quinta-feira, 11 de abril de 2019

Crescimento do volume de negócios dos serviços desacelerou

O índice de volume de negócios nos serviços desacelerou 1,1 pontos percentuais (p.p.) face a janeiro, para uma variação homóloga de 3,9%, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Este organismo acrescenta que “a evolução do índice agregado foi particularmente influenciado pela secção de Comércio por grosso;

reparação de veículos automóveis e motociclos, que passou de um crescimento de 5,3% em janeiro para 3,9% em fevereiro, contribuindo com 2,2 p.p. para a variação do índice total (3,0 p.p. no mês anterior)”.

No que diz respeito às secções de Transporte e armazenagem e de Atividades administrativas e dos serviços de apoio as taxas de variação homólogas foram negativas, -0,5% e -1,2% (4,5% e 0,7% em janeiro) respetivamente. Estas duas secções “tiveram impacto de igual magnitude na variação do índice total, -0,1 p.p”.
As demais secções registaram variações positivas em fevereiro, tendo acelerado face ao mês anterior, em particular as Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, com um aumento de 10,5% (5,4% em janeiro).

Município de Loulé | Lembrar a arte de trabalhar cobre e latão

Esta quinta-feira, 11 de abril, a partir das 18 horas, realiza-se mais uma conversa sobre ofícios no Ateneu Comercial e Industrial de Loulé, numa iniciativa do Município de Loulé através do projeto Loulé Criativo.
Desta vez a conversa será sobre a arte de trabalhar o cobre e o latão, reunindo antigos e novos mestres para falar e refletir sobre o passado, o presente e as perspetivas de futuro para a caldeiraria em Loulé e na região.
Além dos caldeireiros desafiam-se outros conhecedores e profissionais, nomeadamente designers, decoradores, arquitetos, para uma reflexão sobre novas possibilidades de uso e novos produtos.
Trabalhar o cobre para produzir peças necessárias à vida doméstica ou mesmo à produção industrial é uma atividade bem antiga. Em Loulé, existiam caldeireiros nos primeiros anos após a conquista cristã, uma vez que o ofício aparece mencionado no foral concedido à Vila, por D. Afonso III, em 1266.
Mesmo a atividade mineira teve aqui expressão. Na periferia da faixa piritosa ibérica que se estende do Baixo Alentejo ao El Andévalo e Rio Tinto, na Andaluzia, o Concelho de Loulé já registou no passado atividade mineira na exploração do cobre, como o evidenciam os registos de mineração no território interior do Município.
No século passado, as caldeirarias “Barracha, “Carrilho” e mais recente, a “Caldeiraria Louletana” de Ilídio Marques que entrou pelo século XX, animaram e deram à cidade de Loulé a sonoridade do martelar ritmado no cobre e no latão, produzindo manualmente tachos, caçarolas, cataplanas, chocolateiras, alambiques, chaminés e outros peças.
Após o interregno de quase uma dezena de anos, o ofício voltou a dar vida à cidade em 2017, no espaço onde antes havia funcionado a “Caldeiraria Louletana” e a partir da transmissão de saberes a um pequeno grupo de aprendizes, através de Analide Carmo que havia chegado a mestre aos 26 anos, depois de 14 de aprendizagem na “Caldeiraria Barracha”.
Partilhar memórias, conhecimentos e reflexão sobre o passado, o presente e o futuro da caldeiraria é o principal objetivo desta iniciativa que se inscreve na componente de promoção das artes e ofícios do projeto Loulé Criativo
A entrada é livre.

Algarve | Silves promove-se em certames nacionais

O Município de Silves marca presença em dois dos mais importantes certames nacionais de promoção turística: a Feira do Queijo, Pão e Vinho de Palmela, que decorreu de 5 a 7 de abril e a Feira Ibérica de Turismo (FIT), que vai ter lugar na Guarda, de 2 a 5 de maio.
Em comunicado, a autarquia de Silves lembra que, no caso da Feira de Palmela, existe um acordo de cooperação entre os dois municípios, que visa precisamente a divulgação dos saberes tradicionais de ambos. Assim, neste caso de mais uma edição da Feira do Queijo, Pão e Vinho, autarquia levou os seus produtos, nomeadamente a laranja e os vinhos, dando-os a conhecer e promovendo, desse modo, o seu território.
Na FIT será mostrado o que de melhor se faz “Da Serra ao Mar”. Este certame tem como principais objetivos promover o setor do turismo ibérico, fomentar o intercâmbio transfronteiriço, estimular o relacionamento comercial e o progresso dos vários setores e segmentos da economia e, consequentemente, o desenvolvimento dos territórios.

Universidade do Algarve | Algfuturo e Universidade do Algarve aprofundam relações

Vai ser aprofundado o relacionamento entre a Universidade do Algarve e a Algfuturo – União Empresarial do Algarve. A decisão foi tomada no decorrer de uma reunião que teve lugar este fim de semana, entre delegações das duas entidades.
Vão ser realizados encontros regulares entre empresários e corpo de professores e investigadores no sentido de se encontrar formas de cruzar os saberes do estudo com o lado prático das coisas, nos setores do turismo, pescas, agricultura e novas tecnologias.
Foi, igualmente, acordado avançar com candidaturas conjuntas a fundos comunitários e realizar ações de formação para empresários.
No decorrer da reunião debateram-se temas como a necessária diversificação da economia e novas tecnologias em particular; o combate à sazonalidade e suas implicações na baixa rentabilidade empresarial, precariedade e baixas habilitações dos empregos e as consequências do Brexit na economia algarvia.
Foi realçado, ainda, que pelas características da economia regional e face à conjuntura, a tomada de medidas para atração como visitantes de uma percentagem elevada dos 8,5 milhões de andaluzes nossos vizinhos (agora com pouca expressão), por razões culturais e de consumo dos produtos e serviços  ao longo de todo o ano, “é vital e urgente para o emprego, saúde financeira das empresas e para atenuar desequilíbrios regionais, na economia ,componente social e coesão territorial”.

