segunda-feira, 5 de outubro de 2020

O “Novo Normal”, mais um passo para o caos?

 

Muitas obras de arte moderna, intencionalmente ou não, colaboram para habituar as pessoas ao caos, à cacofonia e à decadência. [Land of Black Gold – Ali Banisadr (2008). Coleção Particular].

  • Plinio Corrêa de Oliveira

Como se faz a transição do regime de ordem para o regime de desordem? Como habituar as pessoas ao caos, à cacofonia, à decadência, sem que elas discordem e se revoltem?

Teria de ser feita pouco a pouco, uma lenta imersão na desordem, mas vergando as pessoas e levando-as a degradar-se, a aceitar a Revolução* do modo como os seus mentores a planejaram. Tais mentores estão implantando assim a generalização gradual do caos, que chamam de “caos harmônico”, habituando a humanidade a viver numa espécie de caos macio, mas que vai desarticulando toda a civilização.

Na demolição que está sendo feita, tudo é contado, pesado e medido implacavelmente, e transcorre sem perda de tempo, sem desviar-se do objetivo planejado. Mesmo quando parece desvio, a execução do plano caminha inexoravelmente. Assim é a situação atual dos acontecimentos.

O problema que se coloca para os promotores do caos é o seguinte: quando as pessoas perceberão que estão sendo vítimas desse plano? Quando despertarão, dispostas a empreender a reação?

Creio que haverá em dado momento da História uma grande graça concedida pela Divina Providência. Nesse momento, muitos dos que agora dormem acordarão, e saberão encontrar a verdade. Para Deus tudo é possível!

ABIM

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Excertos da conferência proferida pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 28 de janeiro de 1989. Esta transcrição não passou pela revisão do autor. A palavra “Revolução” é aqui empregada no sentido que lhe dá o livro Revolução e Contra-Revolução.*

VI Encontro de Estátuas Vivas de Águeda marca pela singularidade

 Evento decorreu no fim de semana, em que dez artistas apresentaram a sua performance em várias ruas da cidade de Águeda

O VI Encontro de Estátuas Vivas animou as ruas da cidade de Águeda durante o fim de semana. Apesar de, este ano, ser realizado num formato diferente, tendo em conta as contingências impostas pela pandemia da COVID-19 e as normas da Direção-Geral de Saúde, o evento marcou a dinâmica das ruas da baixa da cidade e a Av. Eugénio Ribeiro.

Sempre durante a tarde, dez artistas estiveram espalhados por nove pontos da cidade, onde expressaram a sua arte imóvel, captando a atenção de transeuntes e de todos quantos aproveitaram o fim de semana prolongado para conhecer a cidade ou para fazer as suas compras.

Este evento, que faz parte da programação anual da Câmara Municipal de Águeda e se realizava em julho, foi reagendado, este ano, para este fim de semana, objetivando a dinamização do comércio tradicional e desenvolvimento da economia local.

“Não poderíamos deixar de realizar este evento, que todos os anos anima as ruas de Águeda, aliando a sua beleza artística à dinâmica do comércio tradicional, num fim de semana que é o culminar de dois meses da Campanha Compre em Águeda, que já permitiu atribuir 100 mil euros em vales de compras precisamente no comércio do Concelho”, disse Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara de Águeda.

Foram nove locais onde dez artistas expressaram a sua criatividade, entre eles os melhores de Portugal e vencedores de vários prémios nesta área, tanto a nível nacional como internacional. Nas ruas de Águeda esteve António Santos, recordista mundial de imobilidade, pioneiro desta arte e detentor de cinco recordes do Guinness, que apresentou o seu “Desapontamento”.


A nível internacional, marcou presença John Eicke, com o seu famoso personagem “CandyMan”. Este é o único artista vencedor de dois primeiros prémios no “World Living Statues Festival” em Arnhem, Holanda, festival de que atualmente é o diretor artístico.

Christoffel Doomernik trouxe a Águeda a sua performance “The Grumpy old Man”- “O Velho Rezingão”, uma atuação que conta, desde 2012, com 22 prémios em distintos festivais europeus.

Concretizou-se assim, como expressam as imagens, uma representação dos melhores objetos artísticos presentes no panorama internacional. Para além dos já referidos, a arte imóvel foi protagonizada por Guilherme Ferreira (com a “Força da Natureza”), Helena Reis (com “Devenir”), Maria João (com “Pietà”), Pedro Estevam e Marisa Vieira (com “A última profecia de João Baptista”), Luís Fonseca (com “Polícia Sinaleiro”) e Catarina Ferreira (com “Outono”).



Brasil estende por 30 dias restrições para entradas de estrangeiros

O Brasil estendeu por mais 30 dias a proibição de entrada de estrangeiros no país por fronteiras terrestres ou por via fluvial como medida para enfrentar o avanço da pandemia de covid-19.

A restrição, publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU), não se aplica ao transporte de cargas ou a entrada de estrangeiros por via aérea, que foi autorizada no mês passado.

A medida também não se aplica a brasileiros que regressam ao Brasil ou a estrangeiros que possuam visto de residência temporária ou permanente no país, bem como companheiros, filhos ou pais de brasileiros que obtenham a respetiva autorização.

Estrangeiros que cumpram missões para organismos internacionais ou que trabalhem no serviço diplomático de outros países também podem entrar no Brasil por via terrestre ou fluvial.

