domingo, 6 de setembro de 2020

Um morto e dois feridos graves após esfaqueamento em Birmingham

Uma testemunha no local refere uma rixa entre grupos que pode ter sido originada por insultos racistas.

Uma pessoa morreu e duas ficaram gravemente feridas após um esfaqueamento na noite de sábado para domingo em Birmingham, a segunda maior cidade da Inglaterra, no centro do país, disse a polícia da cidade este domingo.
O ataque resultou num total de sete feridos - dois deles em estado grave - e levou à abertura de uma investigação por parte da polícia inglesa. O episódio começou por ser descrito como um "incidente grave".
Numa declaração, a polícia disse ter sido chamada às 00h30 por uma pessoa que tinha sido esfaqueada no centro da cidade, antes de ser avisada de que outros incidentes semelhantes tinham ocorrido pouco tempo depois.
À BBC Radio 5, uma testemunha no local disse nunca ter visto algo do género. Cara, trabalhadora de um dos bares da zona, descreve o episódio como uma rixa entre grupos.
"Muitas das brigas que acontecem estão relacionadas com excesso de álcool, coisas pequenas como miúdas ou alguém que tirou uma bebida a outro alguém. Desta vez, parecia mais um grupo de rapazes contra outro grupo, pareceu-me algo bastante direcionado", refere a testemunha, que falta ainda de lutas e insultos raciais.
"Normalmente quando brigam por causa de uma miúda ou da bebida, os insultos são mais à volta disso. Desta vez eram insultos racistas em geral. Um dos clubes onde trabalho é frequentado sobretudo por população negra ou asiática, por isso é muito raro haver insultos raciais", garante.
Lusa / TSF

Deutsche Grammophon publica a discografia completa da pianista Maria João Pires

A editora Deutsche Grammophon reuniu os 38 álbuns gravados pela pianista Maria João Pires, para o seu catálogo, desde há 30 anos, e publica-os este mês, numa só caixa, segundo o plano de novidades da editora.

Visão | Deutsche Grammophon publica a discografia completa da pianista  Maria João Pires
"Maria João Pires - Complete Recordings on Deutsche Grammophon" está disponível desde sexta-feira, no 'site' da etiqueta alemã, que apresenta esta "edição limitada" como uma "celebração da carreira da grande Maria João Pires".
"A sua forma de tocar piano tem sido frequentemente descrita como mágica, cativante e profundamente poética", escreve a Deutsche Grammophon (DG), no destaque dado à nova edição, na página de abertura do seu 'site'.
Presente no catálogo da editora alemã desde 1989, Maria João Pires tem aqui algumas das mais premiadas gravações do seu percurso, como a integral dos "Nocturnos" de Chopin, com que obteve a primeira nomeação para os Prémios Grammy, em 1996, e as Sonatas n.ºs 16 e 21, de Schubert, que lhe deram a mais recente, em 2013, entre os finalistas de Melhor Intérprete a Solo.
Foram feitas também para a DG, as "gravações lendárias" dos concertos de Mozart e Schumann, com o maestro Claudio Abbado e as orquestras Filarmónica de Viena e de Câmara da Europa; do Concerto n.º 23 do compositor de Salzburgo, com a orquestra do Mozarteum e o maestro Frans Brüggene; e do 2.º Concerto de Chopin, com a Royal Philharmonic e Andre Previn.
Na área da música de câmara, destacam-se as Sonatas para violino e piano de Beethoven, com Agustin Dumay, os trios de Brahms, com Dumay e o violoncelista Jian Wang, as obras de Schumann e Chopin, com o violinista Renaud Capuçon, o violetista Gérad Caussé, os violoncelistas Pavel Gomziakov e António Meneses e o oboísta Douglas Boyd.
Nos 38 CD, todos eles com reprodução das capas originais, e nas mais de cem obras que preservam, interpretadas pela pianista, a maior parte diz respeito a recitais a solo e a compositores como Bach, Beethoven, Chopin, Mozart, Schubert e Schumann. Mas também há obras de Brahms, Cesar Franck, Debussy, Grieg, Ravel.
A integral dos "Impromptu" ("Improvisos"), de Schubert, que editou em 1997 com o título "A Viagem Magnífica", e as obras mais tardias de Chopin, que em 2009 lhe deram nova nomeação para os Grammy, são outras gravações de Maria João Pires na DG, que estão entre as mais celebradas pela crítica de revistas especializadas como a Gramophone, BBC Music Magazine, Clássica, Diapason ou a antiga Le Monde de La Musique.
O último CD da caixa recupera o álbum de 2012 da pianista, sobre fados de António Victorino d'Almeida, gravado com Carlos do Carmo.
Esta edição é acompanhada por um texto da crítica britânica Harriet Smith que, ao longo dos anos, na revista Gramophone, mais tem seguido (e elogiado) o percurso de Maria João Pires.
"Nenhum outro pianista está tão ciente do caráter inovador dos 'Nocturnos' de Chopin do que Pires", escreveu Smith.
Maria João Pires, a mais internacional e reputada das pianistas portuguesas, nasceu em Lisboa, a 23 de julho de 1944. O seu percurso artístico remonta a finais dos anos 1940, quando se apresentou pela primeira vez em público, aos quatro anos.
Com a vitória no concurso internacional Beethoven (1970) e a conquista do prémio do Conselho Internacional da Música, da UNESCO (1970), o seu nome tornou-se recorrente nos programas das principais salas de concerto a nível mundial, e nos catálogos das principais editoras de música clássica: a Denon, primeiro, para a qual gravou a premiada integral das Sonatas de Mozart (1974); a Erato, a seguir, nos anos de 1980, onde deixou Bach, Mozart e uma das mais celebradas interpretações das "Cenas Infantis", de Schumann; e depois a DG, a partir de 1989, o mesmo ano em que foi distinguida com o Prémio Pessoa (1989).
No seu percurso, destacam-se destacam-se as parcerias com o pianista turco Hüseyin Sermet, com os maestros Claudio Abbado, Pierre Boulez, Frans Bruggen, John Eliot Gardiner, Michel Corboz, Armin Jordan, Claudio Scimone e Theodor Guschlbauer, entre outros.
Tocou com as mais importantes orquestras, da Filarmónica de Berlim à Filarmónica de Londres, e fundou o projeto artístico Associação Belgais, que regressou à ativdade regular no ano passado.
Em 2015, venceu o prémio Gramophone, com a gravação, para a Onyx, dos Concertos n.ºs 3 e 4, de Beethoven, com a Orquestra Sinfónica da Rádio Sueca e o maestro Daniel Harding.
Lusa
Foto: Visão-Sapo