Faro | Feira dos Queijos, Vinhos e Enchidos em Faro

A União das Freguesias de Faro, vai realizar, entre 17 e 21 de abril, no Jardim Manuel Bivar, a Feira dos Queijos, Vinhos e Enchidos.
Ao longo destes 5 dias de feira, os visitantes podem encontrar nos cerca de 1000 m2 de recinto, uma área de tasquinhas onde poderão degustar queijos, enchidos, doces e vinhos regionais.
Outra área desta feira é preenchida essencialmente por produtores de quase todo o país, destacando-se os famosos queijos de Nisa, de Moura, da Serra da Estrela, da Serra da Gardunha, Serpa e Borba e como não poderia deixar de ser, um vasto leque de vinhos de regiões como o Algarve, Alentejo, Bairrada, Beira Interior, Dão e Douro.
Este evento conta, nesta edição, com um reforço significativo na área dos enchidos tradicionais, destacando-se os produtos com origem no Baixo Alentejo e nas Serras de Monchique, da Estrela, de Montemuro e da Gardunha.
Os apreciadores de vinho poderão adquirir o copo alusivo ao evento e percorrer os stands para degustar os diferentes tipos de vinhos ou aproveitar as promoções de feira e comprar para além de garrafas, o vinho a copo das suas marcas favoritas.
Ao todo serão mais de três dezenas de stands que vão promover e divulgar o que de melhor se faz no setor vitivinícola, dos enchidos e do queijo.
Esta iniciativa é de entrada gratuita e o público presente poderá também contar com algumas provas de degustação de queijo, enchidos e vinho e com uma mostra de artesanato regional algarvio.
No primeiro dia a feira abre as suas portas às 17h e encerra às 23h. A partir daí os horários são das 12h às 24h.

Algarve | Prémio Cinco Estrelas para a Praia da Rocha

A Praia da Rocha renova o título «Cinco Estrelas» como um dos ícones regionais de interesse nacional, na categoria “Praias” do Algarve. Em 2018 esta distinção já tinha sido atribuída à praia portimonense, que foi igualmente, em Portugal, a campeã absoluta dos “hashtags” no Instagram, com mais de 62 mil partilhas nesta rede social.
Com um vasto e espaçoso areal que se expande por mais de 1km a Praia da Rocha é uma das praias mais conhecidas do país e uma das mais emblemáticas do Algarve. Largo passadiço de madeira, com a extensão de 1,4km que percorre o areal, diversos bares e restaurantes, um parque infantil e duas áreas desportivas fazem desta praia o local de férias eleito por cada vez mais veraneantes.
O Prémio Cinco Estrelas Regiões é um sistema de avaliação que identifica, segundo a população portuguesa, o melhor que existe em cada um dos 20 distritos (incluindo regiões autónomas) ao nível de recursos naturais, gastronomia, arte e cultura, património e outros ícones regionais de referência nacional; bem como premeia empresas portuguesas que se diferenciam a nível regional.
Através de uma votação nacional os portugueses (estudo envolveu cerca de 205.895 indivíduos) identificaram, para cada um dos distritos, o que consideram extraordinário a vários níveis. Esta votação foi gerida pela Multidados.com, uma das empresas de estudos de mercado parceiras dos Prémios Cinco Estrelas.

Tavira | Investimento de quase 300 mil euros em área de serviço para autocaravanas

O Município de Tavira lançou a empreitada de construção de área de serviço e pernoita para autocaravanas em Cachopo.
De acordo com o concurso hoje publicado em Diário da República, a intervenção vai abranger trabalhos de paisagismo, pavimentos, infraestruturas de saneamento, elétricas e telecomunicações.
A autarquia tavirense prevê gastar uma verba que pode chegar ao valor máximo de 281.408, que é o valor do preço base do procedimento.
O prazo que as empresas interessadas têm para apresentar propostas é de 30 dias e, após adjudicada, a obra deverá ficar concluída no prazo máximo de 270 dias.

Mercado Municipal de Faro | Concurso de cozinha e pastelaria

O Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa vai avançar com o  I Concurso de Cozinha e Pastelaria Ibérico Chef Makro, que será realizado em parceria com as Jornadas do Flair Bartending. Os dois eventos decorrerão durante a semana de 6 a 10 de Maio, integrados num programa que envolve diversas outras iniciativas.
A 1ª fase do Concurso de Cozinha e Pastelaria no Mercado Municipal de Faro inicia-se no dia 6, pelas 11h, sendo, nesta fase, apurados as 6 melhores sugestões de Menu. Ao longo do dia no mesmo espaço vai decorrer uma master class, a cargo de um bartender de renome nacional sobre vários temos no âmbito do Flair Bartending, e uma feira na qual serão dados a conhecer novos produtos ibéricos.
No dia 7 terá lugar a 2ª fase do Concurso de Cozinha e Pastelaria no Restaurante Saudade – Dunas Douradas, entre as 14h e as 18h. As equipas em prova terão 30 minutos para criar um menu de 3 pratos e 2h30 para os confecionar e apresentar ao júri. No final serão  apuradas as 3 equipas finalistas. Neste dia haverá, ainda, uma prova de vinhos ibéricos e uma master class abordando vários temas do mundo do bar.
O dia 8 será dedicado à formação. No período da manhã decorrerá, no IPDJ Faro, uma palestra que irá juntar alguns Chefs de Cozinha portugueses e espanhóis, produtores de vinhos e convidados de renome da área que debaterão o tema: “O Caminho da nossa gastronomia”. O período da tarde será dedicado à marca patrocinadora oficial, a Makro, que apresentará a sua nova gama de produtos.
A fase final do Concurso vai disputar-se no dia 9, no Restaurante Ria Formosa – Hotel Faro. Os concorrentes irão criar um menu degustação com 5 pratos e terão 30 minutos para criar as receitas e 2h30 para proceder à confeção e apresentação dos mesmos ao júri, que, a partir daí, terá a responsabilidade de escolher a equipa vencedora. Durante a fase final também irá haver prova de vinhos ibéricos e mais uma master class com um barmen.