A outra exceção se refere aos venezuelanos que residem em cidades fronteiriças e entram no país por via terrestre ou fluvial.

O Governo brasileiro já libertou a entrada de estrangeiros por via aérea para qualquer um dos aeroportos do país, que estão em funcionamento há várias semanas.

Porém, quem pretende entrar no país por via aérea terá de cumprir os requisitos de imigração, como ter visto ou autorização de entrada, apresentar seguro saúde e comprovar por meio de exame laboratorial que não está infetado pelo novo coronavírus.

A proibição de entrada de estrangeiros no Brasil está em vigor desde o final de março e foi renovada várias vezes.

No decreto que estabelece a nova prorrogação, o Governo esclarece que continua seguindo as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para reduzir a incidência da pandemia.

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia ao contabilizar o segundo número de mortos (mais de 4,9 milhões de casos e 146.352 óbitos).

Os números confirmam o Brasil, com seus 211 milhões de habitantes, como um dos epicentros globais da pandemia e como o segundo país com mais mortes atrás dos Estados Unidos e o terceiro com mais casos depois dos Estados Unidos e da Índia.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e trinta mil mortos e mais de 35,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Lusa

Imagem: Plataforma Média

PR diz que as ditaduras não resolveram esta crise e não as queremos em Portugal

O Presidente da República deixou hoje no seu discurso do 5 de Outubro uma mensagem contra as ditaduras, afirmando que não são desejadas em Portugal e que pelo mundo fora não resolveram a atual crise.

Vamos continuar a agir em liberdade, porque não queremos ditaduras em Portugal", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, na cerimónia comemorativa do 110.º aniversário da Implantação da República.

O chefe de Estado, que falava no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Lisboa, acrescentou: "E sabemos que ditaduras por esse mundo fora não resolveram esta crise, e porventura nem sequer a assumiram a tempo e com transparência".

Sem apontar nenhum caso em concreto, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que Portugal deve "continuar a agir em liberdade" e "sempre em conformidade com a ética republicana, que repudia compadrios, clientelas, corrupções".

Num discurso em que apelou à "unidade no essencial", o Presidente da República disse também que Portugal tem de continuar a "sobrepor o interesse coletivo aos meros interesses pessoais, a solidariedade ao egoísmo, a convergência que faz a força - convergência em liberdade não unicidade imposta - ao salve-se quem puder, o bom senso comunitário ao aventureirismo individualista".

No atual contexto de crise provocada pela pandemia de covid-19, há que "continuar a resistir o medo que trava a ação, ao facilitismo que agrava a situação, à tentação de encontrar bodes expiatórios numa luta que é de todos e não é só de alguns", considerou.

Marcelo Rebelo de Sousa encerrou a sua intervenção declarando que "o 05 de Outubro veio também ele lembrar que é a soberania popular a fonte da legitimidade dos que mandam, e que não há egoísmos particulares que construam uma República, que cimentem uma democracia, que deem força a uma liberdade, que façam viver uma pátria".

"Viva a República, viva a democracia, viva a liberdade, viva Portugal", exclamou, em seguida.

Esta cerimónia, que devido à pandemia de covid-19 se realizou com um formato restrito, contou com as presenças, entre outros, do primeiro-ministro, António Costa, e do presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.

Fonte e Imagem: Lusa

Fluvial de Coimbra ganha Primeiras Pagaiadas de Slalom

Conimbricenses subiram ao lugar mais alto do pódio coletivo, depois de terem amealhado duas centenas de pontos

Com a obtenção de 200 pontos, o Clube Fluvial de Coimbra venceu a classificação coletiva das Primeiras Pagaiadas de Slalom. No Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, o pódio por equipas contou, ainda, com o Aventura Marão Clube na 2.ª posição, com 172 pontos, e o Clube de Canoagem de Setúbal no 3.º posto, com 168 pontos.

A classificação coletiva das Primeiras Pagaiadas de Slalom ficou ordenada, entre o 4.º e o 8.º classificado, da seguinte forma: Darque Kayak Clube (155 pontos), Clube Náutico Barquinhense (48 pontos), Clube Naval de Portimão (35 pontos), Associação Desportiva de Amarante (27 pontos) e Viana Garças Clube (13 pontos).

Em termos individuais, Alex Sousa (Aventura Marão Clube) triunfou em K1 Menor, com António Costa Lima, também em representação do Aventura Marão Clube, a conquistar o lugar mais alto do pódio na prova de K1 Iniciado. Do Clube de Canoagem de Setúbal, Lucas Franco obteve o tempo mais rápido no conjunto das duas mangas em K1 Infantil. Na prova de K1 Cadete, a vitória foi alcançada por Rafael Serafim Ferreira (Clube Náutico Barquinhense).

No setor feminino, Eva Vieira (Darque Kayak Clube) foi a mais rápida na prova de K1 Menor, com Beatriz Queiroz Reis (Clube de Canoagem de Setúbal) a garantir o melhor tempo no final das duas mangas em K1 Iniciado. Também do Clube de Canoagem de Setúbal, Inês Ferreira triunfou em K1 Infantil, enquanto Filipa Pissarro (Clube Fluvial de Coimbra) subiu ao lugar mais alto do pódio em K1 Cadete.

