segunda-feira, 22 de novembro de 2021

SAD do FC Porto confirma buscas e garante colaboração com autoridades

A SAD do FC Porto confirmou hoje buscas às suas instalações e garantiu ter colaborado com a equipa de investigadores do Ministério Público (MP), em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

"A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD [...] vem informar o mercado que foi alvo de um mandado de busca, ao longo do dia de hoje, nas suas instalações, por suspeitas das entidades judiciais de crimes de abuso de confiança, fraude fiscal e branqueamento de capitais que tiveram a sua génese em movimentos financeiros relativos a transferências de jogadores de futebol", lê-se.

No mesmo documento, o FC Porto garantiu que "colaborou com a equipa de investigadores, cujo trabalho visou a apreensão de documentos que pudessem interessar à investigação".

O Ministério Público (MP) está a investigar o pagamento de comissões superiores a 20 milhões de euros relacionados com transferências de futebolistas e hoje efetuou 33 buscas, entre as quais na SAD do FC Porto e numa instituição bancária.

Em comunicado, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) refere que na investigação estão “factos ocorridos pelo menos desde 2017 até ao presente, com forte dimensão internacional e que envolvem operações de pagamento de comissões de mais de 20 milhões de euros”.

O DCIAP acrescenta que as diligências de hoje “visam investigar a suspeita de prática de crimes de fraude fiscal, burla, abuso de confiança e branqueamento, relacionados com transferências de jogadores de futebol e com circuitos financeiros que envolvem os intermediários nesses negócios”.

Na execução dos 33 mandados de busca realizados em Lisboa e no Porto, que incluíram a SAD (Sociedade Anónima Desportiva) do FC Porto, uma instituição bancária e diversas residências, “participaram 85 elementos da Inspeção Tributária e da PSP, bem como magistrados do MP”.

A mesma fonte indicou que este inquérito é um processo autónomo da operação ‘Cartão Vermelho’.

A operação de hoje foi avançada pela revista Sábado, que revelou que as buscas envolvem também os empresários de futebol Pedro Pinho e Alexandre Pinto da Costa, filho do presidente do FC Porto.

Madremedia/Lusa

Hospital de Cantanhede será anfitrião da Mesa Redonda “Violência nas relações de intimidade: Do 1º episódio ao homicídio”

É já nesta terça feira, pelas 15:30 horas, que o “Grupo Violência: Informação, Investigação, Intervenção” promove este evento com o apoio do Hospital Arcebispo João Crisóstomo bem como do Conselho Regional de Saúde Mental, ARS Centro e do Programa Nacional de Saúde Mental, DGS.

O evento será realizado online sendo difundido através das redes sociais do HAJC podendo aceder ao mesmo através do seguinte link (9) MESA REDONDA - VIOLÊNCIA NAS RELAÇÕES DE INTIMIDADE: DO 1º EPISÓDIO AO HOMICÍDIO | Facebook

A Mesa Redonda contará com a moderação do Dr Tiago Santos, Psiquiatra, CHUC e do Dr César Santos, Médico Legista, INMLCF

Contará também, como palestrantes, com Dr joão Rodrigues (GAPS, CSP / USF Coimbra Celas), Drª Teresa Bombas (Ginecologista/Obstetra, Serviço de Obstetrícia, CHUC) e o Dr João Redondo – (Psiquiatra, CRI de Psiquiatria, CHUC; Grupo V!!!)

Os Comentários estarão sob a alçada da drª Paula Caldas (Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género) e do Dr. Rui do Carmo (Coordenador da EARHVD; Procurador da República jubilado)

A abertura dos trabalhos contará com a Drª Diana Vilela Breda, Presidente do Conselho Diretivo do HAJC e o encerramento com a Drª Rosa Reis Marques, Presidente do CD da ARS Centro, IP.

Reconhecendo as sérias implicações, imediatas e de longo prazo, para a saúde e para o desenvolvimento psicológico e social, que a violência representa para os individuos, familias, comunidades e países, a OMS (2002) declarou que a violência é um dos principais problemas mundiais de saúde pública.

Colocando o foco na violência no contexto da intimidade a OMS defende, entre várias estratégias, o trabalho em rede, sublinhando a importância de promover um maior envolvimento dos vários setores da comunidade (Serviços de Saúde, Sistema Judicial, Forças de Segurança, Seg. Social, Educação, …) na prevenção e gestão da violência. Afirma também que numa rede com estas características os profissionais da área da saúde têm a vantagem de ocupar uma posição especial na comunidade para a sinalização e encaminhamento precoces das situações de violência assumindo também, enquanto pares no trabalho em rede, papel importante na prevenção do homicídio. Em Coimbra, a experiência da rede “Grupo Violência: Informação, Investigação, Intervenção” (Grupo V!!!, 2002) isso nos tem confirmado.

