quinta-feira, 18 de abril de 2024

Cantanhede | CCDR Centro promove sessão de divulgação do Programa Emparcelar para Ordenar

 
A ação de divulgação dedicada à medida do PRR - Transformação da Paisagem dos Territórios de Floresta Vulneráveis - Investimento RE-C08-i01, no âmbito do Programa Emparcelar para Ordenar, vai decorrer no armazém da Cooperativa Agrícola da Tocha, esta sexta-feira, 19 de abril, às 15h30.
A sessão, organizada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro, em parceria com o Município de Cantanhede e a Cooperativa Agrícola da Tocha, dirige-se a proprietários adquirentes, singulares ou coletivos, de prédios rústicos que efetuem ações de emparcelamento rural simples.
São ainda elegíveis herdeiros adquirentes de prédios rústicos na partilha da herança ou de todos os quinhões hereditários se a herança for composta apenas por prédio(s) rústico(s), proprietários adquirentes, singulares ou coletivos, de prédios rústicos em compropriedade e todas as tipologias referidas anteriormente, com aquisições concretizadas desde 01 de fevereiro de 2020.
Este programa visa aumentar a dimensão física dos prédios rústicos e, assim, tornar maior a viabilidade e a sustentabilidade económica das explorações que aí estejam instaladas ou venham a instalar- se, assim como incrementar o ordenamento e gestão dos prédios rústicos e, consequentemente, a resiliência dos territórios e a preservação e dinamização das atividades agroflorestais.
Promover a correção da divisão parcelar de prédios rústicos ou de parcelas pertencentes a dois ou mais proprietários e apoiar a aquisição de prédios contíguos, através da concentração, do redimensionamento, de retificação de estremas e da extinção de encraves e de servidões e outros direitos de superfície são outros dos objetivos do Programa Emparcelar para Ordenar.

A entrada é livre.

Bilhete Postal - A CAÇA AO TESOURO PORTUGUÊS


A caça aos jovens portugueses por países estrangeiros é já uma realidade que nos ameaça.
O Canadá abriu um centro de requisição de vistos em Lisboa disponibilizando aos portugueses "mais flexibilidade, acessibilidade, para visitarem, estudarem e trabalharem no país".
O nosso país investe cerca de 100 mil euros em cada jovem licenciado. São 20 mil o número de licenciados que emigram todos os anos. 40 por cento dos 50 mil licenciados anualmente.
Um inquérito da Associação Académica da Universidade de Coimbra, conclui que cerca de 70% dos estudantes têm intenção de emigrar. Um outro inquérito realizado pela Federação Académica do Porto revela que mais de metade dos alunos da Universidade do Porto admite sair de Portugal.
Uma sondagem recente concluiu que os nossos jovens estão conscientes das potencialidades da economia portuguesa e a maioria considera que o país é "bom para viver". Mas, os motivos que empurram para a emigração são os salários baixos e reduzido poder de compra, com impostos penalizadores do sucesso e do emprego. Como revelam os elevados custos que tornam as empresas pouco competitivas com a enorme carga fiscal sobre o trabalho.
Portugal tem a 8.ª maior taxa de emigração do mundo e a 4.ª da Europa. Na última década, Portugal perdeu 742 mil portugueses. Desses, 194 mil tinham curso superior.
É preocupante. É um desafio para toda a sociedade portuguesa, que vê os seus filhos partirem. Para desgosto das famílias. Para prejuízo do país que deles bem necessita. Perdendo o investimento feito na sua formação de cerca de 100 mil euros.