Nas canoas, o Darque Kayak Clube triunfou na prova de C1 Infantil, por intermédio de Gonçalo Passos. Na competição de C1 Cadete, a vitória foi conquistada por Jorge Pinto Pereira, em representação do Aventura Marão Clube.

Os resultados completos das Primeiras Pagaiadas de Slalom estão disponíveis em fpcanoagem.pt, com a Federação Portuguesa de Canoagem a disponibilizar fotografias da competição nas suas páginas das redes sociais, nomeadamente no Facebook e no Instagram.

VENCEDORES DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS DE SLALOM

Clube: Clube Fluvial de Coimbra

K1 Menor: Alex Sousa (Aventura Marão Clube)

K1 Menor Feminino: Eva Vieira (Darque Kayak Clube)

K1 Iniciado: António Costa Lima (Aventura Marão Clube)

K1 Iniciado Feminino: Beatriz Queiroz Reis (Clube de Canoagem de Setúbal)

K1 Infantil: Lucas Franco (Clube de Canoagem de Setúbal)

K1 Infantil Feminino: Inês Ferreira (Clube de Canoagem de Setúbal)

K1 Cadete: Rafael Serafim Ferreira (Clube Náutico Barquinhense)

K1 Cadete Feminino: Filipa Pissarro (Clube Fluvial de Coimbra)

C1 Infantil: Gonçalo Passos (Darque Kayak Clube)

C1 Cadete: Jorge Pinto Pereira (Aventura Marão Clube)

Prémio Nobel da Medicina atribuído aos autores da descoberta do vírus da Hepatite C

O prémio Nobel da Medicina foi atribuído hoje a três cientistas pela descoberta do vírus da Hepatite C, anunciou hoje em Estocolmo, Suécia, o secretário-geral do Comité Nobel, Thomas Perlmann.

O galardão foi atribuído aos cientistas norte-americanos Harvey J. Alter e Charles M. Rice e ao britânico Michael Houghton, que dividirão igualmente o prémio de dez milhões de coroas suecas (953.843 euros).

Segundo o Comité do Nobel, estes três cientistas "deram uma contribuição decisiva para a luta contra a hepatite transmitida pelo sangue, um grande problema de saúde global que provoca cirrose e cancro do fígado em pessoas de todo o mundo".

Harvey J. Alter, Michael Houghton e Charles M. Rice fizeram "descobertas seminais que conduziram à identificação de um novo vírus, o vírus da Hepatite C".

Antes do seu trabalho, a descoberta dos vírus da hepatite A e B já tinha sido um decisivo passo em frente, mas a maioria dos casos de hepatite transmitida pelo sangue permanecia inexplicada".

"A descoberta do vírus da Hepatite C revelou a causa dos restantes casos de hepatite crónica e tornou possíveis análises ao sangue e novos medicamentos que salvaram milhões de vidas", acrescenta o Comité do Nobel.

Esta forma de hepatite é insidiosa, pois indivíduos saudáveis podem ser silenciosamente infetados e assim permanecer durante muitos anos antes de surgirem complicações graves.

A hepatite transmitida pelo sangue está associada a significativas taxas morbilidade e mortalidade, sendo responsável por mais de um milhão de mortes por ano em todo o mundo, tornando-a assim uma preocupação de saúde global a uma escala comparável à da infecção pelo VIH e pela tuberculose, destacou o comité no discurso posterior ao anúncio dos vencedores.

"A descoberta do vírus da Hepatite C pelos laureados com o Prémio Nobel é um marco histórico na luta contra as doenças virais. Graças à sua descoberta, testes sanguíneos altamente sensíveis ao vírus estão agora disponíveis e permitiram eliminar praticamente as hepatites pós-transfusão em muitas partes do mundo, melhorando significativamente a saúde global".

A descoberta destes cientistas também permitiu o rápido desenvolvimento de medicamentos antivirais para a Hepatite C, e, pela primeira vez na história, a doença pode agora ser curada, criando esperanças de erradicar do mundo o mundo da Hepatite C.

O prémio Nobel da Medicina reveste-se este ano de um significado particular devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, que destacou a importância que a investigação médica tem para as sociedades e economias de todo o mundo.

Harvey J. Alter, nascido em 1935, em Nova Iorque, é especialista em medicina interna e trabalha desde 1969 no Instituto Nacional de Saúde como investigador sénior no departamento do Centro Clínico de Medicina Transfusional.

O seu compatriota Charles M. Rice, nascido 1952 em Sacramento, é desde 2001 professor na Universidade Rockefeller, em Nova Iorque, onde durante 17 anos foi o diretor científico e executivo do Centro para o Estudo da Hepatite C naquela universidade.

Michael Houghton, nascido no Reino Unido, trabalha desde 2010 na Universidade de Alberta, Canadá e é considerado uma excelência na área de investigação em virologia.

Este é o primeiro dos Nobel a ser anunciado este ano, ao qual se segue, na terça-feira, o da Física e, na quarta-feira, o da Química.

Na quinta-feira, dia 08, será atribuído o Nobel da Literatura e na sexta-feira será conhecido o nome do novo Nobel da Paz.

O último anúncio será feito no dia 12 de outubro e determinará o vencedor do Nobel da Economia.

Os prémios Nobel nasceram da vontade do cientista e industrial sueco Alfred Nobel (1833-1896) em legar grande parte de sua fortuna a pessoas que trabalhem por "um mundo melhor".

