sexta-feira, 6 de outubro de 2017

IRS vai ter dois novos escalões em 2018

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O Governo cedeu à reivindicação do Bloco de Esquerda, mas a negociação dos valores ainda não está fechada, segundo apurou a TSF.
Na preparação do Orçamento do Estado, o Governo aceitou passar os escalões do IRS de cinco para sete. Era uma reivindicação do Bloco de Esquerda, que hoje conseguiu algum ganho de causa. No entanto, a negociação dos valores ainda não está fechada.
Fontes contactadas pela TSF dizem também que nestas negociações entre o Governo e o Bloco de Esquerda para a preparação do Orçamento do Estado, o Governo aproxima-se dos valores pedidos pelo Bloco de Esquerda sobre os montantes a devolver aos contribuintes.
No próximo Orçamento do Estado haverá ainda um aumento do chamado valor mínimo de existência. Atualmente nenhum trabalhador pode ganhar menos do que 8500 euros anuais. Este patamar vai aumentando, mas o valor ainda não está fechado.
TSF

Frente Comum marca greve da função pública para 27 de outubro

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Em causa está a falta de respostas às reivindicações da Frente Comum, como o aumento dos salários, o descongelamento “imediato” das progressões na carreira.

A coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, anunciou esta sexta-feira uma greve nacional para 27 de outubro.

O anúncio foi feito aos jornalistas à saída de uma reunião no Ministério das Finanças sobre as matérias para a administração pública que irão constar na Lei do Orçamento do Estado para 2018 (OE2018).

Em causa está a falta de respostas às reivindicações da Frente Comum, como o aumento dos salários, o descongelamento "imediato" das progressões na carreira, a reposição do pagamento das horas extraordinárias e as 35 horas para todos os trabalhadores, explicou Ana Avoila.

A dirigente sindical considera que as rondas negociais com a equipa do Ministério das Finanças resultaram em "nada".

"Fez-se um esforço mas isto não é nada e defrauda as expectativas dos trabalhadores", disse a sindicalista, acrescentando que "esta greve é para ser feita, só não será feita se o Governo quiser".

"Está nas mãos do Governo", frisou Ana Avoila.

Esta será a terceira greve convocada pela Frente Comum com o atual Governo.

Lusa

Campanha de Colheita de sangue e Registo de Medula Óssea no Posto Fixo da ADASCA

Mercado Municipal de Santiago, loja G
Aveiro
Tel.: 234 095 331
geral@adasca.pt

Coordenadas GPS:
N 40.62659
W - 8.65133


Três dezenas de dadores de sangue em Sousel

Com condições meteorológicas quase primaveris, decorreu mais uma jornada da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP. Desta vez estivemos em Sousel. O quartel dos bombeiros local recebeu 30 pessoas, das quais um terço do sexo feminino. Uma vez os potenciais dadores submetidos a exame clínico, registou-se que quatro não podiam doar sangue, pelo que o número de dádivas se situou nas 26.


Destaque para o facto de um homem ter dado sangue a primeira vez na vida.
A Câmara Municipal de Sousel apoiou a realização do almoço convívio, servido nas instalações das Escolinhas.

14 de outubro em Arronches

Estão agendadas, neste mês de outubro, as seguintes colheitas sob responsabilidade da ADBSP: sábado 14 em Arronches, na sede do Rancho Folclórico; dia 21 em Vale de Cavalos (Alegrete), no Grupo Desportivo Cultural e Social. As nossas brigadas têm lugar aos sábados, da parte da manhã.
De referir que a colheita marcada para 04 de novembro, em Montargil, não será realizada, por razões de acerto de calendário. Mas marcaremos presença, nesta localidade do concelho de Ponte de Sor, logo no início de 2018.
Não esqueça que estamos sempre abertos ao mundo em: www.facebook.com/groups/AdbsPortalegre


José Rui Rabaça

Macroscópio – A despedida de Pedro Passos Coelho e o futuro do PSD

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Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

 
Pedro Passos Coelho entendeu que, depois do resultado das autárquicas, não se devia candidatar a novo mandato como líder do PSD. E mesmo podendo voltar a ganhar o congresso, anunciou a saída de cena. Chegou pois a altura de discutir o futuro do maior partido da oposição, um debate que pode ser mais fulanizado ou mais programático, mas que deverá estar no centro da política nacional nos próximos meses. Apesar de ainda não haver candidatos oficiais, antes anúncios de desistências (Paulo Rangel, Luís Montenegro), há já bastante reflexão na imprensa. Sobre o legado de Passos e sobre o futuro do PSD. Vamos a isso, mesmo que de forma um pouco esquemática mas aberta.
 
Primeiro, o que já escreveram algumas figuras do PSD, com destaque para três artigos saídos logo na terça-feira no Público:
  • PSD: o partido em que eu acredito, de Paulo Rangel, é o mais interessante de todos. Dir-se-ia mesmo que era já um manifesto de um candidato à liderança, e mesmo tendo passagens que já foram contestadas, num parágrafo sintetizava de forma bastante interessante o que separa o PSD do PS: “O PSD é pela igualdade solidária, o PS é pelo igualitarismo social. O PSD acredita no Estado social que liberta, autonomiza e responsabiliza o cidadão, o PS cultiva o Estado social que o cativa, condiciona e infantiliza. O PSD aposta em que a exigência na educação pode tornar os cidadãos mais iguais, o PS presume que o facilitismo os trata por igual. O PSD acredita que a família e a comunidade devem guiar a educação, o PS insiste em que o Estado deve formatá-la. O PSD quer um SNS capaz e eficiente, o PS quer um SNS gigante e complacente. O PSD visa uma segurança social abrangente e sustentável; o PS recusa pensá-la.”
  • A doença que está a encolher o PSD, de José Pacheco Pereira (que parece que ainda é do PSD), e que criticava os pecados do passismo recorrendo a referências ideológicas algo estranhas mesmo num partido tão eclético. Para ele, no PSD de Passos “A ideia foi parar o elevador social que desde o 25 de Abril existia, mesmo que imperfeitamente na sociedade portuguesa, com o crescimento dos serviços públicos e do Estado social e a criação de uma “classe média” ligada ao Estado.” Pessoalmente não sabia que o PSD alguma vez tivesse defendido a ideia de que o desenvolvimento do país depende de termos uma classe média ligada ao Estado, e até seria capaz de jurar que isso nunca aconteceu, mas o historiador não sou eu.
  • Ser social-democrata em 2017, de Pedro Duarte, é um texto com uma ideia central – “Deixo uma proposta pública aos dirigentes do PSD: a convocação imediata de um Congresso para discutir ideias, projetos, estratégias e políticas. Sem disputa de liderança, nesta primeira fase.” – mas que me pareceu muito confuso, no mínimo, no que respeita a projectos e estratégias.
 
Acrescentar valor, de Pedro Santana Lopes no Correio da Manhã, é o quarto texto a reter de uma figura social-democrata, sendo que nele se deixa uma mensagem algo enigmática, mesmo considerando que está a considerar voltar a candidatar-se à liderança do PSD: “As bases sociais-democratas são tão bem intencionadas que muitas vezes nem se dão conta das jogadas que, em seu nome e com o seu voto, são feitas para as lapas se segurarem. Os partidos não se constroem com lapas e o PSD tem um número considerável dessa espécie. As lapas agarram-se quando lhes interessa e onde julgam que se podem segurar. Podem mudar de um lado para o outro, mas nunca deixam de ser o que são.”
 
Sobre a saída de Pedro Passos Coelho devo destacar alguns balanços, sendo que eles são, de uma forma geral, mais positivos do que negativos. De entre todos destaco um com um conteúdo mais pessoal e que revela também passagens de uma conversa realizada já depois das eleições. Refiro-me à crónica de Maria João Avillez no Observador Elogio não fúnebre, com o seguinte destaque: “Uma decisão destas toma-se sozinho”, disse-me Passos no domingo. O futuro? "Não sei, mas não sou de grandes necessidades". Convites? "É complicado convidar um ex-primeiro-ministro para trabalhar." Quando ao balanço, duas palavras: “As pessoas mais distraídas já não se lembrarão, e há outras que ainda hoje não se lembram mas um dia (a vida é assim, a política também), muitos recordarão aquele tipo decente que com uma equipa e uma boa metade dos portugueses salvou o país de catástrofes várias. Com sobriedade e boas maneiras, ainda para mais.”
 
Mas há mais, e que valem a pena. Eis um apanhado:
  • Passos Coelho, Ulisses e os porcos, de Rui Ramos no Observador: “Por convicção, percurso ou feitio, Passos representa na política portuguesa aqueles que não se querem adaptar ao continuado domínio do governo pelos ex-ministros de António Guterres e de José Sócrates. Por isso, Passos foi tão atacado como Sá Carneiro, que também nunca se conformou com os arranjos oligárquicos do seu tempo. Mas o resto do PSD? Ter-se-á já convencido de que não vale a pena resistir? A caverna de Costa é tão tentadora como a de Circe. Irão mais uma vez os companheiros de Ulisses transformar-se em porcos?
  • O adeus de Passos Coelho, de Helena Garrido também no Observador, uma reflexão sobre como ter sido surpreendido pelo bom funcionamento da geringonça foi fatal para o ainda líder do PSD. De resto, “A história fará justiça a Pedro Passos Coelho. Neste momento ninguém quer saber do futuro e muito menos do passado. Só o presente conta e tem de ser feliz.
  • A política depois de Passos Coelho, de João Marques de Almeida ainda no Observador, uma reflexão sobre como o ex-primeiro-ministro funcionou como contraponto aos nossos hábitos políticos e, ao mesmo tempo, como cimento da geringonça: “Pedro Passos Coelho assusta a oligarquia política nacional, que vai desde o PCP a sectores do PSD, porque tem uma visão para o nosso país diferente daquela que foi construída desde a década de 1980.”
  • Pedro Passos Coelho sai de cena, de Ricardo Arroja no Eco, um texto onde recorda o muito que divergiu de algumas opções de Passos, para mesmo assim fazer um balanço muito positivo da sua difícil liderança e acabar com um ponto que considero relevante: “Não me recordo de alguma vez o ter visto a ser grosseiro ou ostensivamente indelicado com os seus adversários (coisa que, infelizmente, não posso afirmar do actual primeiro ministro). É precisamente pelo facto de a política também se fazer da forma, e não apenas da substância, que não posso deixar de enaltecer a gentileza de trato e um certo cavalheirismo sempre que os vislumbro. Ora, a verdade é que os vislumbrei em Passos Coelho. No mundo da política, este é o maior tributo que lhe posso prestar.”
  • Pedro Passos Coelho há de ter o lugar que merece, de Joana Petiz no Diário de Notícias: “Pedro Passos Coelho tirou Portugal do fundo do abismo para o qual tinha sido atirado. Foi ele o responsável por nos carregar pelo caminho de pedras que nos trouxe de novo à superfície. Foi ele quem tomou as decisões mais difíceis, quem fez as escolhas mais impopulares, quem não vacilou por saber que não havia outra solução.”
  • O erro de calendário do PSD, uma análise de Ricardo Costa no Expresso Diário (paywall) sobre o que correu mal a Passos depois de ter deixado de ser primeiro-ministro: “Passos Coelho é um político corajoso, determinado e que pensa pela sua cabeça. Mas essas virtudes foram fatais quando se transformaram numa espécie de autossuficiência. Há estratégias que funcionam quando se está no poder mas não podem ser replicadas na oposição. E há estratégias que só funcionam quando se tem uma base sólida de popularidade e uma equipa profissional à volta. Quando as condições são adversas, um simples erro de calendário pode ser fatal.”
 
