segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Quase 27 mil condutores apanhados este ano pela GNR com excesso de álcool

Quase 27.000 Condutores were apanhados este ano Pela GNR com Excesso de Álcool, Maïs 2,000 fazer that 2014, indicou a Corporação, that intensificou a Partir de Hoje um Fiscalização à Condução soluçar Efeito de Álcool e drogas.

Não comunicado parágrafo Divulgar a "Operação Tispol - Álcool e drogas", Que se prolonga Ao Longo Desta semana, a Guarda Nacional Republicana adianta that, Entre 01 de janeiro e 06 de dezembro, realizaram-se cerca de 1.200.000 testículos de um ALCOOLÉMIA Condutores, dos Quais 26,959 conduziam com taxa de Álcool no Sangue (TAS) superior, Ao Permitido POR lei, Maïs 2,386 that fazer em igual Período de 2014.

A GNR sublinha that 37 POR cento dos Condutores com Excesso de Álcool, cerca de 10 mil, were detidos este ano ter POR Uma TAS de igual UO superiores a 1,20 gramas / litro, o Que É considerado crime.

Segundo a GNR, Os distritos Onde were apanhados Mais Condutores com Excesso de Álcool Ao volante were Braga (3.404), Aveiro (3.185) e Faro (2.978).

OS divulgados Dados were nenhum dia em that um GNR intensifica um Condução Sob o Efeito do Álcool e de drogas em TODO O País não Âmbito de Uma Operação that vai decorrer em todos OS Países da Europa Até domingo.

A GNR indica also that como Ações Vao ser "direcionadas Sobretudo Pará como vias e LOCAIS Onde como infrações POR Excesso de Álcool e POR consumo de substancias psicotrópicas São Mais Frequentes".

A Operação enquadrada esta no plano Definido Pela Rede Europeia de Polícia de Trânsito (TISPOL - www.tispol.org/), organismo that Congrega Todas quanto Polícias de Trânsito da Europa, não Qual a GNR de e representante nacional, e cabelo Euro Controle Route (ECR - www.euro-controle-route.eu/site/), um grupo de Serviços de Controlo das estradas européias Cujo Objetivo E o de melhorar a Segurança Rodoviária


diariOnline RS com Lusa
13:43 segunda-feira, 07 dezembro 2015

Não pode existir um Serviço Nacional de Saúde para pobres, e outro para ricos


José Carlos Gomes, atual presidente do Colégio Nacional de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros, e candidato a Bastonário da Ordem dos Enfermeiros, pelo programa, “Enfermagem com Futuro”, promoveu diversas reuniões com enfermeiros a nível nacional a fim de auscultar os profissionais de saúde das mais diversas unidades hospitalares, sobre eventuais problemas que os possam estar a afetar a nível profissional como no âmbito pessoal: cálculo das dotações de enfermagem; condições do exercício profissional, entre outros
Segundo José Carlos Gomes, na abordagem e no debate promovido permitiu perceber que “os problemas sentidos pelos enfermeiros são comuns, passando pelo número insuficiente de enfermeiros e o não reconhecimento pelo trabalho desenvolvido, nomeadamente no que diz respeito à sua remuneração”.

O candidato a Bastonário da Ordem dos Enfermeiros, referiu ao longo destas reuniões de aproximação, perante estes profissionais de saúde que a prioridade entre os seus 18 compromissos com a classe, para o próximo quadriénio, (a Ordem faz 18 anos de existência no início do próximo ano), é o eixo clinica, ensino e investigação.

«Em relação à clinica, pretendo devolver a dignidade àquilo que é atividade profissional de enfermagem: condições de trabalho e dotações seguras», observa José Carlos Gomes.

 O responsável pelo Colégio Nacional de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros recordou que muito dos problemas que os enfermeiros enfrentam têm a ver com algum divórcio que tem existido entre estas três frentes áreas. O ensino, embora de elevadíssima qualidade, vai contra todas as boas praticas do ensino que se quer promotor de desenvolvimento, enquanto a investigação deve ser baseada nos contextos da prática.


 José Carlos Gomes refere ainda que a desnatação a que se está a assistir no Serviço Nacional de Saúde (SNS), é assustadora. «Não quero um país onde exista um SNS para ricos e outro para pobres, porque é prejudicial para a população, para aquilo que é a qualidade assistencial da saúde e para o desenvolvimento do próprio país, mesmo do ponto de vista económico»


Da virtude

A virtude não está no meio, está nas pontas.
No meio está, sem dúvida, o aperto, a dificuldade séria disto tudo, porém não a virtude.
Está a escolha, a espera, a incerteza. Enfim, o caminho. Porém, não a virtude. Ser isto e não aquilo. Optar. Acertar. Cair. Escorregar. Levantar.
E apertar, apertar...
E mesmo com força, voltar a escorregar. Passar horas, dias, meses, anos, um segundo que seja, sem acertar. Só errar. Depois encontrar, segurar, e voltar a escorregar. Cair e levantar. Nunca saber, só esperar.
Aguentar, aguentar...
No meio está isto tudo, porém não a virtude.
É bonito, mas não é a virtude.
Não duvidem, meus senhores, a virtude está nas pontas. Viver sem medo. Ser assim e gostar. Não ter pudor. Não pensar muito se revelar, ou ocultar. Mostrar. Dizer, de preferência a gritar. Na virtude não há limite de coragem ou decibéis. É ter coragem de ser, e clamar
O que é a virtude?
É decidir e respirar
O resto é alcatrão para lá chegar.

Uma boa frase

 “A virtude não está no meio, está nas pontas. No meio está, sem dúvida, o aperto, a dificuldade séria disto tudo, porém não a virtude. Está a escolha, a espera, a incerteza. Enfim, o caminho. Porém, não a virtude." Sofia Cunha,

MAIS UM NATAL


Por J. Carlos (*)

Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido rei dos Judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente, e viemos para adorá-lo. (Evangelho de S. Mateus 2:1-2).
Gloria a Deus nas alturas, PAZ na terra, boa vontade para com os homens. (Evangelho S. Lucas 2:14).
Se lermos com atenção o Evangelho de Lucas, constamos que José e Maria ficaram muito alegres. Até os anjos cantaram glória a Deus nas alturas, em louvor a Deus, pelo nascimento do menino Jesus.
Ainda hoje nós falamos no nascimento de Jesus. Com que convicção? Sentimos o desejo de cantar os belos hinos que os anjos cantaram, naquela ocasião, e de recitar as lindas poesias que falam do seu nascimento, da vida e do amor de Jesus.
Todos nós nos alegramos quando chega o Natal, mas essa alegria não é só porque recebemos presentes, doces e brinquedos. Não. A nossa alegria é pelo maior presente que poderíamos ganhar no Natal: JESUS, O NOSSO AMIGO E SALVADOR.
“Na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador que é Cristo, o Senhor.” (Evangelho S. Lucas 2:11).
"Hosana" é a junção de três palavras em aramaico, que significa "Salva-nos já", "Salva-nos Senhor, agora".
Esta aclamação “Hosana nas alturas!” é uma oração ao coração de Deus. Significa: “Salva-nos agora, ó Tu que habitas nas maiores alturas”. Os homens em pleno século XXI ainda duvidam desta realidade.
Nesta época ouve-se com frequência algumas conversas relacionadas com a fé de cada um, a religião de cada um, sempre com algumas reservas, mas, persiste sempre a grande interrogação: Qual é a religião verdadeira? Das que existem, em qual delas devemos acreditar? Leiamos o que está escrito na Bíblia Sagrada: “Se alguém, pois, julga que é religioso, não refreando (conter) a sua língua, mas seduzindo o seu coração, a sua religião é vã.” (edições Paulistas).
A religião pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai é esta: visitar os órfãos e as viúvas, nas suas tribulações (necessidades), e conservar-se puro deste século (mundo).” (Epístola de S. Tiago 1: 26-27). Como o genuíno cristianismo se encontra em decomposição, o homem passou a ser deus do homem. «Ponhamos de parte o que nos separa, e amemos o que nos aproxima» esta a divisa de João XXIII.
Nesta linha de reflexão, será que os cristãos sabem o que Jesus disse sobre si próprio, ainda que possa parecer estranho? “Eu sou pão da vida”, “Eu sou a luz do mundo”, “Eu sou a porta”, “Eu sou o bom pastor”, “Eu sou a ressurreição e a vida” Eu sou o caminho, e a verdade e a vida, ninguém vai ao pai senão por mim, “ Eu sou a videira verdadeira, e o meu pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto”. (Evangelho S. João 15.1,2).
Todas estas referências estão escritas na Bíblia Sagrada, quanto muito a diferença pode existir numa tradução mais fácil, para melhor atendimento. O elemento central é a pessoa de Jesus Cristo. A razão de Jesus vir à terra não era exclusivamente o seu sacrifício na cruz! Deus prometeu em Isaías 7:14: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel". O nome Emanuel significa "Deus connosco" (Mateus 1:23) e implica mais do que uma breve visita para um acto sacrificial; revela antes o compartilhar da experiência humana.
Um homem sem Cristo no coração, é como uma dispensa desprovida de alimentos para alimentar o corpo. O Senhor da minha Fé não é um Deus qualquer em que creio.
«Não creio no Deus dos «magistrados», nem no deus dos «generais» ou das orações patrióticas, do deus dos exércitos. Não creio no deus dos hinos fúnebres, nem no deus das salas de audiência ou dos prólogos das constituições. Não creio no deus da sorte dos ricos, nem no deus do medo dos opulentos, ou da alegria dos que roubam o povo. Não creio no deus da paz mentirosa, nem no deus da justiça impopular, ou das tradições vazias e sem alma.
Não creio no deus dos sermões vazios, nem no deus das saudações protocolares, ou dos matrimónios sem amor. Não creio no deus construído à imagem e semelhança dos poderosos, nem no deus inventado para sedativo das misérias e sofrimentos dos pobres. Não creio no deus que dorme nas paredes ou se esconde nos cofres das igrejas. Não creio no deus dos natais comerciais, nem no deus das propagandas coloridas. Não creio nesse deus feito de mentiras tão frágeis como o barro, nem no Deus da ordem estabelecida sobre a desordem consentida.
O Deus da minha fé nasceu numa gruta, era judeu. Foi perseguido por um rei estrangeiro e caminhava errante pela Palestina; fazia-se acompanhar por gente do povo, dava pão aos que tinham fome, luz, aos que viviam nas trevas, liberdade, aos que jaziam acorrentados, paz, aos que suplicavam por justiça.
O Deus da minha fé punha o homem acima da lei e o amor no lugar das velhas tradições. Ele não tinha uma pedra onde recostar a cabeça e confundia-se entre os pobres…»
«O Deus da minha fé é aquele que pela sua carne me permite ainda hoje e sempre dizer: TODO O HOMEM É MEU IRMÃO». (Tempo de Mudança, Pág. 216, Outubro 1979, Dr. Mário Rocha).
Muitos pronunciam “Feliz Natal”. Sem Jesus, pode haver Natal de fartura, mas não há Feliz Natal! Natal não é celebrar uma data, mas uma pessoa! Pessoa que é a primícia da Nova Humanidade, totalmente o admirável pensamento de Emmerson: «Para compreender bem, seja o que for, há que descer sobre o assunto de mais alto». As horas difíceis são sempre horas grandes porque são um desafio à grandeza fé e à generosidade da alma.
E só orientados por esta luz é que os planos humanos poderão dar bons resultados. Feliz aniversário, Jesus! Que a tua prenda seja a entrega de mais corações dedicados a Ti e ao Teu serviço.
A todos os leitores do LITORAL CENTRO, em especial aos dadores de sangue, quer sejam ou não sócios da ADASCA: BOAS FESTAS, que nunca vos falte a SAÚDE e o pão de cada dia, são os meus votos sinceros.


(*Jornalista)