terça-feira, 21 de agosto de 2018

NOTÍCIASSAÚDE Médico que Descobriu Cura para o Cancro apareceu Morto nos Estados Unidos

medico
A história da ciência médica está cheia de casos de "mortes misteriosas". Esses casos de "mortes misteriosas" são especialmente mais comuns entre pesquisadores que buscam encontrar a cura do cancro.
Se você pesquisar, encontrará vários exemplos. Um desses casos é o do dr. Jeff Bradstreet, encontrado flutuando com um t1ro no peito no rio Rocky Broad, na Carolina do Norte, Estados Unidos.
As autoridades policiais que investigaram o caso concluíram que o médico se suicidou. Será?
Dr. Bradstreet estava trabalhando numa molécula chamada GcMAF, ainda pouco conhecida, mas potencialmente promissora para curar o cancro e também para o tratamento de sida e autismo.
GcMAF é uma molécula que ocorre naturalmente no corpo e tem demonstrado suas propriedades de cura ao longo de vários estudos, com poucos efeitos secundários sobre o paciente.
Tal como acontece com todos os tratamentos, há prós e contras
Mas os prós em relação a ela superam em muito os contras, o que a faz ser uma opção bem melhor que a quimioterapia, por exemplo, que custa mais e fracassa na maioria dos casos.
O GcMAF é considerado legal para uso em tratamentos médicos em vários países.
Nos EUA, porém, a Food and Dru g Administration (FDA), o órgão que regula o uso de medicamentos, proibiu a substância, classificando-a como “dr0ga não aprovada”.
Como consequência, autoridades americanas realizaram uma operação na clínica do dr. Bradstreet, procurando apreender o GcMAF, a fim de encerrar a sua investigação e interromper o tratamento em pacientes.
GcMAF foi saudado por muitos que se trataram com ele como a “cura definitiva do cancro”.
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Ele activa os macrófagos (células de defesa) e, além do cancro, pode tratar uma série de condições, incluindo sida, autismo e doença de Parkinson.
O GcMAF funciona por estimulação do sistema imunológico, activando os macrófagos, de forma que possa destruir as células cancerosas e outras células anormais no corpo.
Com o assass1nato do dr. Jeff Bradstreet, infelizmente, perde-se toda a pesquisa feita com o GcMAF. E mais uma vez calam-se aqueles que ousam desafiar a indústria do cancro.
Fonte: magazinelusa


Amanhã não fique indiferente: Colheita de sangue no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro

Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Todas as formas de divulgação possíveis são bem-vindas!


Greve geral esvazia ruas de Caracas

As ruas e avenidas da cidade de Caracas amanheceram hoje desertas e quase sem serviço de transportes públicos no dia em que a oposição convocou uma greve geral contra as recentes medidas económicas anunciadas pelo Presidente Nicolás Maduro.
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"Tinha vontade de fazer greve mas como sou segurança de um edifício que não se pode descuidar levantei-me cedo para ir trabalhar. Estava chuva e não consegui autocarro. Tive que trocar o dia com um companheiro", explicou um venezuelano à agência Lusa.
Casado, com um filho de 15 anos, Miguel Pereira, 40 anos, vive em La Vega, um populoso bairro pobre do oeste de Caracas, de onde viaja "dia sim e dia não" para o leste, onde trabalha 24 horas seguidas e depois descansa 24 horas.
"As coisas estão muito complicadas. O meu salário não chega para sustentar a família (mulher e filho) e por isso tenho que estar sempre pedindo emprestado. Já não sei o que é ir a um café, ao cinema ou à praia, porque tudo está muito caro. Qualquer descuido é suficiente para ficar sem dinheiro", explicou.
Miguel Pereira diz que ainda está em "choque" com a reconversão monetária que segunda-feira entrou em vigor no país e que eliminou cinco zeros ao bolívar para dar origem ao bolívar soberano.
"Dizem que alguns caixeiros eletrónicos [Multibanco] já estão a dar as novas notas mas ainda não tenho e só vou receber a quinzena (ordenado quinzenal) no fim do mês, ate lá vou ter que pagar o autocarro com as (notas) velhas. Hoje, passei junto de um quiosque e vi algumas coisas a preços de bolívar soberano e até pensei que estava a sonhar", disse.
Além de vazias, nas ruas de Caracas, muitas lojas comerciais estavam encerradas com dezenas de pessoas nas paragens à espera de autocarro.
Várias padarias, alguns supermercados e pequenos restaurantes estavam abertos.
Através da rede social Twitter muitas pessoas contaram que nos Estados de Carabobo, Lara, Nova Esparta e Táchira, a situação era semelhante à da capital.
Alguns comerciantes portugueses disseram à agência Lusa que ainda estão a alterar os preços dos produtos devido à reconversão monetária e acrescentaram que alguns empregados ainda não tinham chegado e que, "política à parte", nem sabiam se iriam ou não abrir as portas.
Na passada sexta-feira, o Presidente Nicolás Maduro anunciou o aumento, em 35 vezes, do salário mínimo dos venezuelanos, o aumento do preço da gasolina, equiparando-o aos preços praticados internacionalmente e a criação de um imposto às grandes transações financeiras, entre outras medidas.
O Governo diz que as medidas visam equilibrar a economia.
A oposição insiste que as medidas vão gerar mais inflação, reduzir o poder aquisitivo dos venezuelanos e levar ao encerramento de empresas, pelo que convocou para hoje uma greve geral de protesto.
Para hoje está prevista também uma marcha, em Caracas, de simpatizantes do "chavismo", em apoio às medidas económicas anunciadas pelo Presidente Nicolás Maduro.
Lusa

