terça-feira, 24 de outubro de 2017

Cerimónia de Instalação dos Órgãos do Município contou com forte adesão da população

Decorreu, no passado dia 21 de outubro, a cerimónia de instalação da Assembleia Municipal e Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, no Salão Nobre dos Paços do Município, que se tornou demasiado pequeno para as mais de 250 pessoas que quiseram assistir à sessão.



Neste ato de tomada de posse dos 27 membros da Assembleia Municipal, que inclui, por inerência do cargo os 6 Presidentes das Juntas de Freguesia, e dos 7 elementos da Câmara Municipal, Presidente e 6 Vereadores, estiveram presentes autarcas de Municípios vizinhos, representantes de coletividades e entidades locais, ex-autarcas Albergarienses, bem como os deputados da Assembleia da República António Monteiro, João de Almeida e Assunção Cristas.

 O Presidente da Câmara Municipal, António Loureiro, agradeceu o voto de confiança dado ao seu projeto pelos munícipes, e salientou que, passadas as eleições, “o nosso partido é Albergaria-a-Velha e todos em conjunto devemos trabalhar para um melhor futuro e um Concelho cada vez mais desenvolvido”.

Na sua intervenção, bastante aplaudida, o autarca recordou alguns dos importantes marcos do último mandato, como a redução da carga fiscal, o aumento dos apoios sociais, a requalificação do parque escolar e das unidades de saúde, a regeneração urbana e a valorização do património cultural e turístico do Concelho.

 Aos resultados do passado, António Loureiro acrescentou os novos projetos que vão tornar-se realidade num futuro próximo, nomeadamente a requalificação da Escola Secundária de Albergaria-a-Velha, a instalação de um hotel com capacidade superior a 100 quartos e a infraestruturação de um novo arruamento na Zona Industrial. Em termos de fundos comunitários, referiu que o Município já conseguiu obter a aprovação de 16 candidaturas e captar mais de cinco milhões de euros de forma direta, sem contar com os projetos em parceria, liderados por outras entidades.

“O desenvolvimento económico, o emprego, a regeneração urbana, o ambiente e sustentabilidade, bem como a mobilidade, são áreas estratégicas pelas quais se vai pautar a atuação do Município nos próximos quatro anos”, concluiu António Loureiro.

 Mário Branco, eleito Presidente da Assembleia Municipal, afirmou que “servir Albergaria-aVelha é o único objetivo dos eleitos”. No órgão a que preside, afirmou que vai promover o debate continuado, com respeito individual e institucional, de formar a aprovar políticas que contribuem para o bem-estar de todos. Na sua intervenção, Mário Branco referiu a importância da delegação de competências do Estado Central para as autarquias e a necessidade de uma preparação ponderada de todo o processo.

Ainda no tópico da descentralização e da maior proximidade entre os órgãos de poder e os munícipes, Mário Branco afirmou que iria promover a realização de sessões da Assembleia Municipal nas várias freguesias do Concelho. A necessidade desta medida é consensual entre todos os partidos presentes na Assembleia Municipal, tendo sido referida nos discursos de Jesus Vidinha (PS), José Manuel Alho (PPD/PSD) e Paulo Silva Silva (CDS/PP). É de salientar, igualmente, que em todas as intervenções foram proferidas mensagens de solidariedade para com as vítimas dos incêndios, tendo sido respeitado um minuto de silêncio pelos terríveis acontecimentos de 15 de outubro.

 De acordo com os resultados das eleições autárquicas de 1 de outubro, os membros da Assembleia Municipal estão distribuídos da seguinte forma: 13 membros do CDS-PP, 6 membros do PPD/PSD e 2 do PS. A estes representantes acrescem os presidentes das 6 Juntas de Freguesia, 4 do CDS/PP e 2 do PPD/PSD. A votação para a eleição da Mesa realizada na primeira sessão, no sábado, determinou Mário Branco como Presidente, Sandra Marcelino como 1.ª Secretária e Martinho Nuno Silva como 2.º Secretário.

A Câmara Municipal é constituída pelo Presidente António Loureiro (CDS/PP) e os Vereadores Delfim Bismarck (CDS/PP), Catarina Mendes (CDS/PP), Sandra Almeida (CDS/PP), José António Pereira (CDS/PP), José Licínio Pimenta (PPD/PSD) e Nuno Silva (PPD/PSD). 



“O Homem da Guitarra” traz as amarguras de um músico frustrado ao Cineteatro Alba

Manuel Wiborg, conhecido do grande público pelas suas personagens nas telenovelas “A Impostora” e “A Única Mulher”, sobe ao palco do Cineteatro Alba para um registo mais intimista com “O Homem da Guitarra”. Na noite de 28 de outubro, pelas 21h30, o ator e também encenador conta a história de um homem de meia-idade, que vive amargurado por nunca ter realizado o seu sonho de criança: ser guitarrista.