Tendo em conta o simbólico associado ao Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher — e colocando o foco nos Serviços de Saúde e na experiência de 19 anos de trabalho da rede Grupo V!!! — criámos a presente mesa-redonda para uma breve reflexão sobre as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças quando, numa perspectiva ecológico-sistémica e de saúde pública, um sistema defende a organização proposta pela OMS (2002).

Fonte: Mira Oline

Castelo de Paiv | Presidente José Rocha realçou a importância de não se perder as nossas memórias: “MOVIMENTO CIDADÃOS DO MUNDO” APRESENTOU EXPOSIÇÃO "RABÃO CARVOEIRO - UM BARCO PAIVENSE"

 Ex-barqueiro recorda a dureza do trabalho da navegação comercial.

O “ Movimento Cidadãos do Mundo “, com o apoio do Município de Castelo de Paiva e do Centro Sol Nascente, realizaram na tarde do passado Sábado, no espaço do Centro de Interpretação da Cultura Local, no Largo do Conde, a cerimónia de inauguração da exposição denominada "Rabão Carvoeiro - Um Barco Paivense", que estará patente ao público até ao final do corrente mês.

Pretendeu-se, com este evento cultural, divulgar a importância que teve na região duriense o Barco Rabão Carvoeiro e dos seus barqueiros, enquanto símbolos emblemáticos do património mineiro e da própria cultural paivense, assumindo-se esta iniciativa como uma jornada de homenagem e evocação desta memória histórica do concelho de Castelo de Paiva.

Do programa anunciado constou um momento musical, a cargo do quarteto de saxofones da Banda dos Mineiros do Pejão e a intervenção de Luís Moreira, pelo Movimento Cidadãos do Mundoque agradeceu toda a colaboração recebida para a organização desta iniciativa, referindo que, estas causas culturais devem ser sempre valorizadas, para que a memória não se perca, explicando depois, de forma detalhada, o conteúdo e os objectivos da exposição, destacando a epopeia da Esquadra Negra e a importância que teve na economia mineira, sublinhando que esta exposição procura resgatar das águas turvas esta embarcação tipicamente paivense, e que merece um lugar de honra na história de Castelo de Paiva, pelo que se congratulou com a atribuição da denominação Rabões da Esquadra Negra a uma rua de Pedorido, no Couto Mineiro do Pejão.  

Este dirigente do Movimento de Cidadãos do Mundo deixou depois, palavras elogiosas às presenças do antigo barqueiro de Rabões Carvoeiros, digno representante de todos os barqueiros que outrora trabalharam na difícil tarefa do transporte fluvial no Rio Douro, e do escritor Manuel Araújo da Cunha, cuja escrita evidencia uma grande riqueza cultural, desejando que a exposição possa ser visitada e possa ajudar a perceber a grandeza desta embarcação e o trabalho duro desta gente, no contexto de que o Rio Douro foi desde sempre utilizado para a comunicação entre os povos da sua bacia, com muitas e variadas dificuldades na sua navegação comercial.  

 

Na sua singela alocução, o ex-barqueiro António Martins Monteiro contou a história desta actividade fluvial e episódios de uma vida dura e sofrida a bordo dos barcos rabões do transporte de carvão das Minas do Pejão, referindo-se às dificuldades e técnicas de navegação, para levar as cargas inteiras até à cidade do Porto, evitando-se os riscos de um rio nem sempre calmo, para as estas embarcações que chegavam a carregar entre 50 a 100 toneladas de antracite.

Depois da leitura por Paula Simões, de um breve excerto do conto "Barqueiros da Esquadra Negra", foi a vez do escritor Manuel Araújo da Cunhaque soma a edição de nove livros ligados à temática da história do Douro, recordar laços de amizade que o ligam a Castelo de Paiva e falar na epopeia da exploração carbonífera do Pejão, bem como da aventura que era o transporte do carvão para a cidade do Porto, nestas possantes embarcações de fabrico artesanal, evidenciando que a industria extractiva chegou a mobilizar nesta região mais de 2000 pessoas.


 O escritor louvou a ousadia desta iniciativa, porque disse tratar-se de valorizar as nossas raízes e as referencias de um passado rico que nos deve orgulhar sempre, e porque até agora ninguém nada tinha feito, para recordar um património importantíssimo ligado à terra de Paiva.     


Registe-se ainda, a intervenção da vereadora do Pelouro da Cultura Liliana Vieira, para agradecer o entusiasmo que foi colocado na organização desta iniciativa cultural, possibilitando dar a conhecer particularidades da historia da região do Couto Mineiro do Pejão, e enaltecer a grande labuta que foi a exploração carbonífera, num passado bonito que importa revelar e não deixar no esquecimento, e que deve honrar e orgulhar todos os paivenses, em especial aqueles que foram seus intervenientes, e que ainda estão vivos para nos contar coisas tão belas desse tempo que marcou a vivência mineira no concelho.

