segunda-feira, 4 de abril de 2016

Contestatários da coincineração em Souselas, Coimbra, ganham recurso em tribunal

O grupo de cidadãos que contesta a co-incineração de resíduos industriais perigosos na cimenteira de Souselas, arredores de Coimbra, ganhou o recurso interposto no Tribunal Central Administrativo (TCA) Norte, anunciou nesta segunda-feira o advogado Castanheira Barros.
"Ao fim de dez anos de luta foi finalmente determinada a anulação das licenças que permitiam à Cimpor proceder à co-incineração de resíduos perigosos em Souselas", afirma Castanheira Barros numa nota enviada à agência Lusa.

Segundo o advogado, a decisão do tribunal anula, igualmente, a decisão tomada em 21 de Julho de 2006 pelo então ministro do Ambiente, Nunes Correia, "que dispensou a Cimpor da Avaliação de Impacte Ambiental para a queima de resíduos perigosos em Souselas".

"Como devem imaginar estou profundamente emocionado com a decisão proferida pelo TCA Norte, que deu razão ao Grupo de Cidadãos de Coimbra que luta contra a co-incineração, ao anular a decisão da 1.ª instância", frisa Castanheira Barros, aludindo à decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra de Abril de 2015 "que tinha sido favorável ao Ministério do Ambiente e à Cimpor".

O advogado lembra ainda "os 15 anos de luta intensa" contra o que disse ser "uma obsessão" de José Sócrates", então ministro do Ambiente, que em Abril de 2001 determinou a opção por Souselas (Coimbra) e Outão (Setúbal) para a co-incineração de resíduos perigosos, decisão anulada por acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, em 2004.

Em 2006, adianta Castanheira Barros, o processo foi retomado já com José Sócrates como primeiro-ministro e alvo de impugnação pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra e pelos municípios de Setúbal, Palmela e Sesimbra que o causídico representa.

De acordo com Castanheira Barros, o acórdão do TCA Norte possui 69 páginas e será analisado em conferência de imprensa a realizar na "terça ou quarta-feira", já que o advogado foi hoje notificado da "extensa decisão judicial" e alega que ainda não a pôde estudar na íntegra.


Fonte: Lusa

Macroscópio – As várias lentes onde se pode focar (ou desfocar) um congresso partidário

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


Ainda mal se tinham apagado as luzes no pavilhão de Espinho onde decorrera o Congresso do PSD, e já todas as atenções estavam focadas em mais um escândalo internacional: o dosPanama Pappers, de que o Observador tem vindo a darinformação detalhada, sem esquecer o devido enquadramento e o importante Explicador preparado pelo Nuno Martins e pela Ana Pimentel. O Macroscópio tem contudo a obrigação de pontuar este desfilar por vezes incontrolável das notícias com pontos de reflexão que exigem mais distância. Por isso nos ficaremos por Espinho, mesmo quando a reunião máxima dos sociais-democratas já parece pertencer a um passado distante.

Antes porém de fazermos um rápido e muito plural apanhado do que se escreveu, em forma de balanço, sobre aquele congresso, não resisto a chamar atenção para uma crónica que, no mesmo dia em que os holofotes se dirigiam para Espinho, tentava chamar a atenção para algumas notícias capazes de suscitarem inquietação. Trata-se de Péssimas notícias, um texto de Graça Franco na Renascença, que se refere às novas previsões económicas do Banco de Portugal (BP) e do FMI, conhecidos no final da semana passada, e ainda aos últimos indicadores divulgados pelo INE. Previsões que apontam para menos crescimento, menos investimento e números que indicam uma subida do desemprego. Eis uma passagem da sua análise:
Com a economia a crescer abaixo dos 2%, a criação de emprego arrisca-se a ser residual. Um crescimento de 1,5% (ou próximo, como concordam BP e FMI e a própria CE) significa que não há nenhuma aceleração da economia face ao ano passado. Não chega para alimentar a expectativa de um reforço das receitas fiscais, nem pela via dos impostos directos nem indirectos. Faz temer pelo défice, mas muito pior é não permitir virar a página da austeridade. Frustradas as expectativas não haverá segunda hipótese de retoma da confiança.

Estas “péssimas notícias” poderiam ter animado o Congresso do PSD se fosse verdade que o partido aposta mesmo no “quanto pior melhor”, como muitos dizem. Mas isso não aconteceu. O Congresso foi bastante morno e previsível, sem grandes surpresas ou muitos discursos de levantar a sala. O que não significa que tenham faltado leituras políticas sobre o que lá se passou. Vou procurar fazer um apanhado de algumas das mais significativas.