Universidade do Algarve | Impacto fiscal do Ombria Resort pode chegar a 153 milhões de euros

A Universidade do Algarve elaborou um estudo sobre impacto económico e social do empreendimento Ombria Resort, que está a ser construído a cerca de 7 kms a norte da cidade de Loulé.
De acordo com este documento,  o Estado central poderá ter de encaixe fiscal de 131 milhões de euros, enquanto que se estima que a administração local venha a receber 22,2 milhões de euros, totalizando, portanto, 153,2 milhões de euros.
O estudo de ‘Impacto Económico e Social do Empreendimento Ombria Resort no Concelho de Loulé’, realizado por uma equipa multidisciplinar, nos domínios da economia regional, turismo, finanças empresariais e fiscalidade, aponta também o valor do investimento total do grupo PONTOS, para a concretização do projeto.
Serão necessários 252,2 milhões de euros para construir todas as infraestruturas, o campo de golfe, os edifícios do hotel Viceroy e os imóveis que serão disponibilizados para serem adquiridos por terceiros, fazer os arranjos paisagísticos, reorganizar o espaço natural e melhorar os acessos rodoviários.
O Ombria Resort está a ser desenvolvido no interior do Algarve, entre as aldeias de Tôr e Querença. Durante o período de construção, serão necessários em média 140 trabalhadores por ano, prevendo-se um pico de 572 em 2020. Quando estiver em funcionamento, a partir da conclusão da primeira fase em 2021, a necessidade de mão de obra estabilizará nos 300 postos de trabalho.
O estudo aponta também para a dinamização da economia local e o crescimento do emprego indireto, pelo impacto positivo que o Ombria Resort deverá ter em restaurantes, bares, mercearias e empresas de atividades turísticas.
Litoral Centro de Norte a Sul e Ilhas!

Site oficial Litoral Centro http://litoralcentro-comunicacaoeimagem.pt/ 

Custos de construção de habitação nova aumentaram 2,2%

O Instituto Nacional de Estatística (INE) estima que, em fevereiro, os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 2,2%, menos 0,2 pontos percentuais (p.p.) que em janeiro.
O preço dos materiais e o custo da mão-de-obra apresentaram, respetivamente, variações de 1,0% e de 4,0% face ao mesmo período do ano anterior.
De acordo com aquele organismo, no mês em análise, o custo da mão de obra contribuiu com 1,6 p.p. para a formação da taxa de variação homóloga do ICCHN. Já a componente dos materiais contribui com 0,6 p.p. para a variação de 2,2%.

Quarteira | Obras concluídas na Lota do porto de pesca de Quarteira


A Docapesca deu por concluídas as obras de reabilitação do pavimento e do revestimento que têm vindo a ser desenvolvidas na lota do porto de pesca de Quarteira

rata-se de uma empreitada que representou um investimento próximo dos 75 mil euros.

A obra enquadra-se no âmbito da melhoria das características físicas, de higiene, segurança e ambientais da lota, onde são desenvolvidas as atividades de receção e primeira venda de pescado fresco após desembarque, assim como na reabilitação da fachada exterior sobre o cais de descarga (a realizar posteriormente).

A intervenção do interior, agora concluída, envolveu, assim, a reabilitação do pavimento no total de 683 m2 e do revestimento num total de 233 m2.

Exposição “Tex” no Museu do Vinho Bairrada

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Comics and Games 4Fun
O Museu do Vinho Bairrada, em Anadia, acolhe a 6ª Mostra do Clube Tex Portugal agendada para o fim de semana de 27 e 28 de abril. O programa do evento contempla exposições, aulas de desenho ao vivo, workshops, sessões de autógrafos, e, ainda, um jantar tertúlia com os artistas.
O evento conta com a presença dos consagrados desenhadores italianos, Bruno Brindisi e Roberto De Angelis, que estarão acompanhados por centenas de “pards”, oriundos de vários pontos de Portugal, bem como do Brasil, Espanha, Itália e Holanda, mostrando, uma vez mais, a fidelidade dos fãs e colecionadores de Tex Willer ao maior evento realizado, anualmente, em Portugal, mais concretamente na cidade e capital do Tex, Anadia.
Para a noite do dia 27, está programado um convívio tertuliano, onde estarão presentes Bruno Brindisi e Roberto De Angelis, autores italianos, assim como algumas das maiores personalidades do mundo texiano, como por exemplo, os editores Rui Brito e Dorival Vitor Lopes, o escritor italiano Antonio Mondillo, os tradutores Júlio Schneider, Fernanda Martins, José Carlos Francisco e Mário Marques e ainda os “pards” brasileiros Luiz Carlos e Ricardo Elesbão, para além de alguns dos maiores fãs e colecionadores do Ranger.
A inauguração da mostra acontece a partir das 16h00. A entrada é livre. O evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Anadia.

Parlamento aprova fim dos plásticos de pão, fruta e legumes proposto por “Verdes”

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O Parlamento aprovou hoje por unanimidade, na generalidade, o projeto de lei de "Os Verdes" para proibir sacos de plástico ultraleves e cuvetes de esferovite no comércio de pão, fruta e legumes, em junho de 2020.
O diploma vai baixar agora à 11.ª comissão parlamentar (Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação) para discussão e eventuais alterações em sede de especialidade.
O projeto de lei determina a necessidade de alternativa à disponibilização de sacos de plástico ultraleves e de cuvetes em plástico nos pontos de venda de pão, frutas e legumes, ficando as superfícies comerciais sujeitas a contraordenações e respetivas coimas, a definir posteriormente pelo Governo, em caso de desrespeito.
Sob a mira de “Os Verdes” estão “sacos de plástico ultraleves – os sacos de plástico com espessura inferior a 15 mícron, disponibilizados como embalagem primária para pão, frutas e legumes a granel” e as “cuvetes – embalagem ou recipiente descartável, geralmente envolvido em plástico ou em poliestireno expandido (esferovite), destinado a agrupar ou acondicionar pão, frutas e legumes”.
Lusa

Torres Vedras | VASCO RIBEIRO E FREDERICO MORAIS AVANÇAM NO PRO SANTA CRUZ


Os surfistas portugueses Vasco Ribeiro e Frederico Morais confirmaram o estatuto de favoritos locais à vitória ao entrarem a vencer, esta quinta-feira, no Pro Santa Cruz presented by Noah Surf House, etapa de categoria 3000 do circuito mundial de qualificação (QS) da Liga Mundial de Surf (WSL).