*Eduardo Costa, Jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional

Castelo de Paiva | Certame no Largo de S. Lourenço. DUAS DEZENAS DE EXPOSITORES NA PROVA DE VINHOS DE BAIRROS

Dois dias para apreciar verdes tintos de excelência

O aprazível espaço do Largo de S. Lourenço vai receber, no próximo fim-de-semana, a 20ª edição da Prova de Vinhos Verdes e Petiscos de Bairros, um certame local de referência, orientado para dar a conhecer e divulgar o vinho verde, sem dúvida o produto agrícola mais produzido, reconhecido e apreciado nesta freguesia paivense, sobranceira ao Rio Paiva.
Esperando-se um tempo primaveril, muitos vão ser os visitantes que vão marcar presença no certame, onde vão estar representadas as mais importantes quintas da freguesia, que se dedicam à produção do excelente vinho verde, com maior destaque para a produção do verde tinto, cada vez mais procurado e reconhecido, sendo que, ao todo serão cerca de duas dezenas de expositores nesta iniciativa de referência.
A organização regista a participação de 11 vinicultores locais, para além do artesanato, da gastronomia, da doçaria tradicional, da representação da União de Freguesias de Sobrado e Bairros, das Caipirinhas de Vinho Verde e do Restaurante da Feira, este ano com exploração a cargo da Comissão de Festas do Sr. dos Aflitos, que apresentará as especialidades gastronómicas que a freguesia mais evidencia.
A abertura do evento está agendada para o início da tarde de Sábado, dia 27, e contará com a presença do presidente da Câmara Municipal, José Rocha e do deputado da AR e presidente da Assembleia Municipal, Almiro Moreira, para além de outros autarcas e entidades convidadas, dirigentes associativos, destacando-se as intervenções alusivas ao certame e à temática vitivinícola e potencialidades da freguesia.
Esperando que o certame possa repetir o êxito de anteriores edições, o presidente da União de Freguesias de Sobrado e Bairros, António Costa reconhece a colaboração da Câmara Municipal e do Executivo José Rocha, tendo em conta o apoio disponibilizado pela autarquia paivense para a organização da iniciativa, elogiando o empenho e vontade dos produtores locais por fazerem questão de marcar presença numa actividade de grande interesse para a promoção da freguesia e do seu vinho verde, assim como de grande importância para dinâmica económica do próprio concelho.
Também  o presidente José Rocha manifesta o desejo que a iniciativa volte a ser um sucesso, registando uma boa adesão de visitantes e não deixa de destacar a importância do sector vitivinícola na economia desta freguesia e no próprio concelho, referindo o autarca que, “ o nosso vinho verde tem um potencial enorme que deve ser desenvolvido e, sendo um produto genuíno e de grande qualidade, merece sem dúvida, continuar a ser valorizado cada vez mais e divulgado em iniciativas desta grandeza, tal como esta, que tem sido promovida e realizada pela autarquia procurando mostrar o que de melhor tem a freguesia ”.
 A abertura oficial e recepção às entidades convidadas está agendada para as 14,00 horas de Sábado, com intervenções politicas, seguindo-se um périplo pelos “ stands” e expositores e a primeira prova de vinhos, registando-se depois animação de rua com a Micas Arrebitada e durante a tarde com Grupo de Concertinas Amigos da Terra, e animação com Nel Marçal até ao fim da tarde, sendo que, a partir das 21h00, a animação prossegue com a actuação do Conjunto Típico Os Populares Bairristas, culminado a noitada da feira com a animação a cargo da Banda Nova Dança.
Já no Domingo, dia 28, o certame prossegue durante a tarde, com destaque para uma actuação musical protagonizada pelo Rancho Folclórico de Bairros, seguindo-se a exibição da Banda Marcial de Bairros, e o grupo de música tradicional “ Os Amigos da Sexta “, registando-se ainda um animado bailarico popular com Toninho
continuando o certame com o DJ Bruno Falcão até ao encerramento do evento.
Recorde-se que, esta 20ª Prova de Vinho e Petiscos de Bairros, tem o apoio da CM de Castelo de Paiva e a colaboração das diversas associações da freguesia, tendo o presidente da União de Freguesias de Sobrado e Bairros, António Costa, assumindo a realização e a continuidade do evento, prometendo uma dinâmica cada vez mais forte nesta mostra que já é uma referência concelhia e que, todos os anos atrai centenas de visitantes para apreciar o Melhor Verde Tinto do Mundo.