Sobre o futuro do PSD, eis algumas análises, alguns desejos e alguns vaticínios:
  • Direita – essa palavra maldita, uma reflexão muito ácida de João Miguel Tavares no Público, pois não gostou nada de ler os três textos de figuras do PSD no Público que já citei atrás: “Basta ler três dias de opiniões de militantes do PSD para percebermos que António Costa já ganhou o próximo congresso dos sociais-democratas. As palavras que Passos Coelho antes usava agora queimam: “direita”, nunca mais; “liberal”, só em doses homeopáticas.”
  • Por um PSD que não é de esquerda é o desejo de Mário Amorim Lopes num texto no Observador onde se recordam as origens históricas dos conceitos de direita e esquerda (na Revolução Francesa), para concluir que “Precisamos de uma direita moderna, liberal, democrática e burguesa, que represente os homens e as mulheres que não vivem do Estado nem para o Estado. Precisamos de uma direita que não seja de esquerda.”
  • Tempos interessantes para a direita, uma crónica de Maria João Marques também no Observador que não se desvia muito dessa mesma linha: “Faria bem ao PSD escolher personagens não cinzentas, novas, que conheçam mais o país que a bolha do partido. Gente que saiba fazer oposição de forma aguerrida e sinta prazer por ir à cara à esquerda.” 
  • Santana e o bom senso, uma reflexão de Henrique Monteiro no Expresso Diário (paywall) onde elogia, certamente para surpresa de muitos, a evolução de Santana Lopes, considerando que, “Perante a atual crise do PSD Santana terá sido simultaneamente o mais verdadeiro e o mais prático. Não interessa recolher apoios de centenas de barões, são os militantes que votam (...); é óbvio que está a ponderar candidatar-se à liderança (...). [Mas] Aposto que Santana, por muito que pondere, não se vai meter naquele saco de gatos que vai ser o PSD nos próximos tempos.”
  • Rui Rio e o piscar de olho do bloco central, a análise de Daniel Oliveira, também no Expresso Diário (paywall), a uma possível liderança do antigo autarca do Porto, sendo que prevê: “duas linhas de ação só aparentemente contraditórias: um conjunto de propostas demagógicas sobre o sistema político e funcionamento dos órgãos de soberania (...) e uma aproximação ao velho bloco central”.
 
Guardei para o fim um curto vídeo de opinião, que eu próprio gravei no Observador – O velho PSD procura um António Costa laranja? – e onde noto que Rui Rio tem 60 anos, Ângelo Correia 72 e Ferreira Leite 76, pelo que “a política portuguesa às vezes cheira a mofo porque os partidos têm uma enorme dificuldade de renovação". Também defendo que os sociais-democratas não devem procurar um líder à imagem de Costa, até porque Portugal precisa de alternativas, não de alternâncias.
 
E por hoje é tudo. Desejo-vos um bom fim-de-semana, e aproveitem que, pelo menos aqui por Portugal Continental o tempo continua quente e agradável. Ao menos isso (se nos esquecermos da seca, claro está).

 
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João Pedro natural de Ílhavo luta contra um Linfona e necessita da solidariedade de todos

ADASCA promove Campanha a favor do jovem natural de Ílhavo que luta contra Linfoma

Quem já se inscreveu uma vez não adianta voltar a fazê-lo de novo, porque mantém-se na base de dados até aos 55 anos idade.


Quem pode ser Dador

Principais condições para se inscrever como potencial Dador de Medula óssea:

  • Ter entre 18 e 45 anos;
  • Peso mínimo de 50kg;
  • Altura superior a 1,5m;
  • Ser saudável;
  • Nunca ter recebido transfusões após 1980;
Nota: Não precisa de estar em jejum)

Quem não se pode registar como Dador de Medula óssea no Registo Português?

  • Não poderá registar-se como Dador de Medula Óssea se tiver pelos menos uma das seguintes condições:
  • Idade inferior a 18 anos ou superior a 45 anos;
  • Altura inferior a 1.50m;
  • Peso inferior a 50kg;
  • Obesidade Mórbida, mesmo nos casos de colocação de Banda ou Bypass Gástrico;
  • Patologia Cardíaca;
  • Hepatite B ou C, alguma vez na vida;
  • Doença Oncológica;
  • Transfusão de sangue depois de 1980;
  • Doenças Auto-imune (Artrite Reumatóide, Lúpus);
  • Doenças infecto-contagiosas;
  • Insuficiência renal;
  • Patologia da Tiróide;
  • Diabetes;
  • Anemia Crónica;
  • Hérnia Discal;
  • Fibromialgia;
  • Glaucoma;
  • Não compreender a língua portuguesa tanto na sua forma oral como escrita;
  • Não ter residência estabelecida em Portugal.
NOTAS:
1 - Chamamos a atenção para o facto desta lista de factores que impedem a inscrição no CEDACE como potencial dador de medula óssea, não ser exaustiva, limitando-se a conter apenas informação básica geral;
2 - Quem não puder tornar-se dador de medula óssea, tem sempre a possibilidade de ajudar de outras forma, veja em como ajudar 
www.adasca.pt podendo levantar cartazes para a promoção da dádiva de sangue, por exemplo.
Para mais informações contacte o 234 095 331 (Sede da ADASCA).
No caso de poder registar-se como potencial dador de medula óssea, pode um dia ser "ativado" e ter o privilégio único de SALVAR UMA VIDA!

