domingo, 18 de fevereiro de 2018

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CNID contesta Bruno de Carvalho: “Fazer dos jornalistas o bode expiatório é uma velha estratégia já muito gasta”

Resultado de imagem para CNID contesta Bruno de Carvalho: “Fazer dos jornalistas o bode expiatório é uma velha estratégia já muito gasta”A Associação dos Jornalistas de Desporto condenou a postura assumida pelo presidente do Sporting no seu discurso no final da Assembleia Geral de sábado. Através de um comunicado, o CNID afirma que o presidente do clube leonino está no seu direito de não gostar de jornais e televisões, mas que deveria ter tido mais serenidade.
Depois do Sindicato de Jornalistas ter apelado à mobilização da comunicação social após o pedido de boicote aos jornais e televisões feito por Bruno de Carvalho no final da Assembleia Geral do Sporting de sábado, foi a vez da Associação dos Jornalistas de Desporto (CNID) reagir às palavras do presidente leonino.

"O presidente do Sporting tem direito a não gostar de jornais e televisões, por absurdo até tem direito a pedir aos seus consócios que não comprem jornais nem vejam televisão, mas exige-se ao presidente de um clube com a dimensão do Sporting a serenidade necessária em momentos de grandes concentrações de pessoas. Foi uma forma gratuita de provocar acontecimentos que só podemos considerar graves até porque absolutamente evitáveis", pode ler-se no comunicado do organismo, em alusão às tentativas de agressão a jornalistas após a reunião magna do clube de Alvalade.
O CNID avança ainda que o presidente do Sporting está a utilizar uma estratégia para que os jornalistas seja bodes expiatórios.
"Fazer dos jornalistas o bode expiatório é uma velha estratégia já muito gasta e ultrapassada. Os jornalistas são profissionais que se regem por códigos e leis da República e que podem e devem ser chamados à responsabilidade se for caso disso. Não podem é ser postos em causa sem motivo e de forma que põe em perigo a sua segurança e que atenta contra os valores de uma sociedade democrática".
Leia o comunicado do CNID na integra
"O CNID - Associação dos Jornalistas de Desporto, condena da forma mais veemente as declarações do presidente do Sporting Clube de Portugal na Assembleia Geral do clube de sábado, no que toca à forma como criou um desnecessário problema aos profissionais da Comunicação Social que estavam a trabalhar naquela reunião.
O presidente do Sporting Clube de Portugal tem direito a não gostar de jornais e televisões, por absurdo até tem direito a pedir aos seus consócios que não comprem jornais nem vejam televisão, mas exige-se ao presidente de um clube com a dimensão do Sporting Clube de Portugal a serenidade necessária em momentos de grandes concentrações de pessoas. Foi uma forma gratuita de provocar acontecimentos que só podemos considerar graves até porque absolutamente evitáveis.
Seria francamente positivo que todos os dirigentes desportivos dessem provas de aceitarem uma relação normal com os jornalistas e com os Órgãos de Comunicação Social e que manifestassem as suas eventuais discordâncias com respeito e segundo as regras da democracia. Fazer dos jornalistas o bode expiatório é uma velha estratégia já muito gasta e ultrapassada. Os jornalistas são profissionais que se regem por códigos e leis da República e que podem e devem ser chamados à responsabilidade se for caso disso. Não podem é ser postos em causa sem motivo e de forma que põe em perigo a sua segurança e que atenta contra os valores de uma sociedade democrática. O CNID - Associação dos Jornalistas de Desporto, estará sempre na primeira linha de defesa destes profissionais e tomará todas as medidas necessárias para ajudar a que se crie um clima de entendimento".
Recorde-se de que, ontem, Bruno de Carvalho pediu a todos os sócios do Sporting para que deixassem de comprar jornais e ver televisão portuguesa sem ser a Sporting TV. O presidente do clube leonino disse ainda que quer que os comentadores deixem os programas.
sportinforma

