domingo, 17 de dezembro de 2017

Colheita de sangue dia 20 de Dezembro entre as 15 horas e as 19:30 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Dezembro | Colheitas de Sangue a realizar pela ADASCA em Aveiro
O sangue não se fabrica artificialmente, só o ser humano o pode doar. Se tem mais 18 anos, menos de 65 anos (o limite de idade para a primeira dádiva é os 60 anos), peso igual ou superior a 50 kg e se tem hábitos de vida saudável. Faça a diferença, Dê Sangue e ajude a Salvar Vidas.

As sessões de colheitas de sangue a realizar ainda no mês de Dezembro vão decorrer nas seguintes datas e horários:

- Dia 20 das 15 horas às 19:30 horas,
- Dias 23 e 30 das 9:00 horas às 13 horas no Posto Fixo localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso em Aveiro, Rua de Ovar, Coordenadas GPS: N 40.62659 - W -8.65133.

Os interessados em aderir à dádiva devem fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição ou do Cartão de Nacional de Dador de sangue.

Atenção: Após tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer...

Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos” como escreveu Bezerra de Menezes.

O propósito da ADASCA é fazer tudo o que está ao seu alcance para que a adesão à dádiva de sangue em Aveiro aumente, nunca somos de mais para fazer face às necessidades de sangue nos hospitais.

Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Joaquim Carlos

Presidente da Direcção da ADASCA

Todas as formas de divulgação 

possíveis são bem-vindas!

Boas Festas | Associação Náutica Recreativa Gafanha da Nazaré


Boas Festas e Próspero Ano Novo 2018.

São os votos da ANRGN
Humberto Rocha

Tanto calor humano numa noite tão fria…



O Salão Polivalente dos Carapelhos serviu de palco para o Jantar Solidário do Natal de 2017, da Cruz Vermelha de Mira.
Bastante composto, o local serviu para unir pessoas à volta da mesa, a ouvir bom Fado e a comer e beber em comunhão, com um espírito que a Cruz Vermelha procura incutir em todos não somente pela altura desta época Natalícia.
E, porque é disto que se fala, de entrega ao próximo, nunca devemos esquecer o mérito destas instituições reconhecidamente lutadoras pelo bem comum, deixando-lhes uma palavra de apreço e, principalmente, doando-lhes bens necessários para que possam distribuir a quem mais necessita.
Quem puder contribuir, pode sempre procurar a Delegação da Cruz Vermelha de Mira, oferecendo-se como voluntário ou, apenas entregando produtos que (infelizmente) ainda, a tantos fazem falta...
O Jantar deste sábado a noite foi, acima de tudo, magnífico pela forma como, mais uma vez, tantas voluntárias deram horas de si, numa noite fria em que não necessitavam de lá estar... mas, estavam! Para elas, o reconhecimento mais que justo e um muito obrigado que toda a comunidade deve dar.
São gestos como este, realizados durante anos a fio, dia após dia, hora após hora, que nos acalentam a alma e não nos deixam esquecer que nem tudo está perdido neste mundo que parece, tantas vezes, tão insano e doente...
Mira Online
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Hora de Fecho: Ribeiro Cristóvão: "Olhavam-me de lado na RTP"

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Podia ter sido padre, mas acabou a fazer relatos de futebol. Primeiro em Angola, para onde embarcou sozinho, aos 16 anos, depois em Portugal, onde criou o mítico Bola Branca.
A coordenadora do BE considera que o caso Raríssimas mostra a "enorme confusão" que existe entre políticos e responsáveis das IPSS e exige um esclarecimento sobre envolvimento de Vieira da Silva.
O Presidente da República afirmou julgar estar em condições de decidir sobre a promulgação do Orçamento do Estado para 2018 entre quarta e quinta-feira, pouco depois de receber o diploma em Belém.
A autarquia irá fazer uma remodelação na redes dos teatros municipais, cujos principais visados são o Teatro Maria Matos, o novo Teatro Luís de Camões e o Teatro do Bairro Alto.
Foram divulgadas as melhores imagens do concurso de fotos da vida selvagem. Mas este não é um concurso qualquer: só escolhe as fotos mais engraçadas. Este ano o prémio foi para uma coruja desastrada.
"[Os homens] simplesmente não compreendem o que é ser vítima de abuso numa base diária". Minnie Driver e Alyssa Milano criticaram o ator Matt Damon após os comentários sobre abusos sexuais.
O que se pode dizer deste livro, no seu todo, é aquilo que se pode dizer do bom ensaísta. Cada um dos ensaios não merecia apenas uma resenha, merecia tornar-se um livro independente.
Os trabalhadores da GMO Internet poderão vir a receber parte dos seus salários em bitcoin, caso queiram. O objetivo da empresa japonesa é ficar a perceber como funciona a criptomoeda.
No último dia da Comic Con 2017, conversámos com o presidente e fundador sobre a possível saída para Lisboa. Quanto a ficar em Matosinhos, nada está decidido e só em janeiro se vai saber.
A final da Taça de Inglaterra ocorre no mesmo dia do casamento de Harry e Meghan, mas o Príncipe William - que deverá ser padrinho do noivo - poderá ir à cerimónia e ao jogo de futebol.
Depois de a Terrafugia prometer um carro voador para 2019, eis que surge agora uma nova 'startup', com uma promessa idêntica, mas já para 2018. Será um (suposto) desportivo, para construir... em casa! 
Opinião

Rui Ramos
Mais do que por uma “vida de luxo”, a direcção da Raríssimas foi atraída por uma “vida de Estado”. Libertar a sociedade deste Estado gordo e promíscuo seria um meio de a libertar das piores tentações.

José Manuel Fernandes
A Raríssimas não é raríssima. Pior: se virmos como desde o topo do Governo a um pouco por todo o Estado há demasiados amigos e familiares, percebe-se que o exemplo até vem de cima. E ninguém estranha.

Helena Garrido
Num país desenvolvido as instituições teriam funcionado e a Casa dos Marcos teria sido fiscalizada. Nenhum país enriquece sendo como vimos que Portugal é no caso Raríssimas. Enriquecem algumas pessoas

Diana Soller
Esperemos que o executivo britânico se reorganize depressa. Ainda que o divórcio tenha tido até agora pouco de litigioso, uma das partes põe paus na engrenagem. E nas separações todo o cuidado é pouco

Manuel Villaverde Cabral
Se não houve vigilância financeira, quem nos diz que há vigilância médica e técnica competente? A Segurança Social, a par da Função Pública, continua pois a ser grande fonte de clientelismo do Estado.

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IPSS Paula Brito e Costa: “Sinto-me muito magoada com o meu país”

Fundadora da Raríssimas garante nunca ter usado dinheiro público e explica que vestidos eram "farda" para eventos da associação. Paula Brito e Costa diz que ministro soube de irregularidades em junho.
MÁRIO CRUZ/LUSA
A ex-presidente da Raríssimas garante que não usou dinheiro público e que apenas fez “o bem”. E mesmo que fique provada a sua inocência, não irá regressar à associação que fundou. Numa entrevista ao Expresso, Paula Brito e Costa justificou os gastos que fez e que lhe valeram a acusação de gestão danosa. “Sinto-me muito magoada com o meu país. Só fiz o bem. Estão com medo do meu poder? Só o uso para a Raríssimas. Provem que usei dinheiro público. Não usei. Merecia um pedido de desculpas do país”, afirmou a fundadora da Raríssimas ao Expresso.
Ao mesmo jornal, a ex-presidente da associação garantiu que o ministro da Segurança Social, Vieira da Silva, sabia que havia problemas graves na delegação do Norte desde junho, e que até recomendou uma queixa ao Ministério Público. De acordo com Paulo Brito e Costa, em junho houve uma reunião entre a então presidente da associação e um responsável da Segurança Social, onde Paulo Brito e Costa terá mostrado uma auditoria que revelava a existência de apropriação indevida de donativos na delegação da raríssimas no Norte. Perante esses dados, segundo a ex-presidente da associação, “o senhor ministro sugeriu o envio imediato para o Ministério Público, por ser a entidade mais competente e eficaz para a investigação destas matérias”.

Federação de Bombeiros Exige Ser Ouvida

A Federação Nacional de Bombeiros Portugueses decidiu solicitar audiências, com caráter de urgência, ao presidente da República, primeiro-ministro e ministro da Administração Interna, exigindo participar diretamente em todas as medidas legislativas para o setor.
“As audiências têm como objetivo não só apresentar os princípios e objetivos da Federação, como também solicitar a participação direta da Federação Nacional de Bombeiros Portugueses (FNBP) em todas as decisões, resoluções, alterações legislativas ou outras que façam parte integrante da nossa classe, independentemente de serem profissionais ou voluntários”, refere um comunicado sobre as conclusões do I Encontro Nacional de Bombeiros Portugueses, que decorreu em Carnaxide.
Idem: BPS
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Opinião | Paulo Ferreira 12:48 23

Se nos esquecermos de pagar 50 euros de “selo do carro” é certo e sabido que vamos ter problemas. Mais à vontade ficamos se recebermos um apoio público de 500 mil euros e formos desleixados com ele.
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Confesso que não consigo colocar Paula Brito e Costa – a quem, falha minha, só notei a existência com a reportagem da TVI – no “pelourinho” em que está colocada sem apelo nem agravo.
Não estou com isto a desvalorizar as suas práticas de gestão e, muito menos, os tiques despóticos, arrogantes e de uma enorme falta de ética que demonstra nos registos das reuniões internas. Pensar e agir daquela forma já é muito mau. Verbalizá-lo como ela o fazia demonstra uma total falta de noção e um perigoso sentimento de impunidade.
Ao mesmo tempo, sabendo-se o que hoje se sabe, é impossível não encontrar na fundadora da Raríssimas raras qualidades, que escasseiam no país.
Eu, que não consigo imaginar o que é perder um filho para uma doença depois de revirar meio mundo à procura de um milagre da medicina, só posso também vergar-me perante quem fez dessa perda o ponto de apoio para uma obra que é uma referência consensual entre quem percebe do assunto.

Parece evidente que a Raríssimas não era um “esquema” de fachada para encher os seus próprios bolsos. A instituição existe e presta, de facto, serviços de qualidade a muitas centenas de doentes que não os encontravam no país antes disso. É importante que a Raríssimas sobreviva à sua criadora que, num determinado momento, perdeu a noção da linha que separava os interesses e o dinheiro de uma e de outra.
Mas se chegou até aqui, é porque Paula Brito e Costa percebeu bem e desde cedo a forma como funciona uma boa parte do país, limitando-se a seguir, regra a regra e com mestria, essa cartilha. Senão, vejamos.
  1. A primeira noção é que sem o Estado do nosso lado é muito difícil chegar a algum lado. O Estado são os governos, as autarquias, as entidades fiscalizadoras ou licenciadoras. Seja qual for a área há sempre licenças, autorizações, papéis que “pedem deferimento”. Nos maiores negócios, ter “acesso” ao poder é fundamental. Porque facilita o recurso a financiamento, quando é caso disso, ou porque facilita o caminho dentro do labirinto burocrático. Os Belmiros de Azevedo que fazem questão de separar devidamente essas águas não abundam e na área social, por razões óbvias, esta é uma realidade sem excepções porque há sempre financiamento público associado. A velha questão é se a todas as exigências burocráticas e obstáculos administrativos corresponde um elevado nível de rigor e fiscalização do dinheiro dos contribuintes. Sabemos a resposta: não.
  2. A presença de “notáveis” é fundamental em qualquer projecto. Porquê? Porque é preciso ter acesso ao poder. É preciso ter o Estado do nosso lado – ou pelo menos não contra nós – para melhor sermos conduzidos no processo burocrático. A proximidade dos “embaixadores” aos poderes instituídos é grande e daí só podem vir coisas boas: são um apoio em caso de problemas, aumenta exponencialmente a visibilidade mediática da instituição, seja ela qual for; é quase uma certificação de seriedade à causa; depois de ter dois ou três “notáveis” associados (que podem ser da área política ou não) e que dão a cara ao nosso lado, todos os outros virão também. Havendo financiamento público, “o guito há-de aparecer” mais facilmente com pessoas importantes por perto. E o que faz mover estes “embaixadores”? Tratando-se de projectos remunerados, isso mesmo, o dinheiro. Se não, é sempre bom estar associado a causas nobres e contribuir para o bem comum – sim, não vamos ser cínicos, isso também existe com alguma frequência.
  3. A fiscalização do Estado é, salvo raras excepções, muito fraca. Uma dessas excpeções é, como sabemos, a máquina fiscal. Se nos esquecermos de pagar os 50 euros anuais de “selo do carro” é certo e sabido que vamos ter problemas. A falta não escapa à terrível máquina fiscal que pode até penhorar ordenados para se fazer pagar. Mais à vontade ficamos se recebermos um apoio público de 500 mil euros e formos desleixados na sua utilização. Como se viu neste caso da Raríssimas, nem as denúncias que já havia há meses fizeram mover o tal Estado que está a sempre a pedir mais um “papel” para tudo para depois não verificar nada. Não é de desprezar a importância que os “notáveis” também podem ter para atrasar, fazer esquecer ou mesmo ocultar fiscalizações mais inoportunas. Se estes forem politicamente bem posicionados podem ser decisivos. Como diz Frank Underwood: “o poder é muito semelhante ao negócio imobiliário. Tem tudo a ver com localização, localização, localização. Quanto mais próximo do poder maior é o valor da propriedade”.
  4. Os órgãos de fiscalização internos não funcionam. Se o Estado fiscaliza mal muitas entidades privadas não são também um grande exemplo. Assembleias gerais, conselhos fiscais, conselhos de auditoria, auditores internos e externos, conselhos de administração acima de comissões executivas… A imaginação não tem limites quando se fala de “governance”. O certo é que, por mais que na teoria tudo isto faça sentido, na prática e nos maiores grupos privados aquelas posições são ocupadas por “notáveis” (ver ponto 2., acesso ao poder) a quem se pagam avenças mensais ou “senhas de presença” bem simpáticas. Se nos casos do BPN, GES, PT ou Caixa sabemos que os órgãos de fiscalização não funcionaram porque haveriam de funcionar na Raríssimas? Nuns casos como noutros, está-se nesses órgãos para aprovar “de cruz” o que houver para aprovar. Aquilo são montras de “notáveis” ou de “senadores”, não são órgãos com utilidade prática.
  5. A linha que separa os interesses e deveres profissionais dos pessoais é muito difusa. No Estado, na política, nas empresas, nas instituições sociais. O motorista ao serviço do governante pode levar e buscar as crianças à escola ou levar o marido ou mulher aqui e ali? O cartão de crédito da empresa também serve para pagar o jantar com um amigo? A namorada ou namorado podem ir também numa viagem profissional à conta dos organizadores? Basta olhar para as relações familiares e pessoais neste governo e nos dirigentes socialistas para se perceber o potencial de conflitos de interesses que a mistura dos dois planos tem.
É óbvio que nada disto é aceitável, desculpável ou pode servir de atenuante. Mas neste caso, altamente mediatizado e entendível por todos, temos em pequena escala um mostruário do que se passa no país das elites políticas, económicas e sociais. Estas coisas não podem dar sempre bom resultado, pois não? E algo de errado andamos a fazer há muito tempo para continuarmos subdesenvolvidos.
  • 12:48
  • https://eco.pt/opiniao/rarissimas-estas-praticas-sao-vulgarissimas/2

Aniversário do Museu do Vidro Exposição “Contemporâneos VI” inaugurada no NAC






A Câmara Municipal da Marinha Grande inaugurou a exposição "Contemporâneos VI - Vidro Artístico Contemporâneo Português", este sábado, 16 de dezembro, no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro - Edifício da Resinagem.

Na presença da presidente da Câmara, Cidália Ferreira, da vereadora da Cultura, Célia Guerra, e de outros representantes de entidades locais e convidados, foram apresentadas as peças dos 19 artistas portugueses ou radicados no nosso País. A presidente salientou o facto desta inauguração marcar o 19º aniversário do Museu do Vidro, que tem tido como principal preocupação valorizar a arte vidreira.

“Contemporâneos VI – Vidro Artístico Contemporâneo Português” é uma exposição de arte contemporânea em vidro, de dezanove artistas portugueses ou radicados em Portugal, com trabalhos produzidos em vidro ou onde este material é representado e/ou utilizado em conjugação com outros.

A exposição tem como principal objetivo divulgar o trabalho que tem vindo a ser realizado por vários artistas que elegeram o vidro como material para a produção artística, divulgar o vidro nas suas várias vertentes e caraterísticas, assim como o de incentivar cada vez mais a sua utilização nas artes plásticas.

São apresentadas obras dos seguintes artistas:
Abílio Febra
Alberto Vieira
Ana Margarida Rocha
Conceição Cabral
Daniela Pinheiro
Daniela Ribeiro
Diogo Navarro
Fernando Quintas
Lídia Ramos
Manuela Castro Martins
Margarida Alves
Maria Olímpia Cruz
Maria Renée Morales Lam
Nelson Figueiredo
Parinaz Faghihi
Pedro Palma
Sabina Couto
Teresa Almeida
Vitor Agostinho

A exposição fica patente até ao dia 10 de junho de 2018, podendo ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, e ao sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h00. A entrada é gratuita.

Teatro infantil no aniversário do Museu

Também no âmbito do 19º aniversário do Museu do Vidro, foi exibida a peça de teatro “Capitão Miau Miau”, da Companhia Teatrosfera, na Casa da Cultura Teatro Stephens, na tarde deste sábado.

Mata com Mercedes por dívida de 50 euros


Leonel Moreira foi acusado de homicídio qualificado por atropelar intencionalmente um homem após discussão e agressão em café.

Leonel Moreira, de 45 anos, acusava Felisberto Paiva, de 55, de lhe dever 50 euros há mais de três anos. A 5 de abril deste ano, os dois homens discutiram e envolveram-se em confrontos físicos dentro de um café, em Escariz, Arouca. Após deixarem o estabelecimento, já na madrugada do dia seguinte, Felisberto perseguiu o carro em que seguia o agressor até às imediações da capela de Mansores, no mesmo concelho. Nesse local, Leonel atropelou a vítima, com o seu Mercedes SLK, matando-a.

O arguido, que está em prisão preventiva, foi acusado de um crime de homicídio qualificado e vai começar a ser julgado na próxima semana, no Tribunal de Santa Maria da Feira. Indica o Ministério Público que o crime foi cometido por um motivo fútil - uma dívida da qual nunca antes ambos tinham falado.

"Decidiu atentar contra a vida da vítima, pelo que iniciou marcha, fazendo-o a grande velocidade (...), indo de encontro ao corpo desta, atingindo-a com a frente do veículo", lê-se na acusação. Felisberto foi violentamente projetado para o chão. Ficou com a cabeça encostada a um muro e o corpo estendido na via de trânsito. Sofreu graves lesões no tórax, pescoço e cabeça. Foi ao hospital, mas acabou por não sobreviver.



Após atropelar Felisberto Paiva, o arguido ainda fez marcha-atrás no Mercedes, mas foi surpreendido por um amigo, que o confrontou com o que tinha acabado de fazer. Leonel fugiu depois do local. Acabou detido pela Polícia Judiciária.

Fonte: CM


Número de crianças no pré-escolar diminui

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A taxa de pré-escolarização das crianças com cinco anos sofreu uma retração nos últimos quatro anos, situando-se nos 94,8% em 2015/2016, depois de ter atingido os 97,9% em 2010/2011.
O número de crianças com cinco anos inscritas no pré-escolar sofreu a primeira diminuição em 20 anos, um preocupante sinal de alerta para a ex-diretora-geral da Educação Básica Teresa Vasconcelos, que dirigiu a equipa que preparou esta rede nacional.
Segundo o último relatório do Conselho Nacional da Educação "O Estado da Educação 2016" a taxa de pré-escolarização das crianças com cinco anos sofreu uma retração nos últimos quatro anos, situando-se nos 94,8% em 2015/2016, depois de ter atingido os 97,9% em 2010/2011.
"Basta uma estatística baixar que já é preocupante porque já tomávamos como adquirido que os meninos devem todos ir para o jardim de infância, ainda que não seja obrigatório. Pelo menos aos cinco anos devem estar todos lá", disse à agência Lusa Teresa Vasconcelos.
Teresa Vasconcelos foi diretora-geral da Educação Básica entre 1996 e 1999, sendo responsável pelo Plano de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar em Portugal, um momento que ficou marcado na história da educação em Portugal, com a publicação em fevereiro de 1997 de uma Lei-quadro que criou uma rede nacional do ensino pré-escolar
"Com o Governo de Guterres foi dada claramente a prioridade à Educação, até se dizia que era a paixão do Governo, e muito claramente à educação pré-escolar", disse Teresa Vasconcelos em entrevista à agência Lusa.
Vinte anos depois desta lei, com um aumento anual das taxas de frequência do ensino pré-escolar, é detetada uma retração no sistema o que para Teresa Vasconcelos é um sinal preocupante.
Uma redução da percentagem de pré-escolarização das crianças, cuja causa ainda é desconhecida, é, na opinião de Teresa Vasconcelos, um voltar atrás de algo assumido e adquirido e um investimento do Estado ao longo de anos.
"O que criou isto não sei, mas acho que era importante olhar para os dados estatísticos e fazer um estudo de caso. O Ministério da Educação devia sem dúvida olhar para isto", alertou Teresa Vasconcelos.
Sobre esta retração evidenciada pelo relatório, o Ministério da Educação disse em resposta à Lusa que os dados compilados no "Estado da Educação 2016" reportam-se ao ano letivo 2015/16, cuja preparação esteve a cargo do anterior executivo e que este Governo - no cumprimento do seu Programa, e atendendo à tendência que se tinha vindo a verificar -- apostou no alargamento do pré-escolar, reconhecendo esta etapa da escolaridade como uma chave para o combate ao insucesso escolar.
Nos últimos dois anos, segundo Ministério da Educação, foram criadas cerca de 170 salas de pré-escolar, especialmente para responder às zonas com mais pressão de procura, estando comprometido, através da Lei do Orçamento do Estado, com a abertura de mais 150 salas.
O estudo do Conselho Nacional de Educação indica que nos últimos dez anos há menos 4.037 crianças inscritas na educação pré-escolar, e que este valor resulta, por um lado, do decréscimo na frequência das crianças de quatro a cinco anos (-5,7% e -5,3%, respetivamente) e por outro de um aumento da frequência aos 3 anos (+2,1%) e aos 6 anos (+180,6%).
Quando em 1996 o ensino pré-escolar se tornou prioridade, explicou Teresa Vasconcelos, havia uma taxa de 10% a 12% de cobertura essencialmente pelo privado e pelo sistema solidário. Antes dessa data tinha saído um decreto-lei para a expansão deste nível de ensino, mas apenas à custa do financiamento privado.
O grande objetivo foi criar uma Rede Nacional de Educação Pré-Escolar onde o público fosse estatisticamente mais forte e depois continuasse a existir o particular e cooperativo e o solidário. Era importante, por um lado na solidariedade social, garantir que qualquer grupo de 25 de crianças passasse a ter uma educadora de infância. Antes só era necessária uma coordenadora pedagógica", explicou.
Antes desta medida governamental da equipa da Educação liderada por Marçal Grilo, tinha sido feita uma recomendação do Conselho Nacional de Educação que afirmava claramente que a criação de uma rede nacional deveria ser prioritária.
Em 1997, foi publicada a lei-quadro que, segundo Teresa Vasconcelos, afirmava a existência de uma rede nacional garantindo a universalidade da educação pré-escolar, com prioridade para as crianças com cinco anos para que tivessem uma preparação antes de entrar no 1º ciclo.
"O pré-escolar prepara as crianças. Há aquisições que devem ser feitas no jardim de infância para que as crianças tenham o rendimento no 1.º ciclo, faz a deteção precoce de dificuldades, faz o trabalho de socialização das crianças. Aprendem já no pré-escolar a serem pequeninos cidadãos", explicou, considerando que é uma alavanca para o sucesso educativo.

Fonte: Renascença


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O centenário dos Paços do Concelho…

Esta patente no Museu Etnográfico e Posto de Turismo da Praia de Mira desde sábado, 16 de Dezembro de 2017 até ao dia 28 de Fevereiro de 2018, uma exposição referente aos cem anos dos Paços do Concelho de Mira.
Quer seja em imagens fotográficas ou peças da época, todos poderão ficar a conhecer um pouco mais deste marco histórico mirense.
Esta é mais uma exposição a não perder sobre a história de um Concelho que, apesar de pequeno geograficamente falando, foi erigido por grandes empreendedores, mesmo perante as enormes dificuldades com que sempre se defrontaram!
Mira Online