sábado, 7 de novembro de 2015

Ronaldo: “Todos podemos marcar diferença dando sangue"

CAMPANHA
26-10-2015 19:18
Ronaldo: “Todos podemos marcar diferença dando sangue"
Avançado internacional português adere a campanha para fomentar doação de sangue.
Por SAPO Desporto


Cristiano Ronaldo aderiu a uma campanha para fomentar a doação de sangue entre os jovens, informou hoje a empresa farmacêutica Abbott, promotora da iniciativa, que considera o futebolista português o primeiro embaixador global do movimento ‘sê o primeiro dador’.
“Todos podemos marcar diferença dando sangue. Cada doação pode beneficiar até três pessoas em situação de urgência e em caso de tratamentos médico de longo prazo”, afirmou, em nota distribuída à imprensa, o português do Real Madrid, que destacou a importância da doação de sangue e incentivou os jovens de todo o mundo a “converterem-se em doadores regulares e assim contribuírem para salvar vidas”.
Cristiano Ronaldo é doador habitual desde que, em novembro de 2011, o filho de um companheiro da seleção portuguesa, Carlos Martins, sofria de uma aplasia medular e necessitava de um transplante de medula óssea para sobreviver.

 ONDE POSSO DOAR SANGUE EM AVEIRO ATÉ FINAL DO ANO DE 2015?

José Sócrates afirma que liberdade de expressão “também tem limites”

José Sócrates afirma que liberdade de expressão “também tem limites”


O antigo primeiro-ministro José Sócrates afirmou hoje que a liberdade de expressão também “tem os seus limites, como todas as liberdades”, e que a democracia tem que estar fundada na defesa dos direitos individuais.
“A liberdade de expressão tem também os seus limites, como todas as liberdades, e não deixa de espantar que os espíritos mais liberais achem que podem pôr de lado aquilo que são os direitos individuais que figuram na nossa constituição num lugar nobre”, afirmou Sócrates, que falava numa sessão pública em Vila Real.
Na sua opinião, “não há hoje uma democracia que se possa afirmar como democracia sem estar fundada num sólido pilar, a defesa dos direitos individuais”.
José Sócrates falava a propósito do debate público que se gerou no país depois da providência cautelar interposta pela sua defesa que proíbe os órgãos de comunicação social do Grupo Cofina de publicar notícias sobre a “Operação Marques”.
O antigo primeiro-ministro disse que assistiu na última semana a “pessoas distintas defenderem que a liberdade deve ser também a liberdade para cometer crimes”.
“O que mais me impressiona é o cinismo dos argumentos”, frisou.
Sócrates considerou que a liberdade de expressão está ao serviço do público, mas “verdadeiramente aquilo que se está falar não é nenhuma liberdade de expressão de um ponto de vista” mas “de campanhas organizadas de denegrimento”.
“Não estamos a falar de nenhum interesse público, é do interesse venal, comercial, porque o que se pretende quando se fazem essas notícias, além de se cometerem crimes, é vasculhar-se a vida das pessoas com o intuito de ter mais audiência e vender mais jornais e, portanto, ter mais lucro. Esse é o verdadeiro interesse, não outro”, salientou.



Centros de Saúde do Distrito de Aveiro cobram taxas moderadoras aos dadores de sangue

Centros de Saúde do Distrito de Aveiro cobram taxas moderadoras aos dadores de sangue

Por Joaquim Carlos (*)


A Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro - ADASCA, recebe com frequência queixas de dadores de sangue e ex-dadores porque no acto de atendimento nos serviços de consultas nos Centros de Saúde e extensões (agora com a designação de cuidados primários) são obrigados a pagar os valores correspondentes às Taxas Moderadoras, quando a Lei lhes confere a respectiva isenção, conforme a circular emitida pela ACSS.
A Lei é clara sobre este assunto, pelo que não compreendemos o porquê destes procedimentos administrativos, fazendo com que muitos dadores deixem de comparecer nos locais de colheitas para efectuar a sua dádiva, alegando que se sentem defraudados. Alguns acusam mesmo a ADASCA de nada fazer para que a legalidade seja reposta, quando os factos provam o contrário, o que nos deixa seriamente incomodados.
Recordamos que o Director Executivo do Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Vouga foi convidado para estar presente na 5ª. Convenção Nacional de Dadores de Sangue, que decorreu no dia 24 de Outubro no Auditório do IPDJ, Delegação de Aveiro, não podendo estar presente, nem sequer teve a amabilidade de delegar a sua representação noutrem. Porque não nos querem ouvir? Os dadores são pessoas de bem, solidários. Não vinha com certeza meter-se num cortiço de vespas.
Estamos perante uma missão/trabalho de costas voltas, ou seja: as associações de dadores tudo fazem para que os dadores sejam regulares com as suas dádivas, em contrapartida os Centros de Saúde vs. Cuidados Primários e extensões desrespeitam descaradamente este elementar princípio. Nem sequer estamos perante um excesso de zelo administrativo, mas, sim, de um surripiar dinheiro aos dadores, naquela máxima no custe o que custar. Se estes funcionários não respeitam os direitos dos dadores de sangue, como podem exigir que os seus próprios sejam respeitados, ou que se cumpra a lei? A sua exigência cai assim por terra. Sejamos sérios, minhas senhoras e meus senhores, chega de malabarismos. Não pode haver uma dualidade de leituras sobre esta matéria, a lei não é assim tão confusa como fazem crer.
A supracitada associação tomou a iniciativa de reenviar a todas as Unidades de Saúde (Cuidados Primários) do Distrito de Aveiro três documentos emitidos pelas entidades competentes a saber: Instituto português do Sangue e da Transplantação (ISPT), Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), e por fim do próprio Gabinete do ministro da saúde, que continham informação clara sobre este assunto. Se não caíram em saco roto, foram parar aos caixotes do lixo. Efeitos práticos não se fizeram sentir.
A quebra de dádivas que se registaram um pouco por todo o País no ano transacto, preocupou muitos dirigentes associativos. Algumas associações desmarcaram sessões de colheitas porque não havia garantia de comparência dos dadores. Não se podem inventar desculpas, devemos ser sérios e coerentes com as razões que motivam os dadores a deixar de comparecer nos locais de colheitas. Não é conhecido um dador que faça a sua dádiva com a intenção de troca: valor da isenção pela dádiva, pois esta última vale bem mais no mercado.
Paulo Macedo não nos deixou saudades
A razão é clara e consistente: a retirada das isenções e o seu chumbo na Assembleia da República conforme a Petição nº 89/XII/1ª referente á reposição das Taxas Moderadoras dos Dadores nos hospitais, que foi chumbada no dia 16 de Janeiro pelo PSD e CDS é tida como a principal causa, a segunda, a notória falta de respeito nos Centros de Saúde. Desculpas ficam com que as usa…
Com base nas queixas que os dadores nos transmitem, algumas delas inacreditáveis, não podemos ficar de braços cruzados face à injustiça que está a ser praticada contra quem é solidário, sob pena de dentro pouco tempo surgirem de novo apelos do ministério da saúde e pelo IPST, quando são os principais culpados pela situação provocada, e claro os Centros de Saúde também.
Por este meio pedimos e agradecemos a todos os serviços dos Cuidados Primários, a melhor compreensão possível quando atenderem os dadores de sangue, e verificarem a validade das Declarações emitidas pelas entidades competentes, neste caso em concreto do IPST, entidade que mais colheitas de sangue efectua no terreno na zona centro do País.
Existe a possibilidade de conceder uma tolerância aos dadores até que possam regularizar a situação junto das Brigadas que são realizadas nas zonas da sua residência, ou no Posto Fixo da ADASCA, na condição de fazer posteriormente prova da mesma através da declaração que é emitida. Se não existem as máquinas para proceder à leitura do Cartão Nacional do Dador, a culpa não é dos dadores, nem sequer devem ser penalizados por essa deficiência. Será que está a resultar? É um expediente fácil para fazer dinheiro?
No Posto Fixo da ADASCA são realizadas 6/8 brigadas por mês, pelo que não é assim tão difícil os dadores regularizarem a sua situação. Uma boa compreensão para com este assunto, creio que ainda não paga qualquer imposto, aliás, a Lei confere essa possibilidade.
O Posto Fixo da ADASCA recebe dadores além de Aveiro, Ílhavo, Vagos, Mira, Oiã, Águeda, Estarreja, Albergaria-a-Velha, Furadouro, Torreira, Murtosa, Esmoriz, Espinho, Sever de Vouga, Talhadas do Vouga, Fermentelos, Oiã, Branca, Anadia, Oliveira do Bairro, Oliveira de Azeméis, entre outras localidades, representando nesta data cerca de 3654 dadores associados de pleno direito.
Como foi afirmado acima, não podemos ficar indiferentes face à injustiça que está a ser praticada contra os dadores de sangue no Distrito de Aveiro, pelo que a ADASCA aguarda a melhor oportunidade para vai apresentar queixa contra estes serviços junto de diversas instâncias. 
Ninguém pode invocar a ignorância da Lei, nós cumprimos com o nosso dever; somos solidários, não trocamos o nosso sangue por um prato de lentilhas. Na ideia dos directores destes serviços deve existir a seguinte expressão: Às malvas com a lei, aqui quem manda somos nós, nós é que sabemos, o que nos interessa é fazer uma boa caixa no final de cada dia. A propósito: estão satisfeitos com os cortes nos vossos salários? Noutras regalias também? Se querem ver os vossos direitos respeitados, comecem por respeitar os dos outros, principalmente pelos que são solidários.
Os dadores de sangue deviam ser ressarcidos dos valores que foram forçados a pagar nos Centros de Saúde. Claro que esse dinheiro entrou na caixa registadora, adeus. QUE INJUSTIÇA. É típico do português esfolar o próximo, impor atitudes bolorentas, com reflexos do passado já longínquo.
O dever da ADASCA é estar do lado dos seus associados, nunca do lado de quem não os respeita.

 (*) Por ser português, o autor do artigo não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.


Algazarra no Parlamento

Algazarra no Parlamento
O Parlamento reúne numa sessão. Há importantes questões a tratar. Um deputado expõe os seus pontos de vista. Depois, fala outro do partido contrário e deita por terra o que o orador precedente tinha dito. Nenhuma prova objectiva. Não fez o menor esforço por compreender bem. Corta por onde lhe parece, arranca proposições do contexto, exagera nos seus juízos e pontos de vista, põe a ridículo e torna suspeita a opinião do seu adversário.
Mal o orador acaba o seu discurso, o atacado pede a palavra e responde precisamente no mesmo tom, com a única diferença de ser um pouco mais contundente. A seguir, falam outros e outros; talvez não se tenham preocupado nada pelo assunto que o primeiro orador propôs nem pela sua exposição; derivam a pouco a pouco para temas totalmente diferentes. De maneira que, depois de alguns discursos, já ninguém consegue determinar propriamente a linha da discussão. Ou então formam-se dois bandos, que talvez venham a acabar por assumir atitudes indignas e a transformar num alvoroço selvagem aquele diálogo para onde o POVO tinha enviado os homens da sua confiança.
Uma pessoa até se enche de vergonha quando ouve ou lê tais coisas nos relatos das sessões parlamentares. E ainda se lêem coisas piores! Chega-se a sentir nojo daquela algazarra. Quem enviou os deputados para o Parlamento? Nós eleitores! Deviam representar a nossa causa! Por conseguinte, semelhante conduta desonra-nos a nós todos.
Mas há mais: quando isto acontece, é porque não há POVO nem há Estado, caso contrário colocava aqueles senhores vs. senhoras na ordem. Não se exprimem os problemas, nem os anelos, nem as necessidades do POVO que os elegeu. Não se manifestam as suas energias. Não se diz, nem se ouve, nem se pesa a causa comum, nem se faz esforço algum por a compreensão mais profundamente, graças à contribuição particular de cada um dos representantes.
O Parlamento converte-se numa entidade ergotista de mentecaptos e indisciplinados, que não fazem o mínimo esforço para compreenderem os outros. Onde as coisas caminham assim, não se edifica a unidade; tudo são ruínas. Em lado algum aparece a vontade comum do POVO; não vêm ao de cimo os diferentes interesses e orientações para se poder comparar e pesar a importância que têm, até se conseguir uma vontade comum por meio de atinadas e prudentes observações. Não se concentram as diferentes orientações e energias, de maneira a constituírem uma cunha poderosa e claramente orientada, que possa abrir caminho e permitir a actuação do POVO. Tudo se vai em lamentáveis discussões vazias de clareza, conteúdo e de rigor.
Aqueles dois contendentes deviam ter sido «POVO», para isso foram eleitos. Tinham de defender diferentes pontos de vista; era natural. Um deles veio em nome da economia do país; o outro, em nome dos trabalhadores. Mas cada um deles devia ter tido consciência disto: «Eu estou aqui por todo o POVO; e o meu adversário o mesmo. Queremos examinar juntos o que convém a este mesmo POVO. Haveremos de coordenar e dirigir, em ordem a uma actividade mais poderosa, todas as forças dele». A isto é que se chamaria «POVO» e ao povo «Estado». Mas eles jogaram e perderam o Estado; deram cabo dele. Ainda pior. Não tiveram nem um nem o outro: nem Povo nem Estado. Foram simplesmente gente que brigava, nada mais. Nem por sombras souberam congregar numa ordem disciplinada, inteligente, justa, de vontade criadora, tudo o que o «Estado» significa.
Aqueles deputados à maneira de homens sem Estado e sem povo. Um grego diria: «como bárbaros». Cada um deles começou por considerar o outro néscio, ignorante, perverso… de contrário não poderiam falar como falaram. Era esse o clima dos seus olhares, dos seus pensamentos e das suas palavras, dos seus gestos. Resultado: foram-se afundando cada vez mais e afundam todos os outros nessa ausência de Estado e de POVO, isto é, nessa barbárie parlamentar. Chamam a isto liberdade e democracia.
Quando um deputado é eleito, qual deve ser a sua primeira reflexão? Qual a sua convicção fundamental? Esta: «Não só sou enviado pelo meu grupo, mas eleito pelo POVO que me concedeu um voto de confiança. Hei-de colaborar para que surja no POVO uma convicção viva e profunda, um entusiasmo recto por tudo o que é útil e glorioso no país. Para que nasça nele uma vontade clara e consciente dos seus objectivos. Assistimos tudo ao contrário, a uma luta por interesses pessoais, subterrâneos.
Se um deputado eleito pelo POVO vê no homem de frente um inimigo, que é preciso derrubar, desautorizar e meter a ridículo, não respeita a diferença, não pode ser democrata. Aquele que assim actua não é político, não edifica o Estado, está por interesses pessoais. Só conhece a lei dos punhos; não passa de um bárbaro, por mais que leve na cabeça todos os códigos e conheça tintim por tintim todos os artifícios da politiquice. Ao passo que quem actua da outra maneira é um verdadeiro estadista, representante do POVO que o elegeu. Entre ele e os da oposição já existe «Estado». É preciso civilizar os políticos para que o Povo acredite neles.

Por J. Carlos
(Jornalista)

*Por ser português, o autor do artigo não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.



PODE NÃO HAVER DINHEIRO PARA PAGAR REFORMA MILIONÁRIA DE SALGADO

PODE NÃO HAVER DINHEIRO PARA PAGAR REFORMA MILIONÁRIA DE SALGADO

Miguel A. Lopes / Lusa
 Ricardo Salgado, ex-presidente do BES
A notícia de que a reforma de Ricardo Salgado vai passar dos 29 mil euros mensais para os 90 mil euros chocou muita gente. Mas, afinal, pode não haver dinheiro para suportar esse aumento.
A informação é avançada pelo jornal Expresso, que revela haver um diferendo jurídico em torno de quem deverá pagar este montante, bem como as dificuldades financeiras resultantes da queda do BES como circunstâncias que complicam a situação.
Em 2014, durante o mandato de Vítor Bento no BES, as reformas destes gestores tinham sido limitadas a 29 mil euros mensais, com base no Código das Sociedades Comerciais.
Mas uma decisão da ASF, Autoridade de Supervisão dos Seguros e Fundos de Pensões, determinou o aumento da pensão de Salgado e de outros 20 gestores do antigo BES.
A decisão implica o pagamento a Ricardo Salgado de 950 mil euros de retroactivos.
A ASF ainda decidiu que deve ser a gestora do Fundo de Pensões do Novo Banco a pagar na íntegra as pensões dos ex-gestores, contrariando a medida do Banco de Portugal, aquando do processo de resolução, que tinha atribuído ao “Banco mau” esse dever.
Mas a administração do Novo Banco está contra este aumento na pensão de Salgado, no que é apoiado pelo Banco de Portugal.
Segundo o Expresso, nem a ASF, nem o Fundo de Pensões do Novo Banco “conseguiram ainda autonomizar os activos que irão responder pelo pagamento das reformas acumuladas”.
E do lado do BES, em “situação patrimonial negativa“, não se pretende “adicionar um cêntimo que seja para fazer face a actualizações necessárias”, destaca o Expresso.
Está assim criado um impasse que parece de solução impossível – e que poderá levar a que não haja dinheiro para suportar os custos das reformas de Salgado e companhia.

7 Novembro, 2015 por ZAP


NB: É caso para dizer: o crime compensa

ADASCA continua a apostar na solidariedade

ADASCA continua a apostar na solidariedade




Gestos simples que salvam vidas.
Decorreu mais uma sessão de colheitas de sangue no Posto Fixo da ADASCA, tendo registado uma adesão significativa comparativamente com iniciativa semelhante no dia 8 de mesmo mês do ano transacto.
A associação não tem poupado esforços no sentido de aumentar a adesão de jovens dadores, neste caso primários, como forma de “substituição” dos dadores que vão passando para o estatuto de ex-dador por limite de idade – 65 anos de idade – ou por razões de saúde, que os impede de continuar a ser regulares.
A ADASCA está a desenvolver uma Campanha de Sensibilização junto da comunidade estudantil da UA, tendo para o efeito criado novos cartazes onde se pode ler: “ Jovem! Dá + Sentido à Vida! Torna-te Dador de Sangue! Regista-te como Dador de Medula!” vindo a registar uma adesão dentro das previsões.
É com profunda satisfação que esta associação regista a adesão de jovens à dádiva de sangue, entre os 18 e os 25 anos idade. Posteriormente, é necessário desenvolver de natureza informativa junto dos mesmos para que voltem a comparecer, e convidando outros a aderir também.
A todos que compareceram na sessão de hoje, fica expresso em nome dos doentes necessitados de transfusões o mais sincero agradecimento. A titulo de informação a ADASCA reúne cerca de 3654 dadores associados de conforme com os seus estatutos.
Postado por J. Carlos
ONDE POSSO DOAR SANGUE EM AVEIRO ATÉ FINAL DO ANO DE 2015?
Telef: 234 095 331 (Sede) ou 964 470 432
BLOG: LITORAL CENTRO - COMUNICAÇÃO E IMAGEM 


CEDACE vs Medula Óssea | Apresentação

CEDACE vs Medula Óssea

Apresentação


Foi com o objetivo de responder a muitas situações de doentes que tinham indicação para transplante de medula óssea e não tinham um dador familiar compatível que houve necessidade de criar um Registo Nacional de Dadores Voluntários de Medula Óssea.
O Registo foi criado em 1995 pelo Despacho 22/95 com a designação abreviada de CEDACE (Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão). Anteriormente integrado na estrutura do Centro de Histocompatibilidade do Sul, a atividade do CEDACE foi introduzida na orgânica do IPST em Agosto de 2012 dando cumprimento ao disposto na Portaria n.º 165/2012 de 22 de maio.
Em termos de organização e por definição do despacho, compete ao CEDACE:
Organizar os pedidos de dadores de células de medula óssea, estaminais ou de sangue do cordão, nacionais ou internacionais;
Coordenar as atividades de doação, conservação e transplante de células de medula óssea, estaminais ou de sangue de cordão;
Coordenar e organizar em colaboração com os Centros de Histocompatibilidade o recrutamento e aconselhamento de dadores;
Coordenar os dados de tipagem de dadores eventuais e manter atualizado o respetivo registo.

Manter uma relação e informação permanente sobre os dadores eventuais com os centros hospitalares de colheita e transplantação e com as unidades de Imunohemoterapia.
A atividade do CEDACE pode ser dividida em três áreas fundamentais:
A atividade de Registo, coordena a atividade nas restantes áreas.
A atividade de Centro de Dador é suportada pelos três laboratórios de histocompatibilidade dos Centros de Sangue e da Transplantação – Área da Transplantação do IPST (Lisboa, Coimbra e Porto)
Atividade de colheita de células para transplantação é suportada pelas Unidades de Colheita do Instituto Português de Oncologia de Lisboa e do Porto e do Centro Hospitalar de Lisboa Norte - Hospital de Santa Maria.

A atividade como Registo de Dadores (CEDACE) passa pela ação de comunicação com os Registos Estrangeiros, com os Centros Dadores, as Unidades de Transplantação e Unidades de Colheita Nacionais, coordenação das colheitas de células para doentes nacionais ou estrangeiros, comunicação com dadores, a fim de manter o Registo atualizado e garantir a fidelização destes ao longo do período em que estão inscritos e não são chamados. Controlo da faturação entre as Unidades de Transplantação e Registos Internacionais e a manutenção da base informática nacional, bem como o cruzamento com as bases de dados de Registos Estrangeiros.
A atividade como Centro de Dador corresponde à atividade laboratorial de apoio ao Registo e que está sedeada nos três laboratórios de histocompatibilidade dos Centros de Sangue e da Transplantação – Área da Transplantação do IPST (Lisboa, Coimbra e Porto).

Os Centros de Dadores são responsáveis pelo recrutamento e inscrição de novos dadores, colheitas de amostras e tipagem de dadores nas suas zonas geográficas de influência, cujos resultados são seguidamente enviados para o CEDACE. Os Centros de Sangue e da Transplantação têm, por isso, funções decorrentes da ativação dos dadores sob a coordenação do CEDACE e com âmbito regional.
Postado por J. Carlos
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ONDE POSSO DOAR SANGUE EM AVEIRO ATÉ FINAL DO ANO DE 2015?
BLOG: LITORAL CENTRO - COMUNICAÇÃO E IMAGEM

Coordenadas GPS:
N 40.62659
W -8.65133
Nota: o mapa de Brigadas para todo o ano pode ser solicitado através deste e-mail: geral@adasca.pt.
 Localização do Mercado Municipal de Santiago em Aveiro

Como é feito o reconhecimento público do dador de sangue?

A criação das medalhas e diploma de dador de sangue inserem-se no reconhecimento público aos dadores de sangue, estabelecido pela Lei nº 37/2012  (Estatuto do Dador de Sangue) e regulamentado pela Portaria nº 124-A/2013; e assim galardoar a sua dedicação inerente à dádiva de sangue, tendo os seguintes graus:
Diploma das 10 dádivas  – Concedido pelo Presidente do Conselho Diretivo do IPST, IP aos dadores que tenham completado 10 dádivas.
Medalha cobreada - Concedida  pelo Ministro da Saúde aos dadores que tenham completado 20 dádivas.
Medalha prateada - Concedida pelo Ministro da Saúde aos dadores que tenham completado 40 dádivas.
Medalha dourada - Concedida pelo Ministro da Saúde aos dadores que tenham completado 60 dádivas.
Medalha dourada (100 dádivas)  - Concedida pelo Ministro da Saúde aos dadores que tenham completado 100 dádivas.  
Ao IPST, IP compete o processamento e emissão dos galardões, sendo o pedido feito pelo serviço responsável pela colheita ou pelas organizações de dadores de sangue.
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As medalhas são acompanhadas de certificado.
Em regra, os galardões são enviados para a entidade que os requisitou, procedendo esta, posteriormente, à sua entrega.  
A emissão e processamento dos galardões envolve diversas entidades, sendo por isso um processo algo moroso.
do-dador-de-sangue

Conceito de Saúde segundo a OMS

Conceito de Saúde segundo a OMS


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS): «Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não, simplesmente, a ausência de doenças ou enfermidades.» Ou defini-la em termos de valores, dizendo que estamos saudáveis se a nossa temperatura, a nossa tensão arterial, etc., estiverem normais.

Para muitos médicos, porém, a melhor definição é relativa, pois em relação a um bibliotecário que trabalha em sossego todo o dia ter saúde terá um significado e em relação a um pedreiro terá outro. Assim, ser-se saudável não quer dizer que se tenha de estar conforme determinados padrões absolutos, mas sim que se tenha a capacidade de satisfazer as exigências do nosso particular tipo de vida.


Amem a liberdade, sejam felizes!
Postado por J. Carlos