O prestígio internacional dos prémios Nobel deve-se, em grande parte, às quantias atribuídas, que atualmente chegam aos dez milhões de coroas suecas (mais de 953.000 euros).

Fonte e Imagem: Lusa

Idosa angolana morta à paulada por alegada prática de feitiçaria na província do Huambo

Uma idosa, de 70 anos, foi morta à paulada, acusada de feiticeira, no município do Ucuma, província angolana do Huambo, onde este ano já 10 pessoas morreram vítimas deste fenómeno, informaram as autoridades policiais locais.

De acordo com o relatório do Comando Provincial do Huambo da Polícia Nacional sobre a situação de segurança pública no último fim de semana, o crime foi cometido por um homem, de 28 anos, que já se encontra detido.

O documento, citado pela agência noticiosa angolana, Angop, refere que crimes como este são frequentes nos últimos anos naquela província do planalto central, que afeta sobretudo a população idosa de zonas rurais, tendo de janeiro à presente data sido mortas 10 pessoas, acusados da prática de feitiço.

Lusa


“The Walking Dead” ganha episódios extra com “reviravoltas” originadas na pandemia

A décima temporada de "The Walking Dead", que devia terminar hoje com o episódio "A Certain Doom", vai ter seis episódios extra com "reviravoltas entusiasmantes", muitas resultantes do confinamento, disse a 'showrunner' Angela Kang, num encontro com a imprensa.

"Os seis episódios terão reviravoltas entusiasmantes para estas histórias", afirmou a 'showrunner', no encontro virtual com jornalistas internacionais. "Mergulham muito a fundo nalgumas destas personagens, quase uma narrativa em formato de antologia", descreveu. "Vamos aprender muitas coisas sobre o que aconteceu no final planeado, o episódio 16".

É este o episódio que se estreia hoje na Fox Portugal, às 22:30, e que funciona como final, apesar dos seis episódios que ainda não foram filmados estarem previstos para sair em 2021, antes do início da 11.ª temporada.

Segundo Lauren Cohan, que interpreta Maggie Greene/Rhee e que regressa neste episódio, depois de anos desaparecida, os próximos guiões vão deixar os fãs impressionados.

"Tem sido incrível para os nossos escritores terem todo este tempo para escrever. Estamos a receber guiões com mergulhos profundos nos personagens, que são muito assustadores e que os fãs vão adorar", afirmou. "É um sonho. São algumas das coisas de que mais gostei, que mal posso esperar para filmar".

Por causa da pandemia de covid-19, o regresso às filmagens será muito diferente e vai exigir adaptações na forma de fazer "The Walking Dead".

Angela Kang explicou, por exemplo, que não terão cenas com 300 zombies e haverá um foco grande nas histórias dos personagens e nas "diferentes formas como o horror e os arrepios acontecem", caracterizando a situação como um "desafio criativo".

Lusa

Imagem: nit.pt

DESAGRADO

Os funcionários - sem crer generalizar - do CTS de Coimbra não tem por princípio pedir desculpas pelos erros que cometem, menos ainda quando "ofendem" os dadores pela maneira como os atendem.

Tal princípio não faz parte do seu vocabulário educacional. No passado dia 2, não seriam exactamente 19:30 horas, compareceram dois jovens dadores no Posto Fixo com o propósito de fazer a sua dádiva, não foram atendidos, porque, segundo alegou o administrativo, estava em cima da hora, tendo-lhes para regressarem noutra altura.

Os jovens, alegaram que raramente tem disponibilidade tendo conta o seu horário de trabalho. Provavelmente não regressam mais, e se isso vier a acontecer, quem vai sentir a sua falta é a ADASCA e nunca o CST de Coimbra.

É triste, e lamentável que isto aconteça, porque ninguém dá a cara e disponibiliza os seus ouvidos para ouvir as queixas dos dadores.

Sabendo nós com quem lidamos, em nome da Direcção à qual presido, faço questão, por este meio pedir desculpas àqueles dois jovens – como ainda a outros que tenham passado por situação semelhante -, que regressem para fazer a sua dádiva de sangue, porque se os funcionários do CST de Coimbra não necessitam da vossa dádiva, o mesmo já acontece com os milhares de doentes necessitam todos os dias.

Pois fim, o horário para as sessões de colheitas está estabelecido decorrer entre as 15 horas e as 19:30 horas, raramente é cumprido, como aconteceu naquela data. Então se não cumprem os horários como é suposto ser seu dever, e não podem atender os dadores que comparecem às 19:30 horas ou uns minutos antes porquê?!

Vamos de mal para pior, não venham dizer-nos que faltam dadores. É mentira, à falta de organização, sentido de responsabilidade para não falarmos em desconsideração por quem se sujeita a ser prejudicado nas empresas onde trabalham.

BASTA, haja quem ponha ordem naquela casa. Fica exposto o desagrada da ADASCA.

Joaquim Carlos

Presidente da Direcção



Adaptar-se às mudanças climáticas custaria 50 vezes menos que tentar contê-las

 

Desta vez não teria sido cinema ficção, mas dura realidade.
Desta vez não teria sido cinema ficção, mas dura realidade.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs









Nunca ouvimos bem explicado quanto custaria conter as 'mudanças climáticas' se é que é isso é possível. 

