domingo, 20 de dezembro de 2015

MOÇÃO DA ADASCA CONTRA A EXISTÊNCIA DAS DUAS FEDERAÇÕES DE DADORES DE SANGUE


A experiência que me assiste e pelo que me é dado saber, enquanto dador de sangue no activo, e consequentemente como dirigente associativo acerca da existência de duas federações de dadores de sangue, com mais ou menos designações sonantes, aponta para um descrédito total.

Todos sabemos que as federações nunca foram, nem são ou virão ser a solução dos problemas que afectam os dadores de sangue, aconteceu no passado, acontece no presente e vai acontecer no futuro, mas, sim a principal causa do divisionismo doentio que reina no mundo da dádiva de sangue, alimentando as rivalidades entre os dirigentes.

Face ao exposto, como disse acima, na qualidade de dador de sangue individual ainda no activo, Fundador e Presidente da Direcção da ADASCA, como ainda Coordenador desta V Convenção Nacional de Dadores de Sangue, proponho por via desta Moção, ao IPST que deixe de apoiar definitivamente financeiramente as duas federações existentes, passando as mesmas a serem financiadas pelos seus filiados através das cotizações, como manda os bons princípios ou por outros meios que as mesmas venham a encontrar. Uma federação não pode nem deve ser uma força de bloqueio ou entrave nas relações entre as associações, menos ainda entre os dadores de sangue, como se tem vindo a constatar há anos a esta parte.

Acreditamos nós, os presentes nesta 5ª. Convenção Nacional de Dadores de Sangue que o IPST não necessita de estruturas federativas intermédias para aumentar os apoios às associações de dadores, quando o pode fazer através de critérios a definir entre as partes, flexibilizando os termos das candidaturas a apresentar por estas.

O que é que, uma federação faz que a outra não consegue fazer? A seu tempo será proposto à tutela um pedido para que a lei vigente seja revogada nesta área, assim não podemos continuar, é tempo dos dirigentes dialogarem mais uns com os outros, e isso só é possível acabando com os apoios acima referidos, nem sequer o IPT se deve sentir refém das federações mediante as suas imposições ou ultimatos.

Joaquim Carlos
Aveiro, 24 de Outubro de 2015



Moção sujeita a votação: aprovada por unanimidade.

Comentários: o recorte do Correio da Manhã com a divulgação da entrevista que fez ao presidente da FAS (Portugal) vem dar razão ao que vem sendo reclamado: "Todos sabemos que as federações nunca foram, nem são ou virão ser a solução dos problemas que afectam os dadores de sangue, aconteceu no passado, acontece no presente e vai acontecer no futuro, mas, sim a principal causa do divisionismo doentio que reina no mundo da dádiva de sangue, alimentando as rivalidades entre os dirigentes".

O IPST deve deixar de financiar as duas federações quanto antes, aliás, as associações devem tomar uma posição radical sobre este assunto. Quando uma federação está contra a reposição da isenção das taxas moderadoras aos dadores de sangue nos hospitais públicos está tudo dito, urge tomar uma decisão.

O ministério da saúde, deve rever a lei que confere apoios financeiros às federações, com essa medida vai arrecadar uns largos milhares de euros, para esse fim pode contar com o apoio expresso da parte da ADASCA.

Começam a perceber ou ainda não, porque venho escrevendo para que os dadores abram os olhos? Para estarem atentos? Do que estão à espera. Não há dúvidas que este dirigente não tem moral para continuar à frente duma federação, menos ainda de uma associação, chegou a hora para sair de cena.

