domingo, 29 de julho de 2018

Câmara de Albufeira lança obras de valor superior a 200 mil euros

A Câmara de Albufeira abriu, na passada semana, um concurso para a empreitada de execução de ampliação da rede geral de abastecimento de água – subsistema sul poente Vale da Ursa e Ilha da Madeira – fase 1.
Para garantir a execução da obra, a autarquia pretende investir um valor que pode chegar a 131.937 euros, que é o valor base do procedimento. Uma vez adjudicados, os trabalhos deverão ficar concluídos no prazo de 90 dias.
Na sexta-feira, 27 de julho, aquele município abriu outro concurso, no caso para a requalificação da descarga pluvial da Praia da Oura.
O preço base do procedimento é de 69.090 euros e o prazo de conclusão está fixado em 60 dias.
Fonte: oalgarve

CRISE NA VENEZUELA | Quase cinco mil emigrantes na Venezuela já regressaram à Madeira desde 2016

Estima-se que cerca de 300 mil madeirenses vivem na Venezuela.

O Governo Regional da Madeira estima que 4.500 emigrantes na Venezuela regressaram à região desde 2016, ano em que a instabilidade socioeconómica e política se agravou naquele país, e prevê que o fluxo prossiga no decurso deste ano.
"Estamos conscientes que o fluxo pode continuar com este ritmo e, acima de tudo, enquanto não se vislumbrarem melhorias do ponto de vista económico e social no país de origem", disse à Agência Lusa o secretário regional da Educação, Jorge Carvalho, que tutela o Centro das Comunidades Madeirenses e Migrações.
Na segunda-feira, passa um ano da eleição da assembleia constituinte da Venezuela, um processo revolucionário do regime de Nicolás Maduro que acelerou ainda mais a crise económica e os receios da população.
Atualmente, 2.300 emigrantes regressados da Venezuela, onde residem cerca de 300 mil madeirenses (três gerações), estão inscritos no Serviço Regional de Saúde e 2.000 no Instituto de Emprego, ao passo que 670 crianças e jovens frequentam as escolas da região.
Por outro lado, cerca de 180 agregados familiares estão inscritos no Instituto de Habitação e 574 beneficiam de apoios sociais.
"Estes são os dados concretos e objetivos", disse Jorge Carvalho, sublinhando que muitos emigrantes enfrentam também dificuldades ao nível da língua e das equivalências para ingresso no ensino superior e reconhecimento de habilitações.
O Governo Regional desenvolveu, entretanto, mecanismos de ligação entre os diversos serviços para agilizar a capacidade de resposta às solicitações dos emigrantes e conta, por outro lado, com 1,5 milhões de euros do Governo da República (ainda não disponibilizado) para apoio social, bem como a cobertura de um terço dos encargos com a saúde, até ao máximo de um milhão de euros.
"Ainda estamos a apurar os mecanismos de validação das despesas e de transferência [das verbas] para a região", explicou Jorge Carvalho, vincando que, até ao momento, a região autónoma tem assumido todas as despesas.
O apoio prestado pelo executivo regional é, de resto, reconhecido pelos emigrantes, conforme destaca Olavo Manica, fundador e ex-presidente do Centro Social das Comunidades Madeirenses, um clube de convívio localizado nos arredores da capital madeirense.
"De uma forma geral, as pessoas não têm razões de queixa, são bem atendidas se forem a uma instituição do Governo, que as ajuda e orienta", disse à Agência Lusa, lembrando, no entanto, que "se fosse há cinco anos, era mais complicado devido ao Programa de Assistência Económica e Financeira".
Olavo Manica, antigo empresário na Venezuela, salienta a ação do executivo nos domínios da Educação, Saúde, Segurança Social e Economia e elogia também a posição do Governo da República relativamente ao regime na Venezuela, observando que "Portugal tomou consciência" [da gravidade da situação] e que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Santos Silva, tem agido de "forma firme".
O apoio do Governo Regional aos emigrantes é também reconhecido por Agostinho Ferreira Castro, natural do Funchal, que aos 17 anos partiu para a Venezuela à procura de melhor sorte e agora, que regressou, diz que a adaptação "têm corrido às mil maravilhas".
Agostinho Castro investiu num pequeno supermercado e agora acompanha, à distância, a vida das duas filhas, que ficaram no país, porque a fábrica de tintas e negócios que lá tem já os deu como perdidos.
"A posição do Governo Regional é muito simples: vamos fazer tudo e continuamos a fazer tudo para apoiar os nossos conterrâneos que regressam da Venezuela em situação de dificuldade", afirmou à Agência Lusa do chefe do executivo, acentuando querer que "estas pessoas se sintam em casa e estejam plenamente integradas".
Miguel Albuquerque sublinhou também que estão a ser feitas diligências junto das instâncias nacionais no sentido de "desburocratizar um conjunto de processos relacionados com as equivalências" e vincou que "é um ato de civilização e de cidadania ajudar quem necessita".
TSF

Amanhã, 30 de julho, às 19h30 Rui Rio visita a 28.ª Expofacic

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O presidente do Partido Social Democrata, Rui Rio, vai estar em Cantanhede amanhã, 30 de julho, para uma visita à 28.ª Expofacic – Feira Agrícola, Comercial e Industrial de Cantanhede, que decorre até próximo dia 5 de agosto no Parque Expo-Desportivo de S. Mateus.
Com chegada ao recinto prevista para as 19h (porta principal), o líder social-democrata começará por visitar o pavilhão institucional da Câmara Municipal, acompanhado pela presidente da autarquia, Helena Teodósio, seguindo-se a participação na prova de vinhos promovida pela Adega Cooperativa de Cantanhede.
Interrompe esta visita, para jantar numa das tasquinhas do certame, e depois, a convite da Comissão Política da Concelhia de Cantanhede, Rui Rio iniciará cerca das 21h30 uma visita aos vários setores da Expofacic.


O Presidente da Comissão Política Concelhia
da Secção de Cantanhede do Partido Social Democrata

Pedro António Vaz Cardoso

MUNDO Exército britânico pronto para cenário de não acordo sobre o brexit

Jornal Sunday Times diz que, no âmbito de planos de contingência que estão a ser preparados, militares britânicos poderão ser chamados a ajudar as autoridades civis a distribuir alimentos, medicamentos ou combustível em caso de perturbações causadas pela eventual ausência de um acordo sobre o brexit entre o Reino Unido e a União Europeia.

Militares do exército britânico.

Num cenário de não acordo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) entre Londres e os restantes 27, os militares poderiam ser chamados a intervir, juntamente com as autoridades civis, para responder a eventuais problemas de escassez de alimentos, de medicamentos ou de combustíveis causados por perturbações nos portos britânicos.

Poderiam, nesse caso, ser utilizados veículos e helicópteros militares para fazer chegar esses bens a pessoas em zonas mais remotas e distantes que poderiam ter, por exemplo, dificuldade no acesso a medicamentos.

Na semana passada, Bruxelas pediu aos restantes Estados membros da UE que preparem planos de contingência em várias áreas, no caso de não haver acordo sobre a saída do Reino Unido da UE. Mas Londres também avisou, desde logo, que estava igualmente a preparar os seus próprios planos de contingência.

A data prevista para a saída dos britânicos do bloco europeu é 29 de março de 2019 e, até agora, as negociações pouco ou nada têm avançado em termos concretos e definitivos.

Em declarações àquele mesmo jornal, o ministro do Interior italiano, Matteo Salvini, acusou a UE de não estar de boa-fé nas negociações com o governo liderado por Theresa May.

"Espero que as negociações acabem bem para o lado do Reino Unido e sirvam de exemplo de como as pessoas estão acima da UE", declarou o também líder do partido nacionalista Liga, na entrevista publicada no Sunday Times.

