domingo, 29 de janeiro de 2017

Sessão de Colheitas de Sangue Dia 1 de Fevereiro das 15 horas às 19:30 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


As datas e horários constante no cartaz estão correctas, conseguiu-se que às 4ªs. Feiras mais meia hora, ou seja: as sessões vinham decorrendo entre as 15 horas e as 19 horas a partir do dia 30 Agosto de 2016, sendo que, vão passar a decorrer entre as 15 horas e as 19:30 horas, tornando-se necessário uma ajustamento de horário por motivos de funcionamento do espaço onde a ADASCA tem a sua Sede e Posto Fixo.

Como é do conhecimento público o Posto Fixo da ADASCA, está localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso. Mais informações no site www.adasca.pt

O Mapa das sessões de colheitas de sangue para todo o ano de 2017 está disponível no site indicado acima, podendo ser copiado.

Aconselhamos os dadores a regularizarem a situação para efeitos de isenção das taxas moderadoras nos Centros de Saúde e nos Hospitais públicos, onde foi reposta a partir do dia 30 de Março de 2016.

Somos Pela Vida… Juntos Pela Vida!


J. Carlos

Seis jovens encontrados mortos na Alemanha após festa num jardim

Seis adolescentes foram encontrados mortos hoje depois de organizarem uma festa num barracão num jardim, sendo a causa da morte ainda desconhecida, segundo a polícia alemã.

Os jovens foram encontrados pelo dono do barracão, estando o seu filho e a filha entre as vítimas.
O pai fez a descoberta hoje de manhã, quando foi procurar os adolescentes, que não tinham regressado após a festa, adiantou a polícia num comunicado.
O incidente aconteceu na cidade de Arnstein, no estado alemão da Bavária (sul).
As vítimas tinham idades entre os 18 e os 19 anos.
O comunicado adianta que não há indícios de crime violento, embora sejam ainda desconhecidas as causas da morte das seis pessoas, tendo sido aberta uma investigação ao sucedido.
Fonte: noticiasaominuto

Trabalhadores domésticos mais protegidos

Luísa Victoriano | Malanje
29 de Janeiro, 2017
Resultado de imagem para segurança social de angola
Os trabalhadores domésticos passam, a partir dos próximos dias, a ver os seus direitos mais protegidos com a entrada em vigor da Lei do Regime Jurídico do Trabalhador Doméstico e de Protecção Social, à luz do decreto presidencial número 155/16 de 9 de Agosto.


O plano de implementação da referida lei foi apresentado quinta-feira na cidade de Malanje pelo chefe de Departamento dos Serviços Provinciais da Inspeção Geral do Trabalho, Leandro Raimundo Cardoso, durante uma palestra.  
De acordo com o responsável, o trabalhador doméstico goza dos mesmos direitos que qualquer trabalhador, beneficiando de um contrato assinado pelo empregador junto da Direcção da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social e que contempla, entre outros direitos, a assistência médica e medicamentosa, o descanso semanal e férias anuais remuneradas, ser tratado com correção e respeito, assim como possuir uma carga horária de 8 horas por dia. Acrescentou que o diploma possibilita ainda aos empregadores a inscrição dos seus trabalhadores no Instituto de Segurança Social, para garantir a sua reforma. Leandro Cardoso explicou que o empregado doméstico pode passar por um regime  probatório por um período não superior a 90 dias, findo o qual se não for dispensado considera-se admitido, com efeitos a partir da data do início da actividade. 
“Este período probatório pode ser excluído ou reduzido pelas partes, mas nunca alargad, desde que a claúsula de execução ou redução seja estabelecida por escrito. Qualquer das partes, durante o período probatório, pode fazer cessar o contrato, imediatamente, sem alegação de justa causa nem direito a qualquer indemnização”, sustentou o chefe de Departamento dos Serviços Provinciais da Inspeção Geral do Trabalho, Leandro Raimundo Cardoso.

Campanhas de sensibilização

O responsável assegurou que a inspeção geral do trabalho da Direcção Provincial da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (DPAPTSS) vai promover campanhas de sensibilização e fiscalização dos empregadores para o cumprimento das obrigações jurídicas, laboral, de higiene e segurança no trabalho.
Apelou aos empregadores  e empregados no sentido de cumprirem com as normas estipuladas  pela lei, visando o cumprimento das suas obrigações para evitarem sanções.
Leandro Raimundo Cardoso anunciou, na ocasião, a entrada em vigor, nos próximos dias, da caderneta do trabalhador doméstico.

Contratos de trabalho
Resultado de imagem para segurança social de angola
Por seu turno, o segundo comandante provincial de Malanje da Polícia Nacional para a segurança e ordem  pública, subcomissário Pedro Quiambi, ao destacar a importância do referido diploma disse que a sua entrada em vigor vai dar garantia e segurança aos trabalhares doméstico, além de regular as relações laborais.
O subcomissário Pedro Quiambi disse ainda que o instrumento jurídico vai, por outro lado, dar o direito de contrato de trabalho por tempo determinado ou indeterminado, incluindo as respectivas renovações, mas não excedendo o período de dois anos.

Fonte: Jornaldeangola

Plenitude, Prosperidade e Abundância

Você é o criador de sua própria realidade. Você é responsável pelo seu sucesso ou insucesso.
E, para sua alegria, o Universo conspira a favor de cada um de nós. Se é assim, é imperativo ter em mente pensamentos positivos, acreditar em nossa própria força, possuirmos relacionamentos com pessoas de sucesso e confiar em Deus.
Albert Einstein formulou a equação que informa que a energia é igual a massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado. E=m.c2
Ora, isso significa que tudo que possui energia possui massa e que qualquer massa possui energia.
Isaac Newton formulou a equação da gravitação universal e ela mostra que dois corpos atraem-se com força proporcional às suas massas.
Essas duas informações são absolutamente corretas e quando você as associa, descobre que tudo que possui energia, possui força de atração. 
Os nossos pensamentos possuem energia e o que pensamos tem força de atração e esta força de atração precisa ser utilizada para sua plenitude e prosperidade e abundância de vida.
O que você precisará fazer? Vigiar seus pensamentos, isto é, só pensar coisas positivas e ter fé em você e em Deus e ficar sempre bem relaxado e sem stress.
A sua criatividade fará o resto....

Glória a Deus!
João António Pagliosa

__________________________________


A catequese dos índios na História do Brasil

Carlos Sodré Lanna
Morte de Dom Pero Fernandes Sardinha e sobreviventes da nau Nossa Senhora da Ajuda, que foram devorados pelos índios caetés (gravura de A.F. Lemaitre)
Transcorria o ano de 1556. Dom Pero Fernandes Sardinha — ­nosso primeiro bispo — tomava a nau Nossa Senhora da Ajuda, acompanhado de eclesiásticos, pessoas da sociedade e famílias inteiras rumo a Portugal.
Morte de Dom Pero Fernandes Sardinha e sobreviventes da nau Nossa Senhora da Ajuda, que foram devorados pelos índios caetés (gravura de A.F. Lemaitre)
Morte de Dom Pero Fernandes Sardinha e sobreviventes da nau Nossa Senhora da Ajuda, que foram devorados pelos índios caetés (gravura de A.F. Lemaitre)
Um acidente fatal a fez soçobrar pouco depois de zarpar de Salvador. Os que escaparam ao naufrágio — e foram muitos — acabaram capturados e devorados pelos ferozes índios caetés, na margem esquerda do rio São Miguel, ainda hoje indicada graças à crença popular.
Eis um acontecimento característico do estado dos índios brasileiros por ocasião da chegada dos nossos primeiros colonizadores e missionários.
Para darmos uma idéia da mudança ocasionada pelo influxo do Cristianismo e da civilização, apresentaremos, neste primeiro artigo de uma série de três, um quadro geral da situação em que se encontravam os aborígines na época do descobrimento do Brasil.

Nomadismo e promiscuidade

Talvez a maior descoberta dos portugueses ao desembarcarem em nossas terras tenha sido os próprios índios, um tipo humano ainda não conhecido pelos lusos em nenhuma parte do mundo. A única ciência dos indígenas era a floresta. O objetivo de suas vidas era comer, beber, caçar, combater e matar…
As aldeias que construíram — as tabas ­duravam no máximo quatro anos: as madeiras apodreciam, as palmas dos tetos de suas ocas já não os cobriam e toda a caça da redondeza estava exterminada.
Se alguma tribo se dedicava precariamente à agricultura, as terras cultiváveis estavam cansadas, o que obrigava os silvícolas a se mudarem de local. Além de predadores da natureza, nossos índios, com seus costumes nômades, jamais conheceram qualquer tipo de desenvolvimento.
Cunhambebe, famoso cacique canibal, que se vangloriava de ter devorado grande quantidade de inimigos
Cunhambebe, famoso cacique canibal, que se vangloriava de ter devorado grande quantidade de inimigos
Os laços sociais que os uniam eram de tal maneira frouxos que essas pequenas tribos se fracionavam cada dia mais. As constantes guerras de extermínio entre elas constituíam motivo para que se debilitassem e diminuíssem em número.
Nessas pobres almas predominava o instinto de vingança. Iniciadas as rixas que eram transmitidas de pais para filhos, não se poderia esperar nenhum sentimento de abnegação em favor do interesse comum e tampouco da posteridade.
Ao contrário de certas visões idílicas que alguns autores indigenistas procuram dar à vida tribal, ela se caracteriza pela mais completa promiscuidade, causadora de todas as espécies de doenças e vícios morais.
Vários cronistas da época relatam que os índios, antes da conversão, moravam em casas compridas — as ocas — cuja superfície era de trezentos ou quatrocentos palmos por cinqüenta de largura; suas paredes eram de palha e o teto recoberto de folhas de palmeiras. Dentro delas viviam esparramados indistintamente cerca de cem a duzentos silvícolas. Entrando na oca, via-se a todos e tudo quanto nela se encontrava. Uns cantavam, outros riam, outros choravam, alguns preparavam farinha, outros o cauim etc. Havia pequenos fogos por todos os lados dando uma aparência de labirinto ou de um pequeno inferno.
Essas tabas eram escura, malcheirosas e esfumaçadas. À guisa de camas, os infelizes nativos usavam uma espécie de rede que exalava um odor horripilante, pois eles eram tão preguiçosos que nem se levantavam para satisfazer suas necessidades naturais.

Índios canibais

Bibliografia:  1. Padre Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, Livraria Portugalia, Lisboa, 1938.  2. Francisco Adolfo de Varnhagen, História Geral do Brasil, Edições Melhoramentos, São Paulo, 1959.  3. Alfred Metraux, A religião dos tupinambás, Cia.  Editora Nacional, São Paulo, 1979.  4. Allcionilio Bruzzi Alves da Silva, A Civilização Indígena do Uaupés, Libreria Ateneo Salesiano, Roma, 1977.
Eram seres humanos inteiramente rudimentares, ferozes, astutos, mentirosos e traiçoeiros. E, além do mais, eram canibais.

As cerimônias de matanças públicas serviam de pretexto para festas e ajuntamentos. Daí a denominação de “antropofagia ritual” que lhes deram. Os aborígines comiam seus inimigos por vingança. Suas expedições guerreiras tinham também como fim proverem-se de carne humana.
Durante os combates, os índios visavam sobretudo à captura de prisioneiros. Após uma luta preliminar, os guerreiros de ambos os lados precipitavam-se uns contra os outros, esforçando-se para desarmar o adversário e aprisioná-lo vivo. Os mortos e feridos no campo de batalha eram dizimados e devorados imediatamente, levando-se também diversas partes assadas para casa. A expedição vitoriosa fazia uma entrada triunfal em todas as tabas aliadas, ao longo do caminho. Ao chegar à aldeia de origem, as tropas obrigavam o prisioneiro a gritar: eu, vossa comida, cheguei!
Nenhum deles podia escapar ao sacrifício ritual para o qual era destinado. Caso adoecesse, os indígenas levavam-no mata adentro e partiam-lhe o crânio, deixando o cadáver insepulto. A duração do cativeiro variava muito, pois os velhos eram mortos sempre no retomo da expedição, enquanto os jovens poderiam manter-se cativos por vários meses, até anos.
Marcada a data da execução, todos os vizinhos e aliados eram convidados a tomar parte no festim. Passavam a noite precedente, num simulacro de vigília, a dançar, cantar e beber. Logo ao alvorecer, várias mulheres conduziam a vítima amarrada pela cintura até a praça da execução, no centro da aldeia, em meio a grande alvoroço. Aparecia então, no pátio, o carrasco dançando com um enorme tacape nas mãos, e, aproximando-se do prisioneiro, o brandia com toda força, quebrando-lhe a cabeça.
Mal o mísero massacrado caísse morto, velhas índias precipitavam-se sobre ele para recolher em uma cuia o sangue e os miolos que eram engolidos ainda quentes. Em seguida, o cadáver era assado como se fosse um porco e depois esquartejado, levando-se então os pedaços às cabanas em meio a gritos de alegria. Os selvagens acreditavam que, comendo a carne do inimigo, apropriavam-se de suas qualidades e manifestavam sua superioridade sobre ele.

Antropofagia doméstica

Algumas tribos comiam por culto membros de sua família que faleciam, dando-lhes, como pensavam, um digno sepultamento em seus próprios estômagos.
Nas tribos que praticavam a antropofagia era freqüente encontrar esse canibalismo doméstico, mágico ou participativo. Ele procede da crença de que, pela ingestão das carnes de um indivíduo, dá-se a mais íntima união possível com ele, e por conseguinte, a participação em suas qualidades: coragem, vigor, destreza etc. Daí os banquetes sagrados em que eram comidos, em festividades solenes, os personagens tidos como superiores: o cacique, o pajé, os guerreiros ou heróis, freqüentemente pessoas da própria tribo.
Assim, a fim de se revestirem das qualidades desejadas de seus antepassados, surgiu em várias tribos o costume de ingerir-lhes, em rituais fúnebres, as cinzas com bebidas especiais.
Um mês após o funeral do familiar, desenterravam seu cadáver, já em adiantadíssimo estado de putrefação, e o colocavam em uma grande panela sobre o fogo, até que lhe extinguissem as partes moles. Os odores fétidos exalados durante o ato completavam aquele ritual macabro. Quando os ossos ficavam carbonizados, eram triturados e reduzidos a pó. Este, por sua vez, era colocado em grandes cuias de madeira cheias de bebidas. Todo o grupo presente bebia então esta mistura até a última gota, crendo que as virtudes do morto haviam se transmitido a todas as pessoas que a ingeriam.
Taba ou aldeia indígena encontrada pelos primeiros colonizadores e missionários (gravura de A.F. Lemaitre)
Taba ou aldeia indígena encontrada pelos primeiros colonizadores e missionários (gravura de A.F. Lemaitre)

Fundação dos aldeamentos

Pero Vaz de Caminha lê para o comandante Pedro Álvares Cabral, o Frei Henrique de Coimbra e o mestre João a carta que será enviada ao rei D. Manuel I.
Pero Vaz de Caminha lê para o comandante Pedro Álvares Cabral, o Frei Henrique de Coimbra e o mestre João a carta que será enviada ao rei D. Manuel I.
Foi esse o sinistro panorama encontrado pelos primeiros missionários que para cá vieram, com a intenção de iniciar a catequese desses silvícolas e implantar a civilização cristã em nossa pátria.
Segundo estimativas geralmente aceitas, na época do Descobrimento, o Brasil contaria com cerca de cinco milhões de índios. O grande mérito de Portugal foi transformar a catequese na base de sua obra colonizadora. “Contudo, o melhor que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar”, escreveu Pero Vaz de Caminha a el-Rei de Portugal, Dom Manuel, narrando a descoberta da Terra de Vera Cruz.
Os maiores entraves para sua conversão foram: a antropofagia, a poligamia, as bebedeiras, o nomadismo intermitente, as guerras entre tribos vizinhas e a inconstância nos propósitos.
Se os missionários se contentassem tão-só em percorrer as aldeias dos nativos, além de todos os tipos de riscos que enfrentariam, o resultado seria precário. O que eles ensinassem em um mês, por falta de exemplo ou de exercício, perderiam no outro. Com o nomadismo intermitente dos índios, ao voltarem os missionários a uma tribo que haviam catequizado pouco antes, em vez dela encontrariam cinzas.
Era necessário o mais depressa possível fixar os indígenas ao solo, afastando os já batizados da influência dos que permaneciam pagãos. De outra maneira, não seriam extirpadas as indecisões nem a volta aos costumes antigos.
A catequese dos índios seria uma quimera enquanto não se organizassem os aldeamentos, com regime próprio e autoridade. As primeiras tentativas de formação das aldeias indígenas ocorreram na Bahia. Elas foram a modalidade mais eficaz e original de colonização aplicada no Brasil, primeira semente das célebres reduções jesuítas.
Mem de Sá, o terceiro Governo-Geral, concedeu todo o apoio aos primeiros missionários jesuítas e favoreceu a fundação de aldeamento dos silvícolas.
Mem de Sá, o terceiro Governo-Geral, concedeu todo o apoio aos primeiros missionários jesuítas e favoreceu a fundação de aldeamento dos silvícolas.
Para ser eficaz e completa, a atividade dos missionários precisava ser apoiada pelas autoridades públicas. O terceiro Governador Geral do Brasil, Mem de Sá (1558–­1572), concedeu todo apoio moral e material aos primeiros missionários jesuítas, comandados pelo padre Manoel da Nóbrega.
Sob a influência da milícia de Santo Inácio, os Governadores-Gerais deram a tais aldeamentos regalias quase municipais. Com efeito, tinham eles uma legislação especial que regulamentava os bens dos índios, sua separação em relação aos portugueses, o comércio entre eles e o regime de trabalho, baseado nas instituições portuguesas.
Começou desse modo a grande obra de catequese junto aos silvícolas brasileiros, cujo desenrolar trataremos no próximo artigo.

____________

Bibliografia:
1. Padre Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, Livraria Portugalia, Lisboa, 1938.
2. Francisco Adolfo de Varnhagen, História Geral do Brasil, Edições Melhoramentos, São Paulo, 1959.
3. Alfred Metraux, A religião dos tupinambás, Cia.
Editora Nacional, São Paulo, 1979.
4. Allcionilio Bruzzi Alves da Silva, A Civilização Indígena do Uaupés, Libreria Ateneo Salesiano, Roma, 1977. 
Fonte: ABIM

Corrupção é crime contra a humanidade

DEMOCRACIA é liberdade de escolha bem informada também. Voto não tem preço tem consequências. Corrupção é crime contra a humanidade. @EdGaarcia.

"Há épocas de tal corrupção, que, durante elas, talvez só o excesso do fanatismo possa, no meio da imoralidade triunfante, servir de escudo à nobreza e à dignidade das almas rijamente temperadas". Alexandre Herculano.

"Enquanto forem permitidas campanhas eleitorais milionárias haverá corrupção no governo, pois alguém precisará pagar a conta da campanha, certo? Ninguém doa tanto dinheiro para uma campanha eleitoral à toa. Não existe tanto idealismo assim, neste mundo, ou a humanidade não padeceria de tantos males." Augusto Branco

"Num estado democrático existem duas classes de políticos: Os suspeitos de corrupção e os corruptos". David Zac

"Não existe democracia onde impera a corrupção, a injustiça, a mentira e a hipocrisia". Mauro Roberto

"A fome, a sede, a falta de professores nas escolas, o desemprego, a corrupção, a pobreza, as greves, o analfabetismo, a hipocrisia, a desigualdade social, o racismo, a descriminação, a falta de informação, todos esses problemas são oriundos e culpa da burguesia". Allan Xavier

"Os maiores crimes ambientais contra a Humanidade são: a corrupção, a pobreza e a miséria implantados pelos líderes mundiais e apoiados por grandes corporações. Eles estão assentados nos tronos como santos e inocentes pregando mentiras, enganando e explorando os povos". Waldecy de Oliveira

 Comentário: em quem vamos confiar? Voto não tem preço tem consequências, porque uma vez depositado na caixa das eleições, fazem dele o que bem entender, até para nos espezinhar se for necessário. Mais, pode até servir para nos retirar a liberdade de expressão e conduzir-nos à barra dum tribunal.

J. Carlos





Hora de Fecho: Niepoort: "As pessoas acham que eu sou maluco"

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Demorou a apaixonar-se pelo vinho. Não é enólogo, mas quis produzir vinho de mesa numa altura em que o Douro era apenas conhecido pelo Porto. Aos 52 anos, diz-se um homem irrequieto e sonhador.
Os refugiados e outras pessoas afetadas pela nova medida de imigração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chegaram aos aeroportos norte-americanos não podem ser deportados.
Vários aeroportos norte-americanos encheram-se de manifestações contra as novas restrições à imigração impostas por Donald Trump. O Presidente dos Estados Unidos é acusado de perseguir muçulmanos.
Uma operação antiterrorista conduzida no centro do Iémen terminou com a morte de um comandante norte-americano e outros quatro feridos. Foi a primeira ação militar autorizada por Donald Trump.
Os comunistas apresentaram um pedido de apreciação parlamentar para travar a transferência da gestão da Carris para a Câmara de Lisboa. Nova maioria negativa pode bloquear decisão do Governo.
Passos Coelho traçou, no sábado, o destino do Governo e da maioria: a "geringonça" só durará "enquanto houver dinheiro". E deixou mais uma vez o aviso: "quando o fim chegar não contem com o PSD”.
Este é o relato de um dia à boleia de Rodrigo Castelo, chefe e proprietário do restaurante Taberna Ó Balcão, em Santarém, e um apaixonado pelo Ribatejo, que percorre em busca de produtos únicos.
Hamon é favorito nas primárias socialistas francesas de domingo. Propõe a introdução de um rendimento universal de 750 euros e a legalização das drogas leves. Referências? Varoufakis e Bernie Sanders
Um regresso histórico. O suíço venceu o tenista espanhol em cinco sets. Conseguiu o seu 18.º título do Grand Slam, depois de uma ausência da competição de seis meses e cinco anos após Wimbledon.
Este domingo à noite (20h45), o Algarve enche-se de minhotos à procura do pomposo título de campeão de Inverno. É a final da Taça da Liga entre dois clubes separados por 19 quilómetros.
Jantares de Natal solidários, cabazes, árvores gigantes, pistas de gelo, cartões-presente e muitas, muitas luzes. Fomos descobrir qual foi o preço do Natal em várias cidades. 
Opinião

João Marques de Almeida
Para Costa, os partidos só servem se o ajudarem a governar. Para Costa, a oposição não conta. Nunca vi um PM desde que há democracia em Portugal desvalorizar deste modo o pluralismo político.

Ricardo Santos
Mais do que arranjar agora um plano B para o aumento do salário mínimo, importa demonstrar que existe uma estratégia de médio prazo, algo que não parece haver no Governo e na oposição. 

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
O novo prelado, Mons. Fernando Ocáriz, já definiu os objectivos pastorais do Opus Dei para os próximos anos: os jovens, a família, a luta contra a pobreza e os doentes em sintonia com o Papa Francisco

João de Castro Baptista
Para discutir a eutanásia será necessário, antes de mais, discutir a Constituição da República e promover a sua revisão o que não é compatível com uma iniciativa legislativa avulsa como a do Bloco.

Rui Ramos
Luís Fazenda revelou esta semana as linhas gerais do que será uma campanha da actual maioria contra o presidente da república. É importante, por isso, que o presidente não se deixe fragilizar.
Mais pessoas vão gostar da Hora de fecho. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
Observador
©2016 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa