domingo, 30 de outubro de 2022

FOTORREPORTAGEM DA SESSÃO PARA A DÁDIVA DE SANGUE EM CACIA

No dia 30 de Outubro entre as 9 e as 13 horas (Domingo), Cacia acolheu mais um evento solidário no Salão da Junta de Freguesia daquela localidade, onde ADASCA se desloca três vezes no ano.

Com o objectivo de sensibilizar a população e os jovens para a dádiva de sangue, também foram distribuídos através dos CTT cerca de 2000 folhetos, além dos 64 cartazes A/3 afixados pelos estabeleces comerciais. O evento realizou-se em parceria com o CST de Coimbra, e com o apoio da JF de Cacia, digno de realçar.

De acordo com a informação vinda a público “diariamente, são necessárias entre 900 e 1.000 unidades de sangue nos serviços hospitalares portugueses, sendo que, pela legislação actual, a compra e venda de sangue é proibida (?). Ao longo dos últimos dois anos, o IPST, IP tem alertado diversas vezes para as dificuldades em repor os níveis satisfatórios de unidades de sangue para fazer face às necessidades, em parte fruto da pandemia de Covid-19 e, também, por falta de conhecimento em relação à dádiva”, pode ler-se na informação técnica, citando relatório do IPST, IP.

Esta iniciativa enquadra-se, ainda, na Campanha “DÊ SANGUE NESTE OUTONO” promovida pela ADASCA, um modelo de planeamento estratégico não só pela cidade de Aveiro, como ainda pelas freguesias do Concelho, sublinhe-se.

A ADASCA apontava para uma previsão entre 80 a 100 presenças, mas, ficámos pelas 71 inscrições, destas resultaram 60 aprovados, 10 fizeram a sua 1ª. dádiva, 11 suspensões temporárias.

O nosso sincero OBRIGADO a todos (as) os dadores (as) de sangue que fizeram questão de dizer “presente”, cumprindo assim com o seu dever cívico. Contamos convosco nas próximas sessões.

Obrigado ao senhor Presidente da Junta de Freguesia Sr. Nelson dos Santos, por nos ceder mais uma vez o espaço. À Pastelaria Delicreme, pelos saborosos pasteis de nata, ainda ao senhor Nelo do Quiosque da Urbanização (jornais), pela preciosa ajuda na distribuição do Boletim InfoADASCA.

As próximas sessões em 2023 vão decorrer nos dias 26 de Fevereiro, dia 18 de Junho e dia 29 de Outubro, todas entre as 9 e as 13 horas. O calendário para 2023 já está disponível no site www.adasca.pt.























J. Carlos

NB: As imagens foram feitas com o consentimento dos visados e valem mais do que todas as palavras que possamos escrever. 
Link 

http://litoralcentro-comunicacaoeimagem.pt/2022/10/30/fotorreportagem-da-sessao-para-a-dadiva-de-sangue-em-cacia/   



Homem lança bombas incendiárias contra centro de imigrantes em Inglaterra e suicida-se

Um homem lançou hoje três bombas incendiárias contra um centro de receção de imigrantes em Dover, no sudeste de Inglaterra, e suicidou-se de seguida, mobilizando meios de socorro para o local, segundo testemunhas que presenciaram os acontecimentos.
Um porta-voz do Ministério britânico do Interior confirmou aos jornalistas um incidente ocorrido no Western Jet Foil (centro de imigrantes), sem ter, contudo, adiantado mais informações.
Uma testemunha ocular descreveu o agressor como “um homem branco de camisa às riscas” que chegou ao local conduzindo um carro.
Dados divulgados pelo Ministério da Defesa indicam que entre as 00:00 de sexta-feira e sábado, 990 pessoas foram detetadas a tentar atravessar o Canal da Mancha da França para o Reino Unido em 24 pequenas embarcações.