Fonte: DN

Autarquias algarvias estão a contratar

As autarquias algarvias parecem estar numa fase de reforço dos seus recursos humanos, tendo lançado vários concursos com esse objetivo.
Pelas nossas contas, em pouco mais de uma mês foram publicadas, por parte de diversas autarquias algarvias, um total de 91 ofertas de emprego
No final de junho, a Câmara de Aljezur assumiu querer contratar 35 pessoas, número que aumentou já em julho, com a disponibilização de mais uma vaga, através de outro concurso.
Uma autarquia que parece também precisar de muita gente é a Câmara de Lagos que, também no fim do mês passado, abriu vagas para um total de 27 pessoas. Ainda na ponta final desse mês houve mais quatro ofertas de emprego, uma da Câmara de Alcoutim, outra para a de Tavira e duas da Freguesia de São Marcos da Serra (concelho de Silves).
Em julho, a Câmara de Olhão disponibilizou uma vaga; a União de Freguesias de Faro abriu concurso para 4 trabalhadores; o Município de Tavira manifestou intenção de admitir 3 e a Câmara de Portimão abriu concurso para recrutar 16 assistentes operacionais para colocar em escolas do concelho.
Fonte: oalgarve

CEARTE prepara concorrente da Rússia aos “jogos olímpicos” das profissões

A comitiva russa, composta pela concorrente, pela jurada, pela coordenadora do concurso na Rússia, e ainda, por uma equipa de reportagem de um canal de televisão russo, destacou a qualidade de formação do CEARTE.
Nos últimos dias, o Centro de Formação Profissional para o Artesanato e Património (CEARTE) recebeu o estágio de preparação da comitiva russa que irá participar no EuroSkills – Campeonato Europeu das Profissões, na Hungria, no final de setembro.
O estágio, que decorreu num dos pólos do CEARTE, localizado em Semide, no concelho de Miranda do Corvo, consistiu na realização das provas da profissão de “Serviço de Restaurante-Bar”, com a supervisão de Paulo Pereira, formador do CEARTE e jurado dos campeonatos “Skills” desde há seis anos (ao todo, soma já 3 participações em campeonatos mundiais e 3 em campeonatos europeus).
A prova tem a duração de três dias e é composta por tarefas exigentes que avaliam a performance nos vários estilos de serviço praticados no setor da Hotelaria: Serviço de Bar e Lounge, Bistro, Fine Dining e Banquete. Assim, a concorrente russa teve a oportunidade de treinar tarefas como fazer a mise-en-place, descascar fruta com talheres, preparar cocktails, identificar especiarias, preparar um centro de mesa, decantar vinhos, preparar uma mesa de buffet, ou ainda, dobrar guardanapos de pano.
A comitiva russa, composta pela concorrente, pela jurada, pela coordenadora do concurso na Rússia, e ainda, por uma equipa de reportagem de um canal de televisão russo, destacou a qualidade de formação do CEARTE, bem como a capacidade de ensinar e a boa disposição dos portugueses. “Somos povos muito parecidos e os nossos alunos conseguem aprender muito bem com os vossos formadores”, explicou Yulia, a coordenadora do Skills na Rússia.
Esta é já a terceira vez que a Rússia confia no CEARTE a preparação dos seus formandos para aqueles que são os “jogos olímpicos das profissões”, e o país tem mesmo interesse em estabelecer um protocolo de intercâmbio e equivalências com o CEARTE.
Luís Rocha, Diretor do CEARTE, considera a vinda da comitiva russa um “distinção internacional” da qualidade da formação do CEARTE na área de Restaurante-Bar, a juntar ao facto de a instituição já ter formado três alunos campeões nacionais nesta área.

Para não esquecer!