Vasco Ribeiro estreou as ondas deste dia de competição ao competir na primeira bateria da manhã. O surfista fez 12.23 pontos (num total de 20 possíveis) e deixou para trás o francês Paul Cesar Distinguin, o sul-africano Slade Prestwich e o irlandês Gearoid McDaid.

“Não quero deixar tudo para o fim, como no ano passado. Tive alguns bons resultados, mas não consegui ser consistente suficiente e fiz alguns erros durante o ano. Em 2019, quero começar forte e manter o ritmo. Já tenho alguma experiência no QS e agora é apenas tratar de fazer um ano consistente” explicou Vasco Ribeiro, depois da bateria, sobre os objetivos do ano.

Frederico Morais, por sua vez, foi o segundo classificado. Com 9.80 pontos, Morais ficou atrás do espanhol Andy Criére, mas à frente do norte-americano John Mel e do francês Ugo Robin.

Tanto Vasco Ribeiro como Frederico Morais vão agora competir na quinta ronda. Ribeiro vai ter pela frente o francês Tim Bisso e os brasileiros Theo Fresia e Vitor Mendes. Já Morais irá disputar um lugar de qualificação na fase seguinte contra o australiano Mitch Crews, o brasileiro Lucas Silveira e o espanhol Ruben Vitoria.

Enquanto isso, os portugueses Guilherme Fonseca e Nic Von Rupp foram hoje eliminados da competição.

Para além destes, alguns cabeças de série surpreenderam ao serem eliminados, como Ethan Ewing, Reo Inaba e Alonso Correa.

Para amanhã, sexta-feira, a chamada está marcada para as 8:30, na Praia do Mirante.

Resultados completos e transmissão em direto em www.worldsurfleague.com, na SPORT TV e na aplicação da WSL.

O Pro Santa Cruz presented by Noah Surf House é produzido pela WSL e conta com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras, o Turismo de Portugal, MEO, Hertz, Noah Surf House, aos quais se juntam os media partners RTP, Sport TV, Record, Público e o MagicSeaWeed.com.

MARIO LEAL VISITOU A SOCIEDADE COLUMBÓFILA


Aproveitando a sua deslocação a Portugal, Mário Leal, o “Dóritos”, acompanhado da sua familia, esteve na cidade de Cantanhede, no passado dia 10 de abril, de visita à Sociedade Columbófila e à cidade de Cantanhede. 

Recorda-se que Mário Leal, cognominado pelo “Doritos”, dado a sua apetência para consumir aquele snack, integrou enquanto jovem, a comitiva da Associação Dinamizadora de Jovens do Pico, sediados na Vila das Lajes do Pico, no arquipélago dos Açores, que no âmbito do programa Infante D. Henrique, realizou com a Sociedade Columbófila, na cidade de Cantanhede, em novembro de 1996 e em agosto de 1997, um projecto de intercâmbio associativo, que à época, através da coordenação do Instituto Português da Juventude, proporcionava aos jovens do continente e das ilhas um intercâmbio de conhecimento e de partilha de experiências. 

Recebido por Lurdes Silva e Magda Silva da Direcção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, Mário Leal, ao fim da tarde, teve a oportunidade de conhecer a nova sede da Columbófila de Cantanhede, onde teve a oportunidade de “reviver” os dois intercâmbios realizados, através de desfolhear os albuns que “retratam” os dois eventos. 

Aproveitando a presença do Mario leal e da sua familia, Lurdes Silva, deu a conhecer o trajecto associativo, mais recente da Columbófila Cantanhedense e em particular as actividades desenvolvidas, no âmbito dos projectos de cooperação, que também envolve o Município de Cantanhede e a União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça. 

Após a visita, e também, na companhia de Marco Bessa, Bruno Gomes e Inês Santos, que igualmente participaram nestes intercâmbios, reuniram-se para celebrar o “reencontro” à mesa do Restaurante A Cabana do Pastor, na freguesia de Murtede 

Mário Leal, aproveitou o momento para agradecer reconhecidamente o acolhimento prestado pela Sociedade Columbófila e pelos restantes jovens, na visita efectuada no âmbito do projecto de intercambio,que possibilitou, na data uma abertura de novos horizontes e novas vivências, que ainda, nos dias de hoje são recordados na vila das Lajes do Pico.

Figueiró dos Vinhos | A Câmara municipal de Figueiró dos Vinhos apresentou ontem o Relatório de Gestão e os documentos de prestação de contas 2018

Falhou não só nas políticas de desenvolvimento económico e social, de captação de novas empresas, na criação de emprego e no apoio aos mais vulneráveis, como falhou na sua relação com os cidadãos do concelho.
A dívida aumentou  situando-se em 31 de dezembro de 2018 nos 4.908.096,00 euros.   A divida  a fornecedores a curto prazo aumentou em mais de um milhão de euros.  Reduziu-se a dívida a instituições bancárias  por força da obrigatoriedade de cumprir o Plano de Saneamento Financeiro, mas em contrapartida a divida a fornecedores a curto prazo aumentou em mais de um milhão de euros. Se isto não bastasse contraiu-se um empréstimo a 15 anos. Um calote para as gerações futuras pagarem.

O tão apregoado rigor e a boa gestão está à vista. O Município não cumpriu, em 2018, as metas orçamentais nas receitas tendo atingido uma execução de 67,93%, abaixo do mínimo legal exigido de 85%. Já a não cumpriu em 2017 o que resulta na aplicação do nº3 do art. 56 da lei 73/2013 de 3 de setembro e na obrigatoriedade de serem informados deste incumprimento, em dois anos seguidos, entre outros, os membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e das autarquias locais. Nada que dignifique Figueiró dos Vinhos e os seus responsáveis.

O ano de 2018 foi um ano mau em que não se inverteu a tendência negativa que tem vindo a ser seguida desde 2013. O concelho está mais pobre, deserto e sem gente. 2018 foi fértil em propaganda mas parco em concretizações  e revelou-se mais um ano de uma oportunidade perdida.  O Concelho continuou a perder centralidade em termos regionais, ocupando lugares pouco honrosos nos rankings da transparência, de poder de compra, qualidade de vida e de dinamismo económico. 

O executivo socialista falhou. E falhou também no cumprimento da Lei. Não cumpriu o Estatuto da Oposição, ao não dar cumprimento ao disposto na legislação e  consequentemente ao não elaborar e apresentar o competente relatório de avaliação a que era obrigado.   Voltou a não cumprir a Lei ao não elaborar o relatório anual sobre a execução do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas.

Falhou na  criação de emprego,  na fixação dos mais jovens e no apoio aos mais velhos.  A Saúde, continua doente; A Ação Social, não foi para além de metade do expectável; O Desporto, ficou-se pela mera intenção; A Cultura, nada de novo; A Educação, regista-se o cumprimento estrito das competências previstas na Lei; O Turismo, continua sem qualquer estratégia e ao sabor da evolução nacional; O Comércio, zero; O Desenvolvimento Económico e a criação de emprego, zero; A Juventude, continua abandonada e sem soluções; A Habitação e Urbanização, remeteu-se ao que já havia e com uma percentagem de execução ridiculamente baixa; Saneamento e Salubridade, nada que fizesse a diferença;

 Nos últimos 29 anos, o PS governou 21 e isso tem um preço. 

A realidade está à vista e não é cor de rosa, mas é pintada em tons cinzentos e negros.
Conheça, na íntegra, a posição do PSD relativamente ao balanço que fazemos do ano 2018 AQUI 
PSD - Partido Social Democrata de Figueiró dos Vinhos

Torres Vedras | ASSEMBLEIAS MUNICIPAIS DA REGIÃO LUTAM POR NOVO HOSPITAL



Representantes das assembleias municipais dos concelhos que integram o Centro Hospitalar do Oeste e onde se situam unidades do mesmo reuniram-se no dia 9 de abril no edifício da Câmara Municipal de Torres Vedras.

Estiveram presentes nessa reunião os presidentes das assembleias municipais de Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche, José Augusto Carvalho, Luís Lalanda Ribeiro e Américo Gonçalves, respetivamente, a vereadora com o pelouro da Saúde da Câmara Municipal de Torres Vedras, Ana Umbelino, a Comissão Permanente de Saúde da Assembleia Municipal de Torres Vedras, a Comissão Especial de Acompanhamento do Hospital da Assembleia Municipal das Caldas da Rainha e representantes de várias forças políticas da Assembleia Municipal de Peniche.

Esta reunião foi antecedida de um primeiro encontro realizado nas Caldas da Rainha, no dia 12 de março, entre as duas referidas comissões especializadas, o qual aconteceu por proposta da primeira como resposta a um relatório da segunda referida comissão, aprovado pela Assembleia Municipal das Caldas da Rainha a 9 de outubro e posteriormente remetido à Assembleia Municipal de Torres Vedras para conhecimento.

Nessa reunião, que teve como tema “Centro Hospitalar do Oeste – sua realidade atual e interrogações quanto ao futuro”, a par da abordagem às múltiplas e graves carências do mesmo (instalações degradadas e equipamentos obsoletos, falta de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde), foi defendida a ideia de criação de um hospital central para o Oeste, sem prejuízo da realização de intervenções de melhoria nas unidades do Centro Hospitalar do Oeste já existentes, que passariam no futuro a ter funções de hospitais de recuperação. Para a criação do novo hospital para a região, foi sugerido que se procedesse à realização de um concurso público para a adjudicação do respetivo estudo, sendo que se envidará esforços para se candidatar essa obra aos fundos comunitários 2020/2030. Constituir uma “frente comum” para a prossecução destes objetivos foi uma ideia forte saída dessa reunião.
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Na reunião realizada esta semana em Torres Vedras foi reafirmado o consenso da necessidade da construção de um novo hospital para o Oeste e de complementarmente se lutar pela requalificação das três estruturas edificadas do mesmo existentes na consideração de que uma nova construção demorará entre 15 a 20 anos. A questão da localização do novo hospital da região não foi colocada nesta fase, por não se considerar a prioritária no momento. A mensagem essencial que saiu desta reunião é de unanimidade na defesa de uma ideia comum – a construção de um novo hospital de raiz para a região - e de que se aceitará a localização do mesmo com base nos critérios que se venham a definir.

Por unanimidade, os presentes na reunião decidiram que os próximos passos a dar serão:

1 - Na reunião da Assembleia Intermunicipal da OesteCim marcada para o próximo dia 16 será apresentada e defendida a criação de uma Comissão Intermunicipal Permanente de Saúde. Será ainda proposto ao executivo daquela comunidade intermunicipal a realização de um estudo (que deverá ser realizado mediante concurso público para ter a credibilidade necessária) com vista a caracterizar as carências existentes no Centro Hospitalar do Oeste e que permitam fundamentar a indispensabilidade de um novo hospital para a região e a necessidade de requalificar os edifícios deste centro hospitalar existentes;

2 - Nas sessões ordinárias das assembleias municipais de Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche, agendadas para o próximo dia 29 de abril, será apresentada uma moção comum, para enviar às entidades competentes, defendendo os objetivos anteriormente explicitados;

3 - Será solicitada uma reunião entre representantes das referidas assembleias municipais e a administração do Centro Hospitalar do Oeste para demonstrar a união e consenso que os municípios de Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche, por meio das suas assembleias municipais, conseguiram alcançar sobre a temática explicitada e identificar as medidas que já foram concretizadas desde a tomada de posse da nova administração daquele centro hospitalar, ou que estão em fase de concretização, e que afetam a funcionalidade das suas três unidades.

No próximo dia 21 de maio, em Peniche, terá lugar uma reunião em que se efetuará um balanço das diligências desenvolvidas e uma definição dos próximos passos a dar com vista à persecução dos objetivos anteriormente descritos.