 “O Homem da Guitarra” é da autoria de Jon Fosse, um dos autores noruegueses mais representados nos teatros internacionais. O texto poético, pungente de melancolia e compaixão, aborda as questões dos sonhos desfeitos, do reconhecimento do fracasso e a reconciliação possível consigo mesmo. Manuel Wiborg encarna a personagem de um músico de rua e é acompanhado no palco por Adriano Sérgio, músico e construtor de guitarras. A peça é uma coprodução Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal.

Manuel Wiborg é ator, encenador e fundador do projeto Actores Produtores Associados. Embora seja conhecido pelos seus papéis nas telenovelas nacionais, conta no seu currículo com interpretações de textos de William Shakespeare, Bertolt Brecht e Harold Pinter. Como encenador, já levou aos palcos nacionais as peças “Universos e Frigoríficos”, de Jacinto Lucas Pires, e “O Homem ou é Tonto ou é Mulher”, de Gonçalo M. Tavares.

  O bilhete normal para o espetáculo tem o preço de seis euros, sendo de quatro euros para os portadores Cartão Amigo, Cartão Sénior Municipal, Cartão Municipal de Voluntário e Jovens SUB 23. O Cineteatro Alba disponibiliza um serviço de babysitting gratuito.


Iniciativas de caráter lúdico-desportivo nas "Festas da Cidade de Torres Vedras"




No âmbito das Festas da Cidade de Torres Vedras vão realizar-se mais uma vez iniciativas de caráter lúdico-desportivo.

Uma delas será o Passeio de BTT Rota das Adegas, o qual se realizará no dia 29 de outubro a partir das 9h e do Parque Regional de Exposições. A atividade é organizada pela Câmara Municipal de Torres Vedras e pelo Académico de Torres Vedras, contando este ano com o apoio da Sociedade Agrícola da Quinta da Portucheira, local por onde passará a mesma, a qual terá uma extensão de cerca de 35 km. As inscrições devem ser efetuadas em: www.atv.pt. 

No mesmo dia e a partir do mesmo local, mas pelas 10h, realizar-se-á Trail Cidade de Torres Vedras. As inscrições para este evento, que é organizado pela Câmara Municipal de Torres Vedras com o Turres Trail Clube, devem ser efetuadas em: http://trailcidadetvd.weebly.com. O mesmo incluirá uma caminhada de 10km e trails de 10 e 20km.

Também no dia 29 de outubro, pelas 9h, realizar-se-á mais uma edição da iniciativa Moto Tasquinhas, que é organizada pelo Moto Clube de Torres Vedras com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras. Esta atividade terá como local de concentração a sede desta coletividade (Rua da Sociedade Columbófila, n.º 2 A), onde devem ser efetuadas as inscrições para a mesma, as quais também poderão ser efetuadas pelo n.º de tlm.: 917 329 148.

No dia 1 de novembro terá lugar a inauguração do PR 12 - Rota do Pão e do Barro, a partir das 9h30 e da sede da União das Freguesias de Campelos e Outeiro da Cabeça. A atividade é organizada pela Câmara Municipal de Torres Vedras com aquela autarquia e terá dois percursos opcionais (de 10 e 18km). As inscrições devem ser efetuadas pelos endereços eletrónicos: desporto@cm-tvedras.ptfreguesiacampelosouteiro@gmail.com.