LINHA DIRETA | PodcastApós violências em Roraima, Brasil reforça segurança na fronteira com a Venezuela

Após violências em Roraima, Brasil reforça segurança na fronteira com a Venezuela
Manifestantes brasileiros queimaram pertences de imigrantes venezuelanos em Pacaraima, no Estado do Roraima, no domingo (19). REUTERS/Mauricio Castillo
Mais de 120 homens da Força Nacional, que reúne policiais civis e militares, além de agentes de saúde, desembarcarão nesta semana na região de fronteira entre Brasil e Venezuela para reforçar as ações de segurança e atendimento social. Essa foi até agora a resposta do governo federal diante do agravamento da crise dos refugiados venezuelanos na região.

Raquel Miura, correspondente da RFI em Brasília
O presidente Michel Temer se reuniu no domingo (19) com ministros e secretários das áreas de segurança, defesa nacional, minas e energia, educação e relações internacionais para tratar da questão da crise dos imigrantes venezuelanos na fronteira com o Brasil. 
A cidade de Pacairama, em Roraima, viveu um clima de guerra no fim de semana. O estopim foi a agressão sofrida pelo comerciante brasileiro Raimundo Nonato de Oliveira, que foi assaltado e espancado quando chegava em casa, na última sexta-feira (17). Ele foi ferido na cabeça. O crime teria sido praticado por quatro venezuelanos. 
Moradores organizaram um protesto no sábado (18). Quando os manifestantes já se dispersavam, alguns grupos invadiram barracas onde estavam abrigados vários venezuelanos. Os pertences, como roupas e utensílios, foram queimados no meio da rua. Muitos refugiados saíam correndo dos abrigos, em pânico. 
Essa reação de alguns grupos de brasileiros levou 1.200 venezuelanos a deixarem o país no fim de semana. O posto na fronteira ficou lotado de pessoas que tentavam deixar o país. Autoridades dizem que a situação se normalizou na tarde de domingo.
Diante da crise em Pacaraima, Caracas pediu a ajuda do Brasil para proteger os venezuelanos. Em nota, o governo brasileiro comunicou o reforço da Força Nacional e diz que continua em condições de empregar também as Forças Armadas para a garantia da lei e da ordem, mas jogou a responsabilidade no governo de Roraima, dizendo que tal iniciativa depende de uma solicitação da governadora Sueli Campos. 
O jogo de empurra-empurra tem marcado as discussões em torno dessa crise. Autoridades do Estado dizem que a União lavou as mãos e faz muito pouco para controlar a situação dos imigrantes, gerando instabilidade entre brasileiros. A presidência da República diz que reconhece a aflição de moradores de Roraima, mas que o país é ciente também de sua responsabilidade humanitária. O governo federal diz ainda que tem trabalhado para a interiozação dos venezuelanos, a fim de que encontrem refúgio em outras regiões do país e para acelerar a travessia daqueles que têm como destino final outro país.
Desafio diplomático
A situação delicada que tem como origem a grave crise interna da Venezuela, com inflação altíssima, desabastecimento, violência e repressão por parte do governo de Nicolas Maduro, resultou na diáspora de muitos nacionais de lá para vários países do continente, incluindo o Brasil.  
O cientista político Mellilo Diniz diz que a diplomacia internacional nessa região hoje não é capaz de construir uma saída perene e no curto prazo para a crise no país vizinho. "A crise da Venezuela é gravíssima. Grande parte desses venezuelanos sofre de desnutrição, fome e, acima de tudo, sem nenhum tipo de horizonte para a situação que estão vivendo. É importante que o governo brasileiro aponte soluções políticas muito mais concretas do que apenas receber os refugiados. Entretanto, a nossa crise na diplomacia não tem permitido qualquer tipo de solução em pouco tempo", disse Diniz.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil diz que o desafio brasileiro é mostrar eficácia nas políticas humantárias, garantindo a recepção dos chegam e a segurança local. "As autoridades públicas têm que ter uma visão direcionada para esse tema, especialmente na questão da área de segurança pública e da saúde. Estamos diante de uma crise que é humanitária, sem dúvida nenhuma. Precisamos ter solidariedade federativa no Brasil. Nós temos que ter a responsabilidade de não vermos essa situação no estado de Roraima agravada com conflito social entre brasileiros e venezuelanos", afirmou Lamachia.
Nesta segunda-feira (20), uma nova reunião de Temer e ministros vai analisar outros medidas para a região.
Eleições e Venezuela
A crise na região de fronteira com a Venezuela é uma questão prioritária dos candidatos em Roraima, gerando, em alguns casos, discursos mais agressivos contra a entrada dos estrangeiros. Mas o tema não teve ressonância maior nas campanhas nacionais. Alguns partidos divulgaram nota e já demonstraram preocupação, porém que isso seja prioridade nos debates entre os candidatos à presidência.
O governo de Roraima pediu à justiça que a fronteira com a Venezuela fosse fechada, alegando incapacidade para garantir a segurança na região e atender toda a população com serviços públicos. O Supremo Tribunal Federal levou um tempo para se manifestar. Após um juiz federal que atua no estado ter determinado o fechamento da fronteira, a ministra Rosa Weber estabeleceu que a divisa permanecesse aberta. “A proteção ao refugiado é regra solidamente internalizada no ordenamento jurídico brasileiro”, afimou Weber na decisão, ao listar vários tratados de direitos humanos e ajuda aos refugiados dos quais o Brasil é signatário.
Alguns grupos de voluntários têm se envolvido na questão. Um exemplo é o programa lançado pela entidade Fraternidade sem Fronteiras, que visa estimular pessoas a dividirem os custos da hospedagem de famílias venezuelanas, por meio de doações, e empresários a contratar os estrangeiros em postos de trabalho aqui.
"Isso já está acontencendo em cidades dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, em vários outros. Nós estamos vendo que é possível. O projeto é sustentado pelo apadrinhamento para que mais famílias sejam acolhidas, recebam alimentação, tenham moradia e oportunidade de recomeço", afirmou Gilmara Leite, uma das coodenadoras do movimento. 
Fonte: http://br.rfi.fr/brasil/20180820-apos-violencias-em-roraima-brasil-reforca-seguranca-na-fronteira-com-venezuela