Madremedia/Lusa
Imagem: DN

Investigação global de vírus também fala português

Partilham descobertas, reagentes e até DNA “partido em milhões de pedacinhos” para ‘caçar’ vírus a tempo de proteger a população. É um trabalho em rede para acelerar soluções. São portugueses e foram os primeiros a sequenciar o vírus da ‘monkeypox’.
“Se o meu laboratório identifica uma metodologia qualquer que pensamos que possa ser útil a outros laboratórios a nível mundial para detetar, caracterizar ou para sequenciar o genoma de algum microrganismo, nós partilhamos imediatamente, em canais de divulgação científica. É um trabalho em rede”, explicou à Lusa o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
É assim que se divulgam descobertas em bases de dados públicas internacionais e “ficam de acesso livre” para serem submetidas ao “escrutínio de toda a comunidade científica”. Até o Twitter serve para pedir comentários. A partilha, em vez da competição, foi “das poucas coisas boas que a pandemia” trouxe.
Porque o importante é identificar o mais depressa possível o agente – seja ele vírus, bactéria ou outro microrganismo –, perceber o seu comportamento e ajudar as autoridades de saúde pública a protegerem as populações, a ajustar vacinas, por exemplo.
Portugal participa em diversos projetos europeus com consórcios com França, Reino Unido, Espanha, Itália, Luxemburgo, Suécia e Dinamarca. O trabalho é dinâmico e em equipa: “Um país desenvolve determinada metodologia, outro país outra, juntamos tudo, fazemos reuniões periódicas e divulgamos isto cientificamente.”
Segundo contou à Lusa, Portugal contribui “não só na parte laboratorial, associada à nossa capacidade de sequenciação, mas também na parte de desenvolvimento de ‘software’ para permitir uma melhor análise das genómicas que são obtidas com esses equipamentos”.
O responsável do Núcleo de Bioinformática do Departamento de Doenças Infecciosas do INSA conta que, nos últimos dois anos, Portugal, envolveu-se em meia dúzia de projetos europeus, todos eles na área “do desenvolvimento e otimização de metodologias para o combate a estes microrganismos - sobretudo vírus - que estão a emergir e com grande capacidade de disseminação”.
O espírito de partilha também se manifestou este ano, com o surto de ‘monkeypox’. “Conseguimos trabalhar de uma forma muito robusta e rápida, divulgando à comunidade cientifica não só que este [vírus] tinha o potencial para ser menos agressivo – pois normalmente está associado aos países africanos da bacia do Congo e este estava mais associado aos países da África Ocidental –, mas também que, afinal, tinha muito mais mutações do que aquilo que a comunidade científica poderia esperar”, conta João Paulo Gomes.
Resultado: Portugal foi o primeiro país a identificar a sequência genética do vírus e a partilhá-la.
Quanto ao coronavírus, que provocou a pandemia de covid-19, o investigador explica que Portugal foi um dos primeiros países na Europa a ser ‘invadido’ em março deste ano por uma subvariante, a BA.5, o que lhe deu 'vantagem' na investigação.
O trabalho em rede foi essencial. Alguns países, o próprio Centro Europeu de Controlo de Doenças e a Organização Mundial de Saúde, pediram a Portugal a divulgação de resultados a nível de eficácia vacinal contra esta subvariante.
Neste clima de colaboração, também se partilham reagentes, o que, em Portugal, veio facilitar a sequenciação e monitorização dos casos de ‘monkeypox’: “Houve laboratórios que conseguiram desenvolver um método de sequenciação mais rápido (…) e emprestaram bocadinhos desses reagentes a vários países para que eles pudessem testar no próprio país e fazerem a divulgação dos resultados.”
O objetivo final é sempre acelerar a investigação e as soluções, porque, afirma o investigador, a saúde pública em Portugal “não é diferente da saúde pública da Irlanda, do Reino Unido, ou de Espanha”.
Este espírito de partilha e trabalho em rede também se mostra na INSAFLU, uma ferramenta bioinformática desenvolvida no INSA e que permite a qualquer laboratório do mundo - de forma rápida e simples - analisar e integrar a análise do genoma na vigilância de diferentes vírus. Começou por ser maioritariamente para o vírus da gripe (influenza), mas já foi adaptada a outros microrganismos.
“Mal foi libertado o genoma de SARS-CoV-2, começamos a adaptá-la para poder ser a ferramenta de base para a análise do genoma deste novo vírus em Portugal”, contou à Lusa Vitor Borges, especialista em genética molecular e responsável pela plataforma, também já usada para analisar o vírus da ‘monkeypox’.
“Temos utilizadores de todos os continentes, que podem criar a sua conta na nossa plataforma e analisar os seus dados”, explica, sublinhando a vantagem de não precisar que os utilizadores tenham especialização muito avançada em bioinformática.
E o que é que alimenta a plataforma? São os dados que saem dos aparelhos de sequenciação. “Imaginemos o DNA partido em milhões de pedacinhos muito pequenos. É esse material de base que é introduzido nesta plataforma e que permite depois montar, reconstruir, a sequência do vírus”, explica o investigador.
Lembra que a vigilância genómica tem sido mais constante durante o último ano: “Normalmente para a gripe há um foco no período sazonal, para tentarmos perceber que variantes estão a circular e para que - sendo um laboratório de referência - se possa informar as entidades internacionais sobre o que é que está a circular em Portugal e nos outros países.”
“Só esse conhecimento à escala global é que permite, por exemplo, desenhar vacinas que sejam mais adequadas e que possam prever as variantes que vão circular”, acrescenta.
Também Raquel Guiomar, responsável pelo Laboratório Nacional de Referência para o vírus da Gripe e Outros Vírus Respiratórios do INSA fala na importância deste trabalho em rede e da colaboração científica internacional em que Portugal participa.
Desde dezembro de 2021, integra a Comissão Coordenadora da Rede de Vigilância das Doenças Respiratórias Virais (DNCC) do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), que aconselha o ECDC sobre matérias relacionadas com as doenças respiratórias virais.
“O laboratório faz não só a deteção, mas também o isolamento do vírus da gripe. E são estes vírus que são enviados para o laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde, em Londres, para uma caracterização mais aprofundada”, refere.