J. Carlos

CARTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Boas Entradas


Aproxima-se um novo ano e com o Ano Novo renasce a esperança, a vontade de recomeçar, de refazer, de receber da vida tudo o que ela tem de bom. E como são importantes estes sentimentos, sobretudo para quem viu a sua própria vida, ou a daqueles que tanto ama, assombrada por uma doença atroz e ingrata!
É por Vós e para Vos trazer esperança, respostas e soluções, que toda a equipa da Associação Oncológica do Algarve (AOA) dedica o seu dia-a-dia a cada ano que passa. É para Si o nosso trabalho, é para Si o que já construímos e o que ainda estamos a construir.
Em 2016 vamos adquirir uma nova Unidade Móvel de rastreio do cancro da mama, com tecnologia mais recente e eficaz, com a preciosa ajuda do Rotary Club.
Esperamos dar continuidade, em todo o Algarve, ao programa de ação e sensibilização Concan (Contra ocancro) em parceria com a Associação Espanhola Contra o Cancro (Aecc), delegação de Huelva, e Associação Oncológica do Alentejo (AOAL), com o cofinanciamento do Programa Operativo de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal
(POCTEP). Continuamos a trabalhar para a construção da Casa Flor das Dunas. Muito embora até ao momento não tenha aberto qualquer quadro de financiamento para infraestruturas de apoio social ou à saúde este projeto continua a ser desenvolvido. Não menos importante é o apoio psicológico diariamente prestado ao doente oncológico e família, o apoio com próteses ou o mero esclarecimento ou orientação dados a quem nos procura.
Que o Novo Ano nos traga novas descobertas, novas curas, seja em que área for. Mas que traga a cada um de nós a consciência de que devemos tratar bem o nosso corpo, respeitá-lo, defendê-lo de agressões ambientais, físicas ou psicológicas.
Cuide bem de Si, cuide bem dos outros e tenha um Feliz Natal & um Bom Ano Novo!

Largo das Mouras Velhas, nº 16, 8000-139, Faro. 289 807 531. www.aoa.pt | E-mail: geral@aoa.pt | NIPC: 503307920

Nb: Enviem.-se artigos com imagens ou noticias das vossas entidades para o editorlitoralcentro@gmail.com
  

Prisão perpétua para mãe que meteu filha no microondas


by Mira Online
Uma mulher, de 34 anos, foi condenada a prisão perpétua, na Califórnia, Estados Unidos, por ter posto a filha, de um mês, no microondas durante alguns minutos. A bebé morreu.
O supremo tribunal de Sacramento, na Califórnia, Estados Unidos, condenou Ka Yang, de 34 anos, a prisão perpétua, pela morte da sua filha, com um mês de vida, a 17 de março de 2011.
A acusação refere que Ka Yang ficou sozinha com a filha, Mirabelle Thao-Lo, durante 11 minutos e foi essa altura que meteu a filha no microondas, entre dois minutos e meio a cinco minutos.
A bebé ficou com 60% do corpo queimado e sofreu lesões internas fatais. Um médico, ouvido em tribunal em 2012, explicou que a queimadura mais séria terá sido causada pela radiação que penetrou nos órgãos internos da bebé e "cozinhou" o seu estômago e pequeno intestino. Mirabelle terá sofrido dores agudas naquele processo, acrescentou, segundo o "Daily Mail".
A mãe começou por dizer aos investigadores e familiares que estava com a bebé ao colo, a trabalhar ao computador, e desmaiou. E quando acordou encontrou a bebé ferida junto a um aquecedor.
Mas os investigadores detetaram inconsistências no seu depoimento e encontraram a chucha da bebé dentro do eletrodoméstico. Ka Yang reconheceu então que tinha mentido. Os membros do júri rejeitaram o argumento de que tinha sofrido uma crise de epilepsia.
Ka Yang tem um registo de convulsões, mas os paramédicos indicaram que não estava desorientada quando chegaram a casa.
A acusação refere que a mãe meteu a filha no microondas porque estava a ficar irritada, a exigir muito da sua atenção e a impedi-la de trabalhar.
Ka Yang tem mais três filhos, que estão a cargo de familiares.
Na altura em que foi detida, estava casada e trabalhava para uma empresa de arquitetura.
Fonte JN
Mira Online | Dezembro 20, 2015 às 7:51 am | Categorias: Internacionais 

Dadores de sangue isentos de taxas moderadoras

SOCIEDADE
 18.12.2015 às 19h59
O ministro da Saúde durante a visita ao Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra para a inauguração das novas salas no Serviço de Cardiologia - PAULO NOVAIS/LUSA
 O Ministro da Saúde diz que o que vai ser feito é reparar “algo que foi muito mal feito”. Os dadores passam assim a estar isentos “não apenas [para] cuidados de saúde primários, que já existe, mas também para cuidados de saúde hospitalares”      
O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, anunciou esta sexta-feira em Coimbra que a isenção de taxas moderadoras para os dadores de sangue vai ser alargada a todos os cuidados de saúde hospitalar do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Os dadores de sangue têm atualmente isenção de pagamento de taxas moderadoras relativas à prestação de cuidados de saúde primários do SNS (centros de saúde e unidades de saúde familiar).

Adalberto Campos Fernandes falava aos jornalistas durante uma visita que decorre durante o dia esta sexta-feira ao Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).

Embora as questões relacionadas com as taxas moderadoras ainda estejam a ser objeto de estudo, o ministro, questionado pelos jornalistas, antecipou que vai ser reparado "algo que foi muito mal feito", do ponto de vista do Governo, que "foi a retirada da isenção [de taxas moderadoras] para os dadores de sangue".

"Nós iremos repor essa isenção para os dadores de sangue para todas as condições de acesso, não apenas [para] cuidados de saúde primários, que já existe, mas também para cuidados de saúde hospitalares", assegurou.

O ministro considerou que o anúncio feito pelo Governo sobre alterações às taxas moderadoras "foi mal interpretado pelos partidos da oposição, porque disseram que estávamos a anunciar coisas que já existiam".

Mas "bastaria que nós reduzíssemos globalmente o valor [das taxas moderadoras] para não estarmos a anunciar coisas que já existem", sustentou Adalberto Campos Fernandes, assegurando que o Governo irá "muito mais longe".

"Os portugueses quando conhecerem a nossa proposta legislativa perceberão a diferença entre uma leitura administrativa da regra económica e dificuldade do acesso e confusão entre taxas moderadoras e copagamentos e aquilo que é uma leitura de modelação do acesso e da regulação fina dos direitos de acesso", sublinhou.



Comentários: a isenção das taxas moderadoras nunca funcionaram como determina a lei nos ditos centros de saúde, pois existem formas administrativas para cravar o dinheiro aos dadores de sangue.
Existem funcionários frontalmente contra este "direito" concedido aos dadores de sangue, proferindo mesmo expressões que em nada enobrece quem ali  trabalha. O regulamento interno dos referidos centros de saúde não sobrepõe ao que determina a lei.
A lei confere a isenção desde que os dadores efectuem duas dádivas durante os 12 meses, assim são válidas a penúltima e última dádiva. O mesmo acontece com a contagem do período de tempo. O que vem sendo praticado é ilegal, na medida em que não cabe aos centros de saúde determinar o tempo de isenção.
O dador pode doar sangue durante o mês de Janeiro, e efectuar a 2ª. dádiva em Outubro ou Novembro do mesmo ano. Como podem os centros de saúde determinar apenas 3 meses para os homens e 4 meses para as mulheres? Onde está escrito este principio?
Assim que foi dada a conhecer esta alteração da mais elementar justiça, um sujeito duma federação pôs-se logo em bicos de pé a chamar a si a boa nova, como se fosse o mensageiro do seu esforço. Puro engano, estamos na verdade perante uma atitude de oportunismo, de uma baixeza moral inqualificável. Tal artista, nunca deu a cara pela causa, nunca subscreveu uma petição pública, nunca se associou aos colegas que se deslocaram à Assembleia da República porque tinha ligações politicas a um partido na governação na altura.
Serviu-se e bem da organização das Convenções Nacionais dos Dadores de Sangue, nomeadamente da que se realizou em Viana do Castelo, à sua conta ocupou o lugar onde se encontra.
Caros dadores de sangue, estejam atentos, abram os olhos, não se deixem embalar com o canto da cigarra por muito belo que ele seja. Procurem saber quem são as associações que têm vindo "lutar" para que seja feita justiça, mediante a reposição da isenção nos Hospitais Públicos.
A ADASCA é independente, e não anda a bajular quem quer que seja, nos gabinetes ou nas feiras.

J. Carlos

Aconselhamos a leitura do que se segue:

Alteração legal na Isenção das Taxas Moderadoras para Dadores de Sangue

A publicação do Decreto-Lei N.º 113/2011, de 29 de Novembro, com entrada em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2012, regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por parte dos utentes no que respeita ao regime das taxas moderadoras e à aplicação de regimes especiais de benefícios, tendo revogado os normativos anteriores que regulavam esta matéria.

A legislação em vigor prevê, no artigo 4.º, a isenção do pagamento de taxas moderadoras para os Dadores Benévolos de Sangue, nas prestações em cuidados de saúde primários (Centros de Saúde).

No que diz respeito aos critérios para atribuição de isenção aos Dadores de Sangue, as Circulares Normativas da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), com os N.ºs 36 e 8, de 28 de Dezembro de 2011 e 19 Janeiro de 2012, respetivamente, explicitam  que os Dadores de Sangue podem beneficiar da isenção do pagamento de taxas moderadoras nas seguintes condições: se tiverem efetuado mais de 30 dádivas na vida ou se tiverem duas dádivas nos últimos 12 meses, incluindo os candidatos à dádiva impedidos temporária ou definitivamente de dar sangue desde que tenham efetuado 10 ou mais dádivas válidas.

As declarações comprovativas das condições anteriormente referidas são emitidas pelos Serviços de Sangue ou pelo IPSangue,IP.

Mais se informa que esta revogação legislativa altera os critérios anteriormente estabelecidos para a atribuição de isenções, pelo que todos os dadores devem rever a sua situação face às novas normas.

Para informação mais pormenorizada sobre esta matéria clique nos links:

Decreto-Lei N.º 113/2011, de 29 de Novembro

Circular Normativa Nº 8/2012, de 19 Janeiro da Administração Central dos Sistema de Saúde (ACSS).
Circular Normativa N.º 36/2011, de 28 de Dezembro da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).
Circular Normativa N.º 37/2011 de 28 de Dezembro da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).

Mais informações no site: www.adasca.pt
Telem: 964 470 432 ou 234 095 331
Aveiro - ADASCA, 24-01-12
_____________________
*Todos os centros de saúde receberam estas Circulares, logo não podem alegar que não conhecem as regras. Esperamos que este ministro da saúde ponha em gente na ordem e os obrigue a cumprir a lei.

Mensagem de Tomada de Posse da ADASCA Dia 19 de Dezembro de 2015 = Fotorreportagem

































Caros Colegas e Convidados,

Todos nós vivemos a percepção que a sociedade contemporânea está enferma, os valores morais que deviam fortalecer o exercício de uma cidadania mais participativa está em decadência, pela via da quebra de confiança nas relações entre as pessoas e nas instituições.

Diga-se que a confiança não é zero ou oitenta, é mais flexível e depende do contexto. A confiança é uma ponte entre duas ou mais pessoas construída nos pilares da sinceridade, competência e congruência, assim espero que o mandato que agora se inicia tenha por base estes alicerces. Desta lista de faço questão de apostar na congruência, o mesmo é falar e agir de acordo com seus sentimentos e pensamentos e sermos iguais a nós mesmos.

No decorrer deste mandato temos diversos objectivos para concretizar: a obtenção do Estatuto de Utilidade Pública na área da Saúde, fortalecer as nossas relações com todos Núcleos de Estudantes dos Departamentos da Universidade de Aveiro para que ali possamos dar inicio a sessões de colheitas de sangue, obter instalações com melhores condições não só para a sede da ADASCA funcionar aos domingos, como também proporcionar melhor atendimento aos dadores e dádiva de sangue, e por fim a aquisição de uma carrinha para transporte de dadores.

Quanto à área financeira e considerando o interesse público/comunitário da ADASCA, seguindo o exemplo de outras autarquias, propormos que seja celebrada no ano de 2016 uma parceria com a Câmara Municipal de Aveiro no sentido que esta disponibilize uma verba à semelhança do que acontece com outras instituições sediadas no Concelho, nem que seja uma vez por ano, tendo em conta que os apoios do IPST ficam aquém do desejado para manter a dinâmica desta associação.

Ontem ao meio-dia o senhor ministro da saúde transmitiu-nos uma boa notícia: finalmente a reposição da isenção das taxas moderadoras para os dadores nos hospitais públicos vai tornar-se numa realidade que há muito vínhamos reclamando, assim sendo, estamos confiantes que a adesão às dádivas vai ser maior, nesse caso esperamos que as brigadas dêem uma resposta à altura.

No dia 7 de Fevereiro próximo a ADASCA completa o seu nono aniversário, representando nesta data cerca de 3670 dadores associados de pleno direito.

- Total de Brigadas: ------- 79
- Total de inscritos: -------2888
- Dádivas aprovadas: -----2328
- Dadores suspensos: ----- 560
- Dadores eliminados: ----27
- CEDACE: ----------------444
- Total de Sócios: ---------3670

“A mudança impõe-se porque o ser e o grupo são acontecer. Atraiçoamos o mundo das essências, por não vivermos abertos às mudanças” KURT E. OLMOSK

BOAS FESTAS para todos, OBRIGADO por terem aceitado o nosso convite para estarem presentes neste acto de tomada de posse.

Joaquim Carlos
Presidente da direcção para o triénio de 2016/2018


Aveiro, 19 de Dezembro de 2015

ADASCA/AVEIRO: Tomada de posse dos novos Órgãos Sociais é hoje = Fotorreportagem

























"Comunicado
O acto da tomada de posse dos novos órgãos sociais da ADASCA para o triénio de 2016/2018 vai decorrer no próximo dia 19 (Sábado) pelas 11 horas, junto da sua sede localizada no 1º. Piso do Mercado Municipal de Santiago. Acresce que vai decorrer em simultâneo uma sessão de colheitas de sangue entre as) horas e as 13 horas no Posto Fixo.
A Assembleia Geral é presidida pelo Dr. Humberto Rocha, Dr. José Carlos Sá Pereira, Vice-Presidente, Carlos Manuel Silva Marques Costa, 1º. Secretário, João Silva Marques Costa – 2º. Secretário.
Para o Conselho Fiscal foi eleito o Dr. Manuel Garcia Ribeiro Janicas, presidente, 1º. Vogal, Eugénio Duarte Graça Azevedo Neto (Secretário), Vitor Manuel Oliveira Lopes, 2º. Vogal.
A Direcção continua a ser presidida por Joaquim Carlos, principal fundador da Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro (ADASCA) e presidente da mesma até à presente data, Paulo Vergílio de Jesus Rodrigues, Vice-presidente, Diana Monteiro Lemos, Tesoureira, Paula Maria Martins Ferreira, 1ª. Secretária, António Duarte Oliveira Silva, 2º. Secretário, Fernanda da Conceição Pinto Monteiro, 1ª. Vogal, Bruno Filipe Oliveira Neto, 2º. Vogal.
Para testemunhar este acto oficial foram convidados o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Eng. Ribau Esteves, Dr. Miguel Capão Filipe, Vereador da Saúde (confirmado), Dr. Aurélio Rodrigues, Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (confirmado), Presidente do Conselho directivo do IPST, Directora do Centro de Sangue e Transplantação de Coimbra, Sr. Fernando Marques, Presidente da União de Juntas da Glória e Vera Cruz (confirmado), Director da ESSUA, Senhor Director do Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Vouga.
Quem não teve continuidade, saiu pela porta que abriu, quiçá a menos honrosa, ou então pelas dificuldades que teve durante alguns anos em compreender e interiorizar a missão social duma associação do género da ADASCA, os incómodos provocados pela sua dinâmica na promoção da dádiva de sangue, como também pelas influências externas acreditando que poderiam produzir resultados a nível pessoal ou outros que pululam nas suas consciências.
A ADASCA foi fundada no dia 23 de Novembro de 2016 e representa cerca de 3670 dadores de sangue associados de pleno direito, sendo considerada pelo ISPT uma das que mais cresceu na zona centro em tão curto espaço de tempo.
A ADASCA tem nos seus horizontes a curto e a médio prazo a consumação de alguns projectos que reputamos de máximo interesse para os dadores de sangue deste Concelho, que serão levados ao conhecimento do Sr. Secretário de Estado Adjunto e da Saúde no decorrer de uma reunião a realizar no mês de Janeiro".

Mira Online | Dezembro 19, 2015 às 8:08 am | Categorias: Locais