*Carlos Oliveira
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas

Escritora Isabel Stilwell na Feira do Livro de Reguengos de Monsaraz

 A 25.ª Feira do Livro de Reguengos de Monsaraz vai decorrer de 20 a 28 de abril e estará aberta ao público, diariamente das 14h às 21h, no Parque da Cidade. A abertura oficial realiza-se no sábado, dia 20 de abril, pelas 15h30, seguindo-se a inauguração da exposição “Vida e Obra de Alexandre O’Neill”, por ocasião do centenário do seu nascimento, e a atuação de Hugo Soft.
O programa integra às 16h uma oficina para as crianças sobre carimbagem com elementos improváveis, intitulada “Letras e Texturas”, a cargo de Claudia Diaz. David Cameirão vai apresentar às 17h o livro “Entre o Céu, a Terra e o Inferno”, editado pela Chiado Books, e pelas 18h, Francisco Ramalho vai dinamizar uma oficina de origami, que será repetida no mesmo horário nos dias 21, 27 e 28 de abril.
“Camões é um poeta rap” é um evento performativo e musical que a Companhia Arte Pública vai apresentar às 21h no auditório municipal. Este espetáculo tem um conceito inovador que aproxima a lírica de Camões à vivência contemporânea através dos ritmos do rap e do hip hop, conciliando o público jovem com a língua portuguesa. O evento tem direção de produção de Raul Bule, o performer é Luís Amaro, a dramaturgia e a encenação estão a cargo de Gisela Cañamero e a banda sonora é de Luís Beco.
No dia 21 de abril, às 16h, realiza-se o Circo Matemático, um espetáculo de um circo pouco vulgar, em que os animais são bidimensionais e dão direito a prémio, os trapezistas são da própria audiência e os mágicos usam a “cosmopsicobiologia” para iludir. O Circo Matemático é uma secção autónoma da Associação Ludus, que segue o projeto familiar “Os Matemáticos Silva” e conta com profissionais e formandos de diversas áreas do saber, desde professores dos vários níveis de ensino, engenheiros, estudantes universitários, comunicadores de ciência e músicos, que acima de tudo são entusiastas da matemática.
O primeiro livro de poesia de João Arronches, “Sonhos, Amores e Liberdade”, vai ser apresentado pelas 17h30 com a participação de Manuel Sérgio e de Maria José Moniz. Nesta publicação editada pela Oficina da Escrita, o autor assume-se um eterno sonhador de sentimentos à flor da pele e escreve sobre os seus amores, contando histórias que podem ser as suas, mas nas quais o leitor também se pode identificar. Pelas 18h atua o Ensemble de Clarinetes e as classes de flauta e clarinete da Escola de Música da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense.
O auditório municipal recebe às 21h30 uma homenagem da Escola Secundária Conde de Monsaraz a Alexandre O’Neill pelo centenário do seu nascimento, mas também a Mário-Henrique Leiria e Mário Cesariny de Vasconcelos, que cumpriam um século de existência em 2023 e que juntos integraram várias experiências do surrealismo português. Este evento tem apresentação de Diogo Carrapato e inclui cerca de 90 textos selecionados por Rui Amendoeira, que vão ser ditos por Pilar Silva, Manuel Vogado, José Pedro Grilo, Catarina Santos, Beatriz Miranda e Alexandre Reis.
No dia 22 de abril, o programa da feira do livro terá às 11h e às 14h as “Cantigas da Carolina”, pelo Teatro Cativar. Neste espetáculo, Carolina vai cantar canções tradicionais com conteúdos educativos para as crianças, que ao som das músicas vão aprender mais sobre alimentação, saúde, segurança e reciclagem.