Também no Dia de Todos os Santos, a partir das 11h e do Parque Regional de Exposições, terá lugar o Passeio de Máquinas Agrícolas Antigas. Informações sobre esta atividade e inscrições para a mesma devem ser efetuadas pelo e-mail: susanaflorisa@cm-tvedras.pt/azeredolopes@cm-tvedras.pt; ou pelo n.º de telefone: 261 320 751.
Durante as Festas da Cidade também as edições do Torres Vedras Night Run integrarão o programa do evento. O ponto de encontro para as respetivas caminhadas e corridas será, como é habitual, pelas 21h de 4.ª feira, na Praça da República, em Torres Vedras. Recorde-se que esta iniciativa dinamizada pela Câmara Municipal de Torres Vedras conta com as parcerias do Académico de Torres Vedras, Dolce Furadouro, CAP Running, Associação de Educação Física e Desportiva de Torres Vedras, Fit One, Fitness Factory, Hígia, Kalorias, Mais Fitness e O’Hara.
Igualmente inserido este ano no programa das Festas da Cidade de Torres Vedras está o Cross de Torres Vedras – Corta-Mato dos Matos Velhos, que se realiza no dia 5 de novembro, a partir das 9h30, no Parque Verde da Várzea. Mais informação sobre este evento, que é organizado pela Câmara Municipal de Torres Vedras, União Desportiva do Oeste e Grupo Desportivo de Matos Velhospode ser obtida em: www.udo.pt.
Também no dia 5 de novembro, mas a partir das 10h e do Parque Regional de Exposições, decorrerá mais um Passeio de Automóveis Antigos e Clássicos organizado pela Casa do Benfica de Torres Vedras com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras. As inscrições devem ser efetuadas pelo n.º de tlm.: 917 329 148; ou pelo e-mail: jlsrufino@sapo.pt. 
Como já é hábito, no Feriado Municipal (11 de novembro) terá lugar o Torneio de Golfe Cidade de Torres Vedras, pelas 9h, no empreendimento Campo Real. As inscrições para esta atividade organizada pela Par 3 – Associação de Golf de Torres Vedras com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras devem ser efetuadas por meio do endereço eletrónico: www.par3golf.pt.
Também como já se tornou habitual no Feriado Municipal, o Parque Regional de Exposições acolherá o Torneio de Petanca da Cidade de Torres Vedras, organizado pelo Grupo de Amigos da Várzea com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras. As inscrições devem ser efetuadas no local. A atividade terá início também pelas 9h.
De referir que as Festas da Cidade de Torres Vedras 2017 são organizadas pelo Município de Torres Vedras, patrocinadas pelo Arena Shopping, apoiadas pela Biotrab, Fepal e Sacel, e têm como água oficial as Águas do Vimeiro e o Golf Mar como hotel oficial.

Mais informações sobre o evento podem ser consultadas no respetivo site (acessível em: www.torresvedrasemfesta.com).


Câmara Municipal de Torres Vedras

Deputados do PSD recebidos na Câmara Municipal


O presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Paulo Vicente, recebeu na manhã desta segunda-feira, 23 de outubro, deputados à Assembleia da República eleitos pelo distrito de Leiria e alguns deputados ligados à temática dos incêndios, do Partido Social Democrata (PSD), Teresa Morais, Margarida Lopes, Duarte Marques, Pedro Pimpão.

A visita integrou-se num périplo pelos concelhos afetados pelos incêndios que aquele grupo parlamentar iniciou em junho e que, após o grande incêndio que afetou parte do concelho da Marinha Grande, levou à deslocação a este território.

O dia foi dedicado à Marinha Grande, com reuniões na Câmara Municipal, Bombeiros Voluntários, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, visita ao Pinhal para constatação da extensão da área queimada e a duas empresas mais afetadas pelos incêndios em Vieira de Leiria.

Teresa Morais, deputada do círculo eleitoral de Leiria pelo PSD, afirmou que “o incêndio atingiu de uma forma fatal o concelho da Marinha Grande, até porque é aqui que está situada a grande mancha do Pinhal de Leiria que é um símbolo da Nação portuguesa e que é particularmente chocante ver desaparecer”.

A deputada salientou que nas corporações do País “os bombeiros voluntários estão carecidos de reforço de meios, não só de novos incentivos ao voluntariado que sejam mais atrativos para o recrutamento dos voluntários e que façam justiça àquele trabalho absolutamente heróico, como do reforço da sua profissionalização”.

Como algumas das medidas a propor para solução esta problemática, apontam o “maior envolvimento das forças armadas, exigência de concurso público no recrutamento da Autoridade Nacional de Proteção Civil e reforço dos incentivos ao voluntariado”, sendo certo que “o conhecimento e a experiência da realidade é muito importante para incorporar sugestões nas nossas propostas”.


“Sou do tamanho do que vejo” Exposição de pintura na Galeria Municipal


A Galeria Municipal, situada no Edifício dos Arcos, junto ao Jardim Stephens, na Marinha Grande, inaugura a exposição coletiva de pintura “Sou do tamanho do que vejo”, no dia 28 de outubro (sábado), pelas 17h00. A entrada é gratuita.

São apresentados trabalhos em pintura da autoria dos alunos da escola de artes Amarte. De acordo com a sinopse da Amarte, “nesta exposição todos são convidados a ver uma das muitas obras desenvolvidas ao longo dos ateliers de pintura e desenho. Escolher uma obra para ser exposta nem sempre é fácil, mas outras vezes, é a única que ficou para ser exposta, pois todas as outras seguiram outros caminhos e adquiriram novas moradas, tenha sido por oferta ou por compra”.