* Susana Oliveira (texto) / Lusa

Portugal vai testar semana de quatro dias com projeto piloto em empresas privadas voluntárias que vai arrancar

O projeto-piloto da semana de quatro dias arranca em junho de 2023 em empresas privadas voluntárias, com uma duração de seis meses e sem incentivos financeiros públicos, estendendo-se posteriormente ao setor público, se tiver uma “evolução satisfatória”.
De acordo com o desenho do projeto-piloto a apresentar pelo Governo na reunião de quarta-feira da Comissão Permanente de Concertação Social – a que a agência Lusa teve hoje acesso – só numa “segunda fase”, e “mediante evolução satisfatória do piloto”, a experiência da semana de quatro dias “deverá ser estendida ao setor público”.
Isto porque, segundo o executivo, “uma experiência-piloto dirigida a este setor requer adaptação de instrumentos de avaliação dos impactos e estará sujeita a diferentes condicionantes jurídicas e orçamentais”.
“Progressivamente, e num terceiro momento, existe intenção de criar as condições favoráveis para testar um modelo mais ambicioso que envolva um desenho quase-experimental, em que um grupo empresas adotam a mudança e outro grupo servirá de controlo”, lê-se no documento do Governo.
Inicialmente limitada, então, a empresas voluntárias do setor privado, a experiência-piloto da semana de quatro dias terá a duração de seis meses e será “voluntária e reversível”, não tendo as empresas participantes qualquer contrapartida financeira do Estado, que providenciará apenas “suporte técnico e administrativo para apoiar a transição”.
Segundo o executivo, a experiência “não pode envolver corte salarial e tem de implicar uma redução de horas semanais”.
Uma vez que o Estado não oferece nenhuma contrapartida financeira, não será estipulado um número de horas semanais exatas – “podem ser 32 horas, 34, horas, 36 horas, definidas por acordo entre a gestão e os trabalhadores” – mas a experiência tem de “envolver a grande maioria dos trabalhadores” da companhia, “exceto para grandes empresas, onde pode ser testado em apenas alguns estabelecimentos ou departamentos”.

Madremedia/Lusa


Anadia atribui 50 Bolsas de Estudo ao Ensino Superior

As candidaturas às Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior, para o presente ano letivo de 2022/2023, podem ser apresentadas a partir de segunda-feira, 31 de outubro. O Município de Anadia vai atribuir 50 Bolsas de Estudo, no valor de mil euros cada, no âmbito do Regulamento Geral de Ação Social do Município de Anadia.
A data limite para apresentação das candidaturas é 18 de novembro (inclusive). Os alunos interessados devem apresentar as respetivas candidaturas, através do preenchimento de um requerimento, que está disponível na página do Município na internet, em https://www.cm-anadia.pt/pages/535?folders_list_11_folder_id=49. O requerimento juntamente com os documentos solicitados, podem ser entregues via mail (redesocial.m.anadia@gmail.com) ou presencialmente, através de marcação prévia pelo contacto telefónico 231 510 484/6, no Serviço de Ação Social do Município de Anadia.
A “Bolsa de Estudo a Estudantes do Ensino Superior” consiste num benefício monetário elegível para estudantes que estejam matriculados ou inscritos no ensino superior para frequência de cursos, devidamente homologados, que confiram os graus académicos de técnico superior profissional, licenciatura ou mestrado, ministrados em estabelecimentos de ensino públicos ou privados, em Portugal.
O benefício é uma prestação pecuniária anual, no valor de mil euros, destinada a comparticipar os encargos com a frequência de um curso, atribuída pelo Município de Anadia a fundo perdido.

Multidão “esmagada” durante festejos de Halloween na Coreia do Sul

Pelo menos 146 pessoas morreram e outras 150 ficaram feridas depois de uma multidão ter ficado encurralada e ter sido “esmagada” numa rua estreita em Seul, na Coreia do Sul, durante as festividades de Halloween.
O incidente aconteceu depois de uma multidão se ter acumulado numa rua estreita durante as celebrações de Halloween em Itaewon, na capital Seul. Os meios de comunicação locais dizem que cerca de 100.000 pessoas afluíram às ruas de Itaewon para as festividades de Halloween, as maiores desde o início da pandemia de covid-19.
O Presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol emitiu um comunicado a pedir que as autoridades garantam um tratamento rápido para os feridos e verifiquem as condições de segurança nas festas de Halloween. Instruiu ainda o Ministério da Saúde a enviar rapidamente equipas de assistência médica a desastres para o local e para os hospitais da região.
Marcelo envia mensagem de condolências
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou ao chefe de Estado sul-coreano, Yoon Suk Yeol, uma mensagem de condolências e solidariedade pela tragédia ocorrida nos festejos do Halloween em Seul.
Ao tomar conhecimento da terrível tragédia ocorrida em Seul, o Presidente da República apresentou as suas sentidas condolências e uma palavra de reconforto e solidariedade às famílias das vítimas, em mensagem enviada ao Presidente da Coreia", lê-se numa nota publicada na página oficial daPresidência da República.

SIC Notícias
Imagem: Veja