O Observador pediu seis análises em cima da hora a vários colaboradores – Miguel Pinheiro, Vitor MatosPaulo Ferreira,André Azevedo AlvesAlexandre Homem Cristo e eu próprio – mas, como elaborei o último Macroscópio da semana passada integralmente com base em textos cá da casa, vou “arrumar” essas análises intercalando-as com as editadas por outros órgãos de informação.

É quase impossível deixar de começar pelo que escreveu Rui Rio, que faltou ao Congresso, no Jornal de Notícias: Assim, não é um texto em que revela toda a sua amargura por ter sido alvo da crítica de vários congressistas (como Santana Lopes): “Foi feio, muito feio, ver congressistas com efetivas responsabilidades políticas inventarem o que não existiu para, assim, me procurarem denegrir ou, dito de outra forma, procurarem exorcizar um fantasma que criaram no seu imaginário e os aterroriza; e do qual, pelos vistos, não se conseguem libertar. Não foi politicamente sério e, muito menos, sintoma de vitalidade partidária, ouvir algumas mentiras que, misturadas com pequenos fragmentos de verdade, tiveram como único objetivo entrar por um caminho politicamente muito pouco nobre e, até, de alguma cobardia.”

Já José Eduardo Martins, que nos últimos anos foi muito mais crítico do rumo do PSD do que Rio, não só compareceu em Espinho, como aí fez uma intervenção, como hoje escreve no Diário de Notícias um texto intitulado O PSD e o futuro. Nele defende, por exemplo, “No passado recente é certo que foram cometidos erros, escasseou a sensibilidade social, foram muitos os momentos de deriva ideológica em que a matriz social-democrata foi esquecida. Mas o balanço global é positivo e o PSD tem orgulho no esforço levado a cabo pelos portugueses para deixar para trás a bancarrota. Hoje devíamos estar a governar. (…) Agora já não vale a pena imaginar diferente. É preciso ser a melhor oposição porque os desafios só se agravam com a governação de esquerda.”

Mas deixemos estes textos necessariamente marcados pelas ambições políticas dos seus autores, para nos centrarmos nas análises mais jornalísticas. Começando pelo que se escreveu sobre Passos Coelho e o seu estilo de liderança do partido. Destaco quatro textos:
  • Passos não se reinventou. Ainda bem, que eu próprio escrevi no Observador: “Passos Coelho faz parte daquele grupo de políticos que é o que é. No caso dele, é o ex-primeiro-ministro que morava em Massamá. Atenção, que isto é um elogio, não é uma crítica snob ou elitista. Se fosse verdade o que os analistas e comentadores dizem sobre Passos Coelho, o PSD estaria nas ruas da amargura nas sondagens. Não está. Talvez valha a pena interrogarmo-nos porquê. (…)Dá que pensar sobretudo porque Passos Coelho já fez com que demasiada gente engolisse os seus prognósticos.”
  • O trunfo de Passos, de Francisco Sarsfield Cabral na Renascença: “Haverá políticos mais hábeis do que Passos Coelho, mas nenhum com a mesma força de carácter. Mas se o seu partido quiser ser sobretudo uma mera agência de empregos, poderá substituí-lo para, por exemplo, ganhar as autárquicas. Assim desaproveitaria o grande trunfo do presente líder.”
  • O caso Passos Coelho, de Henrique Monteiro no Expresso (paywall): “Há quem diga que uma oposição feroz e assertiva convém ao PSD. É um erro puro, do meu ponto de vista. A esmagadora maioria dos portugueses não são membros de estruturas partidárias, não esperam tachos do Governo e não gostam de ver os partidos a não se entenderem sobre assuntos cruciais. Isso foi o que levou Costa a perder umas eleições contra um Governo PSD/CDS que tinha, literalmente, maltratado os eleitores a doses de austeridade. O país prefere a distensão à berraria. (…) Este é o espaço ideal para Passos, para a sua proverbial frieza. Não vejo melhor solução para o PSD, neste momento.
  • Nas tempestades, só se salva quem mantém o rumo, de Alexandre Homem Cristo no Observador: “Passos Coelho ainda não se tinha assumido, até hoje, como líder da oposição. Faltava- lhe disponibilidade para impor serenamente as suas ideias, resgatar as reformas que constam do manifesto eleitoral, reflectir sobre outras, trabalhar nelas, melhorá-las, impingi-las na agenda mediática e no parlamento. No fundo, saber esperar e querer preparar a governação, negando facilitismos, arrumando a ideologia na gaveta e introduzindo no debate público medidas diferenciadoras para problemas reais. Nesse sentido, hoje, no seu discurso de encerramento, Passos Coelho assumiu-se por inteiro como líder da oposição, voltou aos bons discursos (…) e soube apontar ao futuro “sem pressa”.”

Relativamente ao que se passou no Congresso, aqui ficam outros destaques:
  • O isolamento da oposição a Passos, de André Azevedo Alves no Observador (o autor antes tinha lamentado o aparente desejo de unanimidade ideológica, em Sociais-democratas, todos!). Mesmo notando que as figuras da chamada oposição interna tiveram uma prestação muito apagada, considerou que “Em caso de mau resultado nas autárquicas – e se a “geringonça” se aguentar até lá (o que está longe de ser uma certeza) – o ciclo do actual líder do PSD poderá rapidamente chegar ao fim.”
  • Até ao próximo congresso, de São José Almeida no Público, onde a autora também considera que “se a contestação interna que se faz ouvir está num patamar secundário”, antes de acrescentar que “não deve ser tomada a nuvem por Juno. Ou seja, uma coisa é Passos não ter sido contestado durante os trabalhos congressuais (…) Outra coisa muito diferente é poder pensar-se que Passos é, neste momento, um líder incontestado e amado pelo partido. Foram claros os sinais do contrário, de que o PSD se resguarda na determinação política do seu presidente reeleito”.
  • “Keep cool”, um congresso anestésico, de Vítor Matos, de novo no Observador, uma visão mais sombria: “Nem Passos Coelho se reinventou, nem a equipa se refrescou, nem os maiores críticos apareceram no congresso, nem os que geraram expectativas as cumpriram ou ultrapassaram. Foi uma missa laranja, numa celebração cabisbaixa. Quem andou a falar com congressistas percebeu que muita gente já não espera grandes novidades de Pedro Passos Coelho. Acham que é fim de ciclo, mas pelo sim pelo não esperam para ver.”
  • Passos, o apátrida no “país de Marcelo”, de Ana Sá Lopes no jornal i, onde critica o facto de o líder do PSD ter adoptado a formulação “Rebelo de Sousa” para se referir ao Presidente da República: “Marcelo tornou-se Presidente da República “malgré” Passos Coelho, que percebeu que não poderia nunca travar a onda do candidato natural da direita e fundador do seu partido. A zanga de décadas, que dá mais liberdade a Marcelo Presidente, transforma Passos numa espécie de apátrida “no país do Marcelo”. 
  • Carlos Moedas: talvez o país um dia o mereça ter como primeiro-ministro, de Carlos Guimarães Pinto, de O Insurgente, que assistiu ao Congresso como blogger: “Sem um discurso que fizesse os congressistas levantarem-se da cadeira, evidenciou-se mais uma vez como a voz mais capaz, inteligente e ponderada do partido. É muito raro pessoas com a capacidade de Carlos Moedas terem vontade para se sujeitarem às exigências da carreira partidária. (…) Também não é certo que o eleitorado e as elites estejam prontos para receber alguém com o perfil de Moedas.”
  • A direita que não aprende, de Miguel Pinheiro no Observador: “O PSD não gosta do CDS, o CDS não gosta do PSD - e o PS gosta de todos. Os congressos à direita mostraram que não vai existir uma oposição unida. António Costa tinha razão: afinal, era fácil.”

E por aqui fica o apanhado de hoje. Amanhã há mais. Tenham bom descanso.

 
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Maços de tabaco vão ter imagens chocantes a partir de 20 de Maio

A linha de cessação tabágica vai arrancar no dia 20 de maio, na mesma altura em que começam a ser postos à venda maços de tabaco com imagens chocantes e frases de alerta, revelou esta segunda-feira o diretor-geral da Saúde, Francisco George.

Mais de um ano após a primeira data anunciada pelo Governo para o arranque da linha de cessação tabágica, e após sucessivos adiamentos, este serviço volta a ter nova data prevista.

“No dia 20 de maio vamos pôr em funcionamento a linha de cessação tabágica, de acordo com a diretiva europeia que já foi transposta para a lei nacional, e vamos adotar medidas que possam ser acedidas pelos portugueses”, disse aos jornalistas, no final de um encontro sobre medidas de saúde a adotar no verão.

O diretor-geral da Saúde especificou que a linha entra em funcionamento na mesma altura em que os maços de tabaco vão passar a ter imagens chocantes e frases de alerta sobre os riscos de fumar para a saúde.

A nova legislação, que foi publicada em agosto em Diário da República e entrou em vigor no início de janeiro, determina que as embalagens de produtos de tabaco para fumar (como cigarros, tabaco de enrolar e tabaco para cachimbo de água) devem apresentar “advertências de saúde combinadas”, que incluem texto e fotografia a cores.

Algumas das opções constantes da “biblioteca de imagens” consistem em pulmões e línguas com tumores malignos, pessoas amputadas, mortas dentro de sacos ou em camas de hospital, uma mulher a cuspir sangue ou um bebé a fumar através de uma chucha.

Estas imagens são acompanhadas de frases de alerta, entre as quais “fumar provoca 9 em cada 10 cancros do pulmão”, “fumar provoca cancro da boca e da garganta”, “fumar provoca acidentes vasculares cerebrais e incapacidades”, “fumar agrava o risco de cegueira” e “os filhos de fumadores têm maior propensão para fumar”.

Além disto, passa a ser obrigatório as embalagens conterem duas advertências: “Fumar mata – deixe já” e “O fumo do tabaco contém mais de 70 substâncias causadoras de cancro”.

Ao todo, as advertências combinadas (texto e imagens) passam a ocupar 65% das embalagens, no caso dos maços de cigarros, em ambas as faces.

A nova rotulagem vai começar a ser usada nos maços a partir de 20 de maio, sendo no entanto estabelecido ainda um período de um ano (até 20 de maio de 2017) para escoar as embalagens antigas.

A linha de cessação tabágica foi anunciada pela primeira vez no fim de agosto de 2014, com data prevista de arranque para final do mês seguinte (setembro).

No final de novembro, o então secretário de Estado da Saúde Leal da Costa anunciou para o início de 2015 o arranque da linha de cessação tabágica, bem como a revisão da lei do tabaco.


Em abril desse ano, a linha ainda não estava a funcionar e o Ministério da Saúde anunciou novamente o seu arranque para o dia 31 de maio, Dia mundial sem tabaco.

No entanto, no final desse mês foi tornado público pela tutela que a linha de cessação tabágica ficaria afinal a aguardar a lei do tabaco, para fazer coincidir o seu lançamento com a publicação da legislação.


O diploma foi publicado em agosto e entrou em vigor em janeiro de 2016, mas a linha de cessação tabágica continuou sem existir.

Dassault Systèmes desarrolla Solución de Experiencia 3D para Instalaciones Inteligentes


by Yesica Flores
El uso dela plataforma 3DEXPERIENCE en el edificio LifeCycle Tower ONE en Austria, demuestra la siguiente generación de gestión y operaciones sustentables
México, D.F., 04 de abril, 2016- Dassault Systèmes (Euronext Paris: # 13065, DSY.PA), la Compañía 3DEXPERIENCE, líder mundial en diseño 3D, maquetas digitales tridimensionales y Soluciones de Administración del Ciclo de Vida del Producto (PLM, por sus siglas en inglés), anunció su participación en un proyecto de construcción de oficinas inteligentes que marcará un hito; en cooperación con los Grupos Rhomberg, Zumtobel, Innovaciones de Software Boch y Modcam AB, Dassault Systèmes pretende introducir, mediante una gestión más sustentable de inmuebles, hogares, edificios comerciales y fábricas, a las ciudades inteligentes del futuro.
El proyecto piloto con la LifeCycle Tower ONE (LCT ONE)  en Dornbim, Austria, fue presentado durante el evento Bosch Connected World de este año en Berlín, Alemania. La moderna torre, propiedad de Grupo Rhomberg, está equipada con una solución de iluminación Zumtobel de última generación y un sistema inteligente de controles, ideales para convertirlo en un edificio conectado e innovador con los más altos estándares de sustentabilidad y confort  para el usuario.