O workshop “O que há debaixo dos nossos pés?” vai decorrer às 14h15 e está a cargo de Dayana Cereghetti Yanez. Segue-se pelas 17h30 a iniciativa “Livra-te”, uma produção de obras visuais a partir de livros pelos alunos do 11.º ano da professora Teresa Calçada e às 18h haverá “Poesia no Olhar”, com poemas inéditos de alunos do 12.º ano da mesma docente. Pelas 18h30 decorre a atuação da Tuna e Grupo de Cavaquinhos do Polo de Reguengos de Monsaraz da Universidade Popular Túlio Espanca.
A peça de teatro “T’Ulisses” vai ser apresentada às 10h pela companhia de teatro AtrapalhArte. Este espetáculo de teatro é inspirado na “Odisseia”, de Homero, uma obra que é recomendada pelo Plano Nacional de Leitura para o 6.º ano de escolaridade.
Pelas 10h, com repetição às 11h15 e 14h15, realiza-se o evento “Estórias Aladas” e “O incrível rapaz que comia livros”, com Tânia de Brito, da companhia Teatro do Mar. A jornalista e escritora Isabel Stilwell vai estar às 17h no Auditório António Marcelino da Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz para conversar com todos os apreciadores dos seus livros. Segue-se, pelas 18h, o evento “Poesias de O’Neill”, com os alunos do 7.º ano da professora Vera Ramalho e meia hora depois decorre a atuação do Grupo de Sevilhanas Chicas Del Rio.
Na quarta-feira, dia 24 de abril, realiza-se às 10h, com repetição às 11h15 e 14h15, o workshop “O que há debaixo dos nossos pés?”, com Dayana Cereghetti Yanez. Pelas 17h30 decorre o evento “Vamos Honrar Abril”, com poesias ditas por alunos de várias turmas do 10.º ano da professora Elsa Martins e às 18h atua o Grupo de Danças Urbanas da Academia de Dança e Artes Performativas da Sociedade Artística Reguenguense.
No dia 26 de abril realiza-se às 10h, com repetição às 11h15 e 14h15, a oficina de ilustração “A Dois Tons”, por Andreia Salgueiro, da Alfarroba edições, e nos mesmos horários acontece o evento “Livro a Livro”, com Rita Sales. Estas atividades que se repetem têm como objetivo chegar a todas as crianças do pré-escolar ao 2.º ciclo do concelho. “A poesia do 25 de Abril” decorre pelas 17h30 com alunos das turmas do 8.º ano da professora Manuela Suzano.
O Auditório António Marcelino recebe às 18h o seminário em formato híbrido “(Pluri)Centrismo e Língua Portuguesa - questões atuais”, por Isabelle Simões Marques, docente na área da língua e literatura do Departamento de Humanidades da Universidade Aberta. Neste seminário vai tratar-se de questões da língua portuguesa falada nos diferentes países e se Portugal ainda pode ser considerado como o centro da língua portuguesa. A partir das 18h30 decorre a atuação do Grupo de Sevilhanas Corazón Flamenco.
No sábado, dia 27 de abril, pelas 16h realiza-se mais um evento “Livro a Livro”, com Rita Sales. A palestra de Rui Amendoeira sobre “Camões no contexto do século XVI português” decorre às 17h no Auditório António Marcelino.
José Domingos Ramalho vai apresentar pelas 18h o livro “O Motorista dos Cortes/Histórias da minha terra”, uma publicação sobre a história de uma família tradicional alentejana que decorreu entre a primeira e a segunda guerra mundial. Às 18h30 acontece a apresentação dos alunos da Escola de Música da Sociedade Filarmónica Corvalense.
 
