quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Exposição interativa na Praia da Vieira



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A Praia da Vieira recebe o camião da exposição interativa “Portugal +” da Fundação Altice, com o apoio da Câmara Municipal da Marinha Grande. de 23 a 25 de agosto, junto ao Monumento ao Pescador.

“Portugal +” é um projeto itinerante da Fundação Altice Portugal, que visa percorrer Portugal, levando a cada lugar uma exposição tecnológica dos vários projetos e iniciativas da Fundação e diversas atividades de cariz cultural, educativo e lúdico.

O camião TIR contém uma exposição interativa que, através de tecnologias diversas, procura dar a conhecer alguns dos principais projetos e trabalho da Fundação Altice junto da comunidade, através de realidade virtual, realidade aumentada, interatividade e experiências imersivas.

A exposição interativa pode ser visitada gratuitamente, na sexta-feira, dia 23 de agosto, das 14h00 às 19h00; e no fim-de-semana, das 11h00 às 19h00.

Devido à presença do camião, haverá condicionamento de estacionamento a partir das 22h00 do dia 22 de agosto, até às 21h00 do dia 25 de agosto.

Marinha Grande | Virgem Suta atuam no Teatro Stephens




A banda portuguesa Virgem Suta atua na Casa da Cultura Teatro Stephens, na Marinha Grande, no dia 14 de setembro (sábado), pelas 21h30, para apresentar o espetáculo “Sem Rede”.

Os Virgem Suta são autores de algumas das canções mais contagiantes da música portuguesa. Surgiram em Beja e de forma descomprometida foram criando um conjunto de temas que rapidamente conquistaram o público.

Consegue-se perceber o que os caracteriza e porque agradam a quem quer que os oiça. Não descartam as suas raízes, transpiram portugalidade e não têm problemas em assumi-lo. A isto aliam camadas sonoras que juntam o lado doce da pop com a irreverência do rock.

A música dos Virgem Suta sugere uma viagem a um território muito particular, rocambolesco, mas ao mesmo tempo real, habitado por personagens que nos parecem familiares. Depois absorvemos as canções e percebemos que afinal é sobre nós, sobre a vida de pessoas comuns, sobre essa coisa tão particular que é ser português, que eles cantam. A ironia aparece a espaços, subtil, mas certeira, servindo para destacar de forma espirituosa as nossas particularidades, contradições, qualidades ou defeitos. 

À boa maneira alentejana, dominam a arte de contar histórias. De forma engenhosa, as canções criam imagens tão irresistíveis que facilmente se mergulha no seu imaginário. As canções ganham uma outra expressividade nos espetáculos graças à performance irrepreensível com que nos brindam de cada vez que sobem ao palco. Ao vivo colocam uma intensidade que varia entre a energia contagiante e a tranquilidade comovente, criando na audiência o desejo de que a festa não termine tão cedo. No fundo, o objectivo é fazer de cada concerto um encontro animado entre amigos.

Os Virgem Suta vestem-se a rigor e apresentam-se “Sem Rede” em teatros e auditórios de todo o país. Amizade e cumplicidade são adjetivos que marcam esta já duradoura parceria entre Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo. O que um escreve, o outro canta ou transforma em música. E se um descobre uma linha de acordes melodiosa, o outro sugere mais uma ideia para a canção. Não existem funções definidas na hora de compor, mas é em dupla que chegam a um resultado. 

Este é um espetáculo em que os dois artistas procuram regressar às “raízes” dos temas, aproveitando ainda a ocasião para interpretar as músicas que poucas vezes foram tocadas ao vivo. Guitarra e voz são os ingredientes principais de concertos que prometem deliciar os verdadeiros fãs.

Ficha artística |
Jorge Benvinda - Voz e guitarra
Nuno Figueiredo - Guitarra e coros
Duração: Aprox. 60m
Classificação Etária | M6 
Preço | 10€

Bilheteira: Teatro Stephens, de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.


Marinha Grande | Rua do Mirante concluída





A Câmara Municipal da Marinha Grande informa que se encontra concluída a requalificação da Rua e Travessa do Mirante, em Vieira de Leiria, que implicou um investimento superior a 200 mil euros.

A intervenção da autarquia visou a requalificação da Rua do Mirante, desde a Rua Gago Coutinho e Sacadura Cabral até à Rua dos Outeiros, incluindo a Travessa do Mirante, e o prolongamento das infraestruturas até à Rua da Fonte Santa.

O objetivo da intervenção foi permitir a ligação do saneamento doméstico e pluvial da Rua do Mirante à Rua da Fonte Santa e, com isso, resolver os problemas de acumulação de águas existentes neste impasse, assim como a falta de infraestruturas subterrâneas em grande parte do traçado destas vias, nomeadamente das redes de águas residuais (domésticas e pluviais) e a necessidade de remodelar a rede de abastecimento de águas devido à idade das condutas.

Dotaram-se estes arruamentos de todas as infraestruturas de modo a garantir o funcionamento adequado das mesmas, assim como reabilitar os seus pavimentos e garantir a adequada acessibilidade à mobilidade condicionada.

Os principais trabalhos consistiram na pavimentação de estacionamento e arruamentos; criação, consolidação e alargamento de passeios; reestruturação da plataforma viária; prolongamento da rede de drenagem pluvial longitudinal e transversal; reformulação da rede de abastecimento de água; prolongamento da rede de saneamento doméstico; correção da rasante; reformulação dos cruzamentos, criando segurança e aumentando a acessibilidade na zona; melhoria da sinalização e do equipamento de segurança.

Marinha Grande | Câmara investe mais de 130 mil euros na regularização fluvial



A Câmara Municipal da Marinha Grande está a realizar trabalhos de regularização fluvial nas áreas que foram afetadas pelos incêndios florestais, através de um investimento superior a 130 mil euros.

A intervenção pretende garantir o escoamento nas linhas de água, através do corte e remoção de material vegetal arbóreo e arbustivo ardido; da remoção de sedimentos e outro material nos leitos; e da recuperação da secção de vazão das passagens hidráulicas e pontões.

Para minimizar a erosão e o arrastamento dos solos, estão a ser asseguradas a consolidação e recuperação de taludes e margens; a reposição / reabilitação da galeria ripícola (plantação e/ou sementeira de espécies autóctones); a reabilitação de açudes existentes, com objetivos de correção torrencial; e a construção de pequenas obras de correção torrencial 

Os trabalhos visam também minimizar o efeito das cheias e inundações, através da construção e/ou recuperação de bacias de retenção – escavação e diques; e assegurar o uso balnear com a limpeza da zona de banhos e da área envolvente e a reabilitação das condições biofísicas de suporte.

O projeto em curso foi elaborado pela Câmara Municipal da Marinha Grande, pela Agência Portuguesa do Ambiente e pela Faculdade  de  Engenharia  da  Universidade  do  Porto.

A empreitada foi adjudicada por 129.980,00€, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor, e prazo de execução de 90 dias.

Sul | Quebra de 3% na taxa de ocupação das unidades de alojamento algarvias

A taxa de ocupação global média/quarto das unidades de alojamento do Algarve foi, em julho, de 82,5%, cerca de 3% abaixo da verificada no mês homólogo de 2018, revela a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
O mercado irlandês foi o que apresentou a maior subida, com +13,7%, seguido pelo britânico (+6,4%). Do lado contrários estiveram o mercado holandês (-17,5%) e o alemão (-13,9%), que foram os que apresentaram as maiores descidas.
Pelas contas daquela associação, desde o início do ano a taxa de ocupação quarto mantém-se ao mesmo nível do verificado nos primeiros sete meses do ano.
O volume de vendas manteve-se inalterado face ao mesmo mês do ano anterior, e regista um aumento acumulado de +2,7% desde o início do ano.

Sul | Câmara de Loulé prepara investimento de 3,7 milhões de euros

A Câmara de Loulé aprovou por unanimidade, em reunião do seu executivo, o lançamento do concurso público de conceção e posterior ajuste direto do Edifício de Serviços de Saúde da Cidade de Loulé.
Esta decisão surge após ter, entre 13 a 27 de junho, ter decorrido o período de apresentação e votação pública das propostas concorrentes para a conceção do edifício. Foram duas as propostas apresentadas para votação, tendo os cidadãos tido a oportunidade de escolher o projeto da sua preferência através de boletim de voto, sendo esta uma das etapas do processo de escolha da proposta vencedora que teve um peso de 5% na seleção final.
Após a aplicação de todos os critérios de seleção, o júri designado para o efeito classificou o concorrente Bruno André & Francisco Ré, Lda em primeiro lugar, candidato a quem se propõe a abertura do procedimento de ajuste direto para adjudicação.
Projetado num terreno cedido pelo município, junto às atuais instalações do Centro de Saúde de Loulé, este Edifício de Serviços de Saúde será criado de raiz, no âmbito de uma parceria entre a administração central e local.
Esta nova unidade irá integrar o agrupamento de Centros de Saúde Central – ACES Central, Unidade de Saúde Familiar – Lauroé, Unidade de Cuidados de Saúde na Comunidade – Gentes de Loulé e Centro de Saúde Universitário. Esta obra representa um investimento na ordem dos 3.700.000 euros, dos quais 65% serão suportados pela Câmara e os outros 35% ficarão a cargo da Administração Regional de Saúde.

ALGARVE | Concurso aberto para programa de formação

Está aberto, no âmbito do Programa Operacional CRESC ALGARVE 2020, um concurso para apresentação de candidaturas para apoiar ações de formação contínua de docentes e tutores da formação em contexto de trabalho, bem como ações de formação de gestores escolares e outros agentes do sistema de educação e formação que exercem a sua atividade em escolas.Os beneficiários do CRESC Algarve 2020 deste aviso são a Direção-Geral de Educação (DGE), o Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE, I.P) e os Centros de Formação de Agrupamentos de Escolas (CFAE) da região do Algarve.
A dotação disponibilizada para estas novas candidaturas de 36 meses ascende a 800 mil euros de Fundo Social Europeu (FSE), devendo as mesmas ser apresentadas até 16 de setembro.
O aviso pode ser consultado aqui.