El proyecto LCT ONE, es el último de la iniciativa 3DEXPERIENCity de Dassault Systèmes para representar, extender y mejorar de manera virtual el mundo real y así gestionar los datos, procesos y personas en ciudades sustentables. Esta iniciativa se dirige a la arquitectura, infraestructura, planeación, recursos y habitantes, para que los grupos de interés puedan explorar virtualmente el futuro de una ciudad y los efectos de la misma en sus habitantes y en el planeta.
En este contexto, la plataforma 3DEXPERIENCE de Dassault Systèmes ofrece un entorno virtual unificado para el diseño, la simulación y el intercambio continuo de información entre la electrónica, lo mecatrónico y los sensores de cada sistema en los objetos inteligentes, edificios o vehículos. El monitoreo y análisis en tiempo real de los componentes del Internet de las Cosas y las operaciones de sistemas, pueden ayudar a optimizar la siguiente generación de diseño.
En el proyecto LCT ONE, la plataforma 3DEXPERIENCE proporciona información en tiempo real sobre el uso del edificio y su salud técnica para optimizar la eficiencia de energía y ocupación. Esto incluye el uso de electricidad y ahorros por iluminación, por piso y en el edificio completo, las visualizaciones 3D de los datos de presencia y un mapa de calor que muestra la ocupación para ayudar a optimizar el uso. La información sobre mantenimiento incluye notificaciones de fallos en la iluminación, horas de operación y el historial del sistema de alumbrado. El conocimiento sobre tipos de iluminación preferidos ayuda a optimizar las configuraciones de luz y como resultado incrementa la satisfacción del usuario.
“El Internet de las Cosas está evolucionando en el Internet de las Experiencias, donde los dispositivos están conectados de manera digital al mundo físico a su alrededor para formar parte de una experiencia de vida moldeada por la interacción entre personas, lugares y objetos,” afirmó Monica Menghini, Vicepresidenta Ejecutiva, y Directora de Estrategia en Dassault Systèmes. “Mediante la cooperación con las Innovaciones de Software Bosch y otros innovadores en sus respectivas industrias, podemos demostrar como la información de sensores puede ser aprovechada por cualquier almacén digital de Big Data en tiempo real y ser vinculada a la representación realista de la plataforma 3DEXPERIENCE en un ambiente virtual. En este caso, el edificio 3DEXPERIENCE se convierte en una referencia para la planeación, simulación y operación de inmuebles. Las ciudades sustentables pueden convertirse en una realidad antes de lo que pensamos” concluyó.
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Acerca de Dassault Systèmes
Dassault Systèmes, la compañía 3DEXPERIENCE, provee a compañías y personas de universos virtuales que les permiten imaginar innovaciones sustentables. Su conjunto de soluciones líderes en el mercado transforman la manera en que los productos se diseñan, se fabrican y se les da mantenimiento. Las soluciones colaborativas de Dassault Systèmes fomentan la innovación social, expandiendo las posibilidades en el mundo virtual para mejorar el mundo real. La empresa provee valor a más de 150 mil compañías de todos tamaños y en todas las industrias en más de 140 países. Para más información visite www.3ds.com
CATIA, SOLIDWORKS, SIMULIA, DELMIA, ENOVIA, GEOVIA, EXALEAD, NETVIBES, 3DSWYM y 3D VIA son marcas registradas de Dassault Systèmes o sus subsidiarias en Estados Unidos y/o otros países. 
Yesica Flores | abril 4, 2016 en 1:39 pm | Etiquetas: Experiencia 3D | Categorías: Noticias | URL:http://wp.me/p5cUp9-10q

OPTIMISMO, FORÇA E CORAGEM

A Diferença entre a força e a coragem

É preciso ter força para ser firme,
mas é preciso coragem para ser gentil.

É preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem para baixar a guarda.

É preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render.

É preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida.

É preciso ter força para manter-se em forma,
mas +é preciso coragem para ficar de pé.

É preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.

É preciso ter força para esconder os próprios males,
mas é preciso coragem para demonstrá-los.

É preciso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para fazê-lo parar.

É preciso ter força para ficar sozinho,
mas é preciso coragem para pedir apoio.

É preciso ter força para amar,
mas é preciso coragem para ser amado.

É preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver.

Se você sente que lhe faltam a força e a coragem,
queira Deus que o mundo possa abraça-la(o) hoje
com Calor e Amor Fraternal!

E que o vento possa levar-lhe uma voz que lhe diz
que há um Amigo, vivendo num outro lado do Mundo,
desejando que você esteja bem.

Finalmente: 
"É possível gritar bem alto em voz bem baixa".

J. Carlos

PRONTIDÃO PARA OUVIR


Imagem:lideranca.blog.br

"A natureza deu-nos dois ouvidos, dois olhos e uma língua, observa Zenão, velho filósofo grego, para que pudéssemos ouvir e ver mais do que falar". Até há bem pouco tempo dava-se pouca atenção à capacidade de ouvir. A ênfase exagerada dirigida à habilidade de expressão levou a maioria das pessoas a subestimar a importância da capacidade de ouvir, em suas capacidades diárias de comunicação.
Deveríamos olhar para cada pessoa como se a mesma tivesse um cartaz pendurado em redor do pescoço, onde se pudesse ler: "QUERO SENTIR-ME IMPORTANTE". Sim todos querem sentir-se importantes. Ninguém gosta de ser tratado como menos importante. E todos querem ainda que esta importância seja reconhecida em qualquer parte do mundo. A própria experiência nos ensina que as pessoas, ao serem tratadas como tais, sentem-se felizes e procuram realizar e produzir mais. E quem se observa escutado, sente-se gratificado.
Um levantamento recente indica que, em média, a pessoa emprega 9% do tempo a escrever, 16% do tempo a ler, 30% do tempo a falar e 45% do tempo a escutar.
Ouve-se 4 ou 5 vezes mais depressa do que se fala. As pessoas falam provavelmente à razão de 90 a 120 palavras por minuto e ouvem à razão de 400 a 600 palavras por segundo. Quer dizer, há um tempo diferencial entre a velocidade do pensamento para poder pensar, reflectir sobre o conteúdo e buscar o seu significado.
Autores há que oferecem diversos princípios para aprimorar as habilidades essenciais para saber ouvir.:
1- Procura ter um objectivo ao ouvir;
2- Suspende qualquer julgamento inicial;
3- Procura focalizar o interlocutor, resistindo a toda a espécie de distracções;
4- Espera antes de responder;
6- Procura recolocar com palavras próprias o conteúdo e o sentimento do interlocutor;
7- Procura atingir os pontos centrais do que ouve através das palavras;
8- Usa o tempo diferencial para pensar e responder.
Agora, ouve... Um ano 2011 violentamente sereno para ti.
Termino esta reflexão com o seguinte pensamento: "Quando não vivemos como PENSAMOS, acabamos por pensar como VIVEMOS; assim, um ladrão procura desculpas para os seus roubos".

J. Carlos
(Jornalista)

Doenças respiratórias matam 47 portugueses por dia

Imagem:sicnoticias
Quarenta e sete pessoas morrem, em média, por dia em Portugal por doenças respiratórias, com os cancros e as pneumonias a serem as principais causas de mortalidade respiratória, segundo um relatório apresentado esta segunda-feira em Lisboa.

Dados do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) mostram que só em 2014 estas patologias foram responsáveis por 70 mil internamentos, o que corresponde a 12% do total de internamentos hospitalares.

Num período de 10 anos, entre 2005 e 2014, os internamentos por doenças respiratórias apresentaram um crescimento de 2,4%, superior ao 1,6% registado no total da área da medicina.

“Dados estatísticos disponíveis continuam a apontar para um peso enorme das doenças respiratórias, em incidência e prevalência, em número de internamentos hospitalares e em número de óbitos. Mais, em muitos grupos nosológicos, como as pneumonias e os cancros, os números não só persistem como se têm vindo a agravar ao longo dos 12 anos que temos analisado nestes relatórios”, refere o Observatório.

Quanto aos óbitos, entre 2009 e 2013 houve um aumento da mortalidade por doenças respiratórias de 11,8%, enquanto no mesmo período a mortalidade global mostrou uma tendência de estabilidade (redução de 0,99%).

Só a mortalidade por os tumores malignos respiratórios cresceram 21% e por pneumonia houve um aumento de 27%.

“Os dois principais problemas em saúde respiratória parecem ser os tumores malignos e as pneumonias, justificando estratégias de controle específicas”, indica o Observatório.

Aliás, no relatório sobre Doenças Respiratórias da Direção-geral da Saúde apresentado no mês passado, Portugal surge como o segundo país da Europa com a mais elevada taxa de mortalidade padronizada por pneumonia, colocando o país “mal na fotografia.

De um conjunto de 23 países europeus da OCDE, Portugal apenas é ultrapassado pela Eslováquia, que surge como o Estado com maior taxa de mortalidade por pneumonia.


Divulgação Semanal CAE Portalegre


10 anos de CAE Portalegre

Divulgação Semanal
Programação do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre

Mais info em: http://caeportalegre.blogspot.pt/
Facebook : https://www.facebook.com/CAEdePortalegre
9 ABR. SÁB. 22H
Mimicat
Pop | PA | 8€ | M/4 anos
10 anos de CAE Portalegre


Mimicat apresentou-se ao mundo em 2014, mas há muito que se aguardava a revelação de uma artista que gravou o primeiro disco aos 9 anos. Com influências fortes dos “oldies” dos anos 40 até aos anos 70, Mimicat revela-se autora e compositora e dá-nos a conhecer uma voz madura, quente e forte, característica da Soul Music afro-amerciana.

Com uma sonoridade marcadamente retro e uma personalidade bem vincada, Mimicat é a imagem da elegância e glamour dos Golden Days, que tão bem contrasta com a sua atitude atrevida e invulgarmente forte em palco. As suas canções falam-nos das suas inseguranças, vulnerabilidades, dos seus amores e desamores e de histórias que “pediu emprestadas a outros”.

2014 foi o ano de revelação que lhe valeu a passagem pelos melhores palcos de Portugal, desde a Casa da Música, EDP Cool Jazz Fest, Meo Marés Vivas e Culturgest, entre muitos outros. Mimicat veio para ficar.
8 ABR. SEX. 23H
seBENTA + Eu Fúria
Rock / Country | CC | 5€ | M/12 anos
10 anos de CAE Portalegre


Os seBENTA são Paulecas, na voz e baixo, André Fadista, na bateria, Ruben Gomes e Ricardo Galrão, nas guitarras.
Nos seus 10 anos de existência, foram-nos habituando a seguir as suas canções. Em 2012 e 2013, anos em que o mundo podia acabar, os seBENTA fizeram-nos acreditar que o amor tudo pode, com “Grita pelo nosso amor”. Com esta música, os seBENTA conquistaram o público, em mais de 150 espetáculos, incluindo o CAE. Agora estão de regresso, com um novo álbum, “Raio-X”, do qual já conhecemos o tema “Vive”, que conta com a participação de Zé Pedro (Xutos & Pontapés).
Eu Fúria é um quarteto de Lisboa composto por Rafael Matos, Sebastião Varela, Ivo Martins e João Barradas. O ano de 2015 viu nascer este projeto, que se prepara para lançar o single de estreia, “Tudo o que Fizemos”.
CINEMA CAEP.
Morada: Praça da Republica nº 39, 7300-109 Portalegre
Tel: 245 307 498 Blog: http://caeportalegre.blogspot.pt/
Facebook: https://www.facebook.com/CAEdePortalegre

Singapur selecciona a Gemalto para solución móvil de emisión de tickets con tecnología NFC


by Yesica Flores
Ámsterdam, 2016-04-04 07:00 CEST (GLOBE NEWSWIRE) -- Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO), el líder mundial en seguridad digital, hace posible por primera vez, que los pasajeros del transporte público de Singapur puedan pagar su pasaje utilizando sus teléfonos celulares. La tarjeta SIM UpTeq Multi-Tenant NFC de Gemalto, a través de la aplicación integrada de EZ-Link, permite a los pasajeros disfrutar de una mayor comodidad a la hora de utilizar el transporte público con tan sólo un simple toque de sus celulares. Los operadores de redes móviles (MNO) y los bancos pueden eventualmente utilizar esta plataforma para ofrecer también nuevos servicios de valor agregado. El proyecto está encabezado por un consorcio del que forma parte Gemalto, así como otros socios como EZ-Link Pte Ltd, órganos de gobierno y operadores de redes móviles. EZ-Link gestiona el mayor sistema de pago electrónico del país1.
Excepcionalmente bien comunicada por autobuses y trenes, la red de transporte público de Singapur cuenta con un alto número de pasajeros diarios que representan 6.65 millones de viajes4. La isla, con una población de 5.4 millones de habitantes2, también tiene una de las tasas más altas de penetración de smartphones del mundo, con 8.1 millones de usuarios3. Además del uso del transporte, el nuevo servicio de pago móvil es compatible con la infraestructura sin contacto existente, con más de 30 000 terminales de EZ-Link5 desde retailers hasta establecimientos de comida y bebida, y una flota de taxis. Esto hace que sea posible que los consumidores dejen sus billeteras en casa y sólo lleven un smartphone para todas sus compras diarias.
En EZ-Link estamos satisfechos de haber concluido el periodo de prueba con nuestros socios, y junto a Gemalto, hemos lanzado con éxito la tarjeta SIM NFC EZ-Link para permitir a los viajeros realizar pagos en el transporte público con sus celulares habilitados con tecnología NFC. Este lanzamiento marca un nuevo capítulo en la historia del transporte público de Singapur con la transición del pago sin contacto al pago móvil. Vamos a seguir trabajando con nuestros socios para mejorar aún más la experiencia de los usuarios y explorar nuevas posibilidades con la tecnología NFC”, ha declarado Nicholas Lee, Director Ejecutivo de EZ-Link Pte Ltd.
Esta iniciativa es una primicia para el transporte público de Singapur. En el futuro, nuestra tarjeta SIM NFC podrá agregar tarjetas de lealtad y cupones de descuento, ofreciendo a los usuarios la comodidad de un servicio integral”, ha dicho Michael Au, Presidente de Gemalto para el Sur de Asia y Japón. “También hemos sido reconocidos de forma independiente como el primer proveedor mundial de soluciones móviles sin contacto para el transporte público por ABI Research, Juniper Research e IHS6”.
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1 Actualmente están en uso 17 millones de tarjetas EZ-Link
2 Fuente: Channel NewsAsia
3 Fuente: CIO Asia
4 Fuente: Straits Times
5 Fuente: EZ-Link NFC
6 Fuente: Gemalto

Acerca de Gemalto
Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO) es el líder mundial en seguridad digital, con ingresos anuales de €3,1 millones en 2015 y clientes en más de 180 países. Generamos confianza en un mundo cada vez más conectado.
Nuestras tecnologías y servicios permiten a las empresas y a los gobiernos autenticar identidades y proteger datos de manera que estos estén seguros y habilitan servicios en dispositivos personales, objetos conectados, la nube y entre estos.
Las soluciones de Gemalto están en el centro de la vida moderna, desde la seguridad en los pagos, hasta las empresas y el Internet de las Cosas. Autenticamos personas, transacciones y objetos, ciframos datos y generamos valor para software, permitiendo a nuestros clientes brindar servicios digitales seguros a miles de millones de personas y cosas.
Nuestros más de 14 000 empleados operan desde 118 oficinas, 45 centros de datos y personalización y 27 centros de investigación y desarrollo de software ubicados en 52 países.
Yesica Flores | abril 4, 2016 en 12:51 pm | Etiquetas: GEMALTO | Categorías: Noticias | URL: http://wp.me/p5cUp9-10o

Hora de Fecho: Como funciona o canal das offshore do Panamá

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
PANAMA PAPERS 
Monarcas do Médio Oriente, ladrões de bancos, primeiros-ministros, jogadores de futebol, pedófilos. O esquema ajudava tudo e todos a esconder dinheiro, mesmo depois de condenados.
PANAMA PAPERS 
Fuga de informação massiva revela enriquecimento ilícito em paraísos fiscais de amigos de Vladimir Putin e de vários antigos e atuais líderes de Estado e será maior que o caso Wikileaks.
PANAMA PAPERS 
Hollande e Moscovici agradecem à imprensa a denúncia da utilização de offshores para fins criminosos. Reino Unido prometeu investigar atividades ilegais. As reações dos líderes políticos aqui.
PANAMA PAPERS 
Dos 28 Estados-membros, apenas 8 países consideram que o Panamá é um offshore. Portugal está entre estes países, mas França, Reino Unido ou Alemanha não consideram o Panamá um paraíso fiscal.
PANAMA PAPERS 
A empresa de advocacia Mossack Fonseca & Co já respondeu à fuga de informação. Na Islândia fala-se em eleições antecipadas e, em Espanha, Messi ameaça processar jornal por difamação.
PANAMA PAPERS 
As caras de investigação foram compiladas pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação. Saiba aqui quem está envolvido e como.
NATUREZA 
Parecem irreais, mas são lugares verdadeiros com tanto de belos como de estonteantes. Desde as paisagens lunares angolanas às esculturas de gelo da Finlândia, descubra uma nova Terra nestas fotos.
AMOR 
Está solteira? Há 78 anos, uma revista deu algumas dicas às mulheres que ainda não tinham conseguido casar. E nós recuperamo-las para ajudar as nossas leitoras. Nem que seja a rir à gargalhada.
ENGENHARIA 
Quando um drone filmou a água de uma barragem a ser engolida na Serra da Estrela, as imagens correram o mundo inteiro. Mas do outro lado do oceano, estes buracos também existem. Veja-os aqui.
COMPRAS 
Uma empresa australiana promete "uma praia livre de areia" e para isso inventou a toalha ideal para quem gosta de ir à praia, mas detesta areia.
SEGURANÇA SOCIAL 
Passos Coelho propôs avançar com a reforma da Segurança Social, discutindo propostas sem "slogans de campanha". Vieira da Silva respondeu acusando que, para o PSD, "isso quer dizer corte nas pensões".
Opinião

Alexandre Homem Cristo
O Programa Nacional de Reformas do governo é um insulto à nossa inteligência, mas também reflexo de um mal maior: nos partidos não se pensa o país para além de lugares-comuns, soundbytes e powerpoints

João Carlos Espada
Muitos pensam que, se o Ocidente permanecer afastado das disputas religiosas, o anjo da morte não irá escolher-nos. Mas a experiência dos judeus antes e durante a II Guerra mostra que isso não resulta

José Manuel Fernandes
Ser Passos Coelho talvez comece muito em Massamá e na Manta Rota, isto é, numa forma de vida que o aproxima muito mais do português comum do que das elites que comentam, analisam e falam de cátedra.

Miguel Pinheiro
O PSD não gosta do CDS, o CDS não gosta do PSD - e o PS gosta de todos. Os congressos à direita mostraram que não vai existir uma oposição unida. António Costa tinha razão: afinal, era fácil.

Vítor Matos
Nem Passos se reinventou, nem a equipa se refrescou, nem os maiores críticos apareceram, nem os que geraram expectativas as cumpriram ou ultrapassaram. O povo laranja sai de Espinho mais nervoso.
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