“A arte não pode ficar escondida, deve circular e assim ganhar novas e diferentes formas de  ver. A escola de artes Projeto AMARTE que desenvolve aulas de desenho e pintura pretende ir além das competências artísticas, pois a Arte não é só técnicas e materiais é Ver e Sentir”, é acrescentado pela escola de artes. Desse modo, são estimuladas “a criatividade, as emoções, as relações de amizade e a confiança”.

A exposição “Sou do tamanho do que vejo” pode ser visitada de 28 de outubro a 30 de novembro, de terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

Deputados do PS conhecem prejuízos dos fogos


Os deputados à Assembleia da República António Sales e Margarida Marques, do círculo eleitoral de Leiria pelo Partido Socialista, reuniram na manhã do dia 23 de outubro, com o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Paulo Vicente, e a vice-presidente, Cidália Ferreira, para conhecerem os danos provocados pelo incêndio ocorrido na semana passada e que atingiu mais de metade da área do concelho.

Os autarcas deram conta das suas preocupações com este facto que devastou a região e deram a conhecer as diligências do Município durante e após o incêndio, nomeadamente a colaboração entre a administração local e o Governo.

A deputada Margarida Marques referiu “que sentimos a preocupação da câmara na deterioração do património (natural) do concelho e daí a preocupação em que rapidamente este património seja reconstruído”. É, por isso, fundamental “a reconstrução do Pinhal o mais rapidamente possível, que significa a existência de um plano estratégico que possa evitar situações desta natureza no futuro”.

Como medidas da administração central face ao recente incidente, foram citadas as três áreas de ação aprovadas em reunião do Conselho de Ministros, no passado dia 21 de outubro, nomeadamente: reparação e reconstrução; preparação da resiliência do território e das infraestruturas; e reforma do modelo de prevenção e combate aos incêndios florestais.

Margarida Marques salientou ainda que “o nosso objetivo é ajudar a autarquia e as pessoas, junto do Governo, no sentido de percebemos quais as iniciativas políticas e legislativas que estarão no nosso âmbito de competência e que deveremos promover sempre em estreita colaboração com a autarquia”.

António Sales deixou um agradecimento “muito especial ao presidente e à vice-presidente da Câmara pelo empenhamento que pude constatar nos dias dos fogos, aos bombeiros da região e à equipa da câmara que esteve envolvida nas operações”.


II Edição do Ciclo de Órgão de Torres Vedras | 29 de outubro | Igreja da Misericórdia

O Concerto de Louvor à Virgem Maria, que acontecerá no próximo dia 29 de outubro, às 16h00, na Igreja da Misericórdia de Torres Vedras, inaugurará a II Edição do Ciclo de Órgão de Torres Vedras que decorrerá até dezembro. O concerto será comentado.

O primeiro concerto será dedicado à música de Louvor a Nossa Senhora, sendo também um concerto celebrativo do centenário das aparições de Fátima. O evento deste dia apresenta-nos a música para órgão e coro, de inspiração mariana desde o século XIII até aos nossos dias. A figura de Nossa Senhora sempre foi bastante venerada na península ibérica e, após as aparições em Fátima em 1917, esta figura cristã tornou-se um ícone da cultura religiosa e generalista em Portugal.
O concerto terá como intervenientes o Coro Magnificat e alguns alunos do Atelier de Órgão da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras.
Serão interpretadas obras do Libre Vermet de Monserrat, Mário Silva, Pablo Bruna, Caccini, Gounod e temas gregorianos.

Coro Magnificat
O coro "Magnificat" nasce na paróquia de Odivelas, como sendo um grupo litúrgico, que tem como objetivo não só a solenização em celebrações eucarísticas, mas também a animação em casamentos e batizados, concertos e eventos vários.
Encontrando-se neste momento em fase de recrutamento de elementos, o grupo afirma-se como um coro polifónico ligado à prática da música litúrgica portuguesa atual, música renascentista, canto gregoriano, e música de outras tradições cristãs ao longo da história da música sacra.
O Grupo apresenta um número de 12 elementos e está ligado à vigararia de Loures- Odivelas.
Destacam-se as suas participações nos encontros de coros de Santa Cecília em Lisboa, e em várias celebrações pontificais.
Tem-se apresentado em concertos vários, festas comunitárias, casamentos, batizados e outras celebrações litúrgicas e apresenta um programa em vários formatos, interligando música com outras expressões artísticas, como seja a literatura e a dança.
É seu maestro titular o organista Daniel Oliveira, auxiliado na técnica vocal pela Maestrina Lucina Morais, tendo ainda como assistente o maestro João Andrade Nunes.
Atelier de Órgão da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras
Apoiando a educação, o Atelier de Órgão da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras, tem como principal objetivo conferir competências musicais específicas na aprendizagem do instrumento órgão. Esta classe de órgão pretende, na sua formação, oferecer um ensino de qualidade nas áreas do repertório específico para o Órgão, improvisação, acompanhamento e formação musical geral. Direcionado para uma formação mais adequada e personalizada de organistas litúrgicos, o atelier de órgão tem desenvolvido um trabalho bastante forte na iniciação ao órgão em crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 10 anos de idade.