Pampilhosa da Serra | Feriado Municipal - A determinação de um “povo que não desiste” em destaque na sessão solene



O Município de Pampilhosa da Serra, comemorou ontem, dia 10 de abril, o seu Feriado Municipal. A ocasião foi assinalada com a habitual sessão solene nos Paços do Concelho, dirigida pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, José Brito, e que contou com a presença do Sr. Secretário de Estado para a Valorização do Interior, João Paulo Catarino.

Após agradecer a presença de todos na sessão solene que assinalou a efeméride de acentuada “carga histórica e emblemática para todos os Pampilhosenses”, José Brito, abordou, ao longo do seu discurso, temas como os desafios dos territórios de interior, a importância das instituições concelhias, os avanços na recuperação das habitações danificadas nos incêndios de 2017, a inauguração da Área de Serviço de Autocaravanas e a homenagem póstuma a Monsenhor Nunes Pereira.

Para o autarca, de uma forma global, “já muito foi feito, mas muito mais há a fazer”, sendo que reiterou a intenção de manter o “firme desígnio de captar investimento para riqueza e emprego”, que augure um “futuro sustentável, onde seja possível inovar, viver com qualidade e ancorar projetos de vida”, no concelho.

Dirigindo-se a João Paulo Catarino, ex-Presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova e atual Secretário de Estado para a Valorização do Interior, José Brito manifestou a sua preocupação relativamente ao “período final do quadro de apoio comunitário”, uma vez que os “financiamentos têm ficado muito aquém das necessidades”, mas que ainda assim não impediu o executivo municipal de avançar com “alguns projetos”, como a “ampliação da Escola Básica e Secundária” e a “requalificação do Mercado Municipal”, anunciou.

No que diz respeito à inauguração da mais recente infraestrutura de apoio ao turismo no concelho, José Brito, salientou que se trata de um espaço que visa “contrariar a sazonalidade do nosso turismo”, como forma de atrair continuamente “turistas nacionais e estrangeiros ao nosso concelho, atribuindo-lhes condições físicas e de segurança necessárias à sua permanência”. Também João Paulo Catarino enalteceu a iniciativa sugerindo que é no turismo que assenta o “motor de desenvolvimento do interior”. O ex-autarca lembrou ainda que Portugal “não é competitivo como país de sol e de praia”, a nível internacional, sendo necessário apostar mais na natureza, na paisagem e na gastronomia, longe do litoral e dos grandes centros urbanos.

Recorde-se que a Área de Serviço de Autocaravanas de Pampilhosa da Serra, que será inaugurada no feriado municipal, resulta de uma candidatura efetuada ao programa ‘Valorizar’, do Turismo de Portugal. O acordo celebrado entre o Município de Pampilhosa da Serra e o Turismo de Portugal, contemplou assim a concessão, pelo Turismo de Portugal, do apoio financeiro para a execução do referido projeto, no âmbito da “Valorização do produto “Turismo de Natureza” e diversificação de oferta para captação e fidelização de novos públicos”, cujo investimento global se fixou nos 445.070, 00€, para uma comparticipação de 400.000, 00€ por parte do Turismo de Portugal.


A par das infraestruturas, também os eventos têm contribuído para o desenvolvimento local, “quer através da atração de visitantes, quer através da consolidação de uma imagem mais dinâmica e atrativa de Pampilhosa da Serra”, para a qual tem contribuído a nova estratégia de comunicação e marketing assente no “Centro (comercial) da Natureza”, que convida os visitantes a encontrar “tudo o que na cidade não se compra” e onde “Pampilhosa se assume orgulhosamente da Serra”. Neste contexto, José Brito, revelou que se manterá a aposta na “continuidade e na qualidade de grandes eventos, como o Seaside Sunset Sessions, a Feira de Artesanato e Gastronomia e o Pampilhosa da Serra – Inspira Natal que, ano após anos, têm atraído milhares de pessoas ao nosso concelho”.

A sessão solene ficaria ainda marcada pela homenagem póstuma a Monsenhor Nunes Pereira. A Câmara Municipal decidiu agraciar com a Medalha de Mérito Municipal, o padre e artista natural de Fajão, “acérrimo defensor da cultura do seu povo” e “uma das personalidades mais marcantes da nossa história”, recordou José Brito.

A distinção foi simbolicamente recebida pelo reitor do Seminário Maior de Coimbra, Nuno Santos, que num discurso emocionado afirmou que Monsenhor Nunes Pereira, é “um nome que é maior do que uma terra e que é maior do que um tempo”. “Porque recordar significa trazer ao coração”, esta homenagem, para o reitor do seminário, coloca este homem “no lugar mais certo”. José Brito sublinhou ainda que a vida do monsenhor “foi um exemplo de sabedoria, sensibilidade, humanidade e amor às suas raízes”.

Flávio Neves Salgado 

De Norte a Sul o Litoral Centro divulga todos os eventos que lhe são endereçados. O que se vai passar na sua localidade?


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Viseu | PRIMEIRA SOBREMESA OFICIAL DA FEIRA DE SÃO MATEUS É APRESENTADA ESTE DOMINGO

O doce, batizado de “São Mateus”, será oficialmente apresentado este domingo, no “Viseu Doce”, pelo chef Diogo Rocha. 

No ano de “Viseu 2019, Destino Nacional de Gastronomia”, a Feira de São Mateus terá pela primeira vez uma sobremesa oficial com o nome “São Mateus”. O doce é produzido pela Nutriva, nova patrocinadora oficial da Feira, com a assinatura do chef e embaixador de Viseu, Diogo Rocha. 

A apresentação decorre este domingo, na Pousada de Viseu, pelas 15:45, no âmbito do evento “Viseu Doce”, dedicado à doçaria regional. A receita destaca ingredientes típicos da região de Viseu e, neste momento, será confecionada ao vivo. O público presente terá a oportunidade de a saborear em primeira mão.