Como pode tornar-se Dador

O que deve saber antes de se registar como potencial Dador de Medula óssea:
Registar-se como potencial Dador de Medula óssea implica apenas preencher um impresso e tirar uma pequena amostra de sangue, nada mais.
Só uma ínfima quantidade de potenciais Dadores tem o privilégio de ser "activado" e realmente poder salvar uma vida.
O potencial dador pode, em qualquer momento, desistir do processo.
A decisão de se registar como Dador deve portanto ser uma decisão totalmente voluntária, ponderada e consciente para não causar falsas expectativas em doentes necessitados.
Uma vez registado como potencial dador poderá ser chamado para salvar alguém até aos 55 anos de idade.
  • É necessário apresentar o BI/cartão de cidadão quando se vai inscrever como dador;
  • Preenche-se formulário disponível no local de recolha no Posto Fixo da ADASCA, Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso, Rua de Ovar (Bairro social de santiago) com as seguintes Coordenadas GPS: N 40.62659 W -8.65133

Onde pode tornar-se Dador | morada indicada acima
O que levar: BI e Cartão de Utente ou Cartão de Cidadão. No caso dos cidadãos estrangeiros, deverão levar o Visto de Residência.

O que é feito:

Preenchimento de um questionário e caso reúna as condições necessárias para se tornar dador de medula óssea, é-lhe retirada uma pequena amostra de sangue.
O potencial dador é avaliado por um médico do IPST no local de colheita de sangue.

Contamos convosco, vamos mais uma vez fazer desta Campanha uma corrente de solidariedade em prol deste jovem, ou, de outros que se encontram em situação semelhante.

J. Carlos

 NB: ADASCA vai editar cartazes relacionados com o caso que podem ser levantados na Sede por interessados em divulgar, afixando os mesmos em locais públicos.

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Tenha um almoço diferente neste sábado!

É já amanhã que a Comissão de Festas de Portomar e Cabeço 2017 irá promover na Antiga Praça do Peixe, em Portomar, um suculento Porco no Espeto com Arroz de Feijão.
Se deseja comer bem e ainda contribuir com a Comissão de Festas do próximo ano, então, marque na sua agenda e leve a família... Almoço, bebidas e convívio, não faltarão!
Francisco Ferra

Motorshow Porto 2017: festa do automobilismo comemora 15 anos!


O Motorshow Porto 2017 está de regresso e prepara-se para comemorar década e meia ao serviço do automobilismo e das emoções fortes que só este desporto proporciona. Após a presença de diversos campeões mundiais, este ano é a vez de Hannu Mikkola (Campeão do Mundo de Ralis em 1983) embelezar o evento, numa festa que, a partir da próxima quinta-feira e até domingo, na Exponor, volta a reunir todos os ingredientes para atingir o sucesso.

Com um bem-sucedido histórico de 15 edições e, mais uma vez, integrado no autoClássico, o maior salão ibérico e viaturas Clássicas, o Motorshow Porto volta a assumir-se como um dos principais acontecimentos desportivos do Grande Porto, mas cuja popularidade há muito extravasou a região nortenha, tendo ganho, de ano para ano, notoriedade nacional e até internacional, principalmente, na vizinha Espanha.

Mais uma vez, os adeptos desta grande festa do automobilismo nacional terão razões de sobra para comparecerem na Exponor, tanto mais que, em 2017, o evento contempla mais um dia de ação face ao tradicional programa, aproveitando o feriado do “5 de outubro”. Ou seja, quatro dias de pura emoção e muita adrenalina para os amantes (e não só) do automobilismo.

Desportivamente, não faltam argumentos de peso para que o Motorshow Porto 2017 possa ser visto como uma das melhores edições de sempre, até porque conta com uma das mais reputadas estrelas internacionais de ralis de todos os tempos: Hannu Mikkola!

O piloto finlandês é uma personagem incontornável do Campeonato do Mundo de Ralis, tendo ganho um lugar de destaque na história da competição, com o título de “Campeão do Mundo” alcançado em 1983 (ao volante do carismático Audi Quattro). Mas há mais números que sustentam a sua notável carreira: 18 vitórias, 44 pódios e 654 triunfos em provas especiais nos 277 ralis do WRC em que participou ou as sete vitórias conquistadas no exigente Rali da Finlândia, berço de muitos campeões de ralis.

Aos 75 anos e depois de ter representado, enquanto esteve no ativo, oito construtores diferentes - Ford, Peugeot, Toyota, Mercedes, Audi, Mazda, Opel (GM) e Subaru –, Mikkola irá participar no evento ao volante de um Ford Escort MK II, carro emblemático na sua carreira. O piloto finlandês mostra-se, de resto, plenamente satisfeito por regressar a Portugal, onde, aliás, escreveu algumas das melhores páginas da carreira, como as três vitórias que assegurou no Rally de Portugal, em 1979, 1983 e 1984.

Para Mikkola, “é fantástico regressar a Portugal e reviver as magníficas recordações que tenho do país, onde obtive vários sucessos no Rally de Portugal. Participar no Motorshow Porto, por onde já passaram tantos reconhecidos pilotos, é um prazer e espero poder contribuir com muito espetáculo para o público português que tem uma enorme paixão pelos ralis e pelo desporto automóvel”.

Mas nem só de Mikkola viverá esta emblemática edição comemorativa dos 15 anos do Motorshow Porto. Muitos outros pilotos animarão o evento, que volta a disputar-se num espetacular traçado desenhado no interior e exterior de um dos pavilhões da Exponor, onde nem falta um fantástico salto que põe à prova os dotes de condução de todos os pilotos.

Vítor Pascoal (Porsche 996 GT3), campeão nacional de RGT e vencedor do “Troféu Piloto Motorshow” em 2014 e Pedro Leal (Ford Escort MK II) são outras das estrelas convidadas pela organização da Xikane, que voltará a contar com o vencedor das duas últimas edições, Mário Barbosa, ao volante de um competitivo Ford Fiesta. Miguel Lobo, Alfredo Barros e Gustavo Moura também tentarão alcançar a vitória em Ford Fiesta R5, sem dúvida, um dos carros mais impressionantes da última geração dos ralis. Joaquim Santos, no habitual Ford Focus de RallyCross (com cerca de 600 cavalos!) é outro dos candidatos à vitória, tal como Américo Moreira (Mitsubishi Lancer) e os irmãos Nelson (Mitsubishi Lancer) e Herlander (Subaru Impreza) Trindade.

Em destaque noutras categorias do “Troféu Piloto Motorshow”, igualmente prometem estar Ricardo Soares e Bruno Gonçalves (ambos em Citroën Saxo S1600), Hugo Lopes (Citroën Saxo Kit Car), Hélder Silva (BMW E21), Filipe Barbosa (Ford Escort) e Joaquim Bernardes (VW Golf GTI). É que, por uma questão de justiça desportiva, no final haverá classificações separadas para as categorias “4 Rodas Motrizes”, “2 Rodas Motrizes”, “Clássicos”, “Pilotos Internacionais” e “Feminino”.

Para além da parte competitiva, também estarão em destaque exibições de um Camião Racing da Valvoline, uma demonstração de karting infantil, para além de uma animada Tertúlia designada “Hannu Mikkola e 15 Anos de Motorshow”, de acesso livre ao público, que, desta forma, poderá conhecer de forma mais informal o ex-Campeão do Mundo de Ralis e a história e “estórias” dos últimos 15 anos do evento.

E é precisamente após uma década e meia de sucesso, que Pedro Ortigão, responsável máximo da Xikane, que tutela o evento, se mostra plenamente satisfeito, com a concretização de um marco importante na história do mais antigo e popular Motorshow português: “15 edições de Motorshow autoClássico Porto só podem ser um motivo de grande orgulho. Trouxemos muitos Campeões do Mundo de Ralis ao evento, que consolidou a sua imagem perante um público conhecedor e devotado ao automobilismo, mas também abrindo as portas do desporto automóvel a muitos desconhecedores do apaixonante mundo da competição automóvel. Por isso só poderemos estar satisfeitos, tanto mais que, a fechar este ciclo, voltamos a contar com a presença de mais um Campeão do Mundo – Hannu Mikkola – que muito promete animar os espectadores que marcarem presença”.

Em pista ou no Paddock onde se concentram as equipas, não vai faltar, portanto, animação no Motorshow Porto 2017, num evento que é já reconhecidamente apontado como um dos melhores e mais populares do género na Península Ibérica, com cerca de 35.000 visitantes em perspetiva.

Mais informações, notícias, curiosidades e histórias podem ser encontradas na página oficial do evento no Facebook: https://www.facebook.com/MotorshowPorto.

Hora de Fecho: PSD. Paulo Rangel não é candidato à liderança

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Eurodeputado afasta-se da candidatura à liderança do PSD. Rangel admite que ponderou essa possibilidade mas que, "por razões de ordem familiar", está afastado da corrida à sucessão de Passos Coelho.
Ex-presidente da câmara do Porto escolheu Coimbra como palco para formalizar essa candidatura, avança a Antena 1. Apresentação acontece dois dias depois de reunião do Conselho Nacional do PSD.
Contra "o número considerável de lapas" no partido e por um PSD capaz de combater a ambição de maioria absoluta do PS: são alguns dos argumentos de Santana para estar a tratar do programa.
Erro inicial dava ideia de que a Comissão teria revisto em alta crescimento económico e em baixa o défice esperado para 2017. Não foi o caso. Finanças corrigiram-se uma vez, clarificaram uma segunda.
Depois de revogado o Procedimento dos Défices Excessivos, a atenção de Bruxelas concentra-se no défice estrutural que deverá aumentar este ano e no próximo, em vez de descer como obrigam as regras.
Aumento do número de funcionários e dos gastos com salários mostram falta de vontade em cortar custos, alerta Bruxelas. Reversão dos cortes custou significativamente mais que o esperado.
Adquirir o passe diário da rede de bicicletas partilhada da EMEL pode não ser assim tão acessível. A subscrição é de 10€, mas exige-se uma caução de 300€ e é preciso esperar 30 minutos entre viagens.
Chegou cá a moda de protestar contra estátuas de figuras históricas. O alvo é o Padre António Vieira, acusado de ser um "escravagista seletivo". Carlos Maria Bobone explica que só pode ser um equívoco
O Mar Menor - que faz a ligação ao mar Mediterrâneo - está a desaparecer. A comunidade científica ressalva os perigos de um eventual desaparecimento deste canal. Veja as diferenças notórias.
Sebastião Carolino foi ao Tapisco e jantou numa mesa de 4. Não se arrependeu mas também não saiu encantado. Descobriu uma bomba que não explode, um toucinho vindo dos céus e deu-lhe 3 estrelas.
Plantas regadas a champanhe, sandes recheadas a notas de 500€ e carros de luxo sem fim. Esta conta de Instagram mostra a vida "difícil" dos "meninos ricos" e ainda goza com os "campónios". 
Opinião

Rui Ramos
O golpe separatista na Catalunha mostrou como uns episódios de “violência policial”, ampliados com imagens falsas, bastam para fazer parecer pouco importante a destruição da lei e da democracia.

João Marques de Almeida
Pedro Passos Coelho assusta a oligarquia política nacional, que vai desde o PCP a sectores do PSD, porque tem uma visão para o nosso país diferente daquela que foi construída desde a década de 1980.

Diana Soller
Se na Catalunha dá para o torto, abre-se uma Caixa de Pandora que pode levar décadas a fechar, com danos consideráveis.

Helena Garrido
A história fará justiça a Pedro Passos Coelho. Neste momento ninguém quer saber do futuro e muito menos do passado. Só o presente conta e tem de ser feliz. 

Maria João Avillez
“Uma decisão destas toma-se sozinho”, disse-me Passos no domingo. O futuro? "Não sei, mas não sou de grandes necessidades". Convites? "É complicado convidar um ex-primeiro-ministro para trabalhar."
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