Sporting também quer boicote a jornais online e redes sociais

Depois de Bruno de Carvalho ter pedido aos sportinguistas para não comprarem jornais desportivos, o diretor de comunicação dos leões alargou o boicote.
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No rescaldo de "mais um dia histórico para o Sporting", Nuno Saraiva, diretor desportivo dos leões, pegou nas palavras de Bruno de Carvalho para pedir aos sócios um boicote mais alargado aos órgãos de comunicação social.
Depois de jornais e canais de televisão, também as plataformas digitais devem ser evitadas.
"A esse apelo o Presidente respondeu afirmativamente, mas dizendo que para isso necessita da militância dos Sportinguistas em 3 aspetos fundamentais: jornais, tv's portuguesas e programas de debate desportivo - claro que aqui se incluem rádios e divulgação nas plataformas digitais de links desses mesmos OCS", escreveu Nuno Saraiva no Facebook.
Para o diretor de comunicação do Sporting, é tempo de exigir respeito.
"A única hipótese de exigirmos o respeito que merecemos, e não temos tido, é os 35% da população que significamos dizer basta a estes jornais, rádios e televisões. Se tivermos em conta os verdadeiros superiores interesses do Sporting CP, esta será a forma de invertermos rapidamente a forma fácil e constante como achincalham o nosso Clube", acrescentou.
JN
Comentário: Certamente que se não fossem os meios da comunicação social não ocuparia o lugar que hoje ocupa. Foram os meios de comunicação que lhe deram voz mais alargada, e da liberdade expressão usa e abusa de que nem gente grande.
Esta é a sociedade em que vivemos. Há quem goste deste ambiente para não usar outro adjectivo.
J. Carlos

O plano de Rio para um Estado Social mais sustentável

Rui Rio dedicou parte do seu discurso a uma educação que parece ter regressado ao passado, a uma política de saúde incapaz de dar resposta aos anseios das populações e a um sistema de Segurança Social que merece uma nova visão, mais sustentável, baseada na evolução demográfica.
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"No espaço de uma geração teremos, para cada idoso, apenas um trabalhador e meio no ativo, teremos três idosos para cada jovem", afirmou Rui Rio num olhar sobre o atual estado da Segurança Social.
"Estamos melhor do que no período da crise, mas não podemos ignorar que as tendências demográficas são estruturais e vieram para para ficar", disse, salientando que "o problema não é conjuntural e, por isso, é fundamental [...] garantir a equidade e solidariedade intergeracional".
Uma política mais sustentável, pede, atenta sobretudo em dois pontos: a questão da fraca natalidade e o apoio à terceira idade.
"Há 5 anos nasciam mais de 200 mil crianças por ano em Portugal, hoje nascem pouco mais de 80 mil. Se não adotarmos medidas urgentes e eficazes, estaremos a legar um pesado fardo para as gerações mais novas", sublinhou.
Sobre o apoio à franja da população mais idosa, Rio salientou que "se o aumento da longevidade é um aspeto positivo da nossa sociedade, temos de ser capazes de lhe dar uma resposta social adequada".
De seguida olhou para a Saúde, uma área para a qual "a atual solução governativa não tem tido capacidade para dar uma resposta capaz aos anseios das populações". "Urgências caóticas, serviços de internamento permanentemente sobrelotados, falta de recursos humanos, desertificação de médicos no interior do país, défice de investimento, deficiente manutenção dos equipamentos, atrasos no serviço de emergência médica e cativações cegas, são exemplos da clara deterioração a que o atual Governo tem conduzido o SNS [Sistema Nacional de Saúde]", sublinhou.
A proposta de Rio passa por "garantir um SNS sustentável" capaz de "coabitar um serviço privado desde que competentemente regulado e fiscalizado".
"No setor da Educação a governação atual também não é motivo para Portugal se orgulhar", evidenciou Rio, que recuou 15 anos para realçar as conquistas alcançadas pelo país: "O abandono escolar precoce baixou de 45 para 13,7%, redução que não tem equivalente em mais nenhum país europeu. A escolarização média da população aproximou-se dos 9 anos e a rede escolar foi organizada e qualificada de maneira a proporcionar melhores aprendizagens."
No entanto, salienta, agora, "alteram-se as regras com o ano letivo a decorrer. Legisla-se em julho e agosto para aplicar em setembro. Acaba-se com os exames no final de ciclo, substituindo-os por provas cujos resultados para nada servem. Fazem-se alterações no curriculum escolar à medida de interesses corporativos".
"Sei bem que estamos, hoje, bem melhor do que há uma década atrás. Mas, infelizmente, essa melhoria é ainda muito escassa. Precisamos de caminhar para respostas mais humanas, que valorizem a proximidade; isto é, a integração na família e na comunidade", disse o novo presidente do PSD.
Um Estado Social como base para uma economia mais competitiva
"Não apostar nesta vertente, é condenar o país à cauda da Europa e condicionar a nossa competitividade a um modelo de mão-de-obra barata", salientou, afirmando que o novo modelo económico não pode assentar no consumo, "nem público nem privado", pois "esse foi o erro que nos conduziu à recente desgraça financeira".
Assim, o plano de Rio assenta em "continuar a insistir na ligação das empresas às universidades". "Deixar a investigação fechada entre as paredes académicas [...] significa degradar a relação custo-benefício dessa mesma investigação". "Portugal foi grande quando olhou o mundo e pequeno quando se isolou", sublinhou.
"A União Europeia, as ligações privilegiadas ao atlântico, a língua portuguesa e a nossa diáspora espalhada pelo mundo, têm de ser aproveitadas cultural e economicamente. São uma porta aberta para conseguirmos captar investimento e aumentar as nossas exportações - os dois elementos estratégicos para o nosso crescimento económico", observou Rui Rio.
Acusando o atual Governo de não ter condições "para levar a cabo políticas públicas capazes de induzir o crescimento económico", apontou como justificação única para o "fraco crescimento económico que Portugal tem conseguido - e que, mesmo assim, já está a definhar - a conjuntura internacional favorável e não qualquer semente que, para o efeito, tenha sido lançada por esta solução governativa do Partido Socialista".
O balanço
Ao longo dos últimos três dias o SAPO24 esteve a acompanhar o Congresso, com várias entrevistas realizadas em direto e que pode rever no Facebook do SAPO24. No balanço sobre o discurso de Rui Rio, a jornalista Isabel Tavares destaca o pragmatismo do novo líder social-democrata, num congresso onde a palavra de ordem foi união.
Sapo
Foto: MIGUEL A. LOPES / LUSA

Augusto José Chaves celebra hoje o 100º aniversário


Augusto José Chaves festejou hoje, em companhia da família, o seu 100º aniversário. Nasceu em Castelo de Vide a 18 de Fevereiro de 1918, filho de Mamede da Conceição Chaves e de Maria Filomena Coentro. 
Perdeu os pais quando tinha 11 anos, num espaço de 15 dias entre o falecimento dos dois. Cedo teve que tomar conta da vida com mais 4 irmãos, cuja mais velha, Mariana, conhecida pela “ bravinha”, assumiu o lugar de mãe. 
Trabalhou como barbeiro, padeiro, cobrador da rodoviária nacional e taxista. Encontra-se bem de saúde, com as suas piadas habituais, na companhia da filha, dos dois netos e de um bisneto. © NCV

in http://noticiasdecastelodevide.blogspot.pt/2018/02/augusto-jose-chaves-celebra-hoje-o-100.html Augusto José Chaves celebra hoje o 100º aniversário

Hora de Fecho: Os vencedores, vencidos e os que ficam à espreita

Logo Observador

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Santana perdeu, mas ganhou; Rio ganhou, mas cedeu. Montenegro falou e ameaçou; Pinto Luz ameaçou e calou. Passos disse "adeus", Malheiro "cheguei", Rangel "até já". Martins não disse nada. Fraga ouviu
Esteve seis anos seguidos na liderança da bancada do PSD, mais do que qualquer outro deputado do partido. Agora, deixa o Parlamento. Afasta-se, mas guarda margem para a avaliação crítica a Rio.
Quatro pessoas morreram e quatro ficaram feridas este domingo depois de um atacante ter aberto fogo sobre a multidão junto a uma igreja em Kizlyar, no sul da Rússia.
Rio consegue mais um conselheiro nacional que a lista d Passos em 2016, mas tem menos apoiantes. Para a direção, teve um resultado mais negativo que o pior de Passos: 35% de votos nulos.
O Sindicato dos Jornalistas diz que o presidente do Sporting quer "limitar a liberdade de imprensa" ao instar sócios a não comprar jornais e apela a resposta coletiva por parte da comunicação social.
Ministério Público suspeita que ex-presidente do BES deu ordem ao GES para pagar a decisores da Venezuela em troca de negócios para o grupo, segundo acordão da Relação citado pelo Correio da Manhã.
Tal como a música, também a moda teve os seus altos e baixos durante os 53 do Festival da Canção. Passámos a lista de vencedores a pente fino e escolhemos os melhores e os piores em matéria de estilo.
O autor, que escreveu o livro que Donald Trump quis proibir por descrever o caos que se vive na Casa Branca, diz que o presidente "é um mulherengo" e "quer sexo a cada minuto do dia".
É um dos mais lendários treinadores do futebol europeu e um mito na história do Benfica. Uma nova biografia conta a história de Béla Guttmann e o Observador faz a pré-publicação de um excerto.
O Observador falou com o norte-americano que come, em média, duas destas sanduíches por dia desde 1972. Tudo isto a propósito do meio século de vida desta que é uma das jóias da coroa da McDonald's
Milhares de motociclistas iniciaram na tarde deste domingo concentrações em várias cidades do país, em protesto contra "a farsa das inspeções às motos" e "manipulação da sinistralidade" rodoviária.
Opinião

Alberto Gonçalves
Em teoria, eu deveria achar certa graça à fúria com que os ciganos investem contra o Estado. Na prática, a graça perde-se no zelo com que reclamam os respectivos benefícios.

Ruth Manus
Poucas coisas são melhores do que conviver com pessoas que riem. E os portugueses não precisam de muito para rir, o que é ótimo. 

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
A abstinência sexual exigida pela lei de Cristo, não pode ser vista como uma mera proibição, mas como afirmação de um amor maior.

Rui Ramos
Costa disse ao ABC ter aprendido que “precisamos de ter políticas claras”. Mas com a actual solução política, tudo está no ar. Nunca saberemos ao certo o que é este governo e para onde leva o país. 

José Manuel Fernandes
As reacções à nota do Patriarca de Lisboa revelaram a incapacidade de ler e compreender o que lá estava escrito e, sobretudo, o desejo de submeter a Igreja à ditadura igualitária dos tempos que correm
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Mais 12 pessoas foram a enterrar vítimas de carros


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Doze pessoas morreram e outras 23 ficaram feridas, 13 das quais com gravidade, entre 03 e 09 de Fevereiro corrente, em consequência de 21 acidentes de viação ocorridos em diferentes estradas moçambicanas. Desde Janeiro passado, a sinistralidade rodoviária já deixou 129 óbitos e 335 feridos, dos quais 151 graves, segundo dados reunidos pelo @Verdade com base na informação semanal fornecida pela Polícia.

Resultado de imagem para estradas moçambicanasDos 21 acidentes [os mesmos registados em igual período de 2017 e que resultaram em 21 mortos], 12 foram do tipo atropelamento, três choques entre carros, igual número de colisão entre carros e motorizadas, duas quedas de passageiros e um despiste e capotamento.
O excesso de velocidade, a condução em estado de embriaguez, o corte de prioridade, a má travessia de peões, as deficiências mecânicas e a condução em contramão foram as causas mais significativas que estiveram na origem dos acidentes em questão.

O grosso deles, de acordo com Inácio Dina, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), aconteceu entre as 06h00 e as 12h00 e deste último horário às 15h00.

O agente da lei e ordem apelou à prudência dos automobilistas quando se fizerem à via pública nesta altura do ano, pois os alunos, dos quais menores de idade, movimentam-se das suas casas para os estabelecimentos de ensino e vice-versa.

Para além disso, regista-se um movimento desusado de viaturas, o que requere o aprimoramento das medias de segurança.

13 condutores por tentativa de suborno à Polícia de Trânsito (PT), com valores que variam de 50 a 1000 meticais, disse Inácio Dina, ajuntando que outros nove cidadãos foram privados de liberdade, acusados de se fazerem ao volante sem habilitações para o efeito.

Numa outra operação, a PRM recuperou cinco armas de fogo, das quais uma AK-47, duas pistolas e igual número de caçadeiras, nas províncias de Maputo, Manica, Tete e Nampula e 61 munições para instrumentos bélicos de diversos calibres.

No âmbito do desencorajamento da venda ilegal de combustível, foram confiscados 661 litros deste produto, do qual 620 litros de diesel e os restantes de gasolina, nas províncias de Maputo, Inhambane e Sofala.

De acordo com o porta-voz do Comando-Geral da PRM, trata-se de combustível adquirido através de esquemas ilegais para alimentar o mercado negro, ignorando-se o perigo que pode advir desse negócio.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Águas da Região de Maputo volta a distribuir o precioso líquido dia sim, dia não


Foto de Adérito Caldeira
Na sequência da escassez de água na albufeira dos Pequenos Libombos a distribuição do precioso líquido volta a acontecer dia sim e dia não para os 250 mil clientes das Águas da Região de Maputo. “(...) É preciso chamar atenção que nunca saímos das restrições desde que elas foram introduzidas a 10 de Janeiro do ano passado o que houve foi um certo alívio”, aclarou Administrador da empresa.

“Vamos retomar aquelas restrições gravosas que tínhamos introduzido no ano passado” afirmou esta quinta-feira (15) em conferencia de imprensa conjunta do sector hídrico, em Maputo, Gildo Timóteo, Administrador para Área de Produção e Suporte das Águas da Região de Maputo, que no entanto chamou atenção “que nunca saímos das restrições desde que elas foram introduzidas a 10 de Janeiro do ano passado o que houve foi um certo alívio”.

O gestor revelou que desde que as restrições foram introduzidas, a 10 de Janeiro de 2017, muitos dos seus clientes aumentaram as suas próprias capacidades de armazenamento de água com tanques, “isto reduziu aquilo que era a capacidade para aqueles que estão distantes dos centros distribuidores”.

Gildo Timóteo nomeou os bairros que estão distantes dos centros distribuidores das Águas da Região de Maputo e que enfrentarão uma escassez maior de água potável. “São os casos do bairro do Chiango, Mahotas, Maxaquene, Urbanização, Mafalala, Tsalala, Malhampsene, Jonasse, Juba, Picoco, Matola J, Matola H, Mussumbuluko, Bunhiça, T3, Siquama e Massaca”.

O Administrador das Águas da Região de Maputo apelou aos “maputenses” e “matolenses” a pararem de vandalizar a rede de distribuição “cortando o tubo a água não vai chegar a lado nenhum, primeiro vai-se perder e depois não vai chegar a casa dos consumidores”.

A fonte divulgou que os camiões cisternas ou com tanques, que se abasteciam na Estação de Tratamento do Umbeluzi e nos centros distribuidores da Matola e do Chamancula, podem continuar a abastecer-se nas “tomas” criadas em Malhazine, Vila Olímpica, Intaka e Zona Verde mas reiterou o apelo “por favor não vamos gastar água desnecessariamente”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Pouca chuva e muita incompetência do Governo, que espera um milagre, ditam maiores restrições de água na capital de Moçambique “sine die”

Foto de Adérito CaldeiraPouca chuva na Região Sul de Moçambique e Swazilândia dita maiores restrições no fornecimento de água potável às cidades de Maputo, Matola e Boane a partir desta quinta-feira (15) até “sine die”. “(...)Esperamos que haja algum milagre” disse o director da ARA Sul alheio a incompetência dos sucessivos Governo a que pertence que desde 2011 não consegue aumentar a capacidade da barragem de Corumana e nem arranjar 200 milhões de dólares para construir a barragem de Moamba Major. Paradoxalmente, o Executivo que espera pela ajuda de doadores internacionais para prover água ao seu povo não se coibiu fazer dívidas internas de mais de 200 milhões de dólares em 2016 para pagar as dívidas ilegais que arrastaram o país para a crise que vivemos.
O boletim hidrológico nacional emitido esta quinta-feira (15) indica que a albufeira dos Pequenos Libombos registou está com um enchimento de 19,64 por cento da sua capacidade. No dia 13 de Abril de 2017 o registo indicava que a barragem estava a 28,07 por cento. Portanto as chuvas abaixo do normal que se registam na Região Sul de Moçambique e Swazilândia, desde Outubro último, não permitiram um encaixe significativo de água depois de tratada abastece as cidade de Maputo, Matola e Boane.
Quando falta cerca de um mês um meio para o término oficial da época chuvosa e diante das previsões de continuação de pouca chuva as autoridades do sector de Águas decidiram reduzir as “descargas da barragem dos Pequenos Libombos de 2,15 metros cúbicos para 1,5 metros cúbicos, situação essa que se verifica desde as 10 horas de hoje em que nós reduzimos as descargas da barragem dos Pequenos Libombos, passando a satisfazer a demanda do abastecimento de água em 60 por cento”.
Foto de Adérito Caldeira
Hélio Banze, o director da Administração Regional de Águas do Sul de Moçambique, esclareceu em conferência de imprensa que em termos práticos não são novas restrições mas a retoma do que está a ser feito desde Janeiro de 2017. “Aliviamos esta restrição em Abril (de 2017) quando tivemos a entrada de algum escoamento de Janeiro a Março do ano passado e passamos a satisfazer a demanda do fornecimento de água em 80 por cento mas porque a situação não está a melhorar nós tivemos que reduzir novamente a satisfação da demanda para cerca de 60 por cento”.

“E este regime vai perdurar, esperamos que haja algum milagre para que até finais de Março deste ano haja alguma precipitação, isso poderá levar-nos a uma revisão, se for o caso, mas caso isso não aconteça de acordo com as previsões essas restrições irão perdurar até a próxima época chuvosa que inicia em Outubro de 2018, mas como sabemos em Outubro não chove em Moçambique, a chuva começa acontecer por volta de Novembro/ Dezembro e a essa altura é que se poderá fazer uma revisão do regime de descargas da barragem dos Pequenos Libombos”, acrescentou Banze.
Solução para a falta de água não é um milagre mas são as barragens de Corumana e Moamba Major
Entretanto Messias Macie, director Nacional de Gestão de Recursos Hídricos, recordou que “todas as projecções indicavam que nos anos 2015 ou 2016 precisaríamos de reforçar a capacidade de serviço de água para Maputo, Matola e Boane”.
À parte da seca meteorológica que estamos a vivenciar o facto é que a empresa Águas da Região de Maputo só consegue prover o precioso líquido a aproximadamente 1,3 milhão de cidadãos quando a cidade e província de Maputo albergam 3,6 milhões de pessoas.
Mas ao contrário de alguns prognósticos de que Maputo poderá ser a próxima grande cidade africana a ficar sem água, tal como está para acontecer na cidade sul-africana do Cabo, a solução para a falta do precioso líquido não é um milagre divino mas sim o aproveitamento dos rios que distam a poucas centenas de quilómetros da capital moçambicana.
Foto de Adérito Caldeira
Macie aclarou que há pelo menos uma década foi projectada a barragem de Moamba Major “e é também neste contexto de necessidades futuras de água que a barragem de Corumana onde neste momento estamos a proceder a instalação das comportas para duplicar a capacidade de armazenamento de 800 para 1200 mil milhões de metros cúbicos e poder servir não só para o abastecimento de água mas também termos algum incremento de disponibilidade de água para a irrigação”.

O director Nacional de Gestão de Recursos Hídricos precisou que as obras na barragem de Corumana “tem todos fundos assegurados, é um financiamento do Banco Mundial e do Governo de Moçambique” e que neste momento “temos o empreiteiro mobilizado”.
“Estamos a lidar agora com os aspectos relativos ao reassentamento, a montagem das comportas implica maior volume de água e implica maior área alagado, portanto a população que estava no perímetro da albufeira tem que ser reassentada. As comportas já foram encomendas e estão a ser produzidas e nós esperamos que até Dezembro de 2019 todo o processo terá sido concluído”, projectou Messias Macie.
No entanto o @Verdade recuou aos arquivos e apurou que o acordo com o Banco Mundial remonta a 2011 e foi rubricado ao abrigo do Projecto Nacional de Desenvolvimento de Recursos Hídricos 2011/2017 que havia diagnosticado que faltaria água em Maputo, cidade e província, desde 2015 independentemente da situação de seca que estamos a enfrentar.
O @Verdade questionou o que tem estado a atrasar as obras na barragem de Corumana nos últimos sete anos mas o director Nacional de Gestão de Recursos Hídricos não respondeu.
Faltam 200 milhões de dólares para construir barragem mas Governo desperdiçou 200 milhões para pagar dívidas ilegais
O @Verdade descobriu ainda a “Estratégia Nacional de Assistência para Recursos Hídricos em Moçambique”, desenvolvida em parceria com o Banco Mundial e que também diagnosticou a necessidade de conclusão da Barragem de Corumana porque iria “atender as necessidades da área da Grande Maputo de 2012 a 2028 e que a Grande Barragem de Moamba irá atender de 2028 a 2041”.
Foto de Adérito Caldeira
Obviamente a “Grande Barragem de Moamba” é uma alusão ao actual projecto da barragem de Moamba Major cujas obras iniciaram em 2014 mas em 2015 pararam devido a falta 220 milhões de dólares norte-americanos que o Governo de Filipe Nyusi não disponibilizou como parte da comparticipação moçambicana, e por isso o financiamento brasileiro foi suspenso.

“Em relação a barragem de Moamba Major todos esforços estão a ser envidados no sentido de imprimirmos uma outra dinâmica na construção desta infra-estrutura que terá uma capacidade de 700 mil milhões de metros cúbicos, nós precisamos de mobilizar de imediato perto de 200 milhões de dólares norte-americanos” explicou Messias Macie em resposta ao @Verdade.
O facto é que os sucessivos Governos do partido Frelimo não têm disponibilizado os fundos necessários para aumentar a disponibilidade de água potável em Maputo e também no resto de Moçambique. É evidente a inversão de prioridade no nosso país onde, por exemplo, o Executivo de Filipe Nyusi gastou mais de 200 milhões de dólares norte-americanos durante o ano de 2016 para pagar as amortizações das dívidas ilegalmente contraídas pela EMATUM e Proindicus e não disponibilize igual valor para suprir as necessidades do povo.
Aliás os 2 biliões de dólares das dívidas contraídas violando a Constituição da República para alegadamente comprar barcos para a protecção da costa teriam sido suficientes para cobrir, e ainda sobravam, os investimentos necessários até 2029 para o acesso universal de água potável em todas zonas urbanas Moçambique que está estimado em 900 milhões de dólares norte-americanos, mas estão parados por falta de financiamento externo.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

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