“Chega” de Cantanhede manifesta-se sobre surto de COVID-19 em Portunhos e Outil

Leia o Comunicado do Chega na íntegra, abaixo:

*Caros cidadãos do Concelho de Cantanhede, é importante informar-vos, já que quem de direito ainda não o fez, que existe um foco de infecção por Covid 19 na freguesia de Outil e Portunhos. Foco este que teve origem numa festa de aniversário que juntou mais de 40 pessoas, onde esteve presente o presidente da união de freguesias de Outil e Portunhos e também 3 funcionárias da Fundação Ferreira Freire em Portunhos. *
*É muito importante alertar que entre outras pessoas, estes também testaram positivo para ao Vírus Covid 19, tendo a posteriori tido contactos com outras pessoas e locais públicos. É de uma irresponsabilidade brutal a atitude destas pessoas, que além de estarem infectadas podem e poderão ter infectado outras pessoas. Os responsáveis pela Proteção Civil de Cantanhede nada informam, e a Câmara Municipal muito menos, isto é CRIME.*
*Todo o cuidado é pouco, protejam-se e protejam os vossos, se estiveram nestas localidades ou em contacto com algumas destas "pessoas" informem as autoridades sanitárias locais, para que sejam imediatamente testados. As autoridades locais nada fazem e nada sabem, cabe a cada um de nós proteger-se e apontar estas pessoas irresponsáveis por estes atos criminosos. Um político que deveria dar o exemplo é o que se vê, VERGONHA. Tomem atitudes, estes comportamentos nao podem passar impunes, têm de ser responsabilizados.*
*O Concelho de Cantanhede tem tido um aumento preocupante de casos, e há estabelecimentos comerciais que autorizam a entrada de pessoas sem máscara, TODO O CUIDADO É POUCO.*
*SÃO CRIMINOSOS NESTES COMPORTAMENTOS.*
*PROTEJAM-SE CAROS CIDADÃOS. Cantanhede sempre!*

Militantes do Chega reelegem Ventura com 99,1% e maioria diz não à pena de morte

O candidato único, André Ventura, foi reeleito presidente do Chega com 99,1% e considerou que começa agora "uma nova fase" do partido, tendo 56% dos votantes dito não à pena de morte para crimes muito graves.Militantes do Chega reelegem Ventura com 99,1% e maioria diz não à pena de  morte - Plataforma Media

Os resultados das eleições internas de hoje (ontem) - nas quais votaram 40% dos militantes do universo de cerca de 11 mil que estavam habilitados -- foram anunciados na sede do partido, em Lisboa, pelo presidente da Mesa da Convenção, Luís Graça.
Depois de em início de abril o deputado André Ventura se ter demitido da liderança do partido, nas eleições de hoje foi o único a apresentar-se a votos e foi reeleito com 99,1%.
No ato eleitoral de hoje o Chega promoveu ainda uma consulta interna sobre a pena de morte para crimes muito graves, tendo 56% dos militantes votado no não e os restantes 44% no sim.
"Quero agradecer a prova de confiança com uma votação tão expressiva como aquela que se verificou. Não é todos os dias que um líder de um partido com assento do parlamento, com um ano de desgaste parlamentar, com várias lutas internas e externas consegue uma percentagem acima de 99% para a reeleição", disse, aos jornalistas, André Ventura após o anúncio dos resultados.
Para o presidente do Chega agora reeleito, a partir de hoje deve-se "olhar para uma nova fase do partido como um partido unido e um partido que vai conseguir travar batalhas fundamentais para o seu futuro".
"A partir de hoje começa uma nova fase no Chega. Um partido, um líder e um destino. E esse destino é o Governo de Portugal. Nós hoje começamos a fazer esse caminho", disse, reiterando o objetivo eleitoral de ser a terceira força política nas próximas eleições legislativas.
Sobre o referendo, Ventura elogiou o debate que o partido fez também nesta matéria, "num dos temas mais fraturantes" que já houve em Portugal.
"O Chega foi o primeiro partido a referendar este tema em democracia e mostramos que somos mais democratas do que os outros partidos. O resultado que os militantes hoje decidiram deixa-me a mim particularmente satisfeito também", admitiu.
A pergunta à qual os militantes responderam foi se concordavam com "a aplicação da pena de morte em casos de terrorismo, homicídio qualificado, abuso sexual de menores ou violação, quando decorram em contexto de especial perversidade ou censurabilidade, a definir em lei especial".
"Eu, pela minha formação e fé cristã, sou contra", já afirmou Ventura, que defende a prisão perpétua.
André Ventura demitiu-se da liderança do partido no início de abril, após ser alvo de críticas internas pela sua abstenção na votação pela renovação do estado de emergência decretado devido à pandemia de covid-19.
Na altura, o deputado único do Chega alegou estar "farto" e "cansado" dos que "sistematicamente boicotam" a direção do partido.
André Ventura foi eleito pela primeira vez presidente do Chega na I Convenção Nacional do partido, em 30 de junho de 2019, no auditório do Instituto Português de Meteorologia e Atmosfera, em Algés, Lisboa.
Fonte e Foto: Lusa

Homenagem ao ator Pedro Lima reúne amigos e companheiros de trabalho no Teatro São Luiz

Uma homenagem ao ator Pedro Lima, que morreu em junho, realiza-se hoje no Teatro São Luiz, em Lisboa, com a leitura da peça "Sou o Vento", de John Fosse, e uma conversa entre amigos e companheiros de trabalho.

A sessão, com o título "Sou o Vento - Pelo Pedro Lima", reúne atores como Eunice Muñoz, Manuel Cavaco, Luís Filipe Borges e Sofia Monteiro Grilo, o encenador Rodrigo Francisco, diretor da Companhia de Teatro de Almada, numa conversa que combina testemunhos e memórias de vida.
À iniciativa também se juntam o jornalista Paulo Dentinho e o autor Nuno Artur Silva, atual secretário de Estado do Cinema, do Audiovisual e dos Media, além do diretor dos Artistas Unidos, Jorge Silva Melo.
A iniciativa parte deste encenador, que dirigiu Pedro Lima em 2008, nesta sala de Lisboa, na estreia portuguesa da obra do dramaturgo norueguês, com a companhia que dirige.
"Estamos tristes. Ficaremos tristes. Era nosso amigo, trabalhámos juntos, rimos juntos, pensámos juntos. Foi o Pedro Lima, ator. E não o vamos esquecer", escreveu Silva Melo na apresentação da homenagem, que tem início às 18:00, na Sala Bernardo Sassetti, do teatro.
A leitura da peça, traduzida por Pedro Porto Fernandes, vai ser feita pelos atores Ruben Gomes e Manuel Wiborg, que acompanhou Pedro Lima em palco, quando da estreia da obra.
Jorge Silva Melo considera este texto de Fosse "um dos mais belos sobre a depressão e a nossa cegueira", um texto "comovente, então agora, pensando no Pedro, querido ator", escreveu.
"Agora vamos voltar a lembrar", afirmou o encenador, resumindo a peça: "Um homem deixa-se afogar numa viagem de barco com um amigo. Este não consegue salvá-lo, impotente. E o outro desaparece no mar".
"Não vamos esquecer" Pedro Lima. "E queremos estar juntos, tão diferentes que somos, tão próximos dele como ele quis", concluiu Silva Melo, no texto em que apresenta a homenagem.
Com produção de João Meireles, a sessão conta com um vídeo de Júlia Pardo e Ivo Martins.
O ator Pedro Lima morreu em 20 de junho, aos 49 anos.
Lusa