Pois basta considerar sua imensidade de um lado e de outro lado a insignificância dos recursos humanos para lhes modificar o rumo, ainda que pareçam gigantescos.

No dia anterior ao momento em que escrevo os termômetros apontaram 38º na cidade de São Paulo, alguns da rua registravam mais de 40ª. Todo o mundo ligou tudo o que podia para se refrescar. Eu mesmo fiz isso. 

Do que é que adiantou? A natureza continuou sua oscilação térmica sem se importar com o que fazíamos milhões de seres humanos em imensas cidades industriais.

Agora, neste momento, veio a garoa e o termômetro marca 21º. Damos graças a Deus, pois é o único que há a fazer.

O caseiro exemplo destaca mais uma vez a insensatez – ou ideologia escondida – que há nas tentativas de 'conter a mudança climática'. O único sensato é adaptar-nos às forças ciclópicas da natureza.

Continua valendo, se é  que não aumentou, o cálculo do que custaria  aplicar um plano como aquele proposto pela Comissão do Clima da Austrália, para tentar deter o suposto incremento da temperatura mundial.

Ele custaria 50 vezes mais do que promover adaptações às mudanças segundo calculou o site  australiano “The climate sceptic party” após consultar diversos cientistas que demonstraram ter adotado as posições certas no debate sobre o aquecimento global.

Reduzir em nível mundial o aquecimento global segundo a proposta australiana custaria $3,2 quatrilhões de dólares ($3.200.000.000.000.000) para cada grau centígrado de aquecimento diminuído. [Toda a informação é calculada em dólares australianos, avaliado em 4,344 reais enquanto escrevemos.]

A autora de livros científicos Joanne Nova ficou espantada: “Todos esses milhões de dólares jogados no lixo!”

Para o Dr. David Evans, ex-diretor do Australian Greenhouse Office, “essa proposta só visa dinheiro [em impostos]. Nós poderíamos melhorar nossas vidas e a vida de outros em inúmeros países com o mesmo dinheiro e esforço”.

Tony Abbott, primeiro ministro da Austrália,  mandou fechar a fonte do disparate
Tony Abbott, então primeiro ministro da Austrália,
mandou fechar a fonte do disparate

Marc Morano, editor de ClimateDepot.com, comparou: “O senhor contrataria um seguro para sua casa que poderia custar mais do que a casa e que não lhe pagaria nada se a casa pegar fogo? Isso é o que essa proposta fraudulenta (“snake oil”) está nos oferecendo!”


Dr. Fred Singer, especialista em Física da Atmosfera e do Espaço: “Um tremendo esbanjamento não só de dinheiro, mas de recursos.”

Após ver 1,6 milhão de dólares australianos malgastados por um órgão oficial que propôs uma maluquice dessas, o governo australiano do então premier Tony Abbott fechou a Comissão do Clima.
O plano ébrio de ideologia “verde”  deveria ser financiado com impostos sobre a emissão de carbono que arruinariam o país.
Na mesma época, no Brasil, o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PMBC) elaborou seu primeiro Relatório de Avaliação do “aquecimento global” no País.
O Relatório brasileiro não só voltou a teses há muito abandonadas pelos mais fanáticos alarmistas internacionais. Ele também profetizou que as temperaturas médias no País se elevarão de 3°C a 6°C até o final do século !!!
Quantos quatrilhões seria preciso arrancar do bolso do contribuinte brasileiro em taxas e impostos para afastar este espalhafatoso e tétrico horóscopo?

Mas comissões verde/vermelhas que proliferam como fungos tóxicos nas burocracias governamentais, dos órgãos internacionais e até no Vaticano, com suas mais recentes encíclicas incluídas, não param de cogitar medos, propostas e teorias em verdade descoladas da natureza e do clima.

Vídeo: Adaptar-se às mudanças climáticas custaria 50 vezes menos que tentar contê-las



SIM diz ser inqualificável o que se está a passar nos lares

O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reclama um médico e um enfermeiro para cada lar, pois considera que o que se está a passar nestas instituições que acolhem idosos é inqualificável.

Desde março, data do início da pandemia de covid-19 em Portugal, que todos sabem que existe "um grande fator de risco" nos lares, que são "bombas relógio", afirma Jorge Roque da Cunha em entrevista à agência Lusa.

Aquilo que está a acontecer em relação aos lares é perfeitamente inqualificável, politicamente é um crime que não tem qualquer explicação", acusou o líder do SIM.

"Temos um Ministério da Segurança Social (...) que se recusa a olhar para este problema de uma forma séria e obrigar que cada lar tenha um médico e um enfermeiro", nota, defendendo que, para tal, bastaria que "o suporte da Segurança Social aumentasse um euro por dia para cada utente".

Critica também as Brigadas de Intervenção Rápida, criadas pelo Governo para apoiar os lares com surtos por não terem médicos em permanência. "Não sei qual é o objetivo, mas com certeza que são necessários", atirou, questionando quem vai tratar desses doentes.

Os médicos de família, que já tinham dificuldades em dar resposta aos 1.900 utentes que cada um tinha em média para cuidar antes da pandemia, estão ainda apoiar os doentes com covid-19, que são 24.000.

"Nunca houve tantos" casos para acompanhar e ao mesmo tempo têm de recuperar a atividade assistencial nos centros de saúde.