Geral | Melhora em índices de segurança não reduz sensação de medo

A avaliação é do secretário de Segurança do Distrito Federal

Fonte: agenciabrasil
O secretário de Segurança Pública e da Paz Social do Distrito Federal, Cristiano Barbosa Sampaio, disse hoje (20), na abertura da XX Reunião do Comitê Setorial de Segurança e Polícia Municipal, da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas (UCCI), que a diminuição nas estatísticas de homicídio no Distrito Federal não resultaram em uma diminuição da sensação de medo da população. A mesma análise foi relatada também pelo diretor de Segurança Pública e Manejo de Risco de Santiago do Chile, Fabian Ruiz.
“Brasília [Distrito Federal] registrou, em 2017, o menor índice de homicídios dos últimos 29 anos. Foram 16,3 mortes a cada 100 mil habitantes. Para se ter uma ideia, em 2014, ano em que o atual governo teve início, esse índice estava em 24,3 mortes a cada 100 mil habitantes”, disse Sampaio durante a apresentação que fez na reunião do comitê.
Segundo ele, se o DF mantiver a média do primeiro semestre de 2018, chegará ao final do ano com um índice ainda melhor, de 15,5 mortes. “Isso representará uma redução de 38% na comparação com 2014”, disse à Agência Brasil, após participar da abertura da reunião.
O resultado, no entanto, parece não ser percebido pela população, segundo levantamentos feitos pelo governo do Distrito Federal. “Apesar de os números de homicídios e de outros crimes terem baixado, a população continua se sentindo insegura. Resta-nos, portanto, o desafio de ouvir a população para melhor entender o motivo dessa sensação de insegurança continuar”, acrescentou.
Levantamento similar foi feito no Chile, segundo o diretor de Segurança Pública e Manejo de Risco de Santiago, Fabian Ruiz. “Notamos que há uma relação direta entre mensagens, pessoas e realidade social. Notamos que a percepção das pessoas sobre segurança está diretamente ligada ao que é veiculado por rádios e pelas televisões”, disse à Agência Brasil. “Notamos também que uma má ação costuma ser veiculada dez vezes mais do que uma boa ação”, acrescentou o representante chileno.
De acordo com o secretário de Segurança do DF, a imprensa colabora para a manutenção dessa sensação de insegurança porque costuma apresentar “de forma casuística” as matérias relacionadas à segurança pública.
“Há um conjunto de fatores que resultam nessa situação, e a imprensa também colabora para isso por ser casuística, não passando uma visão sistêmica da situação. Por exemplo, fizemos uma coletiva de imprensa no mês passado para mostrar a melhora nas estatísticas de segurança da cidade. Ninguém deu destaque a isso”, ressaltou Sampaio. “Tivemos oito dias sem homicídio em agosto. Isso também não foi noticiado porque notícia de que alguém não morreu não é notícia”, acrescentou.
A UCCI ocorre anualmente desde 1990. A edição do Distrito Federal vai até o dia 22 de agosto, e conta com a participação de representantes de 22 das 29 cidades que integram a entidade. Entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Quito (Equador), Santiago (Chile), e Barcelona (Espanha).
Durante os encontros, serão promovidos debates e trocas de experiência sobre temas como gerenciamento de intervenções ambientais/ecológicas para a promoção da segurança pública; centros integrados de segurança pública; e mecanismos de participação popular na segurança pública.
Publicado em 20/08/2018 - 14:51
Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil  Brasília


323 jovens munidos do 'passaporte para o sucesso'


Foto de Fim de Semana
O Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social (MITESS), através do Instituto de Formação Profissional e Estudos Laborais Alberto Cassimo (IFPELAC), procedeu, na quinta-feira, 16 de Agosto, à entrega de certificados a 323 jovens formados no currículo “Habilidades para a Vida, Passaporte para o Sucesso” (PTS), implementado em parceria com a International Youth Foundation (IYF).

Trata-se de jovens formados em electricidade, corte e costura, cabelereiro e serralharia nos centros de formação profissional da Electrotecnia e da Machava, que são delegações do IFPELAC ao nível da cidade e província de Maputo, respectivamente.

O PTS é um currículo concebido para munir os formandos das diversas áreas técnicas de competências comportamentais e de atitude, elementos essenciais para a construção de uma postura produtiva indispensável no mercado de trabalho e para a sua formatação como pessoa humana.

Essencialmente, a implementação do PTS faz parte das reformas introduzidas na educação profissional (Lei 23/2014), que preconizam a formação orientada para a procura ou demanda, em substituição do modelo clássico baseado na oferta. Neste novo modelo, a formação deve ser flexível e baseada em padrões de competências com vista a assegurar o seu alinhamento aos perfis profissionais demandados pelo mercado do trabalho.

Na ocasião, a ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Vitória Diogo, afirmou que os resultados até aqui alcançados são encorajadores, embora subsistam alguns desafios, muitos dos quais ligados ao quadro de pessoal, aos métodos e meios de ensino e aprendizagem, às infra-estruturas, entre outros.

“As reformas têm-nos conduzido a um salto qualitativo, não só na actuação, mas também no produto que sai das nossas instituições”, garantiu a governante, que fez saber que, desde o lançamento deste currículo, foram formados até ao presente momento 1681 jovens, sendo que a meta é de atingir 4546 até 2021.

Por seu turno, o director da IYF em Moçambique, Ilídio Caifaz, referiu que a implementação do currículo PTS insere-se no âmbito da parceria com o MITESS, por via do IFPELAC e do Instituto Nacional do Emprego (INEP), através da qual se pretende contribuir para uma mudança da situação dos jovens no País.

“Os jovens têm enfrentado enormes desafios no que diz respeito à transição para o mercado de emprego”, considerou Ilídio Caifaz, que apontou como parte das soluções deste “dilema” o investimento na capacitação de instituições e a implementação de uma agenda de aprendizagem que identifique e dissemine as melhores práticas.

Já os graduados, representados por Caldene Sumburane, comprometeram-se a “fazer a diferença no mercado e a dar o seu contributo para o desenvolvimento do País, aplicando os conhecimentos adquiridos durante a formação”. Durante a cerimónia, foram oferecidos quatro kits de ferramentas para o auto-emprego a 10 jovens, e assinados dois memorandos, sendo um no domínio da montagem de carteiras escolares em todo o País e outro relativo aos estágios pré-profissionais.

A ocasião serviu, igualmente, para a despedida de 18 formadores do IFPELAC seleccionados para a Formação de Formadores Mestres, a decorrer no Brasil, num período de quatro meses. Após a conclusão, os beneficiários serão replicadores e disseminadores de boas práticas de formação profissional com padrões de nível internacional no nosso País.

Importa realçar que o currículo PTS é implementado no âmbito do Projecto de Aperfeiçoamento do Modelo de Educação Profissional em Moçambique (PAMEP21), que conta com o financiamento do Japão (através da JICA-Agência Japonesa para a Cooperação Internacional) e a assistência técnica do Brasil (através do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-SENAI).

Fonte: Jornal A Verdade, Moçmbique


INÍCIO LUSA Cantor cabo-verdiano Djam Neguim canta por uma juventude com menos álcool e mais vida


O cantor cabo-verdiano Djam Neguin é o primeiro embaixador da campanha "menos álcool, mais vida", uma iniciativa presidencial que vai levar o artista a 21 bairros e a dezenas de associações para debater o flagelo do alcoolismo em Cabo Verde.

Djam Neguim apresentou hoje à comunicação social um vídeo com uma música composta por si, a qual pode ser consultada no youtube e que pretende ser uma ferramenta de comunicação, direcionada sobretudo para o público jovem.

Com esta música, intitulada "menos álcool, mais vida", o mote da campanha que decorre há mais de dois anos em Cabo Verde, o artista pretende levar uma mensagem de consciência, sobretudo aos jovens que associam o estar bem ao álcool e não às suas consequências.

O artista reconhece algum estigma contra as pessoas que alertam para os malefícios do álcool e por isso esclarece: "Não somos contra o consumo do álcool, mas desde que com conta e medida, sabendo até onde se pode ir".

Com o seu trabalho nos bairros que agora se vai iniciar, Djam Neguim pretende elucidar, mas sobretudo ouvir, nomeadamente o que as associações que trabalham esta problemática têm a dizer.

O roteiro deste primeiro embaixador da campanha começou hoje, com a apresentação do single e respetivo vídeo. Além da visita aos bairros e contactos com as associações locais, o músico visitará todos os liceus e universidades do município da Praia, na ilha de Santiago. O objetivo é, porém, maior, já que Djam Neguim gostaria que esta ação fosse multiplicada por outros municípios e ilhas de Cabo Verde.

Uma das ideias que, na opinião do músico, contribuiriam para a diminuição do álcool em Cabo Verde, sobretudo junto da camada mais jovem, seria a diminuição da presença do álcool em eventos infantis e juvenis.

A Campanha de Prevenção do Uso Abusivo do Álcool "Menos Álcool, Mais Vida" é promovida pelo Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, juntamente com os ministérios da Saúde e Segurança Social, da Educação, Família e Inclusão Social, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e mais de 70 entidades estatais e da sociedade civil.

Em Cabo Verde, o uso abusivo do álcool é uma das principais causas de doença e morte, com cerca de 60% das mortes causadas por essa problemática a ocorrerem entre os 20 e os 50 anos de idade.

Dados de estudos citados pela organização da campanha indicam que a bebida mais consumida é a aguardente, seguida do vinho e da cerveja.

Em 2015, as famílias cabo-verdianas que consomem bebidas alcoólicas gastaram quatro por cento do orçamento familiar com essas bebidas.

DN

GOVERNO O fracasso da geringonça /premium

No domínio táctico, a geringonça foi uma vitória das esquerdas. No domínio político, não é mais do que a capitulação de PCP/BE em troca de acesso ao poder, mas nunca de real influência na governação.

Estou entre aqueles que, em 2015, subestimaram a viabilidade da geringonça nascer e constituir uma plataforma sustentável para a governação do PS. Evitando cometer o erro uma segunda vez, evitarei prognósticos sobre a sua esperança de vida. Mas julgo seguro, nesta fase, traçar um balanço sobre o seu impacto e concluir que, ao contrário do que tantas vezes se lê, a geringonça foi um fracasso político para a esquerda. Sim, a sua grande vitória – existir, possivelmente durar uma legislatura e servir de eixo de estabilidade numa maioria parlamentar – foi estrategicamente decisiva para a esquerda portuguesa e, em grande medida, repousa nos créditos políticos de António Costa. Mas essa vitória táctica oculta uma derrota política: o projecto de uma esquerda unida enquanto alternativa às “políticas de direita” e enquanto pilar de “defesa do Estado Social” falhou.
A geringonça definiu-se desde a raiz pela reversão da governação anterior, mas foi incapaz de construir uma alternativa política para lá da retórica: mesmo num contexto de retoma económica e de crescimento, a contenção orçamental não se evaporou, como exigiram PCP e BE. Pelo contrário: um dos maiores orgulhos do governo PS tem sido ir além do cumprimento das suas próprias metas do défice, impondo restrições severas na despesa pública – algo que seria também de esperar de um governo PSD-CDS. Claro que, entretanto, houve reposições salariais e até mais contratações para a administração pública nos últimos anos. Mas, objectivamente, essas reposições também estavam previstas no programa de PSD e CDS (mesmo que a outro ritmo). Ou seja, no fundamental das grandes opções da governação, as diferenças entre este governo PS e o que seria expectável de um governo PSD-CDS não são assim tão significativas. Dito de outro modo: por mais que isso desagrade a PCP/BE, Mário Centeno poderia ter sido ministro das finanças de um governo PSD e fazer exactamente o mesmo, que ninguém estranharia.
Na geringonça, sem influência nas opções da política orçamental e europeia, seria de esperar que PCP e BE impusessem as suas prioridades noutros domínios da governação, nomeadamente nas áreas do Estado Social. Mas não é isso que se vê – muito pelo contrário. É sob a vigilância das esquerdas que os transportes públicos, em particular a CP, deixaram de servir adequadamente as populações, sofrendo de insuficiências estruturais materiais e de recursos humanos, e acumulando supressões. É sob a supervisão das esquerdas que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está à beira do colapso: demissões em bloco, falta de recursos humanos e, de acordo com o Tribunal de Contas, aumentos acentuados do endividamento do SNS, crescimento dos atrasos nos pagamentos a fornecedores, e queda a pique dos fundos próprios do SNS para níveis de há 10 anos atrás. É sob a tutela das esquerdas que as queixas ao Provedor de Justiça contra a Segurança Social subiram em flecha (mais 37% face ao ano anterior no sector das prestações sociais), constatando-se “uma certa degradação da relação entre o cidadão e os serviços públicos”. O ponto de ruptura a que chegou o Estado Social, apesar dos protestos públicos de PCP/BE, demonstra o quão irrelevantes são os parceiros do PS na tomada de decisão política.
Há ainda mais exemplos da irrelevância de PCP/BE na definição das opções políticas do governo – por exemplo, nas alterações às leis laborais, que o PS combinou com o PSD. Esta sucessão de irrelevâncias demonstra que o projecto de uma esquerda unida enquanto alternativa às “políticas de direita” e enquanto pilar de “defesa do Estado Social” é uma ilusão. Afinal, quem manda é o PS e, no domínio político, a geringonça não é mais do que a capitulação das agendas de PCP/BE em troca de algum acesso ao poder, mas nunca de uma real influência na governação – de onde o PS excluiu totalmente os parceiros.
À beira do ano eleitoral, e perante a necessidade de explicar a sua mais-valia política, o que sobra a PCP e BE? Sobra a luta sindical dos professores pela contagem do tempo congelado das suas carreiras. O que está em jogo é, portanto, muito mais do que uma reivindicação sectorial. É uma prova de vida e de influência de PCP e BE: sem nada para mostrar de realmente estrutural até ao momento, a vitória nessa batalha seria o argumento-chave para valorizar o seu papel na geringonça – e pedir votos para as legislativas. Só que essa batalha parece irrevogavelmente perdida, pois, em entrevista ao Expresso, António Costa fechou essa porta. Independentemente do que agora possa acontecer até ao final do ano, nomeadamente na negociação do Orçamento de Estado, também a porta da geringonça se fechou.
Fonte: observador.

Quercus de Aveiro apela a suspensão da caça em zonas ardidas

O núcleo regional de Aveiro da Quercus apelou hoje à suspensão da caça nas zonas que arderam no ano passado, por considerar que pode por em causa a sobrevivência das espécies cinegéticas.
Mamodeiro, Nariz, e Nossa Senhora de Fátima são algumas localidades do município de Aveiro onde a floresta está a recuperar dos incêndios de 2017, que afetaram também vastas áreas noutros concelhos do distrito, como Vagos, Arouca e Castelo de Paiva.
Segundo a Quercus, nas áreas ardidas os animais que sobreviveram têm dificuldades em obter abrigo e alimento, situação que é agravada com o calor e a seca, principalmente para os animais juvenis.
“A Quercus considera que a prática da caça nas áreas ardidas não é compatível com a preservação da biodiversidade, pondo em causa a sobrevivência de várias espécies. Por isso, apela às entidades gestoras das zonas de caça e aos caçadores da região que suspendam toda a atividade cinegética nas áreas ardidas e nas zonas envolventes, de modo a garantir a preservação das espécies cinegéticas e a conservação das espécies protegidas”, refere aquela associação ambientalista em comunicado.
A Quercus defende também que o início da caça à rola, “a ocorrer, se deveria iniciar apenas na primeira década de setembro, enquanto para o pombo-torcaz e os tordos esta deveria terminar na última década de janeiro”.
Quanto à caça aos patos, a associação alerta que “se sobrepõe ao período de reprodução e de migração pré-nupcial de várias espécies, pelo que a respetiva caça deveria iniciar-se na primeira década de outubro e terminar na segunda década de janeiro”.
Em relação à galinhola, afirma, “continua a ocorrer um período de sobreposição de 10 dias com o período migratório pré-nupcial”, pelo que a caça a essa espécie “deve terminar na primeira década de Janeiro”.
Lusa

Estas mulheres dinamarquesas gritam que “não se pode libertar alguém que já é livre”

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Trabajo En Digital lleva el reclutamiento más allá del outsourcing tradicional


por Yesica Flores
• La plataforma de Trabajo En Digital utiliza un algoritmo que calcula el porcentaje de compatibilidad entre el profesional y la vacante.
Las tendencias de outsourcing en el mercado laboral actual representan un reto para los profesionales que están en búsqueda de nuevas oportunidades laborales. Muchas empresas que tercerizan los servicios de contratación de personal, tienden a dejar todo el proceso de selección en manos de una agencia reclutadora y en muchas ocasiones, los profesionales ignoran las responsabilidades que tendrán que llevar a cabo al momento de ser contratados.
“Es frecuente que los profesionales de pronto lleguen a un puesto de trabajo que está muy lejos de ser lo que buscaban, incluso a pesar que cuenten con la experiencia y habilidades requeridas para el puesto, simplemente debido a que durante todo el proceso de selección, nadie les dijo qué responsabilidades ni qué actividades tendría que realizar. Esto a la larga provoca una gran movilidad laboral en las empresas”, apuntó al respecto Rodrigo Pérez Delgado, CEO y Fundador de Trabajo En Digital.
“Trabajo En Digital -continúa el directivo- es una plataforma en línea de bolsa de trabajo exclusiva para el sector digital, creativo y tecnológico que está diseñada para prevenir este tipo de situaciones mediante el cálculo del porcentaje de compatibilidad entre el candidato y la vacante. De esta manera y a través de un algoritmo, tanto el profesional como la empresa pueden saber si son la persona y el puesto ideal uno para otro.”
Transformando el Outsourcing en Recursos Humanos
Para vencer la problemática de la constante rotación de personal y fuga de talentos de la actualidad, es indispensable transformar la manera en que las empresas llevan a cabo sus procesos de reclutamiento.

¿Cómo lograr este objetivo? Considerando un factor clave al momento de filtrar los candidatos para una vacante: la compatibilidad. Si desde el principio el profesional sabe las responsabilidades que deberá cumplir, y el porcentaje de compatibilidad con la vacante de acuerdo a las habilidades con las que debe contar, la ubicación, el rango salarial, y otra serie de factores, es más fácil que evite postularse para puestos donde sólo satisface algunos de los requerimientos de la empresa.
El algoritmo de Trabajo En Digital calcula el porcentaje de compatibilidad entre el candidato y la vacante de acuerdo al perfil del profesional y a las prioridades que la empresa da a cada uno de los requisitos de su puesto. De este modo, si la experiencia, la ubicación y las herramientas son los tres factores más importantes, verá a los candidatos más compatibles con esos requisitos ordenados del más al menos compatible, y del mismo modo, los profesionales verán en su perfil las vacantes con las que son más compatibles para que puedan postularse sin tener que buscar entre miles de vacantes con las que tienen poca afinidad.

Preso preventivamente por violência doméstica

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O Comando Territorial de Aveiro, através do Posto Territorial de Santa Maria da Feira, no dia 17 de Agosto, deteve um homem de 31 anos, por violência doméstica, no concelho de Santa Maria da Feira.
O indivíduo encontrava-se indiciado pela prática do crime de violência doméstica, contra cônjuge de 36 anos, e contra o filho menor da mesma. Com antecedentes criminais pela prática do mesmo tipo de crime, encontrava-se proibido de contactar por qualquer forma com os ofendidos, tendo voltado a agredir física e psicologicamente a sua mulher, proferindo-lhe diversas ameaças de morte.
Após realizadas diversas diligências foi dado cumprimento a um mandado de detenção, para alteração das medidas de coação anteriormente aplicadas.
O detido foi presente a novo interrogatório judicial, no dia 18 de Agosto, no Departamento de Investigação e Ação Penal de Santa Maria da Feira, tendo-lhe sido decretada a medida de coação de prisão preventiva.


Pre-testing y optimización, una estrategia para potenciar y garantizar campañas exitosas


por Yesica Flores

Tomando en cuenta que hasta dos tercios de la eficacia de los medios es impulsada por la calidad y creatividad del contenido, las empresas pueden recurrir a herramientas de pre-testing y optimización para aumentar la eficacia de sus estrategias publicitarias digitales

Martes 21 de agosto de 2018 — Obtener insights valiosos que faciliten entender el comportamiento de las audiencias, incluso antes de que se lancen las campañas, da el poder a las marcas para mejorar y optimizar sus estrategias digitales, resultando en una gran oportunidad para potenciar el impacto, ad recall y efectividad de los esfuerzos publicitarios. Así lo ha demostrado la plataforma global de medios Teads, a través de la herramienta de pre-testingde anuncios en video y display digital Creative Lab, así como Teads Studio para la optimización de anuncios.
“Se estima que dos tercios de la eficacia de los medios es impulsada por la calidad y creatividad del contenido. Por ello, los recursos que ayudan a aumentar las tasas de visualización y la intención de compra  antes de invertir en medios representan una enorme ventaja que permite tomar las decisiones correctas e incrementar significativamente la eficacia de gasto para las marcas”, aseguró Mayra Contreras, Country Managing Director para México en Teads.
Prueba de cómo se puede mejorar la interacción y personalización en línea es la colaboración conjunta entre Teads y Jeep Brasil, líder del sector automotriz parte el grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA). La campaña del modelo Jeep Compass, que fue realizada por las agencias Blinks y F.Biz, utilizó en su ejecución las herramientas de Creative Lab, integrada en la plataforma de Teads Studio, así como una investigación de brand lift (relación que hay entre marca y usuario)  llevada a cabo por la firma Nielsen. El resultado: Jeep superó los benchmarks y aumentó la asociación de la marca del producto 64%.
En su implementación, el pre-testing utilizó tecnología de codificación facial que monitorea la expresión facial desde la cámara del dispositivo, haciendo posible entender cómo respondió el target de Jeep a los diferentes anuncios creativos antes de correr la campaña.
En este análisis, Jeep descubrió, por ejemplo, que los hombres se comprometen mucho más cuando son expuestos a escenas relacionadas con los productos, mientras que las mujeres muestran mayor empatía en contextos de estilo de vida. Además del óptimo alcance conseguido en el target primario de 35 a 49 años, también destacó el grupo de más de 50 años con una respuesta extremadamente positiva.
A partir de los insights obtenidos en Creative Lab, el equipo de Teads Studio editó los creativos ya existentes para optimizar las entregas de la campaña de acuerdo con los objetivos de Jeep.
"Nosotros entendimos claramente que traer los elementos de la marca al comienzo del anuncio en video resultaría en una mayor efectividad para la campaña", afirma Paulo Itabaiana, director Comercial de Teads Brasil.
“Aprovechamos los elementos creativos de la campaña del cliente y optimizamos mediante la creación de un skin que facilitó la visualización del producto y del mensaje, aumentando el tiempo en que el público interactuó con la marca. Este caso obtuvo el mayor brand lift de todas las campañas de automotriz realizadas en Teads hasta la fecha”, analiza el ejecutivo.
"Planeamos las distintas etapas de la campaña de forma bien estructurada, combinando la experiencia de Nielsen con las herramientas Creative Lab y Teads Studio, lo que nos ha aportado un entendimiento mucho más amplio de cómo maximizar los resultados del formato outstream", afirma Denis Onishi, Senior Media Manager de FCA en Brasil.
"Al combinar innovación, tecnología y creatividad, pudimos llegar a la solución completa que necesitábamos. En un primer escenario, podemos comprender cómo entiende y reacciona a la marca nuestro público y, partiendo de ahí, continuamos con la optimización de los creativos a través de Teads Studio”, concluyó.