Tem realizado várias audições de alunos também fora do concelho de Torres Vedras, marcando já presença no Ciclo de Órgão de Oeiras, Santuário de Fátima e Sobral de Monte Agraço, solenizando também algumas celebrações litúrgicas nas igrejas de Torres Vedras. É constituído presentemente por 10 alunos e é orientado pelo Professor Daniel Oliveira.


II Edição do Ciclo de Órgão de Torres Vedras pretende, uma vez mais, levar a qualidade e a excelência da música para órgão ao público Torriense, destacando o importante órgão histórico “Bento Fontanes”(1773) existente na Igreja da Misericórdia. Constituído por três concertos e um workshop, este conjunto de eventos sugere-nos uma autêntica viagem pelo sagrado, pela arte e pela educação.
No mês de novembro, teremos outros dois eventos bastante marcantes. O primeiro trata-se de um workshop dedicado a crianças e jovens, mostrando o órgão de Tubos de uma forma bastante lúdica e divertida e, no segundo evento, teremos a possibilidade de ouvir um agrupamento de Música antiga com repertório dos séculos XVI, XVII e XVIII, com instrumentos da época como flauta barroca e cravo.
O último concerto, realizado por alunos e professores da Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues, escola de música oficial da cidade, apresentará um concerto de Natal com temas alusivos à quadra, das várias tradições europeias.
Sempre com o especial cuidado na sensibilização e informação, todos os concertos são comentados criando assim uma maior interação com o público presente.
O Ciclo de Órgão de Torres Vedras tem a direção artística do professor Daniel Oliveira.

Organização e Apoio:
Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras
Camara Municipal de Torres Vedras
Parcerias:
Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues
Cultur`Canto – Associação Cultural
Paróquia de Torres Vedras
Jornal Badaladas
Jornal “Voz da Verdade”

Próximas datas:
Workshop de Órgão 18 de novembro de 2017 | sábado
As Teclas do Renascimento e Barroco 26 de novembro de 2017 | domingo
Um Natal na Misericórdia 10 de dezembro de 2017 | domingo

Informação sempre atualizada e disponível em www.cm-tvedras.pt


Câmara Municipal de Torres Vedras



Militar audaz, altamente condecorado, converteu-se ao catolicismo

Plinio Maria Solimeo
Conversão
Geoffrey Leonard Cheschire [foto] foi um dos homens mais destacados de sua geração. Militar audaz e admirado na Segunda Guerra Mundial, ele se tornou o mais jovem capitão de grupo da Royal Air Force e um dos pilotos dessa guerra mais altamente condecorados. Entre as honras recebidas, está a Cruz da Vitoria — a mais alta condecoração concedida em toda a Comunidade Britânica por bravura em combate. Ateu, ele se converteu à fé católica e fundou várias obras de caridade.

O capitão Leonard Cheschire, Barão Cheschire desde 1991, nasceu no dia 7 de setembro de 1917 em Chester, no Reino Unido, oriundo de uma família acomodada e de alto nível intelectual. Seu pai, Geoffrey Chevalier Cheschire, era importante jurista que contribuiu de forma notável para a renovação do direito mercantil britânico.
Graduado em jurisprudência pela Universidade de Oxford em 1939, certa vez Leonardo apostou uma cerveja com um amigo, de que seria capaz de caminhar até Paris (excetuando-se o Canal da Mancha) somente com alguns centavos no bolso. E ganhou a aposta. Outra vez, em 1936, em visita à Alemanha, quis assistir a um comício de Hitler, e escandalizou a muitos por não querer fazer a saudação nazista.
Quando a Segunda Guerra Mundial se aproximava, a RAF (Royal Air Force) recorreu aos campos universitários, para formar pilotos fora de seus quadros. Cheschire alistou-se no esquadrão de sua escola, qualificando-se logo como piloto na Força de Voluntários da Reserva da RAF, em abril de 1937. Promovido três anos depois a oficial aviador no Esquadrão 102, ele participou da Batalha da Inglaterra quando a RAF, em inferioridade numérica diante dos incessantes bombardeios da Luftwaffe, soube aproveitar-se dos erros do inimigo para impedir a invasão do país.
Conversão
Após bombardear as instalações alemãs perto de Hamburgo, a perícia demonstrada por Cheschire ao voltar à sua base com um avião inteiramente avariado, mereceu-lhe a Ordem do Serviço Distinguido. Ele a receberia em três outras ocasiões, além da Cruz do Serviço de Voo.