"O Ministério da Saúde não faz nada, nem sequer dá uma palavra aos profissionais de saúde que corajosamente enfrentam o problema", nota Roque da Cunha, preconizando a necessidade de "medidas concretas" para resolver a situação de um milhão de utentes sem médico de família.

Para Roque da Cunha, os médicos estão "totalmente disponíveis" para ajudar a resolver o problema, mas adverte: "Não estamos [disponíveis] é para ser os bodes expiatórios da incapacidade deste Ministério da Saúde, que eu acuso de uma insensibilidade criminosa".

Apesar de "muito insatisfeitos", os médicos sabem que qualquer "manifestação de desagrado", como uma greve, "não faz qualquer sentido" porque as pessoas estão a sofrer, mas desejavam que "as instituições, o parlamento e o Presidente da República em vez de se preocuparem unicamente em dizer que está tudo bem que fossem realistas".

"O número de pessoas que morreram, infelizmente, ou que estão incapacitadas estão aí e, por isso, é uma situação de emergência, não é para ser pessimista nem alarmista, e, ao mesmo tempo, há serviços de urgência com grandes dificuldades para garantir os médicos necessários para as suas escalas", critica.

"Infelizmente as coisas estão muito longe de estar controladas e por isso temos de ser muito rigorosos, porque também sabemos que não é possível a economia resistir a um confinamento total", diz, esperando que as verbas anunciadas por Bruxelas para ajudar o país sejam aplicadas na Saúde.

Para o líder do SIM, é fundamental envolver os setores social e privado, "com regras e preços adequados", na recuperação da atividade assistencial em atraso, porque "os médicos estão totalmente exaustos", tendo já ultrapassado em agosto as seis milhões de horas extraordinárias que fazem num ano.

Roque da Cunha defende ainda a constituição uma comissão independente para verificar os erros cometidos na gestão da pandemia e evitá-los no futuro. Sugere que deve haver transparência na aquisição dos meios de combate à pandemia.

"Há uns sinais muito preocupantes destes ajustes diretos. Não somos entidades judiciais, mas exigimos que os nossos impostos" sejam aplicados de uma forma correta, afirma, adiantando que nas áreas dedicadas à covid-19 "existem equipamentos que não estão adequados a esse tipo de trabalho".

No seu entender, o "grande problema é existir uma falta de liderança por parte do Ministério da Saúde", que "está mais preocupado em ganhar votos - parece que vai ter eleições para a semana - do que encontrar soluções para a pandemia".

"Não faz qualquer sentido a senhora ministra da Saúde, sabendo da situação que existe, dizer que hoje o SNS está mais bem preparado do que estava na altura da pandemia", acusa, ressalvando que há "uma exceção": o número de ventiladores.

Tirando isso, existem mais pessoas infetadas, falta de equipamento de proteção dos profissionais, milhões de consultas adiadas e listas de espera aumentadas.

Contudo, há soluções: "o Governo despende 110 milhões de euros anualmente nas empresas de prestação de serviço e, por isso, pode contratar médicos, mas dando-lhes condições de trabalho" para evitar o que está a acontecer com o concurso para contratar médicos de família em que "mais de um terço" não está a aceitar ficar no SNS.

Lusa

Dia Mundial do Professor celebrado na rua mas também à distância

As comemorações do Dia Mundial do Professor fazem-se este ano nas ruas, mas também com transmissões em direto para que mais docentes possam acompanhar as iniciativas que se realizam hoje um pouco por todo o país.

Hastear de bandeiras em várias escolas do país, concertos em direto e diferido e debates transmitidos através da internet foram algumas das atividades escolhidas pelas maiores estruturas sindicais portuguesas para homenagear os docentes no Dia Mundial do Professor, que se celebra em todo o mundo.

Menos de um mês após o arranque do novo ano letivo, marcado pela pandemia de covid-19, os professores voltam hoje a apelar ao Governo para a importância de valorizar a carreira docente e pedir melhores condições de trabalho.

O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE), João Dias da Silva, estará às 09:00 numa cerimónia em Lisboa, enquanto o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, escolheu o Porto, onde irá discursar a meio da tarde.

João Dias da Silva vai hastear a bandeira do Dia Mundial do Professor em Lisboa e, poucos minutos depois, a cerimónia vai repetir-se noutros pontos do país: escolas em Évora, Porto e Oeiras serão palco do hasteamento da bandeira #obrigadoprofessor, segundo uma das muitas iniciativas da FNE.

O dia serve para homenagear os professores mas também para exigir medidas de valorização profissional, já com a expetativa de conseguir ver plasmadas algumas das reivindicações dos sindicatos no próximo Orçamento de Estado.

Só com educadores e professores prestigiados, valorizados e reconhecidos é que se estará a promover uma escola melhor, uma escola de qualidade inclusiva e equitativa", lembra a FNE, que organizou também concertos em diferido e em direto.

Debater o papel que hoje os professores são chamados a desempenhar em todo o mundo é o tema do webinar "E agora, professores?", que começa às 17:00 e conta com a participação do ex-reitor da Universidade de Lisboa, António Sampaio da Nóvoa.

Já a Fenprof escolheu a cidade do Porto para assinalar o dia, mas teve de alterar os planos devido às previsões de tempo "extremamente desfavoráveis" para dia 05 de outubro.

