domingo, 3 de fevereiro de 2019

Um português morre e outro fica ferido em despiste de automóvel na Galiza

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Um português morreu e outro ficou ferido num despiste de automóvel na madrugada de hoje em Arbo, na província espanhola de Pontevedra, a poucos quilómetros da fronteira de Portugal, informou o Centro Integrado de Atenção às Emergências (CIAE). 

Em comunicado, o organismo de operações de socorro de Espanha referiu que o acidente ocorreu ao quilómetro oito da PO-405, alguns minutos depois das 04:00, quando a viatura se dirigia para a vila raiana portuguesa de Melgaço (distrito de Viana do Castelo).
O automóvel saiu da via e caiu numa linha ferroviária.
De acordo com a Guarda Civil espanhola, o condutor da viatura, que sofreu ferimentos ligeiros, acusou álcool no sangue, depois de realizado o teste.
A equipa de socorro teve de desencarcerar o português sem vida que viajava ao lado do condutor.
Lusa

Os Verdes Lamentam Opção do Governo em Implementar o MetroBus no Ramal da Lousã, em Vez de uma Solução Ferroviária

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CentroTV
O Ramal da Lousã, para além do transporte de mercadorias (até 1992), prestou durante mais de um século, um serviço inegável, sobretudo às populações para se deslocarem para o trabalho e acederem a um conjunto de serviços públicos fundamentais, como a saúde e a educação, para além de garantir a ligação à cidade de Coimbra e ao resto do país, através da Rede Ferroviária Nacional. Esta linha registava, aquando do seu encerramento, mais de um milhão de utentes por ano. 
O governo ao aprovar , em Conselho de Ministros, a implementação do MetroBus, no âmbito do Sistema de Mobilidade do Mondego, no qual serão gastos 85 milhões de euros com recurso a fundos europeus, enterrou definitivamente o Ramal da Lousã. O anúncio vem no sentido inverso à Resolução da Assembleia da República n.º 59/2017, que recomendava ao Governo a reposição urgente da mobilidade ferroviária no Ramal da Lousã.
Os Verdes lamentam esta opção, que não passa de um sistema rodoviário em autocarro, não sendo a solução mais barata, nem a que melhor contribuirá para a mobilidade das populações dos municípios da Lousã, Miranda do Corvo e de Coimbra, ao contrário da ferrovia.
O Ramal da Lousã foi desmantelado para supostamente dar lugar à criação do Metro do Mondego, o qual depois de serem gastos mais de 100 milhões de euros nas obras realizadas, e cerca de 10 milhões na contratação de serviços rodoviários alternativos, nunca avançou, um claro embuste para os utentes conforme Os Verdes previam e se opuseram.
A reposição, modernização e eletrificação do Ramal da Lousã, pela qual a população e Os Verdes lutaram é a única solução para assegurar as necessidades de mobilidade das populações da Lousã e Miranda do Corvo, cerca de 50 mil habitantes, garantindo a sua ligação a Coimbra, com conforto e segurança, numa zona que, relembramos, tem características serranas, como ainda ao resto do país, assim como asseguraria o transporte de bens e mercadorias para fora da região, contribuindo assim para escoar a produção desta região, fixar e atrair pessoas e empresas.
O MetroBus para além de ser uma machadada no ramal, que deixa de fora a Lousã e Miranda do Corvo da Rede Ferroviária Nacional é igualmente um modelo de mobilidade propício à sua privatização, com todas as consequências inerentes e um claro pronúncio do encerramento da Estação Nova, e a retirada dos carris entre esta estação e Coimbra B, num claro atropelo à mobilidade e ao despovoamento da baixa de Coimbra.
O Partido Ecologista “Os Verdes”

Município de Cantanhede adere a 4.ª Geração do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social

A Câmara Municipal de Cantanhede manifestou ao Instituto de Segurança Social a intenção de aderir ao Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social de 4.ª Geração (CLDS-4G), tendo em vista o desenvolvimento de ações de intervenção social no concelho, nos termos definidos para o efeito.
Aprovada por unanimidade pelo executivo camarário liderado por Helena Teodósio, a manifestação de interesse é o primeiro passo para o Município poder vir a dispor do financiamento de 480.000 euros atribuído ao território de Cantanhede. Este montante foi definido em função das vulnerabilidades sociais identificadas nos termos do previsto do Programa CLDS-4G, devendo o projeto a implementar incidir no desenvolvimento de todas as ações obrigatórias previstas para o Eixo 3 e para o Eixo 4, no âmbito da “promoção do envelhecimento ativo e apoio à população idosa” e no “auxílio e intervenção emergencial às populações inseridos em territórios afetados por calamidades e/ou capacitação e desenvolvimento comunitários”, respetivamente.
À semelhança do que aconteceu nas anteriores edições do CLDS, a autarquia cantanhedense designou como entidade coordenadora do programa a ADELO – Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego, ao abrigo de uma parceria que irá envolver ainda as instituições que integram a Rede Social. O plano de ação a implementar será oportunamente elaborado pelo Núcleo Executivo do Programa da Rede Social, após o que será submetido à aprovação do CLAS - Conselho Local de Ação Social, para posteriormente ser submetido à apreciação do Instituto de Segurança Social para validação.

Infarmed recebe abaixo-assinado de farmácias a pedir intervenção na falta de medicamentos




O Infarmed recebeu um abaixo-assinado de 24 farmácias a pedir a sua intervenção para pôr fim “à generalizada escassez de medicamentos”, disse à Lusa fonte da entidade, adiantando que já lhes foram pedidas informações para averiguar a situação. 
No abaixo-assinado com o título “Pelo acesso aos medicamentos, pela garantia da saúde dos portugueses", divulgado hoje pelo Correio da Manhã, as farmácias pedem à Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) para que “reforce e adote todas as medidas que ponham termo à situação atual de degradação do sistema de distribuição e à generalizada escassez de medicamentos que se observa nas farmácias”.
Numa resposta escrita à Lusa, o Infarmed diz que foi enviado um pedido de informação a todas as farmácias que assinaram o documento “a fim de permitir averiguar a situação relatada”, mas que ainda não recebeu qualquer resposta.
“A todas estas farmácias enviámos prontamente um pedido de informação” a solicitar, “com a maior brevidade possível”, informações sobre os distribuidores que não estão a cumprir o dever de fornecimento e acerca dos medicamentos que a farmácia tem dificuldade em adquirir para satisfazer as necessidades dos utentes.
A Autoridade Nacional do Medicamento pediu ainda às farmácias que enviem “faturas de Dezembro e Janeiro até à data atual que documentem a dificuldade de acesso relatada (com indicação do medicamento, datas e fornecedor)” e “outras provas documentais que considerem convenientes para documentar a ocorrência relatada”.
As farmácias manifestam no documento “preocupação em relação à escassez de medicamentos” no mercado, afirmando que “dificulta o acesso dos utentes e coloca em causa cuidados de saúde e a qualidade de vida de todos os portugueses”.
“Diariamente são numerosos e reiterados os pedidos de fornecimento que não são satisfeitos ou, quando o são, a satisfação dos mesmos é feita de forma rateada, claramente insuficiente para suprir a carência que se verifica", lê-se no documento citado pelo jornal.
Noutros casos, sustenta, “o fornecimento é assegurado apenas vários dias após pedidos terem sido solicitados”.
Um relatório do observatório do Centro de Estudos e Avaliação em Saúde da Associação Nacional de Farmácias (ANF) divulgado recentemente indicava que, em 2018, 64,1 milhões de embalagens de medicamentos não puderam ser dispensadas no momento em que as pessoas as tentaram adquirir nas farmácias, o número mais elevado desde que o fenómeno começou a ser monitorizado em 2014.
Num comunicado divulgado na quarta-feira, o Infarmed adianta que recebeu, no ano passado, 435 contactos de utentes a reportar esta situação, o que representa uma ligeira descida face a 2017 (455 contactos) e a 2016 (489).
Observa ainda que “alguns destes contactos se referiam a faltas pontuais de medicamentos genéricos ou de marca, mas com alternativa terapêutica no mercado nacional”.
Durante o ano de 2018 foram ainda realizadas 248 inspeções a farmácias e 150 inspeções a distribuidores por grosso de medicamentos, salienta a autoridade do medicamento.
“Apesar de em todas estas ações inspetivas se verificar a existência de questões relacionadas com faltas de medicamentos, não foi identificada nenhuma situação de especial relevo relativamente a anos anteriores”, sublinha.
Ainda sobre a questão de indisponibilidade do medicamento, o Infarmed explica que foram identificadas duas questões que estão na origem desta situação.
Uma questão “temporária” em que está prevista a reposição, embora nem sempre com data concreta identificada, por “falta (indisponibilidade comunicada pelo distribuidor por grosso ou locais de dispensa)” e “rutura (indisponibilidade notificada pelo Titular da Autorização de Introdução no Mercado”.
A outra questão é “permanente” devido à “cessação de comercialização, que se traduz na não disponibilização no mercado nacional”, por decisão Titular da Autorização de Introdução no Mercado.
Lusa

Homem de 39 anos encontrado morto no Parque Natural da Arrábida

O corpo de um homem de 39 anos foi encontrado hoje no Parque Natural da Arrábida, no concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal, depois de a família ter alertado para o seu desaparecimento, revelou fonte da GNR. 

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Observador
A mesma fonte indicou à agência Lusa que o corpo do homem foi encontrado, por volta das 14:30, numa zona de difícil acesso, junto às pedreiras do Parque Natural da Arrábida, no distrito de Setúbal.
Segundo a fonte da GNR, os familiares deram o alerta às autoridades para o desaparecimento do homem ao início da tarde de hoje, depois de este se ter ausentado na sexta-feira.
A fonte da GNR referiu que ainda não estão determinadas as circunstâncias em que ocorreu a morte do homem.
As operações de busca envolveram os Bombeiros de Sesimbra e a GNR, num 10 operacionais apoiados por quatro veículos.
Lusa

Google hace oficial el cierre de G+ con este mensaje


por Yesica Flores
Has recibido este correo porque tienes una cuenta personal de Google+ o gestionas una página de este servicio. 
En diciembre del 2018, anunciamos nuestra decisión de cerrar Google+ para usuarios particulares en abril del 2019 debido a su uso decreciente y a las dificultades que supone mantener el producto para que satisfaga las expectativas de los usuarios. Te agradecemos que hayas formado parte de Google+ y vamos a indicarte qué puedes hacer ahora; por ejemplo, descargar tus fotos y otro contenido.
El 2 de abril, tu cuenta de Google+ y todas las páginas de este servicio que hayas creado se cerrarán y comenzaremos a eliminar el contenido de las cuentas de Google+ personales. Eliminaremos también las fotos y los vídeos de Google+ en tu archivo de álbumes y tus páginas de este servicio. Puedes descargar y guardar tu contenido siempre que lo hagas antes de abril. No se eliminarán las fotos y los vídeos de los que tengas copia de seguridad en Google Fotos.
El proceso de eliminación del contenido de las cuentas y las páginas de Google+, y el archivo de álbumes de usuarios particulares llevará algunos meses y, hasta entonces, puede que el contenido esté disponible. Por ejemplo, puede que, antes del cierre, los usuarios vean algunas partes de su cuenta de Google+ en el registro de actividades y que los usuarios de G Suite vean determinado contenido de Google+ para particulares.
A partir del 4 de febrero, ya no podrás crear nuevos perfiles, páginas, comunidades ni eventos de Google+.
En las preguntas frecuentes puedes consultar toda la información y las novedades sobre el cierre.
Si eres propietario o moderador de una comunidad de Google+, puedes descargar y guardar los datos de tu comunidad. A partir de principios de marzo del 2019, la información que se descargue de las publicaciones de una comunidad pública de Google+ incluirá el autor, el texto y las fotos. Más información
Si inicias sesión en sitios web y aplicaciones con el botón de inicio de sesión de Google+, este botón dejará de funcionar en las próximas semanas y, en algunos casos, se sustituirá por un botón de inicio de sesión de Google. Podrás seguir iniciando sesión con tu cuenta de Google donde veas el botón de inicio de sesión de Google. Más información
Si has usado Google+ para publicar comentarios en sitios web tuyos o de terceros, esta función se eliminará de Blogger el 4 de febrero y, en otros sitios, el 7 de marzo. Todos los comentarios hechos con Google+ en cualquier sitio web se eliminarán a partir del 2 de abril del 2019. Más información
Si eres cliente de G Suite, el servicio Google+ seguirá activo para tu cuenta de G Suite. Para obtener más información, contacta con tu administrador de G Suite. Este servicio tendrá pronto un nuevo aspecto y nuevas funciones. Más información
Si eres desarrollador y utilizas las API o el inicio de sesión de Google+, consulta cómo te afecta esto.
De parte de todo el equipo de Google+, gracias por hacer de este servicio un lugar tan especial. Nos sentimos afortunados por haber acogido en Google+ a un grupo tan talentoso de artistas, creadores de comunidades y pensadores. No habría sido lo mismo sin vuestra pasión y dedicación.
Google LLC 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043 (EE. UU.)
Has recibido este anuncio de servicio por correo electrónico obligatorio porque queremos informarte sobre cambios importantes relacionados con tu cuenta, producto o página de Google+.

Figueira da Foz: Família desalojada por incêndio na Leirosa

Quatro pessoas ficaram desalojadas na localidade da Leirosa, Figueira da Foz, na sequência de um incêndio numa moradia, que deflagrou a meio da manhã, informou hoje fonte Comando Distrital de Operações de Socorro de Coimbra (CDOS).
O incêndio, cuja origem ainda não foi apurada, consumiu parcialmente o interior da habitação da rua do Bairro Social, tornando-a inabitável, segundo a mesma fonte.
As quatro pessoas, todas da mesma família, vão ser agora alojadas temporariamente em instalações cedidas pela Câmara Municipal da Figueira da Foz.
O fogo foi com combatido por 11 elementos dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz e dos Bombeiros Voluntários do mesmo concelho, apoiados por quatro viaturas.
com Lusa

Empresário português encontrado morto em casa em Angola. Polícia suspeita de assassinato

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Um cidadão português de 85 anos, residente em Angola há 60 anos, foi encontrado hoje morto em casa, com a polícia angolana a admitir poder tratar-se de um assassinato, disse à agência Lusa um funcionário das empresas da vítima.
Segundo Fernando Carvalho, técnico de contas do Restaurante Capri e da Tété e Gouveia Limitada, Adérito Florêncio Tété, natural de Trás-os-Montes, foi encontrado no quarto da sua residência, tendo, “aparentemente”, sido agredido por desconhecidos com uma tábua de lavar roupa à mão.
Fernando Carvalho, também presidente da Associação de Turismo, Hotelaria, Restauração e Similares de Malanje, indicou à Lusa que o sangue da vítima é “consistente” com o que se encontra na tábua e que foi essa a “primeira hipótese” colocada pelo inquérito entretanto iniciado pelos Serviços de Investigação Criminal (SIC) locais, após uma análise preliminar.
A Lusa tentou, sem sucesso, contactar a polícia de Malanje e o Consulado Geral da Portugal em Angola.

Campanha global contra o cancro incentiva à mudança de comportamentos

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"Eu Sou e Eu Vou” reforça o papel de cada cidadão enquanto decisor 
No Dia Mundial do Cancro (esta segunda-feira, 4 de Fevereiro), a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) lança uma campanha global que pretende consciencializar todos os setores da sociedade a mudar comportamentos, com vista a combater as doenças oncológicas em Portugal. “Eu Sou e Eu Vou” pretende mobilizar a população, nesta data, para uma ação nacional que visa unir a população na luta contra o cancro, ao mesmo tempo que sensibiliza para a literacia em saúde e reforça a importância da equidade no acesso aos cuidados em oncologia.
Através de sessões de sensibilização na comunidade, escolas e unidades hospitalares; atividades desportivas; e forte divulgação digital, nomeadamente nas redes sociais, “Eu Sou e Eu Vou” explora como, individual e coletivamente, pode(mos) agir, de forma a que as atitudes tenham um impacto real na luta contra o cancro. Trata-se de um apelo à ação, dando o poder ao indivíduo e desafiando-o a um compromisso pessoal. Pequenas ações individuais podem ter
o poder de reduzir o impacto do Cancro no próprio, nos outros e no mundo.

Para Vítor Rodrigues, Presidente da Direção da Liga Portuguesa Contra o Cancro, "a luta contra o cancro constitui uma atividade global, de toda a sociedade, com forte aposta na literacia em saúde que facilite a alteração de hábitos de vida não saudáveis, na disponibilização de recursos de saúde adequados à população e no apoio ao doente oncológico e aos seus familiares."
A campanha é promovida a nível mundial pela União Internacional de Controlo do Cancro (UICC), decorrendo no triénio 2019-2021 e operacionalizada em Portugal pela LPCC, associada da UICC desde 1983.
A Princesa Dina Mired, presidente da direção da UICC, evidencia que "o cancro prospera na deteção tardia da doença. A morosidade permite que ele se espalhe e cause danos irreversíveis. É, por isso, que neste dia mundial do cancro peço que se informem sobre aos sinais de alerta e sintomas do cancro e que não tenham medo de procurar ajuda imediatamente. Igualmente, encoraja-se os governos a priorizarem ações de diagnóstico precoce e programas de rastreio"
Para Informação adicional, contactar: mportulez@ligacontracancro.pt  permitindo assim um melhor acesso aos cuidados em oncologia e dando a todos a oportunidade de lutar para vencer o cancro
Para contribuir para o aumento da notoriedade da luta contra o cancro como prioridade mundial de saúde pública, a LPCC traduziu e adaptou uma série de materiais ajustáveis às necessidades das iniciativas, nomeadamente kits informativos para escolas e bibliotecas, poder central e local, bem como empresas. A Liga estendeu, ainda, o convite para parcerias com organismos públicos, várias entidades científicas e da área da saúde, no sentido de aumentar a visibilidade do tema e multiplicar oportunidades para uma conscientização global.
Recorde-se que em 2018, a iniciativa do Dia Mundial do Cancro chegou a 139 países e os materiais da UICC foram
traduzidos em 54 línguas.

Sobre o cancro:
• Em Portugal morrem 79 pessoas por dia, 3 pessoas por hora vítimas de cancro; *
• A previsão para 2040 é de um aumento de 31% da mortalidade; *
• O cancro da mama, da próstata, do colón e do pulmão são os que têm maior incidência; *
• Em 2018, 5 milhões de casos no mundo poderiam ter sido detetados mais cedo e tratados eficazmente. **
• Em Coimbra, o DMC é assinalado, ainda, com a atuação do “Coro ao Centro” no Alma Shopping (piso 1, junto ao Quiosque Sabores), com início às 18h30.

* Segundo dados do Observatório Global de Cancro (Globocan, 2018), em 2018.
** União Internacional de Controlo do Cancro.