Promovido a líder de esquadrão, ordenou a realização de diversas melhorias no Esquadrão 76 da RAF, sob o seu comando, a fim de levantar o moral da unidade. Inspirava tal confiança em seus subordinados, que eles exclamavam: “Somos os pardais de Cheschire”.
Depois de muitos atos de bravura e heroísmo, em julho de 1944 Cheschire recebeu a máxima distinção militar britânica — a Cruz da Vitória —, “pela valentia e determinação de um chefe excepcional”. Ele cumpriu ao todo 102 missões de voo, e sua liderança no mítico Esquadrão 617 — um dos que arrasava as rampas de lançamento dos famosos misseis V1 e V2 alemães — tornou-o uma legenda.
Em junho de 1941 ele se apaixonou por uma atriz americana mais velha do que ele 21 anos, com quem se casou. Como ambos eram ateus, o casamento foi só no civil. Isto deu ensejo a que mais tarde, com o fracasso dessa união e sua conversão à Religião católica, ele se casasse em abril de 1959 na catedral católica de Bombaim (Índia) com Sue Ryder [ao lado foto do casal], também uma convertida ao catolicismo. Eles tiveram dois filhos.
Conversão
        Embora em sua infância Cheschire pertencesse à Igreja da Inglaterra, ele se tornara ateu na juventude. Em 1945, durante uma conversa em um clube de Londres, ele chegou a afirmar que era um absurdo crer na existência de Deus. Alegava que foi o homem quem O inventou para explicar a voz de sua consciência.

Em sua 103ª missão, Cheschire foi como observador ao bombardeamento nuclear de Hiroshima. A violência que presenciou com a bomba atômica levou-o a ter duvidas sobre o futuro da civilização. Queria então fazer algo por ela. Por isso, pouco depois, embora sendo o capitão mais novo da RAF, decidiu abandonar o serviço ativo, alegando razões médicas.
Cheschire começou então a dedicar-se a obras filantrópicas, auxiliando especialmente os ex-combatentes que se encontravam em necessidade. Isso desfechou na criação das Casas VIP, acrônimo do latim Vade in Pace, residências que ajudariam antigos combatentes a começar uma nova vida. Ele foi auxiliado nessa inciativa por Joan Botting, viúva de outro piloto.
Considerando que suas obras ficariam sem sentido se não as amparasse um ideal mais elevado, com a ajuda dessa viúva começou a investigar muitas religiões, entre elas os Adventistas do Sétimo Dia, os Metodistas, a Alta Igreja Anglicana, à procura de uma resposta. Mas não encontrou nelas nenhuma resposta que o convencesse.
Conversão
Foi então que um ex-combatente da Segunda Guerra lhe pediu um local para morar, enquanto se restabelecia de uma cirurgia. Ao saber que o doente tinha um câncer terminal, Cheschire dedicou-se a ele. E vindo depois a falecer, cuidou de seu funeral. Esse ato de caridade lhe abriu o caminho para a fé, pois nessa ocasião conheceu o livro Um Senhor, uma Fé, escrito por um ex-pastor anglicano convertido ao catolicismo, que afirmava: “Eu não pude resistir à reivindicação da Igreja Católica de ser a única verdadeira Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo para guardar e ensinar a verdade. Só Ela possui a autoridade e a unidade necessárias para essa vocação divina”. Ao ler essas palavras, Cheschire procurou instruir-se na Religião católica, sendo nela recebido na vigília de Natal de 1948.

Ao ingressar na Igreja católica, Cheschire encontrou o sentido para suas obras. Fiel a Jesus Cristo, dedicou os 44 anos seguintes de sua vida a tornar mais suportável a existência daqueles que sofriam alguma deficiência. Daí surgiu a maior estrutura assistencial britânica para deficientes, excetuando o serviço de saúde publica.
Tornado barão de Cheschire em 1991, Leonardo Cheschire faleceu no dia 31 de julho do ano seguinte, aos 74 anos de idade, vendo sua obra irradiar-se por 50 países.
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Incêndios põem em causa quase 1.400 empregos na Região de Coimbra

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Os incêndios florestais que eclodiram no dia 15 na área da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM/RC) puseram em causa 1.395 postos de trabalho e afetaram diretamente 55 empresas, disse esta terça-feira o presidente daquela entidade.