Formulário para sócios-gerentes pedirem apoio pode ser submetido até hoje

Os sócios-gerentes das micro e pequenas empresas com quebra de faturação superior a 40% têm até hoje para entregar o formulário para requerer o apoio extraordinário à redução de atividade económica referente ao mês de agosto.

O formulário eletrónico para este fim foi disponibilizado em 21 de Agosto na Segurança Social Direta, podendo ser submetido até hoje, segundo indica a informação disponível no site da Segurança Social.
Este apoio estava anteriormente previsto para sócios-gerentes de empresas com faturação anual de até 80 mil euros (contra um teto inicial fixado em 60 mil euros), mas uma nova alteração proposta pelo PSD, incluída no Orçamento Suplementar, que entrou em vigor em 25 de julho, voltou a alargar o apoio, deixando cair este limite.
"Deixa de se verificar, como condição de acesso, para os gerentes e sócios gerentes das micro e pequenas empresas, tenham ou não participação no capital da empresa, os empresários em nome individual, bem como os membros dos órgãos estatutários de fundações, associações ou cooperativas com funções equivalentes daqueles, que estejam, nessa qualidade, exclusivamente abrangidos pelos regimes de segurança social, a regra do volume de faturação inferior a 80 mil euros, bastando existir uma quebra de faturação de pelo menos 40% nas situações de quebra abrupta e acentuada da atividade", refere a Segurança Social.
O alargamento do apoio produz efeitos a 13 de Março, pelo que a Segurança Social acrescenta que "em setembro, será aberto um novo período de apresentação para pedidos de apoios relativos a meses anteriores".
Com a proposta de alteração ao Orçamento Suplementar, o apoio passou a corresponder ao valor da remuneração registada como base de incidência contributiva quando esta é inferior a 1,5 Indexantes de Apoios Sociais (658,22 euros).
Nos casos em que a remuneração registada for igual ou superior a 658,22 euros, o apoio corresponde a dois terços da remuneração, com limite de três salários mínimos (1.905 euros).
Este apoio passa também a contemplar os trabalhadores independentes que estejam abrangidos pelo regime dos trabalhadores por conta de outrem e não recebam, neste regime, um valor superior a um IAS (438,81 euros), e que não sejam pensionistas.
Lusa

Ricardo Araújo Pereira provocou o primeiro ajuntamento da Festa do Avante!

Ricardo Araújo Pereira provocou o primeiro ajuntamento da festa o primeiro ajuntamento de massas da 44.ª edição da Festa do "Avante!", no espaço Festa do Livro, com largas dezenas de pessoas a desrespeitarem o distanciamento preventivo da covid-19.

Em cadeiras, sentados na relva ou no alcatrão, já no exterior do local, ou em pé, foram muitos os militantes e visitantes do certame político-cultural anual comunista a acorrer ao debate de um dos fundadores do grupo Gato Fedorento, mediado pelo jornalista Pedro Tadeu e com a participação da dirigente do PCP Margarida Botelho.
A multidão que se aglomerou obrigou mesmo à intervenção de funcionários do partido para uma melhor disposição dos lugares disponíveis e foi efetuado um aviso via instalação sonora para que se guardassem as distâncias e fossem usadas as máscaras protetoras.
As colunas de som, com um problema técnico, falharam e verificou-se uma espera de cerca de 10 minutos até ao começo da discussão.
Esta 44.ª edição do evento do PCP, a decorrer no Seixal, distrito de Setúbal, está limitada à presença de um máximo de 16.563 pessoas e muitas medidas sanitárias, estando a ser muito pouco concorrida face a anos anteriores.
Lusa

Fernando Pimenta é campeão nacional de fundo pela 12.ª vez consecutiva

Canoísta do Sport Lisboa e Benfica venceu K1 Sénior na competição realizada no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho

O olímpico Fernando Pimenta conquistou, hoje, em Montemor-o-Velho, o 12.º título consecutivo na prova de K1 Sénior no Campeonato Nacional de Fundo. Na competição realizada no Centro de Alto Rendimento, o canoísta do Sport Lisboa e Benfica terminou com o tempo de 19.59.87 minutos, superando a oposição de José Ramalho (Clube Náutico de Prado), que se sagrou Vice-Campeão Nacional com o registo de 20.02.07 minutos.
Com um percurso de 5.000 metros e depois de uma prova bastante competitiva e discutida até aos metros finais, a 3.ª posição foi alcançada por Fábio Cameira (Alhandra Sporting Club), com a marca de 20.17.63 minutos. Fora do pódio terminou o olímpico Emanuel Silva (Sporting Clube de Portugal), que obteve o 4.º posto, com o tempo de 20.38.89 minutos.
No K1 Sénior Feminino, a olímpica Joana Vasconcelos revalidou o título nacional, depois de terminar os 5 quilómetros da prova com o registo de 22.36.66 minutos. A canoísta do Sport Lisboa e Benfica superou a concorrência com uma excelente ponta final, deixando Maria Rei (Associação Cultural e Recreativa Saavedra Guedes) no 2.º lugar, com a marca de 22.45.92 minutos. A 3.ª posição do pódio foi alcançada por Ana Rodrigues (Alhandra Sporting Club), com o registo de 23.21.21 minutos.
Nas canoas, Alberto Azevedo (Clube Náutico de Marecos) sagrou-se Campeão Nacional de Fundo de C1 Sénior, com Sérgio Maciel (Viana Garças Clube) a terminar no 2.º posto e Rui Lacerda (Clube Náutico de Ponte de Lima) a garantir o 3.º lugar. Em C1 Sénior Feminino, o título nacional foi conquistado por Beatriz Barros (Clube Náutico de Ponte de Lima), ficando Inês Penetra (Grupo Cultural, Desportivo e Recreativo de Gemeses) no 2.º lugar, enquanto Ana Afonso (Clube Náutico de Prado), campeã nacional em 2019, a subir ao 3.º posto do pódio.
Devido à pandemia de Covid-19, a Federação Portuguesa de Canoagem centralizou, em 2020, no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, a maioria das provas do calendário competitivo, de forma a cumprir, de forma rigorosa, todas as normas impostas pela Direção-Geral da Saúde, uma vez que a infraestrutura permite que o acesso seja limitado aos agentes da modalidade, impedindo, desta forma, que o público possa aceder ao recinto.
Este domingo, o Campeonato Nacional de Fundo prossegue, a partir das 11h00, com a realização da prova de C1 Cadete Feminino, terminando, às 16h00, com a competição de K1 Cadete. De referir que, este sábado, além da Paracanoagem, também tiveram lugar as provas de C1 e de K1 referentes aos escalões de Veteranos, Seniores e Juniores. Para domingo, o Nacional de Fundo inclui a realização das provas de K1 e C1 de Cadetes, Infantis e Iniciados.

PS de Cantanhede lança comunicado sobre “surto de Covid-19 em Portunhos e Outil”

O Partido Socialista de Cantanhede, em comunicado, exige respostas sobre o "surto de COVID-19" nas localidades de Portunhos e Outil. Leia o texto, na íntegra, abaixo:

"O PS Cantanhede, em primeiríssimo lugar, afirma-se desde já solidário com a população de Portunhos e Outil e deseja que tudo corra bem no combate ao que parece estar agora confirmado como sendo um surto de COVID-19 no território desta União de Freguesias.
O PS Cantanhede recebeu informação que este surto terá tido origem numa festa privada, com largas dezenas de pessoas, que se realizou recentemente nesta freguesia e não foi do conhecimento das autoridades, não cumprindo por isso, segundo nos informaram, com as recomendações da DGS.
A mesma fonte de informação assegurou ainda que o Sr. Presidente da União de Freguesias de Portunhos e Outil, esteve presente nesta festa.
Assim, vimos por este meio publicamente perguntar ao Presidente da União de Freguesias de Portunhos e Outil se:
- Teve conhecimento, a título privado ou a título institucional, desta festa?
- Esteve efetivamente presente nesta festa?
Questionamos também as autoridades municipais, nomeadamente a sua responsável máxima, a Presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, sobre quais as diligências entretanto efetuadas sobre esta situação que, a ser verdade, se afigura de uma gravidade que não pode ficar impune.
Por uma questão de verdade e transparência, exige-se uma resposta.
Cantanhede e os seus munícipes precisam da verdade para sua própria proteção!!

A CPC do Partido Socialista de Cantanhede"