 Por último, o presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, José Rochacomeçou por dizer que, a cultura não pode continuar a ser o parente pobre da actividade autárquica, e que juntamente com a história, devem andar de mãos dadas, porque o conhecimento da história revela muito do que somos enquanto povo.

O edil agradeceu a presença de todos, enalteceu a oportunidade e utilidade desta bonita iniciativa, assim como as excelentes intervenção proferidas, fundamentais para ficar a conhecer um pouco mais das nossas memórias e do nosso passado, sendo este um exemplo relevante para que, os mais novos possam compreender o quanto honroso foi o nosso passado.


 José Rocha ainda se referiu à importância da promoção turística na valorização do concelho, e ao interesse de criar dinâmicas promocionais ligadas à história das minas, porque na sua opinião, as nossas memórias devem ser preservadas e nunca esquecidas, e não saber rentabilizar esses atributos e potencialidades de valorização do território seria imperdoável.  


 A iniciativa terminou com um Porto de Honra, e uma visita guiada à exposição com informações detalhadas ao pormenor por parte do Luís Moreira e do ex-barqueiro António Martins Monteiro, natural de Rio Mau, terra de Penafiel, na margem direita do Douro      

 

Carlos Oliveira

Cantanhede | Recital de Canto e Piano “Canções de Fernando Lopes-Graça, sobre textos de Carlos de Oliveira” encerra Colóquio “Carlos de Oliveira, uma escrita tatuada”

A sala de leitura de adultos da Biblioteca Municipal de Cantanhede acolheu, ao fim da tarde de sábado, 20 de novembro, um grande recital de canto e piano que encerrou o colóquio dedicado ao autor gandarês. Carla Simões, soprano, e Carolina Figueiredo, mezzo-soprano, duas extraordinárias cantoras líricas deram voz às letras de Carlos de Oliveira, por meio de temas musicados por Fernando Lopes Graça, acompanhadas ao piano por Ricardo Martins.

O tema do recital foi “Canções de Fernando Lopes-Graça, sobre textos de Carlos de Oliveira”, durante o qual estes extraordinários artistas interpretaram Canto da Paz; Terra e Céu; Mãe Pobre; Três Cantares - 1. O viandante; 2. Cantiga dos cravos; 3. Canção da jorna; Músicas Fúnebres - Perpétua para a campa de Carlos de Oliveira (instrumental); Os burlescos e os burlados e Livre.

Foi um momento de enorme elevação artística pela exímia qualidade das interpretações, num registo musical bastante peculiar como é a própria música de Fernando Lopes-Graça, concretizado num contexto também muito especial, que não é alheio o facto de se realizar na sala de leitura, no meio dos livros, da literatura, encerrando com chave de ouro, o colóquio que reuniu diversos académicos e estudiosos da obra de Carlos de Oliveira, também na Biblioteca Municipal – “Carlos de Oliveira, uma escrita tatuada”.

Tratou-se, sem dúvida, de um recital notável, repleto de significado artístico e de grande beleza, que por meio da expressão musical veio abrilhantar as Comemorações do Centenário do Nascimento de Carlos de Oliveira, em cumprimento do vasto e eclético programa que proposto pelo Município de Cantanhede.

Sobre Carla Simões, Soprano

Natural de Lisboa estreou-se nos palcos como Pamina, em A Flauta Mágica, e tem vindo a desenvolver um vasto repertório operático de onde se destacam outros papéis Mozartianos como Donna Anna (Don Giovanni), Fiordiligi (Così fan Tutte), Cherubino (Les Nozze di Fígaro), Clarice e Lisetta (Il Mondo della Luna, Avondano), Nora (Riders to the Sea, Vaughn Williams), Condessa Ernesta (As Damas Trocadas) e Rosina (O Basculho da Chaminé) de Marcos Portugal, Norina (Don Pasquale) e Rita de Donizzeti, Paride e Pallade (Paride ed Elena, Glück), Peppa (A Vingança da Cigana) e Albina (A Saloia Enamorada) de Leal Moreira, Crobyle (Thaïs, Massenet), Anna (Nabucco, G. Verdi), Juliette (Romeo et Juliette, Gounod), IV Mägd (Elektra, R. Strauss), Mercédès (Carmen, Bizet) e Mrs. Gobineau (The Medium, Menotti) entre outros.

Sob a direção de prestigiados Maestros nacionais e estrangeiros, trabalhou com agrupamentos musicais de referência, como a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Sinfonietta de Lisboa ou a Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, marcando presença em numerosos festivais culturais e nos mais importantes palcos nacionais como o Teatro Nacional de S. Carlos, Teatro Municipal de S. Luiz, Teatro Nacional de S. João, Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, entre outros.