Em declarações à agência Lusa, João Ataíde, presidente da CIM/RC e autarca da Figueira da Foz, disse ainda que foram afetadas cerca de mil casas de primeira e segunda habitação, "que têm de ser recuperadas", e que as chamas que lavraram naquela data em pelo menos 12 dos 19 municípios da Região de Coimbra provocaram 24 mortos e 380 feridos.

"A situação decorrente dos incêndios será sempre um tema prioritário na agenda da Região de Coimbra, que existe a pensar no território. E esse território ficou fortemente abalado", declarou João Ataíde.

O conselho intermunicipal da CIM/RC reuniu esta terça-feira em Oliveira do Hospital e dessa reunião saiu um documento com 32 medidas que os 19 municípios querem ver satisfeitas pelo Governo, adiantou.A

s medidas incluem, desde logo, a questão dos bens essenciais às populações, a recuperação de casas de primeira habitação, mas também a reabilitação da atividade económica, seja agrícola, seja industrial e turística dos municípios atingidos.

João Ataíde disse que a CIM/RC defende também a recuperação de casas de segunda habitação, "nomeadamente nos territórios de baixa densidade" populacional, bem como linhas de financiamento às áreas empresarial e agrícola, e apoios "diretos e indiretos" à atividade turística para "mitigar e minimizar" os efeitos dos incêndios.

A CIM/RC pretende ainda, entre outras reivindicações, garantias quanto à manutenção dos postos de trabalho e medidas para minimizar os riscos de erosão e impacto ambiental dos fogos, recuperação de infraestruturas afetadas e ações relacionadas com a reflorestação de áreas ardidas e defesa da floresta contra incêndios, também na vertente de sensibilização das populações.

O documento vai ser enviado ao primeiro-ministro, António Costa, com conhecimento ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e ao presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, Manuel Machado.

Na reunião desta terça-feira, para além dos representantes dos 19 municípios da Região de Coimbra, estiveram presentes o secretário de Estado das Florestas, Miguel Freitas, o presidente do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, Rogério Rodrigues, a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Ana Abrunhosa, e responsáveis regionais da Agricultura e Segurança Social.

As centenas de incêndios que deflagraram no dia 15, o pior dia de fogos do ano, segundo as autoridades, provocaram 45 mortos e cerca de 70 feridos, perto de uma dezena dos quais graves.

Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Lusa*


Vila Real de Santo António: Mega Aula de Zumba

A receção dos participantes tem início às 15:30h no quartel e que estará aberto à população. A Mega Aula de Zumba Fitness terá início a partir das 16:00h e conta com o apoio da Rádio Guadiana.
O evento tem um custo solidário de 2 (dois) euros
Não falte a esta Mega Aula! A Associação Oncológica do Algarve conta com a participação de todos neste evento!

Opinião: Qual o Preço de Um Socorro Dedicado às Florestas?