“Não há nada para fazer na Venezuela”. Estão em Coimbra e sem planos para voltar a casa

Venezuelanos que estudam ou estudaram na Universidade de Coimbra saíram do país sem intenção de regressarem. Em Portugal, encontraram solidariedade, mas também alguns bloqueios.
Enrique saiu da Venezuela há três anos. A situação no país "estava um bocado complicada", mas ainda ganhava dinheiro com a sua empresa, na área da informática. Foi a gravidez da sua mulher e as perspetivas de que tudo ficaria ainda pior que decidiu fazer as malas e "fugir", em abril de 2015.
Um conhecido seu já tinha sido alvo de sequestro e sentia que poderia ser o próximo. "O dinheiro até era suficiente, mas não havia medicamentos, não havia comida. Mesmo o pão já estava a faltar nas padarias", conta à agência Lusa Enrique, de 32 anos, que optou por não dar o seu nome completo.
"Simplesmente, fechei a empresa, deixei a casa fechada e vim", diz.
Ele e a mulher estão a frequentar o curso de português para estrangeiros na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC) com o objetivo de ingressarem no próximo ano no ensino superior português.
Para viver, socorrem-se das poupanças que tinham e de algum trabalho 'freelance' de Enrique, refere.
"Portugal é quase como um cantinho de céu", sublinha o venezuelano, que escolheu Portugal pela familiaridade que já tinha com o país.
Quando a agência Lusa pergunta a Enrique se pretende regressar à sua terra natal, a mulher interrompe a conversa e diz, de forma taxativa: "Não, não, não, não".
A decisão de viver cá, vinca o venezuelano, "é irreversível. Não há nada para fazer na Venezuela".
"Os meus pais estão na Venezuela e ainda não conhecem a minha filha e nem vão conhecer, porque como são idosos não vão conseguir vir até cá e nós, em nenhuma circunstância, levamos a nossa filha à Venezuela", sublinha.
A sua turma inteira da universidade já está fora do país e, ao ir acompanhando as notícias, vê a situação a piorar cada vez mais.
No entanto, ao contrário de Enrique, tem uma visão mais otimista sobre a sua terra natal: "É um país bom e que tem que ir em frente. Não sei quando, mas em algum momento vai".
Por agora, está só a estudar português para conseguir dominar a língua, não tendo ainda planos para o futuro. "É como vocês dizem: logo se vê".
Eliana Vivas, a estudar medicina em Coimbra, saiu do seu país em 2012, pouco antes de Hugo Chávez, o antigo presidente, morrer.
"Como a situação na Venezuela estava a ficar preocupante e o curso de medicina é longo, tinha que ser a altura para sair do país", conta.
O pai, um madeirense que tinha um talho em Caracas, "já tinha sido assalto três vezes" no ano em que saíram do país, frisa.
Mesmo tendo demorado três anos a conseguir entrar em medicina em Portugal, continua a achar que a decisão de abandonar a Venezuela foi a correta. "Tenho colegas que começaram o curso antes do que eu [na Venezuela] e ainda não acabaram por causa das paragens nas faculdades".
Maurício Gomes, neste momento a trabalhar em Barcelona, chegou à Universidade de Coimbra em 2010, onde fez a licenciatura em jornalismo.
Filho de pai português, foi assistindo ao agravamento das condições de vida sempre que voltava à Venezuela, no verão. "Comecei a perceber as mudanças quando saía com os meus amigos. Se calhar, naquele primeiro verão de 2011, todos podiam pagar um café. Em 2012, havia um que não podia e em 2013 já eram dois ou três".
Em 2014, quando terminou o curso, o jovem venezuelano decidiu voltar ao seu país. "Ainda pensava que era possível. Ainda tentei experimentar como seria a minha vida profissional lá", conta.
Depois de assistir às barricadas da oposição nas avenidas e o Governo a "mandar os paramilitares" para a rua, decidiu ir para Espanha e começou um mestrado.
Mais tarde, a sua mãe e irmã acompanharam-no, ficando o pai na Venezuela, que não queria sair "para não voltar a ser emigrante: nasceu em Angola, foi retornado em Portugal, foi para o Brasil e depois acabou na Venezuela".
Em Barcelona, vai enviando comida ao pai, que está desempregado e que, pela primeira vez, viu o visto ser-lhe rejeitado, refere.
Muitos dos amigos de Maurício Gomes também saíram do país e quase ninguém tem ilusões sobre um possível regresso.
"Eu não tenho intenção de regressar, só se houver uma mudança política séria muito a longo prazo. Sinto muitas saudades e ainda penso o que teria sido a minha vida se tivesse ficado lá. É como se fosse uma ex-namorada em que pensas como teria sido se não tivessem acabado. Vou sempre sentir isso, mas não, não não. Não volto. Um dos meus maiores medos é voltar, nem para ir de férias", diz.
Lusa

Manhã de domingo: Robles: Belém desmente ter diplomas por promulgar

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Manhã de domingo

As principais notícias do dia
Bom dia!
Catarina Martins justificou notícias sobre Robles com pressões por causa de projetos de lei "à espera de promulgação por Belém". A Presidência desmente que haja diplomas a aguardar decisão
Ataques ao capital, à especulação e à venda de património público ao desbarato. Veja as actas da Assembleia Municipal que mostram as contradições entre o dono do prédio e o político do Bloco.
"Quem é rico e tem dinheiro fica com uns bons prédios em boas áreas", criticou Mariana Mortágua na Assembleia Municipal de Lisboa em 2014. Robles estava ao lado e já tinha comprado o prédio.
Reveja o discurso do deputado bloquista contra a especulação, na Assembleia Municipal de Lisboa, cinco meses depois de ter comprado num leilão da Segurança Social o prédio que agora vale 5,7 milhões.
Tolentino Mendonça, novo arquivista do Arquivo Secreto do Vaticano, foi ordenado bispo este sábado. "Não sei ser bispo. Vou ter de aprender", disse na missa, garantindo que continuará a ser poeta.
O número de mortos pode ainda aumentar, uma vez que os dados de outras localidades ainda estão a ser recolhidos. O sismo foi de magnitude 6,4 e o distrito de Lombok leste foi o mais atingido.
O Presidente dos Estados Unidos declarou o estado de emergência na Califórnia devido ao incêndio que afeta a região desde segunda-feira e que já levou à retirada de 38 mil pessoas.
Praias paradisíacas, resortes de luxo e caminhadas em zonas de campo. Quando chegam os meses de verão, os líderes mundiais também vão de férias.
Depois de Dylan e Waters, Portugal recebeu mais um histórico da música. Mas no Cool Jazz, Van Morrison esteve tudo menos preso ao passado. Houve clássicos, versões irreconhecíveis e blues-jazz do bom.
"Queríamos procurar um produto que fosse mais saudável e em conjugação com uma marca de farinhas pedimos que ajustassem um produto feito à base de spirulina", contou Carlos Cipriano. 
Opinião

Alberto Gonçalves
Há sobretudo o aroma da doença que precede o fim, e a terrível impressão de que ainda estamos no princípio. Portugal tornou-se uma imensa exposição de fancaria que as vozes dos donos vendem aos berros

Helena Matos
Será que o BE manda Ricardo Robles fazer um atelier de desconstrução do senhorio tóxico que há dentro dele? Há coisas piores. Ser governado por gente desta, por exemplo. 

João Marques de Almeida
Para o Bloco o princípio geral da política é que eles são os grandes educadores, os que sabem o que é melhor para todos. Mas o “melhor” não se aplica aos pioneiros, à vanguarda e às suas elites.

Maria João Avillez
Tanto o Gianfranco Ravasi como José Tolentino Mendonça foram pescados à linha por Deus que um dia olhou para eles como costuma olhar para os escolhidos. Que como se sabe são bem menos que os chamados.

Vicente Ferreira da Silva
A riqueza não é indecente. A pobreza é que o é! O “trotskitalista” Robles está a aprender isso. Longe vão os tempos em que se orgulhava das ocupações e das cooperativas de habitação. Força camarada!
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Luís Lavrador é o selecionador da Mesa da Bairrada ao Mondego

Luís Lavrador não resistiu ao convite para ser o chef convidado da Mesa da Bairrada ao Mondego na corrida pelas “7 Maravilhas à Mesa”. São sete (ingredientes) os ponta de lança que o selecionador tem ao seu comando para fintar os adversários rumo à final do concurso televisivo da RTP1.
O chef de cozinha natural do Seixo, no concelho de Mira, é um dos cozinheiros mais conceituados em Portugal. Sobejamente conhecido por ser o chef oficial da seleção portuguesa de futebol, Luís Lavrador tem dedicado a sua vida ao ensino e tem recebido inúmeras distinções ao longo da sua carreira. Atualmente leciona na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e na Escola Superior de Educação de Coimbra.
Luís Lavrador é também autor de diversos livros sobre gastronomia, entre eles “Ao Sabor da Bíblia”, “Nutriformação - Cursos de Culinária”, “À Mesa com a Nossa Selecção” ou “Receituário”. O cozinheiro de Mira é doutorado em Turismo, Lazer e Cultura pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
A Mesa da Bairrada ao Mondego é uma das 49 mesas pré-finalistas das “7 Maravilhas à Mesa” e está a ser votada até 5 de Agosto através do número 760 10 70 15 – custo por chamada de 0,60€ + IVA. No mesmo dia, em Viseu, a mesa que reúne seis municípios da região centro vai saber se carimba o passaporte para a final, a realizar em Albufeira no dia 16 de setembro.
Cantanhede, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho e Penacova sentaram-se à mesa com a AD ELO - Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego para abraçar a Mesa da Bairrada ao Mondego, onde estão presentes sete patrimónios: Sardinha na Telha (petiscos), Arroz (Carolino do Baixo Mondego) de Lampreia (peixe e mariscos), Leitão à Bairrada (carne e caça), Espumante Branco Bruto Marquês de Marialva Baga Blanc de Noir 2015 (espumantes), Vinho Tinto Marquês de Marialva Baga Reserva 2014 (tintos), Castelo de Montemor-o-Velho (património histórico, cultural e natural) e o Bussaco/Luso (experiências únicas).

GIPS resgata vítimas no Gerês

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O Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS), através de uma Equipa de Busca e Resgate em Montanha, ontem, dia 28 de Julho, resgatou duas mulheres, com 22 e 38 anos de idade, vítimas de queda em cascatas, no Parque Nacional de Peneda-Gerês.  
O Comando Distrital de Operações e Socorro de Braga, deu conhecimento á GNR, da existência de uma vítima, a qual teria sofrido uma queda, de cerca de 10 metros de altura, numa cascata de difícil acesso.
Uma equipa do GIPS, que se encontrava a efetuar patrulhamento preventivo ao Parque Nacional, deslocou-se de imediato ao local, tendo prestado os primeiros socorros à vítima e respetiva estabilização. A vítima apresentava ferimentos graves, suspeitando-se de múltiplas fraturas, nomeadamente de um traumatismo craniano.
Dado o local ser de difícil acesso, foi montado um sistema de cordas para se extrair a vítima através de uma maca, garantindo um resgate maís célere e seguro. A vítima foi evacuada num helicóptero do INEM para o Hospital de Braga.
De seguida, a mesma equipa do GIPS, foi acionada para o resgate de uma vítima mortal, de 38 anos, também devido a uma queda numa cascata, a qual se encontrava num local sinuoso e de difícil acessibilidade.
As operações de resgate contaram ainda com o empenhamento do Posto Territorial do Gerês, dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro, Cruz Vermelha e INEM de Braga.

Atividade operacional da última semana da GNR

A Guarda Nacional Republicana, para além da sua atividade operacional diária, levou a efeito um conjunto de operações, em todo o território nacional, na última semana, de 20 a 26 de julho, que visaram a prevenção e combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras, registando-se os seguintes dados operacionais:
  1. Detenções: 421 detidos em flagrante delito, destacando-se:
  • 179 por condução sob o efeito do álcool;
  • 76 por condução sem habilitação legal;
  • 60 por tráfico de estupefacientes;
  • 22 por posse ilegal de arma;
  • Nove por furto;
  • Quatro por violência doméstica;
  • Três por ofensas à integridade física;
  • Dois por burlas;
  • Um por homicídio.
  1. Apreensões:
  • 3 385 doses de haxixe;
  • 1 429 doses de heroína;
  • 891 doses de cocaína;
  • 240 doses de anfetaminas;
  • 157 gramas de folhas de cannabis;
  • 32 gramas de liamba;
  • Dez doses de metadona;
  • 17 armas de fogo;
  • Dez armas brancas;
  • 79 munições de diversos calibres;
  • 20 veículos;
  • 1 143 artigos contrafeitos;
  • 6 710 euros em numerário.
  1. Trânsito: 9 665 infrações detetadas, destacando-se:
  • 3 256 excessos de velocidade;
  • 565 por falta de inspeção periódica obrigatória;
  • 478 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei;
  • 411 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
  • 400 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;
  • 338 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização;
  • 265 relacionadas com tacógrafos;
  • 166 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

Hora de Fecho: Pelo menos 13 mortos em sismo na Indonésia

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
O sismo de magnitude 6,4, que já teve 124 réplicas, também afetou as ilhas vizinhas de Bali, a oeste de Lombok e o principal destino turístico do país, e Sumbawa, onde alguns edifícios desmoronaram.
CM avança que quatro pessoas ficaram sem emprego devido ao encerramento do café no prédio comprado por Ricardo Robles. Proprietário foi também despejado do apartamento que tinha no primeiro andar.
Ganhou o Australia Open no primeiro trimestre de gravidez e chegou à final de Wimbledon dez meses depois do nascimento da filha. Agora, a tenista quer ganhar a luta pelos direitos das mães atletas.
Usar protetor solar é das recomendações mais comuns no verão, mas não é só com a pele que se deve preocupar. Os olhos são outro órgão sensível à exposição ao sol. E poucos lembram-se de o proteger.
Secretário de Estado da Proteção Civil afirmou que as autoridades levantaram cerca de 4.200 autos por falta de limpeza de terrenos, para a prevenção de incêndios. Cerca de 1.200 foram anulados.
Afogamento do menino britânico de cinco anos, este sábado, no Algarve, está a ser investigado pela GNR mas, de acordo com a imprensa britânica, terá sido um acidente.
Ahed Tamimi, 17 anos, foi detida a 19 de dezembro passado, alguns dias depois de ter sido filmada a agredir dois soldados, num vídeo que se tornou viral na Internet.
Pode um jornalista odiar o jornalismo? Pode, e Karl Kraus foi um deles ao perceber como poucos a relação entre os jornais e a disseminação da violência que levou à 1ª Guerra Mundial
Iker Casillas usou o Twitter para dizer que não acredita que o homem tenha pisado a Lua em 1969. O ministro espanhol da Ciência (que é astronauta e esteve duas vezes no Espaço) respondeu-lhe.
A revista Maxim voltou a eleger as 100 mulheres mais sexy do mundo. Sem ordem específica — tirando a primeira classificada — a lista inclui modelos, atrizes, cantoras e atletas. Sara Sampaio está lá. 
Opinião

Alberto Gonçalves
Há sobretudo o aroma da doença que precede o fim, e a terrível impressão de que ainda estamos no princípio. Portugal tornou-se uma imensa exposição de fancaria que as vozes dos donos vendem aos berros

Helena Matos
Será que o BE manda Ricardo Robles fazer um atelier de desconstrução do senhorio tóxico que há dentro dele? Há coisas piores. Ser governado por gente desta, por exemplo. 

João Marques de Almeida
Para o Bloco o princípio geral da política é que eles são os grandes educadores, os que sabem o que é melhor para todos. Mas o “melhor” não se aplica aos pioneiros, à vanguarda e às suas elites.

Maria João Avillez
Tanto o Gianfranco Ravasi como José Tolentino Mendonça foram pescados à linha por Deus que um dia olhou para eles como costuma olhar para os escolhidos. Que como se sabe são bem menos que os chamados.

Vicente Ferreira da Silva
A riqueza não é indecente. A pobreza é que o é! O “trotskitalista” Robles está a aprender isso. Longe vão os tempos em que se orgulhava das ocupações e das cooperativas de habitação. Força camarada!

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