Sul | Taxa de desemprego desce no 2º trimestre

No 2.º trimestre do ano, a taxa de desemprego foi de 6,3%, inferior em 0,5 pontos percentuais (p.p.) à do trimestre anterior e em 0,4 p.p. à do trimestre homólogo de 2018, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A população desempregada, estimada em 328,5 mil pessoas, diminuiu 7,1% (25,1 mil) em comparação com o trimestre anterior e 6,6% (23,3 mil) em relação ao 2.º trimestre do ano transato.
Na população empregada (4 916,7 mil pessoas) foi observado um acréscimo trimestral de 0,7% (36,5 mil) e um acréscimo homólogo de 0,9% (42,6 mil).
Aquele organismo acrescenta que” a taxa de desemprego de jovens (15 a 24 anos) situou-se em 18,1%, tendo aumentado 0,5 p.p. em relação ao trimestre anterior e diminuído 1,3 p.p. relativamente ao homólogo” e que “a proporção de desempregados à procura de emprego há 12 e mais meses (longa duração) foi estimada em 53,1%, mais 6,3 p.p. que no trimestre anterior e mais 0,8 p.p. que no período homólogo.”

Moçambique | Governo anula adjudicação do Hotel Santa Carolina por incumprimento de investimentos, “haverá mais anulações” avisa o ministro do Turismo



Foto de Yassin Amugi
Por incumprimento de investimentos turísticos acordados em 2006 o Governo decidiu anular a Escritura Pública que “adjudica 100 por cento do património do Hotel Santa Carolina a favor da Echo Delta Holding Limited”. Em entrevista ao @Verdade o ministro da Cultura e Turismo, Silva Dunduro, avisou que “haverá mais anulações porque existe muita terra ociosa que foi entregue a gente que não está a fazer absolutamente nada”.

Quem conhece as suas areias brancas e imaculadas, a água cristalina que deixa ver os seus belíssimos corais confirma que o apelido de ilha do paraíso, que remonta aos ano 70, não é propaganda turística da mais pequena ilha do arquipélago de Bazaruto que tem 3 quilómetros de comprimento por 500 metros de largura.

Desde 1973 não é possível pernoitar na Ilha de Santa Carolina pois o hotel que ali funcionou desde os ano 50 com 100 quartos deixou de funcionar e tornou-se numa ruína, tal como a pista de aterragem e a capela adjacentes.

Em 2006, muito antes do Turismo ser a prioridade dos políticos para o desenvolvimento de Moçambique, o Governo de Armando Guebuza concessionou ao Grupo Echo Delta Holding Limited, de origem britânica e registado nas Ilhas de Man, as ruínas existentes na Ilha de Santa Carolina, o Hotel de Dona Ana, também sem funcionar no Município de Vilankulo, o complexo turístico de Magaruque também no Arquipélago de Bazaruto, e os hotéis Dom Carlos e Estoril, na cidade da Beira.

Dois anos depois o então Ministério do Turismo aprovou a edificação na Ilha de Santa Carolina de um hotel de 50 quartos, restaurantes, bares, centros de pesca e mergulho, campos de ténis, “spas”, entre outras infra-estruturas de apoio as actividades turísticas numa parceria entre o Grupo Echo Delta Holding Limited e o Grupo Rani, dos Emiratos Árabes Unidos num investimento estimado em 50 milhões de Dólares norte-americanos.

Mais de uma década passou e não se nota um único dólar investido da chamada ilha do paraíso. Por isso o Executivo de Filipe Nyusi decidiu, a 14 de Maio último, anular “a Escritura Pública de 9 de Fevereiro de 2006, que adjudica 100 por cento do património do Hotel Santa Carolina a favor da Echo Delta Holding Limited, bem como as transacções realizadas e os respectivos registos de propriedade predial”.

O Ministro da Cultura e Turismo, Silva Dunduro, explicou ao @Verdade a decisão do Conselho de Ministros: “nós anulamos por incumprimento do contrato, aquilo continua em ruínas enquanto está num paraíso perdido. O grupo Rani escreveu ao Presidente da República numa espécie de reclamação e nós estamos a responder a isso”.

Governo vai anular adjudicações dos hotéis Dom Carlos e Estoril

Dunduro revelou ao @Verdade que as restantes concessões que foram adjudicadas ao Grupo Echo Delta Holding Limited também estão em apreciação e “haverá mais anulações porque existe muita terra ociosa que foi entregue a gente que não está a fazer absolutamente nada”.

O @Verdade apurou que na concessão que recebeu em Magaruque o Grupo Echo Delta em vez de um empreendimento turístico transformou numa habitação luxuosa do proprietário.

Outra concessão do Grupo Echo Delta Holding Limited é o Hotel Dona Ana que ainda explorou até ao início de 2019 mas foi encerrado em Julho oficiosamente para trabalhos de manutenção e reabilitação.

No entanto o @Verdade apurou que a unidade hoteleira, construída também no tempo colonial pelo mesmo empresário que edificou o hotel na Ilha de Santa Carolina, foi encerrada sem que o Grupo Echo Delta Holding Limited informasse as oficialmente as autoridades municipais e do Distrito de Vilanculo.

O @Verdade sabe que a empresa deve vários meses de salários aos seus trabalhadores, que poucas semanas antes do encerramento realizaram uma greve, e o Grupo Echo Delta Holding Limited também não tem honrado os seus compromissos com fornecedores como a Electricidade de Moçambique ou simplesmente pagar as devidas taxas municipais.

Além disso o @Verdade apurou que no âmbito da concessão do hotel foi adjudicados mais 500 metros da costa adjacente porém o Grupo Echo Delta Holding Limited só fiz uso de 150 metros nos últimos 10 anos, o resto da área está em ruinas e tornou-se numa floresta em frente a praia.

O ministro Silva Dunduro declarou ao @Verdade que: “Já tudo passou (prazos para investimentos) houve muita tolerância, algumas porque há envolvimento de empresários nacionais que actuam na área há muitos anos e que sempre vem com a perspectiva que vai arrancar, vai arrancar, mas o tempo está a passar e não podemos continuar assim porque o Turismo é uma das áreas prioritárias, estamos a crescer, embora não no ritmo que gostaríamos, mas estamos a fazer algumas inovações e tem que haver respostas do sector privado para que isso avance”.

De acordo com o Governante as concessões na Beira do hotel Dom Carlos e hotel Estoril, “vamos retirar” ao Grupo Echo Delta Holding Limited.

O Presidente da Associação de Turismo de Vilanculos, Yassin Amuji, manifestou ao @Verdade a preocupação dos residentes daquele região turística: “nós estamos preocupados porque o nosso turismo dessas ilhas e desse hotel e seria importante que tivéssemos investidores sérios para investir em empreendimentos que geram emprego e mais turistas”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Moçambique | Não foram criados postos de controlo de ébola em Moçambique “somos um pais que tem baixo risco”


Foto de Adérito Caldeira
O Ministério da Saúde desmentiu nesta quarta-feira (07) informações que davam conta da criação de postos de controlo do vírus do ébola ao longo da fronteira de Moçambique com o Malawi. “Reforçamos actividades de rotina, não na fronteira com o Malawi particularmente mas nos maiores postos de possível entrada de pessoas vindas da República Democrática do Congo” esclareceu a directora Nacional de Saúde Pública que clarificou “não há ébola neste momento no Malawi”.

A directora Nacional de Saúde Pública esclareceu que não foram criados novos postos fixos de controlo do letal que vírus que há cerca de um ano está a ceifar vidas na República Democrática do Congo. “Ainda não chegamos a fase de implementação de um plano de contingência porque não temos ébola” disse em conferência de imprensa na Cidade de Maputo tendo explicado que postos de controle “só em casos de vigilância activa”.

“Reforçamos actividades de rotina, não na fronteira com o Malawi particularmente mas nos maiores postos de possível entrada de pessoas vindas da República Democrática do Congo” declarou Rosa Marlene que acrescentou que “não há ébola neste momento no Malawi”. Nos postos de entrada de viajantes é feita uma triagem regular dos países visitados e, “se eventualmente alguém vem da República Democrática do Congo temos de saber, como a ébola não faz parte da vigilância de rotina então na rotina estamo-nos a educar para também incluir essa vigilância mas não significa a montagem de algo”.

“Segundo aquilo que é a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o nosso país nós temos muito baixo risco, não temos contacto fronteiriço com a República Democrática do Congo, somente a região onde está acontecer a ébola é considerada de alto risco, portanto quando falamos de risco vermelho não vamos falar de risco vermelho para a República de Moçambique porque isso é só para as zonas onde está ocorrer a epidemia de ébola” disse a directora Nacional de Saúde Pública que ainda clarificou que “o ébola nunca foi um problema de Saúde Pública” em Moçambique.

A posição das autoridades moçambicanas foi secundada pela representante da OMS no país, Djamila Cabral, que afirmou que a instituição “considera que o único país que tem casos de ébola é a República Democrática do Congo, os casos de ébola que foram encontrados noutros países são da República Democrática do Congo e não desses países”.

Djamila Cabral clarificou que o risco de transmissão do vírus do ébola para Moçambique “é baixo mas não é zero, tal como não é em nenhum lugar do mundo”.

“Quero reiterar que não há casos de ébola nem no Malawi nem em Moçambique, tudo o que tem sido feito são medidas para estarmos preparados caso tenhamos porque o risco não é zero para qualquer país no mundo”, concluiu a representante da OMS em Moçambique que actualizou os casos registados desde há 1 ano até terça-feira (06) na República Democrática do Congo são 2687 dos quais 1811 resultaram em óbitos.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Município de Proença-a-Nova instala novo equipamento DAE


O Município de Proença-a-Nova tem disponível um novo equipamento de Desfibrilhação Automática Externa (DAE), instalado na Associação Desportiva e Cultural de Proença-a-Nova (ADCPN), o segundo depois do existente na Piscina Municipal. 

Ambos equipamentos estão em linha com o Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE), cumprindo assim o Decreto-Lei 184/2012 que tornou obrigatória a instalação de equipamentos de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) em determinados locais de acesso público. Embora as especificações do referido Decreto-Lei não obrigasse o município a instalar o dispositivo, o executivo deliberou fazê-lo inicialmente na piscina municipal onde está instalado desde 2017 e que abrange, além da piscina, o pavilhão desportivo municipal, a biblioteca e o edifício dos Paços de Concelho. Localizado agora também na ADCPN, este equipamento de desfibrilhação, que está indicado para ser utilizado em casos de paragem cardiorrespiratória, vem contribuir com mais uma valência nos recursos disponíveis e cumprir uma das exigências do processo de certificação do clube junto da Federação Portuguesa de Futebol que obriga a existência de um equipamento de DAE nos recintos desportivos. 

São atualmente 23 os colaboradores do Município que estão habilitados a operar com o dispositivo, todos com formação e aprovação conferida por uma entidade certificada que lhes atribuiu competências para operarem com equipamentos Desfibrilhadores Automáticos Externos. 

As doenças cardiovasculares constituem um dos mais graves problemas de saúde pública. Segundo as estatísticas, na Europa, em média 40 pessoas a cada hora sofrem uma paragem cardiorrespiratória na via pública, no local de trabalho ou num espaço de lazer. O desfibrilhador automático externo é um equipamento médico que se utiliza para promover a desfibrilhação das fibras cardíacas com vista à recuperação da função cardíaca normal. Este processo de desfibrilhação é conseguido por recurso a uma descarga elétrica que reverte o estado fibrilhação. A probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor for o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação. Por isto, é tão importante a existência de DAE’s em locais de acesso público, bem como operacionais capazes de socorrer uma vítima em paragem cardiorrespiratória, uma vez que o manuseamento de um DAE é um ato médico delegado a profissionais credenciados para o efeito. 

O programa nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) foi implementado pelo INEM após a publicação do Decreto-Lei 188/2009 que veio estabelecer regras a que se encontra sujeita a prática do DAE por pessoal leigo em ambiente extra-hospitalar. Em 2012, uma alteração legislativa, estabelecida pelo Decreto-Lei 184/2012, tornou obrigatória a instalação de equipamentos DAE em determinados locais de acesso público.


Região de Aveiro | “BioRacers” já entraram em ação para a maior prova de obstáculos da Europa

Numa altura em que já estão esgotadas as inscrições para a prova principal dos 10 km, a BioRace Challenge continua no terreno com os treinos de preparação que habitualmente antecedem a grande corrida de obstáculos. Em plena época balnear, o próximo bootcamprealiza-se na Praia da Torreira, no próximo domingo, 11 de agosto, às 9h30, e não requer inscrição.

Marcada para 28 de setembro, sábado, com a meta de 3600 participantes, a BioRace pretende reforçar o estatuto de maior corrida de obstáculos da Europa realizada num só dia.

A BioRace Challenge proporciona aos participantes uma experiência única vivida em ambiente natural, em pleno Baixo Vouga Lagunar, nos Percursos BioRia. O ano passado, 3000 aventureiros de todo o país participaram na quarta edição.

Neste momento ainda há vagas para a prova dos 5 km, para a BioRace Júnior e, pela primeira vez, para a BioRace Inclusiva. As inscrições são feitas online. A prova rainha, os 10 km, já atingiu o número limite de atletas participantes com 2900 inscrições. Prevê-se que se atinja o total de 3600 inscritos nas várias provas que fazem parte desta 5.ª edição da BioRace.

No primeiro bootcamp de preparação realizado em maio no Parque Municipal do Antuã, foi anunciada a novidade de se inserir uma prova específica para pessoas com dificuldades locomotoras, que foi testada com uma equipa da Cerciesta.

Seja qual for o objetivo pessoal, nesta prova há lugar para todos. Nesse primeiro treino, participaram três centenas de participantes vindos de vários pontos da região e do país. Grupos de amigos, avós e netos, pais e filhos, grupos organizados de atletas, curiosos, uns com mais preparação física, outros com imensa vontade de participar, pelo desafio ou apenas pela diversão.

Os obstáculos criados foram surpreendendo os participantes, num percurso que se estendeu desde o Parque de Merendas até ao Parque do Antuã II, com o Rio a fazer parte da corrida, e que transformou todo o Parque Municipal do Antuã na “pista” deste desafio que se quer diferente, mas também muito divertido e onde não faltam os obstáculos com (ou na) água. Os mais novos também participaram, com percursos e obstáculos adaptados às suas idades, antecipando a corrida Júnior.

Carla Miranda


ABERTURA OFICIAL DO BALNEÁRIO ROMANO DAS TERMAS DE S. PEDRO DO SUL


As obras de valorização, conservação e reabilitação das Termas Romanas de S. Pedro do Sul foram inauguradas pela Ministra da Cultura, Graça Maria da Fonseca, ontem, dia 7 de agosto.

Um investimento superior a 1,8 milhões de euros, com comparticipação de 85% do Centro 2020 e de 7,5% da Direção Regional da Cultura do Centro, que representa o maior investimento em recuperação de monumentos do centro do país.

Em fevereiro de 2016, foi assinado o protocolo de colaboração entre a Direção Regional de Cultura do Centro e o Município para a reabilitação e musealização do Balneário Romano de S. Pedro do Sul, classificado como Monumento Nacional por Decreto de março de 1938.

O projeto, da autoria do arquiteto João Mendes Ribeiro, requalifica as ruínas romanas num pólo de desenvolvimento cultural, conservando toda a sua envolvente histórica, devolve este espaço aos sampedrenses e acrescenta mais-valias ao turismo de saúde e bem-estar, atraindo novos turistas ao concelho.

A próxima fase deste projeto irá dotar o Balneário Romano de um museu com centro interpretativo e uma loja temática.

Cláudia Costa

Cada automobilista só poderá abastecer 15 litros de cada vez durante greve dos motoristas

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A REPA terá 320 postos destinados ao público em geral. Ministro Matos Fernandes considera que será suficiente para as necessidades básicas dos portugueses.
A constituição de uma rede de abastecimento de emergência (REPA), com 320 postos abertos ao público em geral, é uma das medidas mais importantes anunciadas esta quarta-feira pelo Governo, no âmbito da preparação para os efeitos da greve dos motoristas, prevista para começar na segunda-feira.
No entanto, o volume máximo de abastecimento será de 15 litros, o que compara com tanques com uma dimensão que dificilmente será inferior a 40 litros num automóvel comum e que geralmente será superior a este número.
O ministro do Ambiente e da Transição Energética considerou que essa quantidade deverá ser suficiente para as necessidades básicas dos portugueses, tendo em conta dois fatores: que os consumidores já estão preventivamente a encher os tanques com combustível e que os próprios postos de abastecimento estão a encher os depósitos.
Em conferência de imprensa, Matos Fernandes salientou que a venda de combustíveis nos últimos sete dias foi “30% superior” a uma “semana normal ao longo do ano” e que “alguns postos estão a comprar o quádruplo dos combustíveis”.
“Vamos chegar a domingo à noite com uma boa parte dos portugueses com o combustível de que necessitam para os dias seguintes e também com os postos de combustível com muito mais reservas do que é comum”, frisou.

REPA representa “10% a 12%” dos postos do país

A REPA inclui 374 postos, sendo 54 deles destinados para abastecimento de veículos prioritários ou equiparados. “É uma rede maior do que a desenhada há meses, nomeadamente em locais como o Algarve e em que estão a acontecer colheitas, como a lezíria do Tejo e alguns concelhos do interior”, explicou Matos Fernandes.
A informação sobre os postos da REPA – que funcionam como uma “farmácia de serviço – pode ser consultada aqui e os locais deverão ainda ser anunciados em jornais. Representam “10% a 12%” dos postos do país, estimou Matos Fernandes, e estarão em funcionamento, se a greve de facto avançar, às 0h de segunda-feira.

Religião | Sínodo da Amazônia afronta o magistério da Igreja em temas inegociáveis

O Sínodo pretende dar rumo a um rompimento com a doutrina católica, ao apresentar a Igreja com uma face tribalista, uma espécie de teologia da libertação indigenista e ecológica de inspiração marxista. Ou seja, uma verdadeira desfiguração da face sacrossanta da Igreja Católica.
“Herético e apóstata”. Com esses fortes adjetivos, o Cardeal Walter Brandmüller caracterizou o documento de trabalho do Sínodo dos Bispos para a Região Pan-Amazônica, que reunirá em outubro próximo, em Roma, cerca de 250 prelados para discutir questões relacionadas aos povos indígenas e ecologismo.
E o Cardeal Gerhard Ludwig Müller, além de caracterizar tal Sínodo como herético, afirmou que ele “é também uma estupidez”, e está sendo preparado por “cegos que caem no abismo. Mas se alguém os critica, fica imediatamente marginalizado, qualificado como inimigo do Papa”.
Por sua vez, Dom Franz-Josef Overbeck, bispo alemão de orientação progressista, declarou que após esse Sínodo “nada ficará como era antes” na Igreja Católica, pois o papel das mulheres, a moral sexual, o papel do sacerdócio e toda a estrutura da hierarquia eclesiástica serão reconsiderados.
Por esses posicionamentos, pode-se imaginar o tamanho do passo que esse Sínodo pretende dar rumo a um rompimento com a doutrina católica, ao apresentar a Igreja com uma face tribalista, uma espécie de teologia da libertação indigenista e ecológica de inspiração marxista. Ou seja, uma verdadeira desfiguração da face sacrossanta da Igreja Católica.
Misturando noções de cristianismo com o paganismo indígena, e preferências pela selva, pelo subdesenvolvimento, pela ecologia e pelos costumes tribais — por exemplo, acatando as diabólicas superstições dos silvícolas — o “comunitarismo” dos promotores dessa assembleia de bispos colabora para a erosão dos fundamentos da fé católica. Além de menosprezarem a doutrina católica, evidenciam uma ruptura com o modelo tradicional de evangelização, como ordenado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Mc 16, 15-16).
Tais neomissionários não pregam a conversão dos silvícolas, nem desejam que eles progridam e sejam inseridos no mundo civilizado, mas querem mantê-los no paganismo e estagnados em seu estado primitivo. Privando-os da fé católica e dos meios sobrenaturais para a salvação, esses neomissionários transformariam a região amazônica num lugar administrado por ONGs nacionais e internacionais, mantendo os índios como animais de um “zoológico humano” — a expressão esclarecedora foi recentemente empregada pelo Presidente Bolsonaro.
Na matéria principal da edição da revista Catolicismo* [capa acima] deste mês, o articulista José Antonio Ureta denuncia como objetivo do Sínodo o estabelecimento de uma nova “igreja amazônica”, a caminho da ruptura com a verdadeira Igreja e com seu Magistério multissecular. Rejeitar categoricamente tais objetivos, e batalhar para que eles não avancem, é um dever imperioso de todos os verdadeiros católicos.
ABIM

VII Feira do Pão e da Broa nas Franciscas


Fonte: MiraOnline


Sindicato vai concentrar-se na “impugnação” dos serviços mínimos para a greve dos motoristas

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SAPO
O porta-voz do Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), Anacleto Rodrigues, afirmou na noite de ontem que a estrutura se vai concentrar na "impugnação dos serviços mínimos" de 50% a 100% decretados hoje pelo Governo para a greve dos motoristas.
“Vamo-nos concentrar na impugnação dos serviços mínimos”, disse Anacleto Rodrigues à Lusa, confessando-se “triste” enquanto cidadão com a decisão do Governo de decretar serviços mínimos entre 50% e 100% para a paralisação que se inicia na segunda-feira, por tempo indeterminado.
“Enquanto cidadão estou triste, porque o Governo desrespeitou a Constituição”, afirmou, acrescentando que “enquanto motorista” ficou “revoltado” com o decreto do executivo.
Questionado pela Lusa se a greve tem condições para continuar, o representante do sindicato disse que “com certeza” que a paralisação irá avançar.
Os motoristas, “dos dois direitos que tinham, o da greve e o do salário, acaba de lhes ser retirado um”, afirmou o sindicalista.
“O Governo, em detrimento de sair em defesa dos trabalhadores, saiu em defesa dos grandes grupos económicos”, considerou Anacleto Rodrigues.
O porta-voz do SIMM foi mais longe e afirmou ainda que “qualquer classe profissional em Portugal acaba de observar que qualquer direito lhe pode ser retirado”.
O Governo decretou hoje serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve dos motoristas de mercadorias que se inicia na segunda-feira, por tempo indeterminado.
Os serviços mínimos serão de 100% para abastecimento destinado à REPA – Rede de Emergência de Postos de Abastecimento, portos, aeroportos e aeródromos que sirvam de base a serviços prioritários, bem como para abastecimento de combustíveis para instalações militares, serviços de proteção civil, bombeiros e forças de segurança.
Para abastecimento de combustíveis destinados a abastecimento dos transportes públicos foram decretados serviços mínimos de 75% e nos postos de abastecimento para clientes finais os serviços mínimos são de 50%.
Também hoje o Governo decretou, preventivamente, estado de emergência energética, no âmbito do pré-aviso de greve, permitindo a constituição da REPA, com 54 postos prioritários e 320 postos de acesso público.
A greve foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que acusam a associação patronal Antram de não querer cumprir o acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial.
Lusa

México | Los Cobots Autónomos Móviles Pueden Ser El Futuro Para Tu Industria ¿Lo Sabías?


por Yesica Flores
Son muchos los escenarios en donde las oportunidades para mejorar dentro de cualquier tipo de industria se presentan. Y es importante destacar que no todas las empresas están conscientes que es momento de adaptar nuevas herramientas y tecnologías innovadoras que permitan facilitar procesos y magnificar sus resultados, aun cuando este tipo de innovaciones tecnológicas ya se encuentran disponibles y en operación en muchas partes del mundo.

Modificar las formas tradicionales de trabajo con las que se ha operado durante muchos años dentro de las empresas y plantas de producción resulta en muchas ocasiones una tarea muy complicada para los desarrolladores y proveedores de nuevas tecnologías. Sin embargo, es trascendental seguir impulsando y mostrando todas las cualidades, facilidades y resultados que este tipo de innovaciones proporcionan. El objetivo final, romper paradigmas hacia un cambio positivo.
¿Cómo decidir si tu empresa necesita un cobot móvil?
Hay algunas situaciones en las que un robot colaborativo móvil superará a un cobot estándar. Los cobots autónomos móviles son probablemente el próximo gran paso en la robótica colaborativa. Ya se encuentran disponibles en el mercado y comienzan a abrirse camino en negocios sin importar su tamaño.
Pero, quizás las personas se preguntan ¿realmente valen la pena los cobots autónomos móviles para mi situación específica?
Es una buena pregunta. No deseas invertir en un robot autónomo móvil a menos que definitivamente vayas a mejorar tus procesos. Por ello, Mobile Industrial Robots (MiR) muestra cómo puedes averiguar si la movilidad a través de la robótica colaborativa es adecuada para tu negocio.
¿Por qué podrías necesitar un cobot autónomo móvil?
Un cobot autónomo móvil consiste en una plataforma de transportación. Ofrece todas las ventajas de la robótica colaborativa, es flexible, fácil de usar y aporta un sin número de beneficios adicionales.
Algunos de los beneficios generales de la tecnología autónoma móvil, incluye: menor tiempo práctico para cambios, menor tiempo de inactividad y un mejor uso del espacio. Aunque los beneficios parecen prometedores, la verdadera pregunta es si valen la pena para tu situación única. Todo esto se reduce a si la movilidad adicional mejorará el rendimiento y productividad de tus procesos. Y, si es así, por cuánto.
A menudo existen soluciones más baratas que son más fáciles de implementar y que en apariencia logran beneficios similares. Sin embargo, algunas aplicaciones pueden mejorarse enormemente al proporcionar movilidad adicional a tus procesos.
Escenarios que se benefician de una mayor movilidad
MiR presenta diferentes ejemplos de escenarios en las que un robot colaborativo móvil superaría cualquier proceso manual de movilidad y que a continuación se enumeran:
1. Muchas tareas pequeñas de automatización: en MiR, a menudo hablamos del hecho de que los cobots autónomos móviles son muy ágiles. Esto significa que son fáciles de reprogramar para nuevas tareas. Como resultado, los usuarios recurrentemente reprograman cobots autónomos móviles entre diferentes tareas muchas veces al día.

Si tu problema actualmente es que los cambios de tarea requieren que un humano mueva de forma manual productos, es momento de integrar un robot autónomo móvil a tus procesos.
2. Tamaños de lote pequeños: si tu cobot autónomo móvil se está utilizando para transportar lotes grandes, es probable que una sola tarea tome la mayor parte del día. En este caso, es poco probable que un solo cobot móvil agregue beneficios adicionales ya que el robot tendrá tiempos de recorrido más largos la mayor parte del tiempo. Así que es probable que requieras la integración de un cobot móvil más para este tipo de proceso o uno que soporte una carga mucho mayor.
Sin embargo, si el robot transporta constantemente lotes pequeños, es probable que se mueva mucho entre tareas. En este caso, un cobot autónomo móvil podría tener sentido y otorgar grandes beneficios para optimizar los tiempos de transportación de productos de un punto a otro.
3. Recolección, transportación y colocación: recolectar y colocar es una de las tareas más comunes para los cobots. Como su nombre lo indica, implica levantar un objeto y colocarlo en otro lugar del espacio de trabajo de una planta de producción. Un cobot móvil puede ser útil si la ubicación de entrega está muy lejos de la ubicación de recogida, por ejemplo, al recoger pedidos de un almacén de estanterías. Esto permitirá a los trabajadores humanos optimizar su tiempo en otras tareas relevantes para tu negocio.
4. Espacios de trabajo muy grandes: los espacios de trabajo grandes son la norma en el sector logístico. Este sector es actualmente un gran impulsor para la adopción robótica. Ya existen diferentes cobots móviles destinados a aplicaciones logísticas. Si tus procesos de producción se realizan en grandes espacios de trabajo, la movilidad adicional puede ser de gran ayuda.
5. Flujo de trabajo completamente automatizado: la mayoría de los usuarios de cobots autónomos móviles quieren combinar sus tareas robóticas con tareas manuales realizadas por trabajadores humanos. Esto es exactamente lo que los cobots autónomos móviles están diseñados para hacer. Sin embargo, es posible que desees convertir la transportación de productos dentro de tus procesos completo a la automatización por cobots autónomos móviles.
Para lograr un flujo de trabajo completamente automatizado, deberás automatizar el transporte de objetos entre estaciones de trabajo. Un cobot autónomo móvil es una forma de hacer esto, por encima del trabajo manual de una persona que lo liberará de actividades repetitivas, pesadas y peligrosas, habilitándolo para ocupar su tiempo en tareas más productivas para tu negocio.
¿Cómo evaluar tu aplicación para un cobot autónomo móvil?
Si un cobot autónomo móvil parece que podría mejorar tu situación, utiliza los siguientes cinco pasos previos que MiR recomienda para comprender mejor la utilidad de un cobot móvil en tu espacio de trabajo.

1. Enumera cuántas tareas podría hacer el robot: la movilidad es más útil cuando el cobot autónomo móvil se mueve entre diferentes tareas. Comienza enumerando todas las tareas en tu espacio de trabajo que el robot podría lograr.
¿Se podría usar un cobot autónomo móvil para transportar todos tus productos a diferentes áreas de tu espacio de trabajo?
2. Evalúa la idoneidad de cada tarea para un cobot autónomo móvil: No todas las tareas son adecuadas para cobots autónomos móviles. Deberás evaluar cada tarea potencial para averiguar si puede ser realizada por un cobot autónomo móvil o debe ser una tarea realizada exclusivamente por una persona dentro de tu planta.
3. Evalúa un espacio de trabajo extendido: Agregar un cobot autónomo móvil tiene el efecto de aumentar tu espacio de trabajo. Normalmente, el espacio de trabajo de un cobot solo contiene su entorno inmediato. Con un cobot autónomo móvil, el espacio de trabajo se extiende a todo el piso de trabajo.
Traza un mapa aproximado de toda el área que podría recorrer el cobot móvil. Observa cualquier obstáculo que pueda restringir su movimiento.
4. Monitorea el tiempo que toma en sus recorridos: Uno de los beneficios de los cobots autónomos móviles es que reducen el tiempo práctico requerido para la transportación de productos entre dos o más áreas dentro de un espacio de trabajo.
Calcula el tiempo que se tarda actualmente en reprogramar el cobot entre tareas, incluido cualquier momento en que el robot permanezca inactivo después de haber terminado su primera tarea. Esto puede ser muy fácil de lograr usando MiRFleet, una interfaz que concentra toda la información en un solo sitio y simplifica los procesos de seguridad y transportación de la planta observando la utilización del robot durante los cambios entre las tareas.
Si has evaluado todos los puntos antes mencionados y descubriste que un cobot autónomo móvil realmente es la mejor solución, ¡genial! Puedes unirse al creciente número de empresas a nivel mundial que ya están agregando robots colaborativos móviles a sus procesos y marcan su paso hacia el futuro.
Por Omar Alejandro Aquino Bolaños, Sales Director para Latinoamérica de MiR