O último dia da 25.ª Feira do Livro de Reguengos de Monsaraz terá às 16h a companhia de teatro AtrapalhArte, que leva ao palco a peça de teatro “Dentes de Rato”, inspirada no livro com o mesmo nome escrito por Agustina Bessa-Luís. O livro de poesia “A Substância das Horas”, de Manuel Sérgio, vai ser apresentado pelas 17h30, com a participação do músico José Farinha. A fechar, às 18h30, decorre a atuação de ensembles e das classes de saxofone, trompete e percussão da Escola de Música da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense.

*Carlos Manuel Barão
Técnico Superior de Comunicação Social
Gabinete de Comunicação e Imagem

Torres Vedras | BAIRROS - 1º FESTIVAL DE ARTES COOPERATIVAS | 27 DE ABRIL A 5 DE MAIO


O Centro de Artes e Criatividade (CAC) de Torres Vedras comemora três anos de existência. Para assinalar este marco o CAC apresenta o “Bairros – 1º Festival de Artes Cooperativas”, de 27 de abril a 5 de maio, uma semana repleta de atividades com os parceiros da Encosta, palestras, documentários, concertos, teatro, dança e gastronomia.
Sinopse
O conceito de bairro ou de bairros sempre conduziu para uma diversidade de imagens, mas há esta dominante: é um território que se define, que algo o marca e caracteriza, que possui uma qualidade que está localizada na sua própria diferença. Bairro tem também uma noção inclusiva de alguma coisa ou alguém que estando do outro lado nos leva para uma imagem de um círculo uma célula que de alguma maneira faz parte de um corpo maior que é a cidade. Muitos bairros no seu conjunto farão uma cidade ou parte dela. Assim e procurando ter este conceito de base para dar nome e identidades a um festival de artes cooperativas às noções de fronteira do outro lado do estranho ou do estrangeiro e consequência das práticas de diálogo. Sejam elas viradas para dentro do Bairro ou com gente que vem de fora do bairro.

Navegando de associação em associação, mantendo o núcleo de uma vontade de sair do bairro, de levar o bairro a mover-se, ou por oposição de convidar habitantes de fora a conhecer o bairro vamos aproximando-nos de um conceito colateral que se divide em encontros e diálogos. Este primeiro tempo de reflexão leva-nos a imaginarmos um festival de diálogos entre corpos. Através das artes e da criatividade confrontar corpos estranhos, corpos encostados, corpos virados de costas uns para os outros.

Elegemos com naturalidade um grupo de parceiros que age no território e no âmago destes bairros que serão o espaço tempo desta iniciativa. O que vamos propor a cada um é manter-se firme nas suas atividades e dar-nos a possibilidade de as conhecer e expandir de molde a poder convidar parceiros de outros bairros que venham com eles dialogar num encontro de saberes e ignorâncias. Pedimos e oferecemos a possível prodigalidade de novas perspetivas. O diálogo pode ser entre o que existe e o desconhecido que chega e que fazendo algo semelhante tem em si um universo de diferenças. Um diálogo encontro entre o visível e o invisível, entre a mão esquerda e a direita, entre dois seres que falam línguas diferentes. Dentro de uma agenda de atualidades queremos levar à ribalta a discussão do que une e desune, entre o homem e a mulher, entre o homem que tem dentro de si uma mulher e a mulher que tem em si também um ser masculino. Podemos estender as possibilidades ao diálogo entre linguagens entre disciplinas artísticas: um diálogo entre a dança e o teatro. Ou podemos provocar um diálogo entre refugiados e permanentes, entre imigrantes e sedentários. Entre classes sociais. Podemos organizar diálogos gastronómicos. Ou trabalhar um diálogo entre dois países diferentes, dois estrangeiros ou dois amigos. No fundo um diálogo entre habitantes de bairros da lata, bairros nobres, bairros comerciais, bairros azuis, ou bairros verdes. O que vai no fundo deste diálogo é um diálogo e encontro de corpos diferentes do mesmo corpo que é a nossa humanidade em construção.

Promotores: Câmara Municipal de Torres Vedras, Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras

Patrocinador: AdegaMãe - Sociedade Agrícola. Lda

Parceiros: A Bolha - Teatro com Marionetas, AnimEsp - Associação Cultural, AREPO – Ópera e Artes Contemporâneas, SOMOS COMUNIDADE e Oeste Respira

22 de abril | 16h00 | Picadeiro da ESAC. Sessão comemorativa do 137º aniversário da ESAC

 A Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra (ESAC-IPC) assinala, através de uma sessão comemorativa a ter lugar no dia 22 de abril, com início pelas 16h00, o seu 137.º aniversário.
Este ano, no qual se comemoram os 50 anos do 25 de Abril, o programa contempla momentos de partilha de memórias desta data marcante para o país e para o ensino superior, através das atuações da Vitistuna – Tuna Mista da ESAC e de João Carvalho, estudante desta instituição, bem como de uma conversa entre Carlos Dias Pereira e Vasco Paiva. Além disso, a sessão comemorativa é ocasião para o reconhecimento à Comunidade da ESAC – onde se incluem a homenagem aos aposentados, a apresentação dos novos trabalhadores e um louvor ao Núcleo Equestre da Associação de Estudantes da ESAC –, assim como para divulgação do vencedor do concurso de fotografia “Estudar (n)a Natureza 2024”.
A sessão conta ainda com as intervenções do Presidente do IPC, Jorge Conde, do Presidente da ESAC, Rui Amaro e da Presidente da Associação de Estudantes da ESAC, Jani Dimas.
A sessão decorrerá no Picadeiro da ESAC, um edifício centenário que tem vindo a ser recuperado nos últimos anos, e que será palco para o final do programa, com um espetáculo equestre protagonizado por estudantes e cavalos da Agrária de Coimbra.

*Isabel Silva

 

 

Cantanhede | Câmara Municipal investe mais de 141 mil euros em novo arruamento. Ligação do Centro Escolar de Ançã ao Bairro de São José em fase de conclusão

 
Estão já em fase de conclusão os trabalhos relativos à execução do arruamento que liga o Centro Escolar de Ançã ao Bairro de São José, nas proximidades da atual sede da Junta de Freguesia.
A presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, esteve no local esta quarta-feira, 17 de abril, acompanhada do vice-presidente Pedro Cardoso e do presidente da Junta de Freguesia de Ançã, Cláudio Cardoso.
Adjudicada à empresa Omnimira - Construções, Lda., por 141.069 euros, esta empreitada surge da necessidade de criar um meio de ligação viária e pedonal entre o estabelecimento de ensino e o loteamento referido, de modo a permitir uma maior fluidez na circulação de viaturas e o acesso ou evacuação pedonal dos utilizadores do Centro Escolar, sobretudo nas horas de entrada e saída dos alunos.
O novo acesso permitirá também aos residentes daquela zona da vila um acesso rápido ao centro do aglomerado habitacional, Centro Escolar e cemitério da vila.
Tratando-se de uma zona sensível no que diz respeito à circulação rodoviária e de peões, sobretudo de crianças e jovens, esta intervenção tornava-se prioritária. A par disso, permite a ligação entre duas importantes zonas da vila, próximas na localização, mas afastadas nas vias de comunicação”, considera a presidente da autarquia, Helena Teodósio.
Para tanto, foram também construídos passeios paralelos ao arruamento, criando espaços de circulação protegidos e com segurança para peões, e na zona mais ampla do espaço entre o arruamento e muro de suporte foi criada uma área de lazer, com árvores em caldeiras e bancos de jardim.
O acesso ao estaleiro da Junta de Freguesia de Ançã foi executado no mesmo moldes do arruamento anteriormente referido, sem passeio laterais e de algum pendente, localizando-se entremuros e criando a divisória entre o cemitério e o acesso aos dois pontos da vila - Cento Escolar e loteamento do Bairro de S. José.
Quanto ao parqueamento automóvel, foi efetuado em vários espaços paralelos aos muros do Centro Escolar, criados de modo a satisfazer o meio onde se insere.