Dizem os órgãos de comunicação social que o governo pretende tirar os Bombeiros Voluntários das frentes de combate e incêndios.
Ora lógico está que quem escreve um artigo destes e provavelmente que diz que pretende tomar uma medida destas deve entender tanto de incêndios florestais como eu da teoria da relatividade.
Ao longo dos últimos anos todos nós (cidadãos) percebemos que o sucesso do combate aos incêndios assenta em três pilares centrais, o primeiro relativo à prevenção estrutural, o segundo referente à vigilância, deteção e fiscalização e o terceiro respeitante ao combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.
Bem sabemos que o primeiro pilar nunca chegou a ser construído, e um telhado assente em dois pilares qualquer engenheiro ou arquiteto entende que é instável.
Somos um país de elites, criadas pelo atual primeiro ministro em 2006, um mundo de forças presentes num teatro de operações, cheios de patentes e diferentes missões mas apenas com um objetivo, o salvamento de vidas humanas e a preservação das florestas e dos bens.
No entanto bem sabemos (e acho que os portugueses também o sabem) quem são a força musculada da proteção civil, em maior número, com maior disponibilidade, com maior experiência e lógico está com menores custos, porque apesar de serem subsidiados estão em permanência 24 horas por dia para responder aos primeiros alertas por um preço a rondar o 1,90 € por hora, sem direito a refeições quando não estão em combate.
Após estas forças que integram o DECIF e as famosas fases há, e é importante que se sublinhe, um conjunto de pessoas (profissionais de outras áreas) que abandonam tudo para de forma voluntária e desinteressada para muscularem ainda mais o combate a incêndios.
Acreditem, e já que gostam tanto de usar o exemplo espanhol, nunca haverá tanta gente para combater incêndios como há hoje com o atual modelo.
Profissionalizar? Sim, acabem com as equipas de intervenção permanente em horário comercial de segunda a sexta e transformem-nas em equipas de resposta rápida 24 horas por dia, o socorro em todas as vertentes das missões dos Bombeiros vão agradecer!
Investir dinheiro no combate? Errado em certa parte. É preciso sim investir em formação, em condições de segurança, em melhores equipamentos de combate e na inovação.
Quem esteve nos incêndios de Pedrogão ou nos que aconteceram no domingo negro de 15 de outubro percebe que nenhuma força terrestre, seja em que quantidade for ou de que força de combate vier poderia fazer algo contra a violência das chamas empurradas pelo vento com combustível alto, floresta desordenada e populações que insistem que o mato deve entrar pelas janelas das habitações.
No entanto eu vi faixas de contenção limpas sem qualquer eficiência, terrenos lavrados em que os pequenos pedaços de erva arderam, entre outros tantos exemplos que ilustram que além do primeiro pilar da DFCI falhar à largos anos por não ter uma eficiente estratégia mostram que há alterações climáticas que irão tornar os incêndios cada vez mais violentos e não se esqueçam: enquanto houver combustível e condições climatéricas adversas misturadas com ignições propositadas ou não nada irá parar os incêndios no combate.
A zona Centro, que será uma das zonas em Portugal com mais voluntários, viu-se no dia 15 de outubro sem capacidade de responder a todas as solicitações das populações, nenhuma estratégia funcionava. A velocidade a que os incêndios passavam de concelho para concelho tornavam impossível a sua extinção Nenhum modelo assente em profissionalismo conseguiria meter tantos meios operacionais nestes teatros de operações como o atual modelo.
O 3º pilar funciona, da-se ao luxo de forças de combate que só trabalham nos incêndios e não intercedem se quer nas intempéries do inverno. Na minha opinião este pilar carece de uniformização numa só força, em torno daqueles que estão presentes pelas populações 365 dias por ano e focar os investimentos (que agora são despesa) em combate aéreo permanente e musculado, inserido na triangulação da primeira intervenção e capaz de resolver os incêndios logo à nascença.
Os incêndios de hoje ou se apagam nos primeiros 60 minutos ou então o caso complica-se.
A sua extinção após este período depende de muitos fatores, mas os mais importantes são sem dúvida as características do terreno, a vegetação e principalmente das condições climatéricas e o número de ignições que ocorrem em simultâneo, o problema não está definitivamente no combate.
Quem o diz que o problema está no combate está à procura de populismo barato e de medidas que apenas visam o sustento da máquina do fogo que lucra com todas estas tragédias.
Alguém me sabe dizer o que acontece ao valor da madeira quando a madeira não queimada se torna mais escassa?
Qual é o preço a pagar por este novo investimento em mais uma força?
Como diria Henrique Pereira dos Santos no Jornal Público: antes cabras que aviões!
Ricardo Correia – Presidente da Associação Bombeiros para Sempre
A fotografia que ilustra o artigo é da casa de um familiar do autor, que apesar de estar empenhado no combate a este incêndio não pode ajudar a salvar o que em parte também era seu. 
Fonte: BPS

REUNIÃO DE CÂMARA Salão Nobre dos Paços do Concelho

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As Reuniões de Câmara realizam-se quinzenalmente, à quarta-feira, a partir das 14h30.

A Câmara Municipal de Loulé aposta na descentralização dos serviços e numa aproximação aos munícipes.

Uma vez que todas as reuniões de Câmara em Loulé são públicas, os munícipes e público em geral poderão assistir a estas sessões e inclusive expor as suas questões ao executivo, durante o período de intervenção do público.


ADASCA promove colheita de sangue dia 1 de Novembro entre as 15 horas e as 19 horas no Posto Fixo em Aveiro



Caros Colegas dadores e amigos,

A ADASCA informa que no dia 1 de Novembro (feriado), entre as 15 horas e as 19 horas vai realizar uma sessão de colheitas de sangue no seu Posto Fixo Fixo, indicado no cartaz acima. Coordenadas GPS: N 40.62659 - W -8.65133.

Esta iniciativa é promovida em parceria com um Núcleo de Estudantes da UA, aberta a todos quantos queiram aderir nem que seja a primeira vez.

Dado o interesse público de tal acção todas as formas de divulgação possíveis são bem-vindas!

Mais uma vez a ADASCA prova que está à altura dos desafios que lhe são colocados. Nunca virou a cara, e dificilmente o fará, apesar de alguém andar por ai a crer brincar connosco.

Estamos atentos, e esperamos que algo mude para bem de todos, pode ser que em Novembro haja novidades.

Até amanhã lá no Posto Fixo entra as 15 horas e as 19,30 horas em mais uma sessão de colheitas.

J. Carlos-ADASCA