Recebeu o 2.º Prémio Voz Feminina no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi, em 2011, e tem sido convidada para a estreia de vários trabalhos de compositores contemporâneos.

A sua versatilidade vocal permitiu-lhe também integrar o elenco do Musical Sweeney Todd, de S. Sondheim, no papel de Johanna, em cena durante três meses no Teatro Aberto, com direção de João Paulo Santos e encenação de João Lourenço.

Foi recentemente lançado o seu primeiro registo fonográfico, como solista, com a ópera Il Mondo della Luna de Avondano, gravada pela primeira vez e ao vivo, para a editora Naxos no Teatro Thalia, em setembro de 2017.

Sobre Carolina Figueiredo, Mezzo-Soprano

Formou-se em Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa em 2005, trabalhando hoje regularmente com Manuela de Sá. Participou de masterclasses com Susan Waters, Lucia Mazzaria e Tom Krause, e ainda de diversos projetos da rede ENOA. Integrou o Coro Gulbenkian entre 1998 e 2011.

Colabora hoje como solista com grandes coros e orquestras nacionais, tendo-se apresentado nalgumas das mais conhecidas obras de reportório.

Participou das estreias modernas de obras de compositores portugueses como Quatro Absolvições de Bomtempo, Magnificat e Missa a 4 vozes de António Leal Moreira, Te Deum e Missa em Fa de Francisco António de Almeida.

Nos palcos do Teatro Nacional de S. Carlos, Fundação Gulbenkian, CCB e Teatro D. Maria II integrou o elenco de Eugene Onegin (Tchakovsky) - Condessa Lárina; Roméo et Juliette (Gounod) - Gertrude; La Traviata (Verdi) - Annina; Madama Butterfly (Puccini) - Kate Pinkerton; L’enfant et les sortilèges (Ravel) - Maman, Tasse Chinoise e Libellule -; Beaumarchais (Pedro Amaral) - Condessa Rosina; Der Zwerg (Zemlinsky) - 3ª Camareira; Dialogues des Carmelites (Poulenc) - Mère Jeanne.

Apresenta-se também regularmente em recitais de música barroca e romântica, acompanhada ao órgão ou piano, sendo convidada, igualmente, por diversos agrupamentos de música de câmara. Destaca-se a participação no certame dos Dias da Música 2019, num recital a solo sob o tema de Shakespeare. Protagoniza regularmente produções de música contemporânea, de compositores como Carlos Marecos, Jorge Salgueiro e Hugo Ribeiro, cujas obras estreou e gravou.

Sobre Ricardo Martins, Piano

Começou os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa, em 1998, com Manuel Fernandes. Nesta fase dos seus estudos, foi laureado com uma bolsa de estudos da Livraria Barata e foi finalista para uma bolsa de estudos da Yamaha Music Foundation of Europe.

Entre 2004 e 2008, frequentou a licenciatura em piano na Escola Superior de Música de Lisboa, estudando com Jorge Moyano. Mais tarde, reingressou na Escola Superior de Música de Lisboa para o mestrado em ensino da música, com supervisão de Jorge Moyano e Miguel Henriques, com “Leitura à primeira vista ao piano” como tema de dissertação.

Ricardo Martins tocou em masterclasses com alguns dos melhores músicos da Europa, participou em workshops para correpetidores, recitativo acompanhado, e direção (inserido nos cursos da European Network of Opera Academies).

Como acompanhador e correpetidor, participou em várias produções de ópera, destacando-se Ohneama, de João Gilherme Ripper, com Marcelo de Jesus e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos (2016), para o festival Terras sem Sombra, e Die Zauberflöte (2017-2018) e Don Giovanni (2018-2019) de Mozart, para o Atelier de Ópera da Orquestra Metropolitana de Lisboa, com encenação de Jorge Vaz de Carvalho e direção de Pedro Amaral. Trabalhou também com o Teatro Nacional de São Carlos e o maestro Graeme Jenkins na produção de Alceste, de Gluck, com encenação de Graham Vick, para a temporada 2018-2019.

Ensaia frequentemente com o Coro Gulbenkian como acompanhador. Como instrumentista convidado, participou em vários concertos com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, e Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Leciona como acompanhador e professor de piano na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo, mantendo em paralelo a sua atividade como acompanhador e correpetidor freelancer.

Como solista, participou em recitais em várias salas de concerto, como o Museu Nacional da Música e o Auditório CGD do Instituto Superior de Economia e Gestão.


Em Cantanhede, organizado pela Câmara Municipal: Um grande colóquio sobre Carlos de Oliveira, para assinalar o centenário do nascimento do escritor

Carlos de Oliveira, uma escrita tatuada” foi o tema do colóquio realizado em 20 de novembro na Biblioteca Municipal de Cantanhede, no âmbito das comemorações do centenário do nascimento do escritor. Na sessão intervieram investigadores da obra de Carlos de Oliveira e outros académicos, designadamente António Pedro Pita, Osvaldo Silvestre e Sérgio Dias Branco, todos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Rosa Maria Martelo, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Rita Patrício, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e Ida Alves, da Universidade Federal Fluminense - Brasil,

Agradecendo a participação de “tão ilustres palestrantes”, a presidente da autarquia cantanhedense, Helena Teodósio, referiu-se à iniciativa como “o corolário de um vasto programa orientado para a mobilização dos agentes culturais, das escolas e diversas outras entidades parceiras que colaboraram com o Município de Cantanhede na resposta ao grande desafio de honrar a memória e o valiosíssimo legado intelectual, literário e humano de Carlos de Oliveira”.

Segundo a líder do executivo camarário “o alcance pretendido com a celebração da efeméride, desde há quase um ano, vai muito para além da mera evocação do escritor que viveu parte da sua infância e juventude na Gândara, neste território que transpôs para a sua obra num registo muito justamente aclamado pela sua singularidade, força narrativa e qualidade literária superlativa. Em Cantanhede, temos muito orgulho no legado literário que Carlos de Oliveira construiu a partir de uma realidade a que não queremos regressar, obviamente, pois isso representaria um retrocesso insuportável, mas uma realidade que queremos – temos o dever – de guardar enquanto fator identitário que nos ajuda a perceber imensas coisas do nosso quotidiano”, afirmou a autarca.

Para Helena Teodósio, a grandeza da obra do autor de Finisterra e Uma Abelha na Chuva confere “à Gândara um estatuto que de outro modo nunca poderia atingir, um estatuto que coloca a paisagem povoada de que falava o escritor numa posição de destaque na História da Literatura Portuguesa e a projetou além-fronteiras nas traduções de que foi alvo em várias línguas”.

Referindo-se à intervenção cultural que a Câmara Municipal tem desenvolvido para promover o estudo e contribuir na divulgação do universo ficcional e poético de Carlos de Oliveira, a presidente da autarquia lembrou “a institucionalização do prémio literário homónimo em sua homenagem, que vai já na sua sexta edição, a criação da Casa Carlos de Oliveira, na sua habitação de infância, em Febres, e o desenvolvimento de inúmeras ações para motivar públicos de vários níveis etários e diferentes expectativas, sobretudo os mais jovens, para a compreensão de um universo literário distintivo que tem também um precioso valor documental”.

Essas ações foram bastante acentuadas este ano para assinalar o centenário do nascimento do escritor, com destaque para exposições, ciclos de cinema com filmes biográficos e outros adaptados dos seus livros, visitas guiadas a espaços territoriais que surgem na sua obra poética e narrativa, além de lançamentos editoriais e exposições temáticas, a mais importante na Casa Carlos de Oliveira, no que passou a ser o centro nevrálgico de atividades a realizar futuramente.

Digno de destaque é o Ciclo de Conferências “Carlos de Oliveira, 100 anos”, neste caso em parceria com o Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra, e vários outros colóquios, debates e workshops organizados por entidades, algumas delas de grande prestígio, como a Classe de Letras da Academia das Ciências de Lisboa, o Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias a Universidade de Lisboa, a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a Cátedra Carlos de Oliveira da Universidade de Zurique e a Fundação Dom Luís I.


Carlos de Oliveira, uma escrita tatuada”, seis leituras sobre a obra

de um dos maiores vultos do neorrealismo português


No colóquio “Carlos de Oliveira, uma escrita tatuada”, Osvaldo Manuel Silvestre indagou o sentido da metáfora da tatuagem na obra do escritor e dos seus desdobramentos figurais, a gravação, a inscrição, e toda a uma oscilação entre estruturas de superfície e estruturas de profundidade, e António Pedro Pita apresentou um ensaio de releitura sobre “O Aprendiz de Feiticeiro”, um trabalho de “incorporação de leituras, referências e ressonâncias, depuradas através da sua própria experiência e sedimentadas na complexidade de um ‘ponto de vista’, entre o ‘astrólogo’ e o ‘inventor de jogos’”.

Na sessão realizada em 20 de novembro, Rosa Maria Martelo fez uma comunicação sobre “halos, fulgores e reverberações”, desenvolvendo alguns dos sentidos e amplitudes formais de que podem revestir-se as meditações crepusculares em Carlos de Oliveira, a das visões do crepúsculo presentes em Entre Duas Memórias (1971) e Pastoral (1976), e Rita Patrício partiu da leitura de Descida aos Infernos para analisar a presença de Dante em Carlos de Oliveira, considerando a influência do poeta italiano na poesia portuguesa moderna e contemporânea.

Finalmente, Sérgio Dias Branco falou de Uma Abelha na Chuva, o filme de Fernando Lopes, para evidenciar as suas “qualidades lacónicas” que “contribuem para refazer a narrativa e o tom” do livro “noutra forma artística, já não como literatura, mas como cinema”, e Ida Alves falou “De tatuagens e texturas, modos de ler (em) Carlos de Oliveira”, “considerando sobretudo determinadas escolhas de leitura” do escritor para enfatizar a sua relação com “a imaginação alheia”.



BREAKING NEWS: Biden renames Powell to lead Fed, risking the left’s wrath

President Joe Biden said he will reappoint Federal Reserve Chair Jerome Powell as head of the U.S. central bank, opting for continuity in the government’s most powerful economic post as the specter of rising inflation looms in an election year.

Powell — a Republican and a Trump appointee — is expected to easily win confirmation with bipartisan backing, driven by his record in heading off a financial crisis at the onset of the pandemic and steering the economy through the crippling recession that followed.

But he’ll face intense scrutiny from some Democrats such as Sen. Elizabeth Warren for overseeing a rollback in Wall Street rules, an issue that has sharply divided progressives over whether he deserves a second term, and over a trading scandal that forced two top Fed officials to resign.

Read more: https://www.politico.com/news/2021/11/22/biden-renames-powell-to-lead-fed-risking-the-lefts-wrath-523177

Fonte: POLITICO

Lançamento do livro “Diário de uma cuidadora de um doente de Parkinson” | 04 Dez. | 16h


"Cuidar de alguém que amamos, numa fase difícil da sua vida é o privilégio da partilha de amor. Assim frequentemente rever a vida passada em comum e relembrar frequentemente o que de bom e feliz se viveu em conjunto. E ainda recordar a dedicação que o doente nos mostrou quando ao longo da nossa vida nos deu a sua ajuda.

O lançamento do livro “Diário de uma cuidadora de um doente de Parkinson”, decorrerá no dia 4 de Dezembro, pelas 16h, nas instalações do CNS - Campus Neurológico, em Torres Vedras. E, contará com a presença do Prof. Dr. Joaquim Ferreira, do Prof. Dr. Manuel Gonçalves Pereira e de Maria Lapa, a autora do livro.

"A narrativa deste Diário é um escrito de uma mulher de idade que acompanha a Doença de Parkinson do seu marido que tanto amou e ama. Ela sofre, lamenta-se repetidamente, tentando agarrar a coragem quando tudo parece ir ao fundo.”

Mas neste percurso difícil, durante dezasseis anos, teve o privilégio de ver o marido ser acompanhado pelo então jovem Médico Doutor Joaquim Ferreira. Gratidão que nunca poderá esquecer pela dedicação prestada e pela competência clínica. E, de novo, agora materializada no apoio à edição deste livro pelo Campus Neurológico que o Professor Doutor Joaquim Ferreira fundou e dirige.”

Gostaria de assistir ao lançamento deste livro?
Contacte-nos através do 261 330 700 ou escreva-nos para clinicamedica@cnscampus.com, para mais informações.

Marinha Grande | MÚSICA CLÁSSICA, CONTADORES DE HISTÓRIAS E CONCERTO PARA BEBÉS NO TEATRO STEPHENS

A Casa da Cultura Teatro Stephens apresenta, em dezembro, um concerto de música clássica, uma sessão de contadores de histórias e o concerto para bebés, oferecendo uma oferta cultural diversificada, para todos os públicos e direcionada para as famílias.

Os bilhetes para os espetáculos encontram-se à venda na bilheteira do Teatro Stephens, de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 ou na plataforma www.bol.pt.

A programação de dezembro para a Casa da Cultura Teatro Stephens é a seguinte:
3 de dezembro . sexta . 21h30
MÚSICA CLÁSSICA | MARTA MENESES
Sinopse |
A pianista Marta Meneses apresenta um recital de piano com obras de:
J. S. Bach/ F. Busoni, L. v. Beethoven, F. Lacerda, A. Fragoso, F. Liszt e Schubert/Liszt.

Ficha artística |
Marta Meneses – piano
Marta fez os seus estudos na Escola Superior de Música de Lisboa com Miguel Henriques, tendo também trabalhado com Jorge Moyano. Terminou o seu Mestrado com classificação máxima. Em Londres, fez um segundo mestrado no Royal College of Music, com Dmitri Alexeev, que terminou com distinção. Marta é doutorada pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, onde trabalhou com Arnaldo Cohen, tendo como tema do seu trabalho final as “Obras para Piano e Orquestra de Compositores Portugueses”.
Vencedora do 1º Prémio no Concurso Beethoven no Royal College of Music, em Londres, e no Concurso Internacional de Piano de Nice Côte D'Azur, Marta Menezes conta ainda com outros prémios em concursos internacionais em Portugal, Espanha e França. Recebeu em 2014 a "Medalha de Prata de Valor e Distinção" pelo seu percurso enquanto pianista, atribuída pelo Instituto Politécnico de Lisboa.

