terça-feira, 28 de junho de 2016

“Portugueses são palhaços. Mesmo que a brilhantina não caia vão fingir”

Ex-jogador da Polónia diz que os portugueses vão testar a capacidade de concentração dos polacos e assegura que Lewandowski tem sido muito castigado com entradas duras dos adversários.

Marian Ostafinski, antigo campeão olímpico pela Polónia em 1972, marcou uma era no futebol daquele país e acredita que o encontro dos quartos de final entre Portugal e Polónia será “interessante”.

“Os portugueses são artistas, mas por vezes também são palhaços. Certamente vão-nos provocar e, à mínima falta, mesmo que a brilhantina do cabelo não caia, vão fingir”, afirmou, em conversa com o Sport, passando depois à análise individual do compatriota Lewandowski.

“Provavelmente, o Lewandowski deve ter mais algumas lesões na cabeça, dadas as constantes cotoveladas que sofre em cada jogo. E quando isso não acontece, é travado com golpes nos tornozelos. Às vezes, mais parece que há uma caça ao homem”.

Para Ostafinski, o segredo das ‘águias brancas’ passará pela “velocidade de Grosicki”, a “ inspiração de Blaszczykowski”, destacando ainda o trabalho do guarda-redes: “O melhor tem sido o Fabianski. Sem as suas grandes exibições, a Polónia não estaria nos ‘quartos’”.


Fonte: notíciasaominuto

Dez mortos em explosões no aeroporto internacional de Istambul

CNN Turk fala também em tiroteio no parque de estacionamento.
 
Duas explosões abalaram o aeroporto internacional Ataturk, de Istambul, provocando pelo menos dez mortos e vários feridos, confirmou o ministério do Interior turco.

Segundo a Reuters, o incidente está a ser tratado pelas autoridades como um ataque terrorista. Aparentemente, duas bombas explodiram à entrada do aeroporto, antes de ultrapassar os pórticos de raio-X que estão instalados junto às portas que dão acesso ao interior do terminal.

De acordo com a CNN Turk, o ministro da Justiça disse que um terrorista abriu fogo antes de se fazer explodir na zona das entradas do aeroporto. As agências falam na existência de dois suspeitos.

Testemunhas citadas pela CNN Turk mencionam ainda um tiroteio no parque de estacionamento do aeroporto. Fontes da polícia citadas pela Reuters dizem que houve uma tentativa de neutralizar os suspeitos a tiro.

Os táxis de serviço no aeroporto estão a transportar feridos para os hospitais.

A cidade de Istambul já foi palco de vários ataques à bomba, este ano, entre os quais dois ataques terroristas em bairros turísticos que as autoridades atribuíram ao Estado Islâmico.

Também a capital do país, Ancara, foi alvo de atentados, o último dos quais matou onze pessoas e feriu mais de 30 no centro da cidade, na zona que alberga edifícios governamentais e uma universidade -- e foi reivindicado por um grupo militante de separatistas curdos.

Fonte: Público

Foto: Reuters

Patrão da Virgin cancela investimento no Reino Unido

O proprietário da Virgin Group, Richard Branson, anunciou hoje que cancelou um investimento no Reino Unido, que poderia criar três mil postos de trabalho, por causa do 'Brexit'.

"Estávamos prestes a fazer uma grande operação, que representaria três mil postos de trabalho, e cancelei-a. Isto está a acontecer em todo o país", assegurou o milionário à imprensa, sem precisar o tipo de investimento que iria fazer.

Segundo Richard Branson, a libra caiu para o seu nível mais baixo nos últimos 30 anos e o "país vai entrar em recessão".

"Acho que perdemos um terço do nosso valor", afirmou o empresário, referindo-se às suas empresas e negócios, que passam por transportadoras aéreas, canais de televisão e bancos.

Defensor da permanência do Reino Unido na União Europeia, Richard Branson apelou segunda-feira ao parlamento britânico para levar a sério a petição para um novo referendo, que recolheu cerca de quatro milhões de assinaturas.

Os eleitores britânicos decidiram, quinta-feira, que o Reino Unido deve sair da UE, depois de o 'Brexit' (nome como ficou conhecida a saída britânica da União Europeia) ter conquistado 51,9% dos votos no referendo.


O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou a sua demissão, com efeitos a partir de Outubro, e os líderes da UE defenderam uma saída rápida do Reino Unido.

Solução comercial para emigrantes foi concluída, garante Novo Banco

O Novo Banco disse hoje, em comunicado ao mercado, que concluiu a execução da solução comercial que foi aceite por 6.000 clientes emigrantes, que tinham investido cerca de 500 milhões de euros em produtos de poupança do ex-BES.