Proença-a-Nova | Adjudicada a requalificação do acesso à Zona Industrial

 
Foi aprovada, por unanimidade, na reunião de câmara desta segunda-feira, dia 15 de abril, a proposta de adjudicação da requalificação do acesso à Zona Industrial à empresa Diamantino Jorge & Filho S.A. Este projeto marca um passo significativo na melhoria desta infraestrutura viária e no fortalecimento do acesso entre Proença-a-Nova e a zona industrial.
A obra em questão contemplará a requalificação da Rua da Cavaleira, concentrando-se na otimização do traçado, na modernização da drenagem, na reestruturação da pavimentação, na implementação de obras acessórias, no reforço do equipamento de segurança e na otimização das interseções. O objetivo é dotar esta via de características geométricas que garantam condições de circulação compatíveis com os padrões de serviço desejados, proporcionando uma experiência de tráfego mais segura e eficiente.
A Rua da Cavaleira desempenha um papel vital como corredor rodoviário, servindo como a principal ligação entre Proença-a-Nova e a zona industrial circundante. A transformação desta via potenciará o desenvolvimento de uma estrutura urbana estratégica não só irá impulsionar o desenvolvimento das áreas urbanas próximas, mas também melhorará significativamente o nível de serviço para o tráfego esperado.
Dada a especificidade e a magnitude desta empreitada, o município reconhece a necessidade de colaboração com especialistas da área. Assim, após concurso público foi adjudicada foi concedida à Diamantino Jorge & Filho S.A., uma empresa reconhecida pela sua experiência e excelência na execução de projetos de infraestrutura.
O valor base previsto para o contrato é de €1.526.861,23 (Um milhão, quinhentos e vinte e seis mil, oitocentos e sessenta e um euros e vinte e três cêntimos), acrescido do IVA à taxa legal em vigor de 6%., um investimento que será suportado pelo orçamento municipal.
A requalificação do acesso à Zona Industrial representa um compromisso firme do Executivo com o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida dos munícipes.

*Andreia Gonçalves
Comunicação, Turismo e Eventos



BIBLIOTECA MUNICIPAL DE SILVES REGRESSA À SUA ATIVIDADE NORMAL COM A REABERTURA DA SALA ANTÓNIO LOBO ANTUNES

 O Município de Silves informa que a Biblioteca Municipal de Silves reabriu as portas da Sala António Lobo Antunes.
A intervenção levada a cabo pela autarquia permitiu o melhoramento das condições de conforto do espaço, agora disponível para receber os utilizadores.
A autarquia pede desculpa pelo transtorno e agradece a compreensão de todos.
Esperamos por si!

Silves | LADO B TRAZ MANUEL JOÃO VIEIRA AO TEATRO MASCARENHAS GREGÓRIO

 O LADO B vai regressar no dia 03 de maio, pelas 21h30, com MANUEL JOÃO VIEIRA, ao Teatro Mascarenhas Gregório.
Fundador e vocalista da carismática banda Ena Pá 2000, MANUEL JOÃO VIERA é uma figura incontornável do panorama nacional.
Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos através da bilheteira online BOL, e nos locais habituais de venda (FNAC, Worten, CTT,EI Corte Inglês e Pousadas de Juventude), com o custo associado de 10 euros. Podem, ainda, ser adquiridos no próprio dia do espetáculo, no local, a partir das 20h00, caso haja disponibilidade de bilheteira.
Relembramos que a rúbrica Lado B, promovida pelo Município de Silves, procura apresentar ao público uma versão mais descontraída e intimista dos artistas. Ao espetáculo, por norma, associa-se uma breve conversa como forma de aproximar o público ao artista.
Classificação etária: M/6
+ Info: tel. 282 440 800 (ext.2742) chamada para a rede fixa nacional | cultura@cm-silves.pt
 
+ sobre MANUEL JOÃO VIEIRA
Manuel João Vieira é um músico, pintor e professor português.
Fundador e vocalista das bandas Irmãos Catita e Corações de Atum, criou e encarnou diversas personagens em palco, como Lello Universal, Lello Minsk, Lello Marmelo, Élvis Ramalho, Orgasmo Carlos, Catita, entre outros.
Em 2008, a sua biografia fictícia foi alvo de uma série de seis episódios, intitulada Mundo Catita, tendo sido transmitida na RTP2, a série foi editada em DVD em 2009 e exibida na SIC Radical. Foi um dos proprietários do Cabaret Maxime, em Lisboa.
Anunciou a sua candidatura a Presidente da República Portuguesa em 2011 e 2016.
É o atual proprietário do bar Titanic Sur Mer no Cais do Sodré.

 

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