domingo, 8 de janeiro de 2023

MARTIM PASCOAL NADADOR DA COLUMBÓFILA CONVOCADO PARA INTEGRAR A SELECÇÃO NACIONAL PRÉ – JÚNIOR

 

No seguimento do Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais de Natação Pura 2023, Martim Nobre Pascoal, nadador da Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, foi selecionado pelo Departamento técnico da Federação Portuguesa de Natação, para integrar a Seleção Pré-Júnior, no Meeting Internacional da Póvoa de Varzim que vai decorrer nos dias 4 e 5 de fevereiro 2023, numa organização da Associação de Natação do Norte de Portugal.

Para além do Martim Pascoal, estão igualmente selecionados os nadadores, Andriy Fedorov, FCF; Duarte Santos Ferreira, FCP; Francisco Miguel Pereira, CFP; Guilherme Gomes Rodrigues, CDSR;, Miguel Fragoso Medeiros  , FCP; Pedro Saad Oliveira, SCP; Rui Silva Pereira, ADRCIMM; Tomás Pinto Peixoto, FCP; Vicente Sá Vale, CGA; Alana Costa Matias, CUC; Ana Moreira Antunes, GDNFAMA; Beatriz Alves Ambrus, FCP; Beatriz Belo Clara, CNL; Filipa Carvalho Galante, CFV; Lara Catarina Maia, CDE; Leonor Carnide Silva, GCVR; Leonor Queiroz Gonçalves, SCB; Teresa Isabel Rodrigues, FOCA; Vera Andrade Gonçalves, JAC.



LUIS COUTO E GABRIELA OLIVEIRA DA SECÇÃO DE AR LIVRE E AVENTURA DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA EM DESTAQUE NOS TRILHOS DE S. TOMÉ

 

Numa organização da equipa do Grupo Desportivo Ferreirense em parceria com Município da Figueira da Foz e com a Junta de Freguesia de Ferreira-A-Nova, realizou-se naquela freguesia, no passado dia 07 de janeiro, o “IX Trilho de S. Tomé.
A prova de 25 Km, teve inicio pelas 09h30, levando os atletas participantes a competir por estradões aceiros e pequenos trilhos de terra batida, com 434 metros de desnível acumulado positivo, tendo início dentro das instalações da empresa Helenos, S.A. e fim junto da Junta de Freguesia de Ferreira-a-Nova.

Pontuável para a Taça de Portugal de Trail da ATRP e para o Circuito Distrital de Trail Running de Coimbra, na vertente de Trail Longo, participaram nesta prova, 4 atletas da Secção de Ar Livre e Aventura, da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, tendo Luís Couto alcançado o 5º lugar na classificação geral masculino e o 1º lugar no escalão M40, André Santos, 52º masculino, 16º MSen e José Mendes, 57º masculino, 18º MSen.

No sector feminino, competiu nesta prova, cumprindo os 25 km, Gabriela Oliveira, que alcançou a 4ª posição na classificação geral feminina e o 1º lugar no escalão F40.

A equipa no final alcançou o 9º lugar colectivamente, na prova pontuável para Taça de Portugal da ATRP e para o Circuito Distrital de Trail Running de Coimbra na distância de 25 km.

Destaque para os primeiros lugares do seu escalão da Gabriela Oliveira e do Luís Couto.

Com o apoio:

Fisioterapeuta Ana Taraio

Luisa Cabeleireiro

Mariana Martins

Óptica Loisas Loisas Zeizz

Streetsport Animação Turística

MARIALVA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA

NH Fitness Athletes - Preparação Física e Alta - Performance (Nelson Heleno)



NELSON HELENO E CLÁUDIA FERREIRA DA SECÇÃO DE AR LIVRE E AVENTURA DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA COMPETIRAM EM TOMAR

 

A cidade de Tomar voltou a ser palco de mais uma edição dos Trilhos Noturnos dos Templários, realizada no passado dia 7 de janeiro, com início pelo final da tarde e início do anoitecer, na distância de 22 e 12 km, a ser percorrida pelos participantes maioritariamente em trilhos técnicos de acentuado desnível, com passagens por caminhos e trilhos florestais, sempre acompanhados pelo Rio Nabão e pelo Rio Zêzere.

Esta competição promovida e organizada pela equipa dos Trilhos dos Templários da Associação Cultural e Recreativa de Santa Cita, em parceria com a Câmara Municipal de Tomar e outras entidades locais, advém da história e dos caminhos dos Templários que neles viajaram e deixaram a sua marca neste local, sendo agora adaptados a percursos competitivos de componente técnica elevada e com grau de dificuldade exigente.

Com partida e a chegada de todas as provas do evento, ao Pavilhão da Associação organizadora, na cidade de tomar, participaram nesta IX competição nocturna, na prova, de Mini -Trilhos, na distância de 12km o atleta da Secção de Ar Livre e Aventura da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, Nelson Heleno e a atleta Cláudia Ferreira, que no final da competição alcançou a 8ª posição no escalão de senior feminina.

No escalão masculino Nelson Heleno, obteve no final o 30° lugar na classificação geral do escalão de senior masculino.

Com o apoio:

Fisioterapeuta Ana Taraio

Luisa Cabeleireiro

Mariana Martins

Óptica Loisas Lentes Zeizz

Streetsport Animação Turística

MARIALVA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA

NH Fitness Athletes - Preparação Física e Alta - Performance (Nelson Heleno)

Braga avança com sinalização e preservação do Caminho da Geira

O Município de Braga pretende avançar a partir da próxima primavera com a sinalização e preservação do Caminho da Geira e dos Arrieiros, no âmbito de um programa mais vasto que abrange também outras rotas jacobeias que passam pelo concelho.

Porque nos últimos anos houve menos gente a circular, fruto da retração provocada pela pandemia, e em resultado das recentes intempéries”, será necessário intervir de novo na preservação dos caminhos de Santiago, após o “investimento substancial” feito há quase cinco anos, anunciou no sábado, dia 7, o adjunto do presidente da Câmara de Braga, António Barroso.

O responsável, que representou o presidente do município, Ricardo Rio, na sessão de tomada de posse dos órgãos sociais da AEJ para o biénio 2023/2024, no Auditório do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, adiantou que, “assim que venha a primavera”, a autarquia “conseguirá preservar os caminhos Central antigo e de Torres”, a confirmar-se a necessidade de uma intervenção.

Mas a autarquia “já tem em mãos outros dois grandes projetos de caminhos”, a desenvolver com a AEJ, adiantou o adjunto do presidente da Câmara de Braga. O município “quer agora, efetivamente, avançar com o trabalho de sinalética e de preservação” do Caminho da Geira e dos Arrieiros, que “ficou adiado” devido à pandemia, bem como em relação ao Caminho de São Rosendo, que “também tem espaço nas rotas jacobeias”, explicou. A via Mariana, que liga o Sameiro e santuários marianos na Galiza, será o objetivo seguinte.

Noutra área, António Barroso revelou que a autarquia “está empenhada em fazer o projeto para a instalação de um albergue de peregrinos na antiga sede da Junta de Freguesia da Cividade”, em colaboração com a AEJ e a União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade.

Para já, importa “perceber o que está em causa, até porque há algumas condicionantes, pois o espaço é na zona histórica”, mas é “um investimento que interessa para peregrinos, para as rotas jacobeias, mas também para albergar outras pessoas em caso de emergência”, explicou.

Na sessão de tomada de posse, o novo presidente da AEJ, António Devesa, destacou o orgulho dos associados no crescimento da associação, mas alertou que “acarreta cada vez mais responsabilidades, tanto ao nível de organização e comunicação interna, como na gestão das expetativas de todos os peregrinos, associados ou não, que veem na AEJ a entidade que deve defender intransigentemente o superior interesse do peregrino e do Caminho Português de Santiago”.

E, como salientou António Devesa, “defender e promover o Caminho não é pura e simplesmente colocar o maior número de pessoas a caminhar. É, sim, fazer com que os que partem o façam preparados e imbuídos dos reais valores associados ao culto e à peregrinação jacobeia”.

Por outro lado, “só trabalhando em conjunto, aprendendo com o testemunho e valorizando o trabalho desenvolvido por todas as associações e entidades jacobeias, é possível potenciar a defesa do peregrino e do Caminho Português de Santiago”, referiu.

Além de António Devesa (Braga), a nova direção é constituída pelos vice-presidentes Nuno Rodrigues (Barcelos), Luís Miguel Sampaio (Braga) e Leonel Pereira (Guimarães), enquanto o presidente da assembleia geral é Adelino Oliveira Martins (Braga), o tesoureiro Manuel Fernandes (Braga), tendo como secretários Paulo Silva (Amares), Carina Frazão (Fátima), Guilherme Ribeiro (Braga) e Arlindo Garcia (Lisboa).


Caminho a crescer

O Caminho da Geira e dos Arrieiros começa na Sé de Braga e passa pelos municípios de Amares, Terras do Bouro, Castro Laboreiro e Melgaço, entrando na Galiza pela Portela Homem. Nos últimos seis anos foi percorrido por mais de três mil peregrinos, um terço dos quais em 2022;  sobretudo de Portugal e Espanha, mas também de Itália, Inglaterra, Alemanha, Croácia, Ucrânia, Rússia, Polónia, Brasil, EUA, Austrália ou Países Baixos.

Este itinerário foi apresentado em 2017 em Ribadavia (Galiza) e Braga, reconhecido pela Igreja em 2019, reconhecido em publicações da associação de municípios transfronteiriços Eixo Atlântico (2020), do Turismo do Porto e Norte de Portugal (2021) e foi um itinerário oficial da Peregrinação Europeia de Jovens do Ano Santo Jacobeu 2021/22.

O percurso tem 240 quilómetros e destaca-se por incluir patrimónios únicos no mundo: a Geira Romana, a via do género mais bem conservada do mundo, e a Reserva da Biosfera Transfronteiriça Gerês-Xurés. Além disso, o seu traçado é um dos escassos cinco que ligam diretamente à Catedral de Santiago de Compostela.

Associação Transfronteiriça do Caminho da Geira e dos Arrieiros (em instalação)

minhotoribeiro@gmail.com

Executivo Municipal apela à “intervenção urgente” do Governo. Cantanhede contesta aumento das tarifas reguladas para o tratamento de RSU

O Executivo Municipal aprovou uma proposta de rejeição do projeto de decisão da ERSAR - Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos sobre as tarifas reguladas para o tratamento de resíduos sólidos urbanos (RSU) em 2023 e 2024 e apela à “intervenção urgente do Governo” para que seja “equacionada uma solução equilibrada para o financiamento dos sistemas de proteção ambiental segundo um modelo que “contemple o apoio do Estado Central”.

De acordo com o documento submetido à votação na última reunião camarária, o Município contesta o facto de a ERSAR propor um aumento de quase 70% da tarifa em apenas três anos a que respeita o período regulatório, com a agravante de em 2022 ter havido já um acréscimo significativo em relação aos anos anteriores.

De acordo com o projeto de decisão da entidade reguladora, é proposto o aumento da tarifa de 44,54 euros para 67,55 euros em 2023 e para 75,37 em 2024, valores que, relativamente a 2022, representam acréscimos de 52% e 69,22%, respetivamente.

A autarquia cantanhedense assinala ainda que “a estes valores há a somar ainda a Taxa de Gestão de Resíduos, que o Governo aumentou (em setembro de 2020) de 11 euros por tonelada para 22 euros por tonelada, nada menos que um acréscimo de 100% já repercutido desde janeiro de 2021 na fatura dos consumidores de água e cuja receita vai diretamente para os cofres do Estado Central”. Daí que a subida do "agregado" da tarifa + TGR seja bastante mais acentuada que a dos aumentos da tarifa propostos pela ERSAR, pois em dezembro de 2020 o valor desse agregado era de 39,96 euros/tonelada e, caso o projeto de decisão se concretize, ele passará para 92,55 euros/tonelada em 2023 e para 105,37 euros/tonelada em 2024; ou seja, aumentará 131,6% e 163,6%, respetivamente.

Para o executivo liderado por Helena Teodósio, os aumentos propostos “são absolutamente desajustados e inaceitáveis” e vão penalizar ‘fortemente’” as famílias, pois tal aumento será inevitavelmente transposto para o valor da fatura da água, “o que se afigura absolutamente incomportável para os cidadãos e ainda mais nesta altura em que estão confrontados com a subida generalizada dos bens de consumo e de outros encargos”. O documento refere ainda que as autarquias não têm condições para assumir o custo do tratamento de RSU, até porque, “no caso do Município de Cantanhede, além do pagamento à ERSUC por esse serviço, a INOVA-EM assegura a recolha e o transporte dos resíduos, sendo que os custos operacionais deste serviço também subiram substancialmente sem que a empresa municipal esteja a cobrar o correspondente acréscimo aos munícipes”.

É perante estes dados que a autarquia cantanhedense pede a intervenção do Governo, “no sentido de ser equacionada uma solução equilibrada para o financiamento dos sistemas de proteção ambiental, uma solução que permita fazer face às suas atuais exigências, mas que seja comportável para os cidadãos”.

No texto da proposta aprovada pode ler-se ainda que “a evolução que esses sistemas têm registado e o aumento dos custos que lhe estão associados obrigam de facto a uma profunda reflexão sobre a capacidade da sociedade civil para suportar os crescentes encargos com a defesa e preservação do ambiente, pelo que se impõe uma reavaliação do modelo de gestão do setor e, eventualmente, a sua substituição por outro que contemple o apoio do Estado Central, de modo a permitir a sustentabilidade dos serviços e a aplicação de tarifas que os cidadãos possam suportar”.


Paulo Cardantas


Ex-secretária de Estado do Turismo vai administrar projeto ao qual deu benefícios há menos de um ano

Rita Marques saiu há pouco mais de um mês do Governo.
A ex-secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, foi contratada para administradora de um dos grandes grupos de turismo em Portugal.
A notícia foi avançada pelo jornal Observador e confirmada numa nota divulgada pelo The Fladgate Partnership, que detém várias marcas de vinho do Porto e tem vindo a apostar em negócios na hotelaria e restauração.
A empresa beneficia há um ano, por decisão de Rita Marques, do estatuto definitivo de utilidade turística que confere benefícios fiscais.
No entanto, por ter deixado o Governo há cerca de um mês, Rita Marques está, de acordo com a lei, impedida de exercer funções, durante três anos, em empresas que prossigam atividades no setor que tutelou.
Contactada pela SIC Notícias, Rita Marques não aceitou o convite para uma entrevista, mas diz-se absolutamente segura das decisões tomadas, enquanto secretária de Estado e das que toma na esfera privada, desde que deixou o Governo.
A ex-secretária de Estado do Turismo não comenta o facto de as decisões serem contrárias à lei. Apenas sustenta ser legítimo o regresso ao setor privado, de onde tinha saído para ir para o Governo de António Costa.
"Ilegalidade é claríssima”
O vice-presidente da Frente Cívica e consultor em políticas anticorrupção, João Paulo Batalha, na SIC Notícias, considerou que Rita Marques praticou uma ilegalidade clara.
Houve uma intervenção direta da secretária de Estado. (...) Ela beneficiou uma empresa há menos de um ano e imediatamente a sair do Governo vai trabalhar para essa empresa. A ilegalidade é claríssima.”

SIC Notícias

Cabaz de bens essenciais: veja os produtos que mais subiram de preço na última semana

Arroz volta a aumentar e custa mais 89% do que antes da guerra.
O cabaz de bens alimentares essenciais está agora avaliado em 219,40 euros (19,48%), depois de ter subido ligeiramente em relação à semana passada (com 217,14 euros): em dez meses, desde o início da guerra na Ucrânia, o conjunto de produtos alimentares avaliados pela Deco custa agora mais 35,78 euros do que antes da invasão da Rússia.
Segundo a análise da Deco os laticínios (26,30%) são a categoria que mais contribuíram para o aumento do cabaz, seguidos da carne e dos congelados (20,33%).
“Comprar um quilo de lombo de porco, de frango, de febras de porco, de costeletas do lombo de porco, de bifes de peru, de carne de novilho para cozer e de perna de peru custa esta semana 39,54 euros. Na véspera do início da guerra, a 23 de fevereiro, igual quantidade de carne custava 32,24 euros, ou seja, menos 7,30 euros”, assinala a Deco Proteste.
A associação destaca ainda o aumento dos produtos de mercearia (19,47%), do peixe (17,40%) e das frutas e legumes (26,74%).
Entre os dias 28 de dezembro e 4 de janeiro, os dez produtos com maiores subidas de preço foram os douradinhos de peixe (16%), o iogurte líquido (mais 13%), o arroz carolino (10%), os brócolos (9%), o grão cozido (9%), a couve-flor (8%), o arroz agulha (7%), o café torrado moído (7%), a costeleta de porco (7%), e as salsichas tipo Frankfurt (7%).
Já entre 23 de fevereiro de 2022 e 4 de janeiro de 2023 os produtos alimentares que mais aumentaram de custo na carteira dos portugueses foram o arroz carolino (81%), a alface frisada (51%), a cenoura e o leite UHT meio-gordo (47%), a bolacha maria  e a vouve-coração (38%), os douradinhos de peixe (38%) e o iogurte líquido (37%).
A associação de defesa do consumidor tem monitorizado todas as semanas os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga.
A associação explica que este aumento se deve ao facto de Portugal estar “altamente dependente dos mercados externos para garantir o abastecimento dos cereais necessários ao consumo interno”, que “representam atualmente apenas 3,5% da produção agrícola nacional: sobretudo milho (56%), trigo (19%) e arroz (16%).
“E se no início da década de 90 a autossuficiência em cereais rondava os 50%, atualmente, o valor não ultrapassa os 19,4%, uma das percentagens mais baixas do mundo e que obriga o País a importar cerca de 80% dos cereais que consome”, acrescenta a Deco.
O organismo esclarece que “a invasão da Rússia à Ucrânia, de onde provém grande parte dos cereais consumidos na União Europeia, e em Portugal, veio, por isso, pressionar ainda mais um setor há meses a braços com as consequências de uma pandemia e de uma seca com forte impacto na produção e na criação de stocks”.
“A limitação da oferta de matérias-primas e o aumento dos custos de produção, nomeadamente da energia, necessária à produção agroalimentar, podem, por isso, estar a refletir-se num incremento dos preços nos mercados internacionais e, consequentemente, nos preços ao consumidor”, sublinha.

Multinews
ECO-SAPO

Actividade semanal da GNR a nível nacional

Entre os dias 30 de dezembro de 2022 e 5 de janeiro de 2023

Detenções607 detidos em flagrante delito, destacando-se:

  • 305 por condução sob o efeito do álcool;
  • 150 por condução sem habilitação legal;
  • 50 por tráfico de estupefacientes;
  • 16 por furto;
  • 10 por posse de armas proibidas;
  • 4 por violência doméstica.
Apreensões:
  • 2 894 doses de haxixe;
  • 175 doses de liamba;
  • 19 doses de canábis em óleo;
  • 640 doses de heroína;
  • 80 doses de cocaína;
  • 94 doses de MDMA;
  • Cinco comprimidos de MDMA;
  • Nove comprimido de Anfetaminas;
  • 1  selo de LSD;
  • 21 armas de fogo;
  • 15 armas brancas ou proibidas;
  • 681 munições de diversos calibres;
  • 22 veículos;
  • 1.966 euros em numerário.
Trânsito:
Fiscalização: 9 360 infrações detetadas, destacando-se:

  • 3 114 excessos de velocidade;
  • 780  por falta de inspeção periódica obrigatória;
  • 403 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
  • 360 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei;
  • 306 por falta de seguro de responsabilidade civil;
  • 259 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização;
  • 242 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;
  • 203 relacionadas com tacógrafos.