Classificação Etária: M6

Preço: 3 euros

10 de dezembro . sexta . 21h30
"CONTOS AO PÔR-DO-SOL UM CONTO POR DIA" Contadores de Histórias e Apresentação do Livro
Sinopse |
Será apresentado um espetáculo com diversos Contadores de Histórias e posteriormente será feita a apresentação do livro "Contos em Confinamento" que pretende fazer o registo e a transmissão de diversos contos da tradição oral, no âmbito do Festival ACASO.
Este livro tem caraterísticas muito particulares pois alia as palavras à ilustração com registo vídeo e tradução em Língua Gestual Portuguesa, tornando-o por isso num livro multiformato, inclusivo e, portanto, acessível a públicos muito diversificados.
Classificação Etária: Todo o público
Duração: Aproxim. 75 minutos
A entrada é livre, sujeita à lotação disponível.

18 DEZEMBRO. sábado. 16h00
MÚSICA FAMÍLIAS | CONCERTO PARA BEBÉS “Luzes de Natal” - Solista convidada: Sara Franqueira (cenógrafa e aderecista)
Sinopse |
Clik Clik
Trak Clik
Bábáp Clik
A Sara Franqueira é arquiteta. Não, é mãe. É mãe e cenógrafa. Ela estudou foi Teatro. Mas, nos Concertos para Bebés, a Sara é quem desenha e realiza adereços, e muito especialmente os figurinos e os sapatos que tanta curiosidade despertam aos bebés. Para o Natal deste ano pedimos à Sara uma prenda no sapatinho, e em vez de ter um músico ou um bailarino como solista convidado, teremos a nossa figurinista, cenógrafa e aderecista como solista convidada. Como vai ser? Não sabemos. Sabemos só que vai valer muuuuuuuito a pena.
Sáááármmm
Yábábap Sára

Ficha artística |
Alberto Roque – saxofone barítono
José Lopes – saxofones alto e soprano
Pedro Santos – acordeão
Inesa Markava – voz e movimento
Isabel Catarino – voz
Paulo Lameiro – voz e direção
Produção - Musicalmente
Fotografia – Joaquim Dâmaso
Classificação Etária: Para todos os públicos
Duração: 45 minutos
Preço: 7,5€ (adulto+bebé palco) 5€ (plateia)

Bilheteira: terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 ou bol.pt.

Marinha Grande | BOMBEIROS DA MARINHA GRANDE TESTAM OPERACIONALIDADE

No passado sábado, 20 de novembro, os Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, em colaboração com o Serviço Municipal de Proteção Civil, testaram a sua operacionalidade em dois exercícios que envolvem cerca de 30 operacionais.

Durante a manhã, esteve presente o vereador com o pelouro da Proteção Civil, António Fragoso; o coordenador municipal de Proteção Civil, Pedro Borges e técnicos do Serviço Municipal de Proteção Civil, que acompanharam os trabalhos.

No final, António Fragoso parabenizou a atuação dos operacionais na pessoa do seu Comandante, Vítor Graça, e agradeceu o esforço e o empenho de toda a corporação.
Durante a manhã, coube à equipa de Salvamento em Grande Ângulo da corporação proceder à evacuação de duas vítimas de um 6.º andar, recorrendo a técnicas de salvamento em grande ângulo, nomeadamente a maca de resgate e o triângulo de evacuação.
Com este exercício os Bombeiros pretenderam promover o treino operacional, testar procedimentos de emergência e verificar as dificuldades e constrangimentos neste tipo de salvamentos.
À tarde, coube à escola de infantes (dos 6 aos 16 anos) procederem ao socorro de duas vítimas de um acidente rodoviário. Procederam ao desencarceramento de uma das vítimas, que estava no interior de uma viatura, e asseguraram a sua estabilização, para posterior transporte de ambos para a unidade hospitalar.




Castelo de Paiva | Presidente José Rocha presidiu à cerimónia: GOVERNADOR ROTÁRIO DO DISTRITO 1970 RECEBIDO NA CÂMARA MUNICIPAL

O presidente da Câmara Municipal, José Rocha, recebeu ao final da tarde da passada Sexta-Feira, numa cerimónia de boas – vindas, realizada nos Paços do Concelho, o Governador do Distrito Rotário 1970, Fernando Luís Nogueira, pertencente ao Rotary Clube de Chaves, que esteve em visita oficial ao concelho para participar num encontro com o Rotary Clube de Castelo de Paiva, visitar os Bombeiros Voluntários locais e participar no convívio festivo deste organismo. 

Para além presidente do Rotary Clube de Castelo de Paiva, Filipe Dias, estiveram presentes nesta recepção municipal, outros companheiros rotários, tendo o autarca paivense agradecido a presença e a visita à Câmara Municipal, felicitando pelas quatro décadas de existênciamanifestando depois, o grande apreço pelo trabalho desenvolvido por esta entidade junto da comunidade local, nomeadamente dos mais carenciados, deixando também, uma mensagem de esperançarealçando que, se deve dar atenção e aplaudir todos os movimentos que sustentam causas nobres e que têm por finalidade o bem comum e o bem estar da comunidade, evidenciando que o Rotary Clube de Castelo de Paiva continua a desenvolver um trabalhmuito importante e meritório em beneficio do próximo, protagonizado por gente com entusiasmo e que sabe ser solidária, destacando a colaboração anteriormente assumida com o gabinete local da Rede Social.

 O presidente José Rocha considerou fundamental manter a colaboração as iniciativas do Rotary Clube de Castelo de Paiva, porque são parcerias que interessa dar continuidade, tirando partido da projecção internacional deste movimento, pela sua acção em causas nobres, e pela força que representa, que podem ser aproveitada em prol da comunidade e dos mais necessitados.  

O actual presidente do Rotary Clube de Castelo de Paiva, Filipe Diasaproveitou a oportunidade para se congratular com o excelente entendimento que tem existido entre a edilidade paivense e o Rotary Clube local na concretização de projectos de grande interesse e alcance social, referindo-se à colaboração prestada para a dignificação do Marco Rotário localizado numa zona central da vila de Castelo de Paiva, acreditando que se poderá continuar a fazer coisas interessantes neste momento de retoma à normalidade do quotidiano, manifestando o desejo e a vontade do clube continuar a apostar no desenvolvimento dos jovens, nomeadamente daqueles que se evidenciam e mais precisam.

Este dirigente ainda abordou a actividade desenvolvida, dos projectos que estiveram condicionados pela pandemia, e agradeceu o apoio que tem sido disponibilizado pela autarquia, evidenciando a satisfação por estar à frente de uma agremiação que se evidecia pelo companheirismo e pela luta por causas nobres e cujo objectivo é unir voluntários a fim de prestar serviços humanitários e promover valores éticos e da paz, enquanto o agradeceu a recepção, enalteceu também a acção do clube e a sua dinâmica em prol da comunidade e dos mais necessitados.      Considerando que o objectivo desta visita a Castelo de Paiva era tomar conhecimento dos projectos e acções que, o Rotary Clube de Castelo de Paiva tem definido para os próximos tempos, o Governador Rotário, Fernando Luís Nogueira, enalteceu as palavras elogiosas deixadas pelo presidente da autarquia, evidenciando a sua satisfação nesta abertura à colaboração, agradecendo o apoio e a colaboração com o clube concelhio, que afirmou destacar-se também pela sua dinâmica de acção, e salientou o movimento solidário que se tem registado por todo o país também no âmbito da protecção contra a pandemia, na prossecução do lema do movimento rotário, “Dar de si antes de pensar em si”, sem esquecer também o lema deste ano rotário "servir para transformar vidas", evidenciando a importância do que viu em Castelo de Paiva, nomeadamente a forte ligação entre a autarquia local e o clube rotário local.

      Depois da habitual concentração dos companheiros, a comitiva participou na recepção na Câmara Municipal, seguiu depois para uma visita ás instalações da Associação Humanitária dos Bombeiros de Castelo de Paiva, em Sobrado, tendo protagonizado depois, uma reunião do Conselho Director com o Governador Distrito Rotário 1970, assim como um momento festivo numa unidade hoteleira local, com a representação de oito clubes rotários neste jantar, para além do Rotaract e Rotary Kids de Castelo de Paiva.

 destacando-se algumas intervenções por parte dos responsáveis do Rotary Clube e do edil paivense José Rocha, bem como o acto de homenagem ao companheiro, João Paulo Teixeira, que recentemente conquistou a medalha de ouro no Campeonato da Europa das Profissões, na categoria de Mechanical Engineering CAD, realizado na Áustria, um pequeno gesto que se reflecte no orgulho e satisfação de seus companheiros para com o jovem paivense, também companheiro desta nobre causa.   


A troca de lembranças no final da visita firmou o compromisso de manter a parceria entre a autarquia e o movimento, num mútuo empenhamento na resposta às necessidades e à melhoria da qualidade de vida da comunidade local.


 Carlos Oliveira