Jorge Sobrado, Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Viseu e Gestor da Feira de São Mateus, declara que “esta é uma iniciativa inédita na Guardiã das Feiras Populares. Ter no maior evento de Viseu uma sobremesa única e que, ao mesmo tempo, serve de bandeira aos ingredientes autênticos da região como a avelã ou a maçã Bravo Esmolfe, é um “2 em 1” irresistível.”

O prato, inspirado na gastronomia tipicamente beirã, tem como ingredientes-chave a maçã Bravo de Esmolfe, a tília e as avelãs de Viseu. O puré da maçã, a mesma fruta caramelizada, o creme da tília e o crocante da avelã são servidos em camadas distintas. Esta é “uma harmonização dos aromas e sabores regionais com o melhor da nossa doçaria”, refere Jorge Sobrado.

Em 2019, a sobremesa estará presente nas ementas de todos os operadores de restauração da Feira de São Mateus (restaurantes, snack-bares e tasquinhas).

Diogo Rocha acredita que “a “São Mateus” poderá tornar-se num produto de referência e uma tradição do evento, tal como o são as farturas e as enguias, por exemplo”. 

A “São Mateus” terá a garantia de qualidade da Nutriva, marca especializada em pastelaria e sobremesas que irá assegurar a produção. “Esta é uma iniciativa que alia os métodos de produção criteriosos da Nutriva, e uma seleção cuidada de ingredientes regionais, a uma feira popular de renome em Viseu e no país”, declara a marca.

É a primeira vez que a Nutriva patrocina a Feira de São Mateus e a parceria surge no âmbito de um patrocínio a três, com o selo “Primus Lucas”, incluindo as marcas Ribeiro Santo (vinho do Dão), Lugrade (bacalhau) e Nutriva (pastelaria).

Em 2019, a Feira de São Mateus decorre entre 8 de agosto e 15 de setembro. São 39 dias para feirar em Viseu. Todas as informações e programação estão disponíveis em www.feirasaomateus.pt e nas redes sociais da Feira (Facebook e Instagram).

A Feira é uma iniciativa do Município de Viseu, com organização executiva da Viseu Marca. O Santander, Super Bock, Altice, Sumol, Delta, Galp, Turismo do Centro, Fidelidade, Litocar, Nutriva, Lugrade e Ribeiro Santo são patrocinadores oficiais do evento em 2019. O Correio da Manhã e a CMTV são os Media Partners Nacionais deste ano.

Castelo de Paiva | Vão disputar o apuramento de campeão distrital - IINICIADOS DO SPORTING CLUBE PAIVENSE SÃO CAMPEÕES DE SÉRIE DA AFA

A equipa de Iniciados do Sporting Clube Paivense, treinada por Nélinho Ramadas, sagrou-se recentemente, campeões da Série A da 2ª Divisão, do Campeonato Distrital de AFA – Associação de Futebol de Aveiro, quando ainda falta disputar uma jornada desta competição.

     Garantida que está a subida ao primeiro escalão desta categoria, a equipa de iniciados doSporting Clube Paivense, vai agora, a partir de 5 de Maio, participar na fase de apuramentopara o título de Campeão Distrital 2019, onde vai encontrar os campeões das outras quatro séries, nomeadamente a Oliveirense, o Alba, o Oliveira do Bairro e o Cucujães.
     O presidente do Sporting Clube Paivense, João Carlos Beleza já se manifestou agradado com esta conquista, dando os parabéns aos jovens atletas e aos responsáveis técnicos, tal como o presidente da Câmara Municipal, Gonçalo Rocha, que já se congratulou com este êxito desportivo, deixando uma saudação de felicitações ao clube e aos seus directores, com especial destaque, a todo o plantel e equipa técnica, referindo que, a distinção alcançada, além de significar a subida de divisão, prestigia a história do SC Paivense, os seus dirigentes e atletas, engrandecendo um projecto de formação que congrega a paixão, a abnegação e a dedicação pela modalidade.
     O edil paivense sublinha ainda que, os protagonistas de tão gloriosa jornada desportiva ambicionam outros feitos, sendo certo que, a vitória absoluta no campeonato distrital é possível com a competência, o trabalho e o espírito de equipa que tem sido evidenciado ao longo da temporada.
     Na penúltima jornada desta Série A, a equipa paivense recebe no seu reduto derrotou a equipa do Fiaes SC, por 4-0, com golos de Duarte Pinto, David Cardoso, Diogo Pinto e Fernando Fonseca, sendo que foi uma época quase perfeita, onde em 25 jogos contabilizaram apenas 2 empates, vencendo todos os outros jogos.  
           A ultima jornada desta competição, perspectiva um bom momento para celebrar a subida de divisão, com todo o mérito destes jovens campeões.

Carlos Oliveira

Moçambique | Governo determina o abate de 25 elefantes em Moçambique

O Governo de Filipe Nyusi que tem como uma das suas prioridades “Assegurar a Gestão Sustentável e Transparente dos Recursos Naturais e do Ambiente” e recebe milhões de dólares de doadores para o Plano Nacional de Protecção do Elefante determinou o abate de 25 paquidermes até ao final deste ano. Ambientalistas disserem ao @Verdade não serem públicos os critérios usados no estabelecimento das quotas de abate ainda mais enquanto se aguarda pelos resultados do 3º Censo Nacional daquele que é o maior mamífero terrestre.
Está em aberta desde o passado dia 1 Abril, até 30 de Novembro, a época de caça em Moçambique durante a qual o Governo, através do Diploma Ministerial nº 23/2019 de 15 de Março, rubricado pelo ministro Celso Correia, estabelece as quotas para o abate de 19.864 animais selvagens. Destacam-se no documento na posse do @Verdade os 49 leões, 103 leopardos e 25 elefantes a serem abatidos ao que tudo indica por caçadores.
Moçambique é um dos maiores cemitérios de elefantes no mundo, cerca de 10 mil foram mortos por caçadores furtivos entre 2010 e 2015 reduzindo a população para cerca de 9 mil animais. Nos anos subsequentes quase 500 elefantes foram abatidos caçadores ilegais que buscam os seus dentes de marfim, que das áreas de conservação são traficados pelos portos e aeroportos nacionais para os ávidos mercados na China.