Estes emigrantes tinham aplicado poupanças em produtos comercializados pelo Banco Espírito Santo (BES) - Poupança Plus , Top Renda e EuroAforro8 -- que ficaram em risco aquando da queda do banco liderado por Ricardo Salgado, no verão de 2014.

Para tentar minimizar as perdas, o Novo Banco -- o banco de transição que ficou com os ativos menos problemáticos do BES -- criou soluções comerciais que propôs aos clientes daqueles produtos, emigrantes, as quais foram aceites por cerca de 80%.

Segundo a informação hoje enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), "no dia 19 de abril, foi efetuada a liquidação em espécie das ações preferenciais do veículo EuroAforro 8 e, posteriormente, a entrega das obrigações seniores do Novo Banco e constituição dos depósitos a prazo aplicáveis no âmbito da solução comercial, tendo ficado a solução comercial totalmente implementada relativamente a este veículo".

Já no mês de junho "foi finalizado o processo de implementação da solução comercial dos restantes veículos acima referidos, tendo os clientes que aderiram à solução comercial recebido as obrigações seniores do Novo Banco e sido constituídos os respetivos depósitos a prazo".

O Novo Banco diz que está assim concluída a "implementação da solução comercial" que, segundo fonte oficial, abrangeu "aplicações no valor de 500 milhões de euros e prevê recuperar até 90% do capital investido".

Quanto aos clientes que não aceitaram a proposta comercial, estes ainda poderão exercer a opção de liquidação em espécie das ações preferenciais "nos anos seguintes", refere a instituição.

De acordo com a explicação do Novo Banco, a solução comercial prevê, num primeiro momento, a constituição de depósito a prazo não mobilizável durante dois anos com uma Taxa Anual Nominal Bruta (TANB) de 1,5% e a transferência das obrigações no valor global de 60% do capital investido, assim como a constituição de um outro depósito que garante a recuperação em seis anos de 90% do capital investido.

Como referido acima, apesar da solução comercial proposta pelo Novo Banco, nem todos os clientes emigrantes aceitaram. Aliás, a Associação Movimento dos Emigrantes Lesados Portugueses (AMELP) recomendou que os seus associados não subscrevessem a proposta por considerar que não era justa e não se adequava ao perfil desses clientes, uma vez que implicava a subscrição de obrigações de longa duração do Novo Banco e em que os depósitos a prazo estarão condicionados ao valor dessas obrigações.

A AMELP criticou ainda que às cerca de 400 pessoas que subscreveram os produtos EG Premium e Euro Aforro10 não tenha sido oferecida qualquer solução, sendo a única alternativa a reclamação do dinheiro em tribunal. Já o Novo Banco argumenta que não era possível oferecer uma solução neste caso devido ao tipo de instrumentos financeiros abrangidos por estes produtos.

Fonte: Lusa

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NB: Enviem-nos as notícias das vossas localidades, os vossos eventos, com textos em Word e imagens em JPG para editorlitoralcentro@gmail.com serão de imediato divulgadas.


J. Carlos

Petição pede 30 horas de trabalho para sobreviventes de cancro

Sugestão é feita por uma professora a quem já foi diagnosticada uma adenocarcinoma pulmonar e que voltou ao ativo passados nove meses.

Foi criada uma petição que propõe a diminuição da carga horária laboral (para 30 horas semanais) para doentes que tenham sobrevivido a doenças oncológicas. Além da diminuição das horas de trabalho, é também sugerida a possibilidade de reforma para quem tenha 30 anos de serviço ou 60 anos de idade. Tudo isto sem penalizações de qualquer teor.

Segundo a petição, que já conta com quase duas mil assinaturas, a redução da carga laboral não implicaria qualquer penalização ao nível salarial, sendo o Estado o responsável pela remuneração mensal após a reforma.

A petição foi criada por Cristina Coelho, uma doente a quem foi diagnosticada uma adenocarcinoma pulmonar há quatro anos. A professora argumenta, através da página que gere, 'Viver com cancro e ser feliz' (onde tem partilhado incessantemente a petição) que “os tratamentos no combate ao cancro são por norma agressivos e deixam lesões que mais tarde se vêm a declarar” e que podem variar consoante “o tipo de cancro, tratamento e condição física do sujeito”.

Nos comentários feitos à partilha da petição, Cristina recorda o seu historial para sustentar a proposta que quer levar à Assembleia da República. “Em setembro 2012 fui diagnosticada com um adenocarcinoma pulmonar IIIB, inoperável. [Fui] Sujeita a radioterapia e quimioterapia que, além de me salvarem a vida, provocaram efeitos colaterais. No imediato veio o sono, fadiga, enjoo, dores articulares, lentidão no raciocínio, falhas de memória, perda de peso, esofagite aguda grave, dor ao engolir, neuropatias periféricas".

Apesar de ter voltado ao ativo passados nove meses, Cristina assume que “a memória continua com falhas” e que, apesar de algumas melhoras, sintomas como a fadiga ainda persistem. O objetivo desta professora é chegar às quatro mil assinaturas para que esta petição possa ser discutida no plenário da Assembleia da República.

Fonte: Lusa
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J. Carlos

Macroscópio – Se ainda não viu o último episódio da Guerra dos Tronos não leia. Mas não deixe mesmo de ler

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

Os leitores mais antigos do Macroscópio já deviam estar à espera. Terminada mais uma época da Guerra dos Tronos, não podia faltar aqui um primeiro balanço. Até porque se trata da primeira vez que a série seguiu à frente dos livros de George R. R. Martin, isto é, que o desenvolvimento da imensa saga nos pequenos ecrãs deixou de seguir o fio do romance A Song of Ice and Fire cujo primeiro volume chegou às livrarias em… 1996. Mas antes de irmos àquela parte do Macroscópio cheia de spoilers, deixem-me fazer uma daquelas digressões tão apreciadas nesta newsletter. Uma digressão à Ásia Menor, a Berlim e a Nova Iorque em torno de uma maravilha do mundo antigo e da civilização helenística: o Altar de Pérgamo.

 
Há muitos museus inesquecíveis um pouco por todo o mundo, mas julgo que nunca me aconteceu fazer sempre questão de visitar um deles nas quatro primeiras vezes que estive na cidade que o acolhe, Berlim. O museu de que falo é o Museu de Pérgamo, que visitei pela primeira vez quando ainda se situava para lá do Muro de Berlim e que é único no mundo, albergando no interior um monumental altar a Zeus que arqueólogos alemães trouxeram da Anatólia no século XIX. Com o museu actualmente em obras de renovação, algumas peças desse museu puderam voar até aos Estados Unidos e aterrar no Metropolitan de Nova Iorque, para uma exposição que a New York Review of Books nos apresenta emThe Glory of Pergamon in New York. Para se ter uma ideia da grandeza e significado do Altar de Pérgamo basta começar a ler o texto de G.W. Bowersock:
In January 1880 the great Russian novelist Ivan Turgenev, author of Fathers and Sons and one of the most cosmopolitan Russian writers of the time, was visiting Berlin, when he paid a visit to the Altes Museum. What he saw there not only made a profound impression upon him personally but marked the beginning of a momentous transformation in European understanding of the art and culture of the ancient Mediterranean world. He had been standing before a group of monumental reliefs that German archaeologists, after complex negotiations with the Ottoman sultan, had recently imported from the upper city, or citadel, above the small village of Bergama in western Turkey, north of Smyrna (Izmir). Turgenev was ecstatic, and in March of the same year he published his reaction in a rapturous article that appeared in a liberal journal devoted to European culture, Vestnik Evropy (European Herald). (…) “Coming out of the museum, I thought how lucky I am not to have died without living long enough for these latest impressions and to have seen all this!”

A cultura helenística, que como se explica maravilhosamente neste artigo, não deve ser confundida com a cultura helénica, ou grega, tendo-se desenvolvido depois das conquistas de Alexandre, o Grande, e resultado de uma fusão entre a tradição grega e as tradições das terras que o grande conquistador efemeramente dominou. Ora há qualquer coisa que, na cena final do 10º episódio da sexta temporada da Guerra dos Tronos, nos remete mais para o mundo antigo construído em redor do Mediterrâneo - o mundo de Alexandre - do que para o mundo medieval que é o ambiente natural da saga, o mundo do imaginário continente de Westeros.


Mas antes de irmos a este último episódio, regressemos a um tema já abordado nesta newsletter: o porquê do fascínio de uma série que tem momentos de extrema violência e mistura fantasia (dragões, gigantes, mortos-vivos) com elementos que podiam fazer parte de uma recriação histórica? Encontrei uma boa explicação na New Yorker, em Thrones of Blood, onde Clive James começa por recordar que teve uma atitude de total rejeição da série antes de ver um só episódio – e logo por motivos muito semelhantes aos do autor desta newsletter: “Like anybody both adult and sane, I had no intention of watching “Game of Thrones,” even though the whole world was already talking about it. For one thing, it had swords; and I had already seen enough swords being wielded by Conan and Red Sonja. (…) For another thing, “Game of Thrones” had dragons, and I place a total embargo on dragons. I would almost rather have zombies.” Até que, um dia, uma caixa com os DVD da primeira temporada aterrou na casa de Clive James e um dia ele cedeu à tentação de ver um episódio. Nunca mais despegou: “What was the immediate appeal? Undoubtedly, it was the appeal of raw realism. Superficially bristling with every property of fantasy fiction up to and including cliff-crowning castles with pointed turrets, the show plunges you into a state where there is no state except the lawless interplay of violent power. The binding political symbol is brilliant: the Iron Throne, a chair of metal spikes that looks like hell to sit on. (…) It is instantly established that nobody in King’s Landing or anywhere else in the Seven Kingdoms can relax for a minute—especially not the person on the Iron Throne. As for the top woman of the realm, the queen Cersei Lannister, she is a beautiful expression of arbitrary terror, combining shapely grace with limitless evil in just the right measure to scare a man to death while rendering him helpless with desire.”
Deixo o resto, que é longo e merece ser lido, para um dos serões dos leitores do Macroscópio – e deixo a pensar sobretudo nos que ainda não se deixaram seduzir por esta série.

(Atenção: a partir daqui há mesmo spoilers.)


Mas vamos lá ao balanço da sexta temporada – e que tirar dela? Talvez um dos traços dominantes tenha sido a ascensão das mulheres. Se a quinta temporada terminou com a lancinante cena do assassinato de Jon Snow, a sexta começou com a revelação dos poderes de Melisandre, a Dama de Vermelho, que ressuscita o único grande herói que parecia sobrar nesta saga em que ninguém está livre de morrer a qualquer momento. E se assim se inicia, termina com a subida de Cersei ao Trono de Ferro, cena que antecede os planos finais que nos mostram a gigantesca frota de Daenerys a caminho da grande batalha pelos Sete Reinos – A Guerra das Duas Rainhas, como já se anuncia a sétima temporada. Mas houve mais mulheres fortes e com crescente poder nesta sexta temporada, como sublinha o Wall Street Journal em Women Wield the Power on ‘Game of Thrones’: “As ‘Game of Thrones’ wraps up another bloody and bellicose year, the big news is that female characters are driving almost all the main narrative threads and upending the traditionally male-dominated order. The ascendant women this season mark a dramatic turnaround for “Game of Thrones,” which critics have faulted for treating most female characters as victims, slaves and sex objects.” 

Para uma leitura mais crítica do que foi esta sexta temporada uma boa aproximação é a de James Poniewozik no New York Times, em In ‘Game of Thrones,’ the Pleasures of a Quickened Pace. Uma temporada que considera ter sido dirigida mais de acordo com as regras das séries televisivas, até por se ter libertado da obrigação de seguir a trama do romance inacabado de George R. R. Martin: “If this was not the series’s best season, it was its most flat-out entertaining. After years of holding actions, this season moved like wildfire — literally in King’s Landing, where Cersei Lannister (Lena Headey) made an incendiary decapitation strike on her rivals. Winterfell’s long nightmare under Ramsay Bolton (Iwan Rheoncame to an end. Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) finally got the hell out of that pyramid.”

Mais especificamente sobre o 10º e último episódio, é sempre interessante ler as análises dos comentadores da The Atlantic, emThe Head That Wears the Crown (“For all the misery of “The Winds of Winter” (and there was plenty), there was also plenty to wonder at, from Sam beholding the glorious Citadel of the maesters (a solid Hogwarts knock-off) to the multi-colored banners of Daenerys’s new navy.”) ou a crítica de Sarah Hughes no Guardian (“Talk about saving the best until last: it was a heart-stopping and spine-tingling conclusion heavy in blood, revenge and death”). De uma forma geral, a recepção foi entusiástica, e devo acrescentar que também me junto ao coro de aplausos.



Finalmente, o que esperar da próxima temporada, que deverá ser mais curta (provavelmente sete episódios em vez dos habituais dez)? É essa precisamente a abordagem da Vanity Fair em What We Can Expect from Game of Thrones Season 7, aquela para a qual temos ainda menos pistas que para a temporada que agora acabou, que acabou por ser menos inesperada do muitos temiam – “thanks to the writers circling back on some older stories, like the election in the Iron Islands, the Siege of Riverrun, the return of the Hound, and more, book readers were actually able to predict a lot of Season 6 in advance. But with Season 7 looming, we’re well and truly off the book-reader map. Unless Martin releases his next book, The Winds of Winter, between now and next year (and he might! he met with his publisher earlier this month!), we’re all going to be heading into the next cluster of episodes fairly blind.” Só que mesmo assim há pista, que a revista explora, especulando sobre o que se poderá passar com Cersei e Jaime Lannister, agora que a primeira ocupa o Trono de Ferro. Ou sobre como evoluirá a relação entre Sansa e Littlefinger. Ou qual o destino de Jon Snow como Rei do Norte. Ou ainda sobre como a frota de Daenerys, mais os seus dragões, tentarão capturar Westeros. E por aí adiante, sendo que vos deixo com uma passagem do texto referente a Jon Snow, a figura sobre quem mais se especulou neste último ano e que terminou esta temporada em glória. Só que… “Speaking of that destiny, we now know (or think we know) much more about Jon Snow’s legacy. As the son of Lyanna Stark and Rhaegar Targaryen (yep!), he’s grappling with the burden of expectations from two noble Westerosi lineages. Not only that, but if Jon winds up being Azor Ahai reborn, he’s already probably one step ahead of Stannis.”

É uma herança pesada, e inesperada, uma herança que deverá surpreender o novo Rei do Norte e ser um dos fios condutores da próxima temporada. A qual já se aguarda com a mesma ansiedade com que os leitores de George R. R. Martin esperam pelo próximo volume da sua saga. Até lá guardamos na retina as imagens finais deste 10º episódio, as dos coloridos e inúmeros barcos comandados por Daenerys Targaryen cruzando um mar que bem podia ser o nosso Mediterrâneo. Terão eles o trágico destino dos triremes (talvez mais de mil) que compunham a poderosa frota do rei persa Xerxes I em Salamina? Ou conhecerão antes a glória da grande coligação que derrotou os turcos em Lepanto? Saberemos lá para Maio de 2017.

Até lá vamos ter de esperar. Entretanto, e por hoje, o Macroscópio despede-se, com os habituais votos de que estas sugestões vos tenham sido úteis e agradáveis.

 
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VTB24 en Rusia elige la aplicación móvil segura de banca electrónica de Gemalto para conveniencia y seguridad


by Yesica Flores
Ámsterdam, 28 junio de 2016 (GLOBE NEWSWIRE) -- Gemalto, el líder mundial en seguridad digital, proporciona a VTB24 su solución para aplicaciones de software seguro basado en teléfonos inteligentes Ezio Mobile Protector, que ofrece una generación segura de contraseñas de un solo uso (One Time Passwords, OTP) para la validación de transacciones bancarias remotas a través de una aplicación conveniente que se ejecuta en los dispositivos móviles de los clientes. VTB24 desempeña un rol clave en el mercado de servicios bancarios rusos y esta implementación se realizó en colaboración con la empresa rusa integradora de TI, CompuTel. La solución Ezio Mobile Protector de Gemalto ofrece autenticación robusta y rentable para la banca en línea, lo cual permite que esos servicios sean realmente convenientes para los clientes, y brinda mayor acceso a estos. VTB24, que opera en más de 1000 sucursales en 72 regiones de Rusia, comenzó a implementar el nuevo servicio en marzo bajo la marca Token VTB24-Online. El nuevo servicio está disponible para individuos a través del sistema VTB24-Online, y pronto estará disponible para entidades legales y empresarios individuales a través del sistema “Bank-client online”.
Los clientes de VTB24 simplemente deben instalar la aplicación en sus tabletas o teléfonos móviles con sistema operativo Android, iOS, Windows Phone y registrarse a través del sistema bancario VTB24-Online para disfrutar de la generación instantánea de una contraseña de un solo uso en cualquier momento y lugar, sin necesidad de llevar dispositivos adicionales. Para VTB24, la implementación de la solución Ezio Mobile Protector elimina los costos asociados con mensajes de texto y mensajes “push” y permite que VTB24 aumente a sus clientes los límites de transacciones que se realizan a través de la banca móvil o en línea. La solución también funciona en modo fuera de línea y no requiere cobertura celular ni conexión a Internet, lo que significa que el servicio de autenticación está disponible incluso cuando un cliente está, por ejemplo, de viaje fuera del país.
La solución de Gemalto ofrece a VTB24 todas las características de seguridad de Ezio Mobile Protector, que garantiza una protección integral contra importantes amenazas cibernéticas sofisticadas. Gracias a su generación local de OTP y múltiples capas de seguridad, esta solución aumenta la protección contra ataques tales como intercambio de tarjetas SIM y malware de SMS, que envían las OTP a los hackers. El centro de autenticaciones de VTB24, que integra la solución Ezio Enrolment and Provisioning Server (EPS) de Gemalto, garantiza el registro seguro a distancia de nuevos tokens móviles y realiza la verificación de OTP. Un alto grado de flexibilidad y escalabilidad de la solución permitirá que el banco implemente características adicionales en la solución Ezio Mobile Protector, como autenticación biométrica y códigos QR.
“Con Gemalto tenemos una asociación de confianza y de larga trayectoria, y su sólida presencia local desempeñó un rol clave para garantizar la implementación de este nuevo servicio”, comentó Elena Degteva, jefa del Departamento de Servicios Bancarios Remotos de VTB24. “Ezio Mobile Protector también nos ofrece un plan claro para proporcionar más innovaciones a nuestros clientes”.
“VTB24 es uno de los primeros bancos del sector bancario ruso que implementa esta tecnología”, indicó Philippe Cambriel, presidente para Europa, el Mediterráneo y la Comunidad de Estados Independientes (CEI) de Gemalto. “Gracias a Ezio Mobile Banking Suite, este cuenta con una de las soluciones más flexibles, versátiles y escalables disponibles en la actualidad”.
Acerca de Gemalto
Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO) es el líder mundial en seguridad digital, con ingresos anuales de €3,1 mil millones en 2015 y clientes en más de 180 países. Generamos confianza en un mundo cada vez más conectado.
Nuestras tecnologías y servicios permiten a las empresas y a los gobiernos autenticar identidades y proteger datos de manera que estos estén seguros y habilitan servicios en dispositivos personales, objetos conectados, la nube y entre estos.
Las soluciones de Gemalto están en el centro de la vida moderna, desde la seguridad en los pagos, hasta las empresas y el Internet de las Cosas. Autenticamos personas, transacciones y objetos, ciframos datos y generamos valor para software, permitiendo a nuestros clientes brindar servicios digitales seguros a miles de millones de personas y cosas.
Nuestros más de 14 000 empleados operan desde 118 oficinas, 45 centros de datos y personalización y 27 centros de investigación y desarrollo de software ubicados en 49 países.

Yesica Flores | junio 28, 2016 a las 11:43 am 

El Internet – De lo cotidiano a lo perjudicial



by Yesica Flores
Trastornos físicos y psicológicos de nuestra era
¿Sabías que Internet puede tener efectos negativos en tu cuerpo y salud?

México, Junio 2016. Según datos de la Asociación Mexicana de Internet, del 2007 a la actualidad, los internautas han pasado de navegar un promedio de dos horas a la semana a conectarse durante 6 horas con 11 minutos al día. Actualmente los dispositivos que se utilizan para conectarse a la red son muy variados, desde consolas de videojuegos hasta relojes inteligentes, siendo todavía las computadoras y laptops las preferidas para navegar con un 68% de las conexiones, seguidas por los teléfonos inteligentes con el 58%. (fuente: unocero).
Mariel Cuervo, vocera de la iniciativa “Para Un Internet Seguro” y colaboradora de SAINT Tecnologías (empresa mexicana de tecnología con la misión de proveer seguridad y tranquilidad a las organizaciones, minimizando y controlando las crecientes amenazas en la red), afirma que “se debe prestar especial importancia al comportamiento y consumo digital de los más pequeños en casa, ya que, de no ser identificados los estragos y deficiencias que pueden traer las tecnologías a temprana edad pueden ser catastróficas a largo plazo.
A pesar de que conectarnos con el resto del mundo sea una gran ventaja, también la tecnología puede causar efectos negativos y trastornos en el comportamiento de los usuarios. La exposición prolongada a estos dispositivos tecnológicos puede causar efectos negativos en la salud del cibernauta, desde problemas físicos hasta trastornos psicológicos:
Deficiencias Físicas
Obesidad: Es una de las enfermedades que más afecta a la población mundial y que está directamente relacionada con las nuevas tecnologías gracias a la vida sedentaria que éstas promueve. Enviar un correo, realizar transacciones, hacer llamadas, buscar información, socializar e incluso trabajar se ha simplificado gracias Internet. Incluso la forma en la que nos divertimos se ha visto afectada, los niños y jóvenes prefieren pasar tiempo en sus dispositivos que jugando en el mundo real. Y como los niños y adolescentes están más tiempo en Internet y frente a diferentes pantallas, pasan menos tiempo haciendo actividad física, lo que puede aumentar el riesgo de que suban de peso o lleguen a sufrir de obesidad. El mismo fenómeno puede ocurrir con los adultos.
Síndrome Visual Informático (SVI): Por el ritmo de vida de muchas personas, hay quienes pasan más de cuatro horas seguidas frente a una pantalla de computadora para trabajar o estudiar, y es común que sientan irritación y cansancio visual, pues el ojo humano no está diseñado para estar expuesto durante tanto tiempo a una pantalla con iluminación artificial. El SVI es uno de los síndromes laborales más comunes de la actualidad. Los síntomas que estas personas presentan son fatiga visual, visión borrosa, visión doble, ojos rojos, sensibilidad a la luz, dolores de cabeza y ojos resecos, que también pueden producir comezón o picor en el área ocular.
Alteraciones en el sueño: Dispositivos portátiles y cómodos permiten conectarnos desde prácticamente cualquier lugar (smartphones, tablets y consolas portátiles), alimentando un mal hábito que muchos de nuestros niños y jóvenes tienen, que es recostarse y utilizar su smartphone o tablet antes de ir a dormir a oscuras. La exposición a la luz de las pantallas puede alterar el ciclo del sueño y ser perjudicial para la salud de la persona. Se recomienda no utilizar ningún tipo de pantalla (computadora, televisión, celular, etc.) al menos dos horas antes de ir a dormir, y así evitar problemas como el insomnio.
Síndrome del Túnel Carpiano (STC): Otra de las condiciones que sufren muchas personas que utilizan computadoras y teclados durante mucho tiempo es el STC, que empieza con hormigueo y entumecimiento de la mano, y puede llegar a producir dolores punzantes. Este síndrome es mayormente común en personas entre 30 y 60 años, pero son las mujeres quienes son más propensas a sufrir de él, presentándose en ellas cinco veces más que en los hombres. Para evitar este síndrome, puedes realizar ejercicios con las manos, para aliviar la presión que pueden tener, ya que es muy doloroso e incómodo para las personas que lo sufren.

Deficiencias psicológicas
Además de los daños físicos que ésta revolución tecnológica puede ocasionar en los jóvenes y adultos, también existen otras implicaciones más profundas y menos evidentes: Las de nivel psicológico. Estos problemas son más difíciles de diagnosticar y de tratar debido a que presentan síntomas más sutiles. Algunos de los trastornos psicológicos más comunes en el uso de la tecnología son: Pérdida de memoria, problemas de interacción interpersonal, paranoia, adicción a Internet, depresión, dependencia a aparatos tecnológicos, entre otros.

Acerca de “Para Un Internet Seguro”
“Para Un Internet Seguro” iniciativa respaldada por SAINT (empresa dedicada al desarrollo de tecnologías de seguridad web, filtrado web y administración de contenido) que nace en Tijuana, busca cambiar la falta de conciencia por educación a través de pláticas y conferencias sobre las situaciones más comunes entre los internautas: Redes sociales, grooming, pornografía y ciberbullying.

Yesica Flores | junio 28, 2016 a las 11:04 am

Hotelería Crecimiento imparable



by Yesica Flores
Dorma+kaba facilita la eficiencia del control de tarjetas de acceso
Ciudad de México. Junio, 2016.- Teniendo como objetivo el liderazgo en la innovación dentro del sector, el grupo dorma+kaba, empresa global en el mercado de seguridad y soluciones de acceso, concilia las necesidades de los clientes con las últimas tendencias en tecnología, en este caso, en el sector hotelero a través del sistema Secure Shift Advanced.

La red virtual para el hotel
La función principal de Secure Shift Advanced es aumentar la seguridad del huésped, optimizar la gestión de empleados e incrementar la productividad utilizando la más avanzada tecnología para conseguir un control total de las tarjetas de acceso de sus empleados.
Kaba secure shift de dorma+kaba le permite gestionar de forma centralizada la autorización de accesos de cada usuario, proporcionándole al mismo tiempo, un historial de sus movimientos.

Algunas de sus características son:
• Permite gestionar el tiempo de sus empleados, controlar su presencia, además de los accesos.
• Sincronización de la tarjeta (Permite la actualización de los derechos de acceso de acuerdo a los horarios de sus empleados).
• Permite la cancelación de la tarjeta a distancia.
• Envía alertas y mensajes a los empleados.
• Desactiva automáticamente la clave de salida de los empleados.
• Cuenta con asistencia interfaz.
• Alertas para estado de bloqueo
• Protección de contraseña (definida por el usuario)

Mientras que cuando se combina con el sistema de Saflok 6000 facilita la eficiencia del control de tarjetas de acceso, seguridad de los huéspedes y la gestión de los empleados. Además, Shift Secure Advanced de dorma+kaba ofrece funciones de bloqueo en línea continuamente con el sistema de la propiedad Saflok 6000.
Su diseño compacto, lo convierte en la opción ideal para instalar fácilmente en la pared, incluso en el más activo de los lugares. La sencillez de la interfaz permite que la administración pueda implementar un control de clave eficiente sin procedimientos complejos.

Componentes
Fuente de AlimentaciónEstandarizada aislado PoE . Fuente de alimentación disponibles para la configuración no POE
CredencialesTecnologías de tarjeta de acceso compatibles: Mifare Classic, Ultralight C, MifarePLUS Shift.
Se protegen las credenciales de inicio de sesión.
ComunicacionesConexión Ethernet estándar ( 10/100 Mbps)
PantallaPantalla táctil compacta de 3 pulgadas con una resolución de 16 bits y 400x240 píxeles.
La pantalla está equipada con un panel táctil (5 puntos multi-touch), que cubre toda el área activa de la pantalla
Lector LED de indicación de la unidad RFID que se iluminan en colores blanco / verde / rojo / amarillo.
Montaje en ParedLa placa de montaje es de metal negro.
Shift Secure Advanced debe ser colocada con al menos 2 tornillos de la placa de montaje.
La placa de montaje incluye un espacio para una salida de cable alternativo
Acerca de dorma+kaba
Es el resultado de la fusión entre dos de las empresas líderes en soluciones de seguridad y control de acceso, las cuales se adecuan a las necesidades de sus clientes y proporcionan un óptimo beneficio en términos de seguridad, eficacia organizativa y comodidad. El grupo empresarial cotiza en bolsa con ventas anuales de 2,000 millones de francos suizos, y cuenta con más de 16, 000 empleados y presencia en más de 60 países.

Yesica Flores | junio 28, 2016 a las 11:09 am

Mudar a forma como você se prepara para dormir pode fazer toda a diferença no seu sono

Link to HypeScience



Posted: 27 Jun 2016 12:00 PM PDT
Vários fatores podem afetar a sua noite de sono, mas uma nova pesquisa mostra que as rotinas pré-cama são essenciais para dormir melhor
 
Posted: 27 Jun 2016 11:00 AM PDT
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“O que estão aqui a fazer? É a última vez que aplaudem aqui”

Momento tenso esta manhã na Comissão Europeia.

Mas a decisão, que segundo Jean Claude-Juncker deve ser respeitada, valeu algumas farpas do presidente da Comissão Europeia a Nigel Farage, um dos principais rostos da campanha a favor do Brexit.
"Temos de respeitar a democracia britânica e a decisão que tomaram", começou por afirmar Juncker. A declaração valeu-lhe aplausos por parte dos representantes britânicos na sessão, palmas a que respondeu de forma crítica.
"Esta é a última vez que aplaudem aqui", disse, com um sorriso sarcástico, valendo-lhe a afirmação aplausos de todas as outras bancadas.
"Aliás, estou surpreendido que aqui estejam. Lutaram pela saída. Os britânicos votaram para sair. Porque é que aqui estão, então?", volta a perguntar o luxemburguês.
O hemiciclo tornou-se então numa espécie de zona de guerra, com duras palavras, entre a fação eurocética e as restantes bancadas.
Nigel Farage, um dos principais rostos da campanha a favor do Brexit, tornou-se no alvo dos ataques verbais, tendo por sua vez apelado para o bom senso e para uma “atitude adulta para a forma como vão negociar uma nova relação diferente” com a União Europeia. Porém, não deixou também de deixar as suas críticas.
"Quando aqui cheguei há 17 anos e disse que queria liderar uma campanha para tirar o Reino Unido da União Europeia, todos se riram de mim. Bem, agora não estão a rir", disse, defendendo que o Reino Unido não será o único país a sair da União Europeia.
Perante o plenário do Parlamento Europeu, Farage afirmou que a União Europeia está "em negação" em relação aos seus fracassos e a ambição errada de avançar para uma Europa unida de que os eleitores se afastam em massa.
Saliente-se que a reunião acabou com a aprovação por larga maioria do artigo 50.º do Tratado de Lisboa, que prevê a saída de um Estado-membro -- "imediatamente invocado".
O Parlamento Europeu defendeu que a saída do Reino Unido deve ser feita o mais rapidamente possível, para se acabar com incertezas.
Aprovado o 50.º Artigo, durante os próximos dois anos, o Reino Unido tem de proceder à retirada da União Europeia.


Fonte: noticiasaominuto

Comentário: se os senhores são adultos e com sentido de responsabilidade, ganhem juizo e vergonha pela forma se tratam uns aos outros.
Vocês não são sequer dignos de ocupar os lugares onde se sentam, tendo em conta à forma como lidam com os cidadãos da Europa.
Sinto vergonha de vós...

J. Carlos

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