A previsão de mau tempo obrigou a cancelar a concentração e desfile pelo centro da cidade e "atapetamento" da Avenida dos Aliados e a Praça da Liberdade com faixas onde se poderiam ler algumas das principais reivindicações dos professores.

Em vez disso, as celebrações serão no grande auditório do Seminário do Vilar, com a presença de "centenas de professores" que, segundo a Fenprof, irão adotar todas as medidas de segurança sanitária em vigor devido à pandemia.

Neste encontro, que começa depois do almoço, os presentes vão "exigir respeito pelos professores e medidas que valorizem a Escola Pública e os seus profissionais".

Entre as intervenções previstas destacam-se a de Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP-IN, e do secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.

A Fenprof volta a lembrar que este ano os docentes estão a trabalhar em condições ainda mais complicadas, devido à covid-19, mas também por falta de "medidas de segurança sanitária definidas pelo Ministério da Educação para as escolas" e pela "já crónica insuficiência de recursos humanos, designadamente de assistentes operacionais".

A FNE recorda que é preciso valorizar os docentes dando condições de trabalho em segurança nas escolas, limitando o tempo de trabalho e incluindo o direito a uma "aposentação digna".

Estabilidade e segurança profissional assim como recuperação do tempo de serviço continuam a ser algumas das exigências que unem as diferentes  estruturas sindicais.

Lusa

APCVD já emitiu cerca de 400 Cartões do Adepto

 A Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD) já emitiu cerca de 400 cartões do adepto, que permitem a entrada para zonas especiais nos estádios, disse hoje à Lusa o presidente desta entidade.

Com o sistema "em pleno funcionamento" e a medida aberta a qualquer interessado, o que falta agora é o regresso aos estádios, para já condicionado pela pandemia de covid-19, revelou, em entrevista à Lusa, o presidente da APCVD, Rodrigo Cavaleiro.

O cartão do adepto pode ser requisitado por qualquer pessoa acima dos 16 anos, terá a validade de três anos e serve para conceder acesso a zonas identificadas nos estádios, normalmente associadas à presença de claques.

A "necessidade" deste projeto, justificou, "prende-se com a identificação de alguns adeptos que frequentem este tipo de zonas", nas quais é permitida a utilização de "materiais coreográficos dos grupos organizados de adeptos".

Em junho, quando foi publicada em Diário da República a portaria que regula a nova medida, a nota do Governo destacava este como "um instrumento de promoção da segurança e do combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos".

"Permite o registo e a identificação dos seus titulares para efeitos de dimensionamento e gestão do acesso às zonas com condições especiais de acesso e permanência de adeptos", mas também para "auxílio à verificação, em tempo útil, das decisões judiciais e administrativas que impeçam determinadas pessoas de acederem aos recintos desportivos", esclareceu, então, o Governo.

Para o acesso ao documento, entre outros dados, devem ser facultadas informações quanto aos grupos organizados de adeptos em que o solicitador se encontre filiado.

Rodrigo Cavaleiro desvalorizou as críticas que têm sido apontadas ao cartão, por claques e, sobretudo, pela Associação Portuguesa de Defesa do Adepto (APDA), considerando "natural que haja alguns grupos menos recetivos a esta medida".

Na final da Taça de Portugal, entre Benfica e FC Porto, que os 'dragões' venceram, a APDA promoveu um protesto contra o cartão, com a presidente, Martha Gens, a dizer à Lusa que o modelo estava "totalmente ultrapassado" e seria "altamente contraproducente", pela "perda de adeptos" e por potenciar "gravemente a discriminação", transformando-se "numa ferramenta de repressão direta e indireta em massa".

"Está pronta a entrar em vigor assim que haja esse regresso, e a autoridade deu cumprimento ao que estava previsto na lei, como em outras iniciativas", reforçou.

Rodrigo Cavaleiro lembrou que "não é fácil mudar mentalidades" e que a APCVD tem "algumas iniciativas previstas em conjunto com alguns grupos de adeptos", já com contactos feitos para que se possa desfazer "muito mitos e modelos que os jovens seguem porque não há outros", no que toca à forma de viver o desporto enquanto adepto.

"Deixam na sombra muitas iniciativas positivas desses mesmos adeptos, que vivem o desporto com tanta paixão e gosto. Isso, só por si, é de encorajar. Há muitas ações de solidariedade desenvolvidos por grupos organizados de adeptos, mas quando se fala destes grupos, ou de claques, inevitavelmente é de atos de violência", refletiu.

Nesse campo, considerou importante que os clubes, "que são quem apoia os grupos e são quem pode financiar, empoderar e legitimar" as claques, e os organizadores desportivos "sejam uma primeira linha de legitimação, de orientação da atuação dos seus grupos, e comecem a preocupar-se em dar apoio às boas iniciativas", para que estas "cresçam em detrimento de outras", menos boas e nas quais os clubes não se devem rever.

Com a pandemia covid-19, a presença de público nos estádios de futebol foi proibida praticamente à escala mundial, estando esse impedimento a ser levantado gradualmente em alguns países, embora ainda não tenha sido dada 'luz verde' em Portugal.

O primeiro teste com público em Portugal ocorreu no sábado, com a disputa do encontro entre o Santa Clara e o Gil Vicente, na Ilha de São Miguel, nos Açores, em partida da terceira jornada da I Liga.

O regresso dos adeptos no território continental está marcado para quarta-feira, no primeiro teste, a ocorrer no jogo particular da seleção portuguesa frente à Espanha, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, onde vai ser permitida a presença de 5% da lotação do recinto, aproximadamente 2.500 espetadores.

Para dia 14, novo teste vai ocorrer, também no recinto 'verde e branco', com o aumento para 10% da capacidade, cerca de 5.000 pessoas, no embate da equipa das 'quinas' frente à Suécia, para a Liga das Nações.

Lusa

Testes negativos para Marcelo, Ferro e Costa e mais cinco conselheiros de Estado

Os testes de diagnóstico de infeção com o novo coronavírus realizados no domingo pelo chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, pelo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e pelo primeiro-ministro, António Costa, deram negativo.

Esta informação foi hoje avançada à Lusa por fonte oficial da Presidência da República, que adiantou que também deram resultado negativo os testes realizados por outros cinco conselheiros de Estado: os antigos presidentes da República Jorge Sampaio e Aníbal Cavaco Silva, Francisco Pinto Balsemão, Leonor Beleza e Francisco Louçã.

Estes testes foram realizados no domingo à noite após a Presidência da República ter sido informada de que o conselheiro de Estado António Lobo Xavier está infetado com o vírus que provoca a covid-19 e os resultados foram conhecidos já de madrugada, indicou a mesma fonte.

Os demais membros do Conselho de Estado deverão ser testados hoje, dia em se realizará na Praça do Município, em Lisboa, a partir das 10:30, a cerimónia comemorativa do 110.º aniversário da Implantação da República, em que está prevista a presença das mais altas individualidades do Estado português.

O Conselho de Estado reuniu-se na terça-feira, no Palácio da Cidadela, em Cascais, entre as 14:00 e as 18:00, tendo como convidada a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Esta foi a primeira reunião presencial do órgão político de consulta do Presidente da República em período de pandemia de covid-19, depois de duas reuniões por videoconferência.

O chefe de Estado escolheu o Palácio da Cidadela, em Cascais, precisamente para "assegurar o devido distanciamento físico", de acordo com uma nota da Presidência da República.

A Presidência da República foi informada de que Lobo Xavier estava infetado com o novo coronavírus, pelo próprio, no domingo ao fim da tarde, e "avisou de imediato todas as pessoas que estiveram presentes" na reunião de terça-feira em Cascais, disse à Lusa fonte oficial de Belém.

Lusa

Juventus ganha jogo por falta de comparência do Nápoles

 O Nápoles não compareceu no terreno da Juventus, onde tinha marcado o jogo da terceira jornada da Liga italiana de futebol, devido aos casos de covid-19 detetados no emblema napolitano.

A formação do sul de Itália, que conta com o português Mário Rui, assegurou ter sido impedido de viajar pelas autoridades sanitárias locais para realizar a viagem para Turim, arriscando uma derrota por 3-0, de acordo com o protocolo adotado para a retoma da Serie A.

O Nápoles, que anunciou as infeções dos jogadores Piotr Zielinski e Elif Elmas e de um elemento da equipa técnica, é o primeiro clube a cometer falta de comparência, para um jogo agendado e mantido, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, nos cinco principais campeonatos europeus.

Os jogadores da Juventus prepararam naturalmente o jogo, previsto para as 20:45 (horas locais, 19:45 em Lisboa), comparecendo no estádio uma hora antes do apito inicial.

Segundo a Liga italiana, o protocolo adequado à pandemia de covid-19 permitiria ao Nápoles jogar na data prevista, mesmo com dois casos positivos, apesar do pedido de adiamento do encontro por parte dos seus dirigentes.

O jogo entre Génova e Torino, que estava previsto para sábado, foi adiado, devido aos 17 casos positivos no plantel genovês.

 Madremedia

Teatro Aveirense: Márcia vai actuar em Aveiro

Márcia

Márcia é seguramente um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa. Os seus discos atestam isso mesmo. Início com o EP “A Pele que Há em Mim”, seguiu-se “Dá”, “Casulo”, “Quarto Crescente” e “Vai e Vem”, editado em 2018. Este último registo é precisamente o mais recente trabalho da viagem da compositora de excelência, que inclusive já escreveu para outros artistas como Ana Moura, António Zambujo e Sérgio Godinho, entre outros. 
Foi precisamente com o último disco que conquistou o Prémio José da Ponte da Sociedade Portuguesa de Autores bem como nomeação para Globos de Ouro da SIC / Caras para a música "Tempestade". 
O ano de 2019 foi positivo com espectáculos por todo país, assim como concertos especiais como aconteceram na edição de 2019 do NOS Alive com o duplo concerto no EDP Fado Café e a atuação surpresa no Coreto. 
As cidades do Rio de Janeiro e São Paulo (Brasil) receberam as primeiras apresentações em solo canarinho. No presente, Márcia apresenta um espectáculo impactante em que as suas canções são pautadas por uma narrativa de luz muito personalizada.

Brevemente à venda nos locais habituais.
Uso de máscara obrigatório.

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About The Host: BILHETEIRA: Segunda a Sexta: 9h30 - 12h30 e 14h00 - 18h00 Sábado: 14h00 - 18h00; Domingo, feriados e fora do horário normal 1h30 antes do espectáculo. Sessões de cinema: Abre 30m antes do início das mesmas
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