888 doses de haxixe apreendidas em Cacia

O Comando Territorial de Aveiro, através Núcleo de Investigação Criminal de Aveiro, no dia 31 de Janeiro, deteve um homem de 38 anos por tráfico de estupefacientes, na freguesia de Cacia,concelho de Aveiro.
No âmbito de uma investigação que decorreu durante um ano, em que o suspeito cultivava cannabis para depois proceder à sua venda, foi dado cumprimento a dois mandados, um em residência eoutro a uma viatura, resultando na seguinte apreensão:
· 888 doses de haxixe;
· Dois telemóveis;
· 620 euros em numerário.
O detido, com antecedentes criminais por tráfico de droga e furto, foi presente hoje, dia 1 de fevereiro, no Departamento de Investigação e Ação Penal de Aveiro, tendo-lhe sido aplicadas as medidas de coação de apresentação, uma vez por semana, no posto policial da área de residência, proibição de contactar pessoas conotadas com o mesmo tipo de crime.

AF Coimbra e CEIS 20 assinam protocolo de cooperação

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O Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS 20) vai cooperar com a Associação de Futebol de Coimbra no projeto comemorativo do Centenário da Associação conimbricense, lançado em 2017 e que inclui um alargado conjunto de iniciativas científicas e culturais.
Horácio André Antunes, presidente da Associação de Futebol de Coimbra, e António Rochette, Coordenador Cientifico do CEIS 20, rubricaram o protocolo de cooperação que enquadra o trabalho desenvolvido pelo investigador do CEIS 20, Francisco Pinheiro, especialista em história do futebol, tendo como objetivos a criação do Arquivo Histórico da AF Coimbra, a publicação de diversas obras relacionadas com a história institucional da AF Coimbra e do futebol no distrito de Coimbra, bem como a concretização de um projeto de História Oral e a realização de uma exposição itinerante alusiva ao Centenário da AF Coimbra.
Recorde-se que foi publicada recentemente a obra “Associação de Futebol de Coimbra - Corpos Gerentes, Uma história”, coordenada por Francisco Pinheiro, a primeira publicação alusiva ao Centenário da Associação de Futebol de Coimbra, que será comemorado em 2022, e destinada a homenagear o valioso trabalho desenvolvido ao longo dos anos por todos os dirigentes.
Além de estabelecer os domínios e as formas de colaboração entre a Associação de Futebol de Coimbra e o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra, o documento prevê ainda a criação de uma bolsa de doutoramento, no âmbito do Curso de Doutoramento em Estudos Contemporâneos do CEIS 20, para o desenvolvimento de um projeto doutoral dedicado à História da Associação de Futebol de Coimbra.

Reciclagem de Radiografias

Campanha da AMI decorre entre 25 de janeiro e 17 de fevereiro.
Vai ter início a 25 de janeiro mais uma edição da Campanha de Reciclagem de Radiografias da Assistência Médica Internacional (AMI), que se prolonga até 17 de fevereiro.
Desde 1996 que a AMI promove anualmente esta campanha, tendo como objetivo a recolha de radiografias com mais de cinco anos ou sem valor de diagnóstico. Deste projeto resultaram, até à data, 1607 toneladas de radiografias recicladas.
A reciclagem das radiografias permite evitar a sua deposição em aterro, minimizando assim a contaminação do ambiente, reduzindo a sua extração na natureza e as nefastas consequências que este processo tantas vezes tem, quer pela destruição de áreas naturais quer pela exploração das populações locais, muitas vezes em países em desenvolvimento.
Por outro lado, a prata resultante da sua reciclagem tornou-se uma fonte de receitas muito importante para o trabalho social da AMI em Portugal, através dos seus 15 equipamentos e respostas sociais espalhadas de norte a sul do país e ilhas.
Para saber mais, consulte:

Intervenção pioneira em Portugal

Hospital de Guimarães realiza implante de endoprótese expansível por balão.
Uma equipa do Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães realizou o primeiro implante de endoprótese expansível por balão em Portugal. Deste implante resultou o tratamento, com sucesso, de aneurisma complexo aorto-íliaco do doente, prevenindo a sua rotura e preservando a circulação pélvica.
Esta endoprótese é indicada para o tratamento da doença oclusiva aterosclerótica, um tipo de doença arterial periférica que afeta as artérias ilío-femoro-poplíteas que fornecem sangue à parte distal do corpo. Também é indicada para procedimentos de prolongamento para aneurisma ilíaco e ainda para tratamento de aneurismas da aorta abdominal.
A este propósito, o Diretor do Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Guimarães, Amílcar Mesquita, refere que «a endoprótese em causa é uma combinação única que nos permite tratar uma boa parte dos doentes com anatomias complexas. A flexibilidade da endoprótese e a sua precisão são uma mais valia para tratarmos estas doenças, sendo uma boa alternativa para obtermos resultados positivos a longo prazo».
Joana Ferreira, médica do Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Guimarães, que tem a seu cargo o acompanhamento do doente intervencionado, salienta que «esta endoprótese permitirá melhorar a qualidade de vida do doente. Ficamos satisfeitos que as expectativas de resultados de tratamento dos nossos doentes sejam atingidas com estes procedimentos altamente diferenciados e especializados. Temos uma equipa em Guimarães que está permanentemente atenta às novas técnicas de tratamento que possam efetivamente melhorar os resultados clínicos nos nossos doentes».
O Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Guimarães tem uma equipa composta por 5 médicos e no ano de 2018 fez 651 cirurgias, convencionais e de ambulatório, 4607 consultas externas, tratou 253 doentes em regime de internamento e ainda realizou 662 sessões de hospital de dia.

Márcia Roque nomeada presidente da ACSS

O Conselho de Ministros nomeou a nova presidente do Conselho Diretivo da ACSS.  
O Conselho de Ministros nomeou Márcia Roque para Presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP), em substituição de José Carlos Caiado.
Licenciada em Economia, Márcia Roque assumia, desde 2017, o cargo de vogal executiva do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, tendo anteriormente assumido funções enquanto administradora nos Centros Hospitalares Lisboa Norte e Médio Tejo e na Administração Regional da Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.
Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde de Matosinhos será presidido por António Taveira Gomes
Para a presidência do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde de Matosinhos foi nomeado António Taveira Gomes. Especialista em Cirurgia Geral, Taveira Gomes assumia desde 2016 a direção clínica desta unidade hospitalar.
Estão também em curso as nomeações de 1conselhos de administração de estabelecimentos hospitalares, que cessaram o mandato a 31 de dezembro de 2018.
A nomeação de conselhos de administração do setor empresarial do Estado é um processo descrito na lei, que envolve a consulta à CRESAP e ocorre, habitualmente, no primeiro trimestre do ano seguinte, uma vez que o fim dos mandatos coincide com o ano civil.
De acordo com o regime legal, os conselhos de administração dos estabelecimentos hospitalares que cessaram o mandato (ver lista em baixo), devem permanecer no exercício de funções até à designação dos novos titulares, com exceção dos casos de renúncia ao cargo, que produz efeitos no final do mês seguinte ao da sua apresentação.

  • Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE
  • Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE
  • Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE
  • Centro Hospitalar Universitário de S. João, EPE
  • Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE
  • Hospital de Magalhães Lemos, EPE
  • Hospital Santa Maria Maior, EPE – Barcelos
  • Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE
  • Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira, EPE
  • Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE
  • Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte, EPE
  • Centro Hospitalar de Setúbal, EPE
  • Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central, EPE
  • Hospital Garcia de Orta, EPE
  • Hospital Espírito Santo, EPE – Évora

Urgência hospitalar

Grupo de trabalho vai estudar diferentes modelos e propor melhorias.
O Ministério da Saúde considera que urge criar condições para melhorar o funcionamento dos serviços de urgência, e, através do Despacho n.º 696/2019, publicado ontem,  dia 15 de janeiro, criou um grupo de trabalho para apresentar propostas que melhorem a prestação de cuidados de urgência e emergência.
De acordo com o diploma, que produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação, o grupo de trabalho deve, em quatro meses, propor medidas de atualização e agilização para conseguir a melhoria da organização e trabalho dos profissionais, bem como dos serviços prestados à população nos serviços de emergência pré-hospitalar e urgências.
O grupo é constituído por duas especialistas em medicina interna, um anestesiologista, um cirurgião geral, uma pediatra e um enfermeiro especialista. Integram também o grupo de trabalho elementos da Direção-Geral da Saúde, da Ordem dos Médicos e dos Enfermeiros e um representante do Instituto Nacional de Emergência Médica.

Para saber mais, consulte:

Saúde – Gabinete da Secretária de Estado da Saúde
Cria um Grupo de Trabalho para estudar os diferentes modelos organizativos no funcionamento dos serviços de urgência, tendo em vista a apresentação de uma proposta de otimização da prestação de cuidados urgentes/emergentes

Eventos de massa

Ministério quer definir estratégia para resposta de saúde pública.
Com o objetivo de definir uma estratégia de preparação e resposta para eventos de massa e respetiva operacionalização, na salvaguarda da saúde pública, o Ministério da Saúde criou um grupo de trabalho que reúne várias entidades do Serviço Nacional de Saúde.
De acordo com o Despacho n.º 697/2019, publicado no dia 15 de janeiro, este tipo de eventos é cada vez mais usual em Portugal. Este tipo de concentração de pessoas potencia o risco para a saúde pública, uma vez que a elevada concentração de pessoas num determinado espaço físico leva a que haja um maior contacto interpessoal entre pessoas oriundas de diferentes regiões e países.
Associado a este tipo de eventos de massa, estão, normalmente, estruturas temporárias, nomeadamente de restauração, sanitários e alojamentos, que podem contribuir para um maior risco de doenças transmissíveis e, quando associadas a consumos de álcool ou outras substâncias psicoativas, propiciam comportamentos de risco.
Importa, por isso, rentabilizar a experiência adquirida e o conhecimento específico existente, melhorando a gestão de risco clínico nos eventos de massa e a capacidade de resposta a eventuais necessidades no contexto da saúde pública, da emergência médica e da medicina de catástrofe, com vista a desenvolver metodologias e ferramentas para avaliar os riscos e definir medidas de resposta para a prevenção da doença e proteção da saúde das populações em eventos de massa.

Para saber mais, consulte:

Saúde – Gabinete da Secretária de Estado da Saúde
Cria um Grupo de Trabalho para a definição de uma estratégia de preparação e resposta para Eventos de Massa e respetiva operacionalização, na salvaguarda da saúde pública.

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Joaquim Carlos da ADASCA volta à Vagos FM para nos falar sobre a importância de dar sangue.

Se se questiona se deve dar sangue, escute a edição de hoje do "Dar Sangue é Dar Vida". Uma rubrica da responsabilidade da ADASCA. Todas as 3ªs feiras na Vagos FM

INSA | Teste do pezinho

Perto de 87 mil crianças nasceram em Portugal em 2018.
Em 2018, foram estudados no âmbito Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), 86.827 recém-nascidos, mais 674 do que em 2017, ano em que foram realizados 86.180 testes segundo os dados dos testes de rastreio do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, mais conhecido como «teste do pezinho».
Trata-se de um aumento ligeiro, mas nos últimos cinco anos apenas em 2016 foram estudados mais bebés (87.577), de acordo com os dados.
O maior número de testes foi realizado no distrito de Lisboa (25.672), seguido pelo Porto, com 15.699 testes, e Braga, com 6.692.
Os distritos com menos testes feitos foram Bragança (596), Portalegre (681) e Guarda (770).
Agosto foi o mês que registou o maior número de exames feito (8.044), enquanto fevereiro foi o que teve menos registos (6.199).
Em 2017, foram estudados 86.180 recém-nascidos, menos 1.397 do que em 2016, uma diminuição que ocorreu após três anos consecutivos de aumento de nascimentos, segundo os «testes do pezinho» então realizados.
Teste do pezinho
O «teste do pezinho» é realizado a partir do terceiro dia de vida do recém-nascido, através da recolha de umas gotículas de sangue no pé da criança, e permite diagnosticar algumas doenças graves que clinicamente são muito difíceis de diagnosticar nas primeiras semanas de vida e que mais tarde podem provocar atraso mental, alterações neurológicas graves, alterações hepáticas ou até situações de coma.
Coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através da sua Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética, o Programa Nacional de Diagnóstico Precoce cobre a quase totalidade de nascimentos.
O teste não é obrigatório e pode haver sempre mais nascimento do que testes, mas continua a ser um indicador relativo à natalidade em Portugal, tendo em conta uma taxa de quase 100% de cobertura do programa.

Saúde oral no Algarve

Consultas em todos os centros de saúde até final de 2019.
O número de consultas de saúde oral nos centros de saúde do Algarve quase triplicou no espaço de um ano, passando de 2190 consultas em 2017 para 5853 consultas em 2018. Atualmente existem cinco gabinetes de saúde oral na região, mas o objetivo é alargar a todos concelhos até ao final de 2019, anunciou o Presidente da Administração Regional da Saúde (ARS) do Algarve, Paulo Morgado, no decorrer da visita da Secretária de Estado da Saúde, Raquel Duarte, no dia 15 de janeiro, às consultas de saúde oral dos centros de saúde de Lagos e Loulé.
«Neste momento temos cinco consultas de saúde oral em funcionamento. Estas de Lagos e Loulé foram as últimas que entraram em funcionamento em setembro de 2018. Durante o primeiro trimestre de 2019 contamos abrir em Vila Real de António e queremos ter, até ao final deste ano, pelo menos uma cadeira dentista em todos os concelhos da região», assegurou o Presidente da ARS Algarve. Sublinhou, ainda, que no âmbito do programa «Saúde Oral para Todos», «estamos a pedir a colaboração das câmaras municipais, através de protocolos, para nos darem o apoio financeiro para aquisição de parte do equipamento necessário no arranque inicial do projeto, sendo os custos com obras, equipamentos, consumíveis e pessoal da responsabilidade da ARS Algarve».
A Secretária de Estado da Saúde destacou a importância do Programa Saúde Oral para Todos, porque aposta na prevenção e responde às necessidades das pessoas. «O conceito de saúde mudou muito nos últimos tempos, deixou de ser ausência de doença e passou a ser o bem-estar físico, mental e social e é nesse conceito que entra a saúde oral. Com a colocação de cadeiras de dentistas nos centros de saúde tornamos o mais fácil o acesso aos cuidados de medicina dentária», frisou acrescentando que «é com extrema satisfação que eu vejo que a população está satisfeita, que consegue recorrer a estes cuidados. Encontramos muitas pessoas que nunca na vida tiveram cuidados de medicina dentária».
No decorrer da visita, a Secretária de Estado da Saúde teve a oportunidade de ficar a conhecer os gabinetes de saúde oral e as equipas de profissionais das diversas unidades dos Centros de Saúde de Lagos e Loulé. Raquel Duarte visitou, também, os serviços de urgência e de cuidados intensivos da unidade de Faro do Centro Hospitalar Universitário do Algarve.
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Joaquim Carlos da ADASCA volta à Vagos FM para nos falar sobre a importância de dar sangue.
Se se questiona se deve dar sangue, escute a edição de hoje do "Dar Sangue é Dar Vida". Uma rubrica da responsabilidade da ADASCA. Todas as 3ªs feiras na Vagos FM

Consultas de saúde oral no Algarve

Secretária de Estado da Saúde visita consultas em Lagos e Loulé.
A Secretária Estado da Saúde, Raquel Duarte, visita, esta terça-feira, dia 15 de janeiro, duas das cinco consultas de saúde oral do Serviço Nacional de Saúde do Algarve, mais concretamente as consultas do Centro de Saúde de Lagos e Centro de Saúde de Loulé. A deslocação inclui, ainda, uma visita às Urgências do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, em Faro.
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve tem cinco gabinetes de saúde oral a funcionar com médicos dentistas e assistentes de medicina dentária que asseguram as consultas de medicina dentária nos Centros de Saúde de Faro, Lagos, Loulé, Portimão e Tavira, para utentes referenciados através do médico de família ou de outro médico do centro de saúde.
Tendo iniciado em novembro de 2017 nos Centros de Saúde de Faro, Portimão e Tavira, e em setembro de 2018 em Lagos e Loulé, o número de consultas de saúde oral nos Cuidados de Saúde Primários triplicou nos Agrupamento de Centros de Saúde do Algarve no espaço de um ano de existência, passando de 2190 consultas em 2017 para 5853 consultas em 2018.
Foi celebrado, em novembro de 2018, um protocolo de colaboração entre a ARS Algarve e as Câmaras Municipais de São Brás de Alportel e de Lagoa, com vista a disponibilizar consultas de saúde oral também nestes concelhos durante 2019.
Em 2019, este serviço vai também ser implementado no Centro de Saúde de Vila Real de Santo António e ainda nos restantes concelhos, ficando assim coberto todo o território algarvio até ao fim do ano corrente.

Governo valoriza carreira de enfermagem

medico segura processo nos bracos
Nova ronda negocial com as estruturas sindicais.
O Governo realizou ontem, dia 17 de janeiro, nova ronda negocial no âmbito da revisão da carreira de enfermagem com as estruturas sindicais: Comissão Negociadora Sindical dos Enfermeiros (CNESE), Federação Nacional dos Sindicatos de Enfermagem (FENSE), Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) e Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (SINDEPOR).
Evidenciando a aproximação às reivindicações dos enfermeiros, o Governo sublinhou que teve em consideração o objetivo central de valorização da carreira, através da definição de uma estrutura que reconhece o conjunto das funções que devem ser exercidas pelos profissionais no contexto de um Serviço Nacional de Saúde (SNS) moderno e com capacidade de resposta.
Assim, é definido um modelo de organização profissional que estabelece diversos níveis de responsabilidade, traduzidos em três categorias, tirando partido do acervo de competências que hoje os enfermeiros detêm e perspetivando já o futuro da profissão.
É neste quadro que transitarão para a nova categoria de enfermeiro especialista todos os enfermeiros que neste momento desempenhem essa função, bem como aqueles entretanto identificados mediante aditamento ao Despacho n.º 4590-A/2018. Do mesmo modo, o conteúdo funcional da nova categoria de topo, integra funções de planeamento, organização, direção e avaliação dos cuidados de enfermagem, categoria para a qual transitam desde já os trabalhadores detentores de categorias de chefia e supervisão, no respeito pela experiência e competências reconhecidas.
Quanto a remunerações, é garantido o descongelamento das progressões na carreira, reconhecendo-se a contagem de 1,5 pontos por ano até 2014, nos termos da lei, para os trabalhadores abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 248/2009 de 22 de setembro. É igualmente assegurada a incorporação, na remuneração, do suplemento atribuído em 2018, com acréscimo do valor anual.
Recorde-se que, desde o início da legislatura, foi adotado um conjunto de medidas que reforçam o número de enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde (mais 4.100 até novembro de 2018), que vão ao encontro das expectativas da classe e que valorizam a carreira, melhorando as suas condições de exercício profissional. Ao todo, estão atualmente em funções no SNS cerca de 42.700 enfermeiros.
O conjunto de medidas adotadas nos últimos anos na carreira de enfermeiro tem um impacto global de 210 milhões de euros, não considerando ainda o impacto das opções agora tomadas. Recentemente, foi anunciado um primeiro reforço de enfermeiros para 2019, através da contratação sem termo de 450 profissionais, com um impacto anual superior a 10 milhões de euros.
O Governo considera que as propostas apresentadas às estruturas sindicais se norteiam por princípios de adequação às necessidades das instituições, de equidade entre carreiras e sustentabilidade financeira, dando, assim, por concluída a negociação política em torno das reivindicações que considera atendíveis.
Foi solicitada a realização de uma reunião suplementar, que ficou agendada para o dia 30 de janeiro.