Com início da governação de Filipe Nyusi tornou-se a proteção do elefante, assim como outras espécies animais, numa prioridade nacional por isso o @Verdade questionou ao Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER) por que razões uma espécie protegida estava na lista de animais a serem caçados em 2019.
Decorrida mais de uma semana o gabinete o ministro Celso Correia assim como a Administração Nacional das Áreas de Conservação(ANAC) não responderam aos questionamentos do @Verdade.
Caçada do elefante custa pelo menos 50 mil Dólares
Um funcionário de uma das fazendas do bravio no Sul de Moçambique onde serão abatidos seis elefantes tentou explicar ao @Verdade que “os animais ocupam um espaço territorial, comem e bebem água e a caça é um instrumento de gestão sustentável”.
A fonte que pediu para não ser identificada citou como exemplo parte do parque nacional Kruger que estará semi-desértica "a explicação é uma, os elefantes empurram as árvores e quanto estão numa quantidade para além da carga de uma determinada área são um problema e tem que se diminuir aqueles que estão a mais”.
“Sim gera receitas que são pagas ao Estado e 20 por cento vão para as comunidades circunvizinhas” confirmou o nosso entrevistado que estimou em pelo menos 50 mil Dólares norte-americanos o custo mínimo de uma caçada do elefante.
Caça pode gerar receitas para protegem da vida selvagem e beneficiar população local
Para o ambientalista e conservacionista Alastair Nelson nada justifica a caça de animais particularmente do elefante africano contudo em muitos países, “os custos de proteger o meio ambiente, a vida selvagem e as áreas naturais são suportados por pessoas pobres que vivem nas áreas de conservação ou perto delas. Estes custos são diretos, por ex. danos nas machambas, ou indirecto, falta de acesso a recursos ou terra”.
“Idealmente, esses custos devem ser aliviados pelo governo, que deve visar iniciativas de desenvolvimento económico e elevação social nessas áreas, porque essas pessoas incorrem em custos para o benefício nacional - parques nacionais ou protecção de florestas e bacias hidrográficas que beneficiam os usuários a jusante etc. As pessoas envolvidas são relativamente poucas nessas áreas remotas, então os governos e seus parceiros de desenvolvimento não assumem essa responsabilidade e preferem dizer que as organizações conservacionistas tem encontrar de encontrar formas de gerar de receitas diretas a partir de actividades e compartilhar os benefícios”, explicou.

Na óptica de Nelson, que tem larga experiência de trabalho na protecção da biodiversidade em Moçambique, e não só, “Existem algumas maneiras de fazer isso, e a caça de troféus é uma delas. A caça aos troféus é uma ferramenta particularmente boa em lugares remotos e selvagens que são desconfortáveis e difíceis de alcançar, e têm baixas densidades de vida selvagem. A maioria dos turistas que viajam para fotos não querem ir a esses lugares e grande parte das áreas de vida selvagem em Moçambique encaixam-se nessa descrição, então a caça é importante para trazer receitas para os departamentos do governo que protegem a vida selvagem e o meio ambiente, e também para trazer benefícios para a população local”.
No entanto chama atenção aspectos importantes que têm de funcionar para que a caça seja eficaz para a conservação. “A receita está a ser colectada correctamente? A receita está a ser usada de forma adequada e transparente? Os benefícios correctos fluem para a população local regularmente e de forma transparente? Os locais são envolvidos na gestão das áreas de conservação?”, detalhou.
Quota para abate em áreas onde a vida selvagem está a ser repovoada
Contudo existe uma segunda vertente que precisa de ser salvaguardada que está relacionada com os números da vida selvagem em Moçambique, especialmente de elefantes.
Alastair Nelson assinalou que sem os dados recentes da contagem de elefantes não pode aprofundar a questão adequadamente, em alusão aos dados do 3º Censo Nacional do Elefante que deverão ser divulgados nos próximos meses.
“Mas o que posso dizer é que a ANAC está a fazendo o melhor para monitorar e gerir a população de elefantes em Moçambique. Eles pararam a caça de elefantes na Reserva do Niassa após a contagem de 2014, que mostrou um declínio tão grande lá. Esta é a área de caça mais importante de Moçambique, e a caça de elefantes trouxe muita receita. Existem algumas áreas de caça em Moçambique que fizeram um trabalho muito bom para proteger os elefantes, e tenho a certeza de que têm populações suficientemente saudáveis para caçar”, clarificou.
Nelson pontuou que é preciso ter em conta se o número de elefantes a serem caçados são para áreas onde sabemos que as taxas de caça ilegal são insignificantes e as populações de elefantes ainda estão a aumentar; apurar quantos elefantes machos estão nas sub-populações específicas de elefantes em Moçambique; e, uma vez que tenhamos uma estimativa para elefantes machos nestas sub-populações, determinar se 25 é uma quantidade sustentável para serem abatido.
Além disso o conservacionista revelou ao @Verdade que a caça de troféus faz-se para elefantes adultos pois além da caçada gera receita do marfim que pode ser exportado para o país de origem do caçador, naturalmente mediante um processo legal existente. Já os chamados conflito homem-animal habitualmente tem como protagonista machos jovens que ainda estão a estabelecer os seus domínios.
Paradoxalmente parte da quota de elefantes a serem abatidos está alocada a fazendas do bravio no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo área que estava despida de vida selvagem e conta com doações de animais do Zimbabwe e Botswana para ser repovoado.
Maior igreja evangélica do Sul de África ameaça leopardos em Moçambique
Relativamente a caça ao leopardo que este ano estão previsto abater 103, a ANAC disse ao @Verdade em 2017 desconhecer a população exacta de animais em Moçambique no entanto alertava que uma tradição da maior igreja evangélica do Sul de África, professada pelos zulus, estava a ameaçar os leopardos em Moçambique.

“Eles usam vestes com base na pele de leopardo” afirmou na ocasião o chefe do Departamento de Fiscalização da Administração Nacional das Áreas de Conservação, Carlos Lopes Pereira, que lamentava “já não há leopardos para fazer isto”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique