sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Marinha Grande | AVISO - PAGAMENTO DE TAXA DE RENOVAÇÃO DE PUBLICIDADE

 A Câmara Municipal da Marinha Grande informa todos os comerciantes que a data limite para pagamento da taxa de renovação de publicidade e ocupação de espaço público termina no dia 31/01/2025.
O pagamento poderá ser efetuado no Serviço de Apoio ao Cidadão, sito no Edifício da Resinagem ou, na delegação da Vieira de Leiria, localizada no edifício da Junta de Freguesia.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Castelo de Paiva | Iniciativa continua a ser um sucesso cultural. XXV Encontro de Cantares das Janeiras contou com 13 grupos participantes

 
A exemplo de anos anteriores, o Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Castelo de Paiva promoveu no passado Sábado à noite, o XXV ENCONTRO DE CANTARES DE JANEIRAS, uma iniciativa cultural que encheu por completo o espaço da Tenda de Natal, instalada no centro da urbe paivense, contando com a participação de 13 grupos locais, entre associações, grupos folclóricos, bandas de música, grupos corais e escolas de música.
O cenário, que esteve lotado, foi preparado a preceito, e numa terra de músicos e de música, este continua a ser um evento cultural, que todos os anos renova e motiva sempre grande entusiasmo e alegria, e como sempre autarquia paivense pretendeu juntar os grupos e associações que, no território concelhio, mantêm viva esta secular tradição de cantar os reis, voltando a promover este encontro anual, que registou boa adesão de público.
Para além do presidente da edilidade, José Rocha, marcaram presença nesta atividade cultural, o vice-presidente José António Vilela e a Vereadora da Cultura, Liliana Vieira, o Presidente da Assembleia Municipal, Almiro Moreira, o Vereador Vitor Quintas, o presidente da ACI de Castelo de Paiva, António Novais, pelo Diretor Pedagógico da Academia de Música, Agostinho Vieira destacando-se ainda, a presença de presidentes de Juntas de Freguesia de Fornos, Carlos Moreira, presidente da Junta de freguesia de Real, Carlos Rocha e o Presidente da União de Freguesias de Sobrado e Bairros, António Costa, membros da AM, e ainda vários dirigentes associativos.
O espectáculo deste ano contou com as presenças de 13 grupos, nomeadamente a Academia de Musica de Castelo de Paiva, Rancho Folclórico de Bairros, Universidade Sénior de Castelo de Paiva, Banda Marcial de Bairros, Grupo As Camponesas de Real, Grupo “ Os Amigos da Sexta “, Rancho Folclórico de Nossa Senhora das Amoras, Rancho Folclórico de Castelo de Paiva, Associação de Combatentes de Ultramar Português, Banda Musical de Fornos, Côro dos Mineiros do Pejão, Grupo Coral de Santa Marinha de Real e, como convidado especial, o Orfeão de Arouca, todos imbuídos no espírito festivo que se atravessa, procurando retratar uma bonita tradição de outros tempos. 
No intervalo deste evento cultural, foi realizada entrega do prémio da decoração das tendas do Mercado de Natal, que se realizou na vila durante a quadra festiva e foi promovido pela edilidade paivense com o apoio da Associação Comercial e Industrial de Castelo de Paiva, tendo sido distinguido os “Crepes do Zé “.
Satisfeito com o êxito desta iniciativa cultural, estava o presidente José Rocha, que na sua intervenção em palco, aproveitou para reconhecer Ricardo Ramalho pelo seu profissionalismo e dedicação ao longo das 25 edições dos Encontros de Cantares de Janeiras e agradeceu a todos os participantes que contribuem, ano após ano, para manter viva uma raiz que nos identifica com a nossa terra, os nossos costumes e as nossas tradições.
Entretanto, na tarde de Domingo, concretizou-se a tradição do Baile de Reis, na Tenda Gigante, instalada no Largo do Conde, com a participação da Orquestra Típica de Montemuro, uma boa oportunidade para um pezinho de dança no começo de um novo ano, e que motivou uma excelente adesão de participantes.
Ainda durante a tarde de Domingo, na Igreja Matriz de S. Martinho, aconteceu um Concerto de Musical Coral, com a participação do Côro Geral da Academia de Música de Castelo de Paiva – AMCP, Côro do 7ºe 8º ano de Alpendurada, Côro do 9º ano de Castelo de Paiva, e Côro Feminino da AMCP.

*Carlos Oliveira
Gabinete de Comunicação Relações-Públicas e Protocolo
Assessor de Imprensa
                                                

 

AVISO À POPULAÇÃO: PRECIPITAÇÃO E VENTO - MEDIDAS PREVENTIVAS

 De acordo com a informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), prevê-se, para os próximos dias, precipitação, por vezes forte, e vento, destacando-se:
 Precipitação em especial a partir da tarde do dia 19 de janeiro, por vezes forte nos dias 20 e 21 de janeiro, em especial nas regiões Centro e Sul;
– Aumento da intensidade do vento no litoral e nas terras altas;
– Agitação marítima a partir de terça-feira, 21 de janeiro;
– Possibilidade de queda de neve nas serras do Norte e Centro no domingo, dia 19 de janeiro.
Podem acontecer nesse período: 
– A ocorrência de inundações em zonas urbanas;
– A ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras;
– Deslizamentos, derrocadas e outros motivados pela infiltração da água;
– Piso rodoviário escorregadio devido à possível formação de lençóis de água ou à acumulação de gelo e/ou neve;
– Possíveis acidentes na orla costeira, devido à forte agitação marítima;

Como evitar problemas?
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo das seguintes formas:
– Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
– Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
– Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas;
– Ter muito cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros;
– Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
– Adotar uma condução defensiva,;
– Não atravessar zonas inundadas, ;
– Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança

Marinha Grande | PASSEIO PEDESTRE DEDICADO AO 18 DE JANEIRO DE 1934

 O Município da Marinha Grande vai dar continuidade à realização de passeios pedestres, no último domingo de cada mês. Em 2025, a iniciativa tem como temática “Passeios com História”, sendo a primeira caminhada dedicada ao “18 janeiro 1934”, que se realizará no dia 26 de janeiro, pelas 09h00, com concentração no Arquivo Municipal e que contará com interpretação de Hermínio Nunes.

A edição de janeiro transporta-nos para um percurso interpretativo relativo à revolta histórica dos vidreiros. Serão percorridos os lugares mais simbólicos da cidade, onde serão descritos os acontecimentos que motivaram este importante evento, simbolizando a resistência e a determinação em defesa dos direitos laborais e sociais do território marinhense.
O 18 de Janeiro de 1934 é uma data marcante na história de Portugal e da Marinha Grande. Neste dia, os trabalhadores da indústria vidreira protagonizaram uma das mais emblemáticas revoltas operárias contra a implantada ditadura do Estado Novo. Motivados pela luta contra a supressão das liberdades sindicais e a implementação do regime corporativo, os operários insurgiram-se corajosamente, enfrentando forte repressão das forças policiais e militares.

O percurso terá a duração de três horas, a distância de 6 km. A participação é gratuita.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Para assistir a 20 de janeiro, na Universidade Católica Portuguesa no Porto. Faculdade de Direito promove debate sobre o futuro da mediação de conflitos: será uma “bela adormecida”?


O futuro da Mediação de Conflitos em Portugal vai estar em debate na Faculdade de Direito - Escola do Porto da Universidade Católica Portuguesa no Porto. Giuseppe De Palo, uma figura de renome internacional na área da Resolução Alternativa de Litígios (RAL), fará uma intervenção focada no papel da mediação no mundo atual e levantará a questão: será a mediação uma "Bela Adormecida" à espera de ser despertada? Está confirmada a presença da Secretária de Estado da Justiça, Maria José Barros. O evento realiza-se a 20 de janeiro, pelas 17 horas, na Universidade Católica Portuguesa, no Porto, mas também pode participar online.
Na sua intervenção, Giuseppe De Palo aprofundará a discussão sobre como a mediação se pode transformar através da integração de novas tecnologias, questionando se estas podem desempenhar o papel de "príncipe" para a despertar para o seu potencial pleno. Giuseppe De Palo é fundador e presidente da Dialogue Foundation, tendo mediado mais de 2.500 disputas em mais de 60 países. Como cofundador e ex-presidente do ADR Center, desempenhou um papel crucial no avanço dos serviços de mediação na Europa. Entre 2015 e 2022, atuou como Ombudsman for the United Nations Funds and Programmes (including UNDP, UNICEF, and UN-Women), onde liderou iniciativas inovadoras como a criação do primeiro Painel Global de Mediação da ONU. Giuseppe De Palo é um dos principais impulsionadores da inovação na resolução de disputas, aconselhando organizações globais sobre estratégias de RAL e mediando disputas complexas.

Segue-se o debate moderado pelo professor André Martins, com a participação de Ana Maria Maia Gonçalves que trará a visão do ICFML, com propostas concretas para o avanço da mediação em Portugal, incluindo recomendações sobre financiamento sustentável, melhorias na triagem de casos e integração de tecnologias como Inteligência Artificial e plataformas de Resolução Online de Disputas (ODR). Além disso, abordará estratégias para a criação de um sistema de acreditação nacional de mediadores públicos, bem como a importância de campanhas de sensibilização pública e parcerias público-privadas para fortalecer a mediação em Portugal.

Por sua vez, Cátia Marques Cebola abordará a necessária mudança de cultura na academia e a importância da formação para a mediação, designadamente através da integração da mediação como disciplina obrigatória nos currículos de formação de magistrados e advogados.

Este evento, que se realiza no âmbito da Cerimónia de Abertura da 14ª Edição da Pós-Graduação em Negociação, Mediação e Resolução de Conflitos, é uma oportunidade única para debater as principais questões que moldarão o futuro da mediação de conflitos no país, reunindo especialistas para partilhar conhecimentos e inspirar novas iniciativas no campo da resolução de disputas.

A entrada é gratuita e aberta ao público, sujeita a inscrição prévia.


*Fernanda Teixeira

NO ÂMBITO DO PROJETO "TROFÉU ESPIRITO DESPORTIVO", O MUNICÍPIO DE SILVES ENTREGA MATERIAL DESPORTIVO ÀS ESCOLAS DO CONCELHO

 A Vice-Presidente da Câmara Municipal de Silves, Luísa Conduto Luís, procedeu à entrega de material desportivo de diversas tipologias, no valor global de 4.507,00€, à Escola Secundária de Silves,
Escola Básica Dr. Garcia Domingues, Escola Básica 2, 3 João de Deus e Agrupamento de Escolas Silves Sul,  no âmbito do projeto "Troféu Espírito Desportivo 2023/2024".
A iniciativa, dinamizada através do setor do desporto da Câmara Municipal de Silves, promove o gosto pela atividade física entre crianças e jovens assim como, através do desporto coletivo,
ajuda no desenvolvimento de competências sociais e espirito de equipa.
O "Troféu Espirito Desportivo" é um marco na área da Intervenção Escolar e uma referência para a maioria da comunidade escolar que nele têm participado ao longo dos anos.

Menos Armas, Mais Futuro! Enquanto alguns nos preparam para a Guerra, A juventude prepara-se para a Paz!


Este Sábado, às 15h, estaremos no Cais do Sodré a lutar pela paz. Por quê? Porque estamos fartos. Os mesmos que todos os dias dizem que não há dinheiro para a Educação, Saúde, Habitação, Transportes, são os mesmos que todos os dias renovam apelos à guerra, ao reforço das verbas públicas para o negócio do armamento, para o negócio da morte.

São oito e meia da noite e no telejornal já se ouve “A Ucrânia pede mais armas para ganhar a guerra”, “Israel recua no cessar-fogo na Faixa de Gaza”. estes são os títulos que há meses invadem os nossos jornais, as nossas televisões e telemóveis.

Por esse mundo fora, muitos são aqueles que directamente ou indirectamente querem ver o mundo colapsar para encherem os bolsos com os lucros da guerra. Dinheiro banhado a sangue, sofrimento e desespero de milhões de pessoas que viram as suas vidas interrompidas pelos conflitos que só interessam aos senhores da guerra.
Vemos imagens das ruas da Palestina, do Líbano, da Síria, do Irão, do Iémen e da Ucrânia completamente destruídas. Onde um dia correram crianças nos parques, andaram pessoas nas ruas a ir para o trabalho, agora são ruínas espalhadas por terra, terra que pertencia a quem lá vivia e que agora é abandonada por quem teve de fugir ou que morreu no local ou no caminho.

Na Suécia e na Finlândia voltam a lançar manuais de sobrevivência para a população, manuais que não eram lançados desde a II Guerra Mundial, para uma hipotética invasão ou uma escalada da guerra, que para além de fomentarem o medo e o desespero na população, procuram sedimentar a ideia de que a guerra é inevitável. Procuram, como afirmou O Secretário-Geral da NATO, Mark Rutte, que os povos adoptem o “pensamento de guerra”, ao mesmo tempo que pede aos europeus que “façam sacrifícios”, que se corte nas pensões e na saúde, porque os milhares de milhões que se está a entregar às empresas de armamento e à NATO, nunca são de mais para o seu objetivo final, o alargamento do bloco político-militar, comandado pelos EUA, pague quem pagar, com dinheiro ou com a vida.

Mas não precisamos de ir tão longe. Em Portugal, aqueles que concordam com o senhor secretário geral da guerra também nos tentam impor o “pensamento de guerra”. Para além da continência sempre firme do nosso governo aos pedidos dos senhores da guerra, não esquecemos as declarações de há uns meses de Gouveia e Melo, que à data era Chefe do Estado-Maior da Armada, ao afirmar que se a NATO assim o entendesse os jovens portugueses iriam morrer onde tivessem de morrer para defender os tão acarinhados “valores ocidentais”. Fica a pergunta: Quando utiliza a primeira pessoa do plural, está-se a referir a quem?

Ou as recentes declarações de Durão Barroso, há dias, no Seminário Diplomático promovido pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, em que refere que «não podemos excluir» que «os nossos filhos» e «os nossos netos» sejam enviados para a guerra.

A juventude não quer morrer nem matar para servir os interesses de quem lucra com a guerra e o único pensamento que temos é um pensamento de Paz.

Custe o que custar, morra quem morrer, falam em coro e muito alto, tentanto, sem sucesso, abafar as vozes da paz, silenciar quem questiona a razão de ser da guerra o muito dinheiro que para ela se canaliza, em contraponto com o pouco que há para os serviços públicos e para as funções sociais do Estado.

Em todas estas afirmações, não houve uma única referência à Paz! Querem falar de defesa, mas falam pouco em soberania. Talvez, porque não interessa questionar se o escalar da guerra serve os interesses de cada país, mas sim, garantir a subserviência aos interesses das grandes empresas de armamento que mobilizando os jovens para serem carne para canhão em guerras que não são suas, incumprindo o artigo 7º da Constituição da República Portuguesa e fechando os olhos aos princípios consagrados na Carta das Nações Unidas e na Acta Final da Conferência de Helsínquia.

.Querem-nos convencer que o caminho para resolver todos estes problemas é o fabrico de mais armas, querem iludir-nos com a falácia que a cada bomba que lançam é mais um passo para o fim dos conflitos.

Mas a nós, não nos enganam, sabemos bem para que serve cada bomba e para onde vai cada cêntimo gasto na guerra. Sabemos bem, pelo exemplo da Guerra Colonial uma das chagas do fascismo no nosso país, que não é com a arma apontada para os povos iguais ao nosso que vamos alcançar a paz.

Nós, jovens, dizemos que já estamos fartos do massacre na Palestina e exigimos o cessar-fogo duradouro e o reconhecimento do Estado da Palestina por parte de Portugal. Dizemos que já estamos fartos das bombas que são lançadas ao Líbano, à Síria, ao Irão e ao Iraque e que é urgente denunciar os crimes cometidos.

Dizemos ainda que não esquecemos a Hiroshima e Nagasaki e que não esquecemos o bombardeamento da Jugoslávia.

Uns preparam-se para a guerra, mas a juventude prepara-se para a Paz, e por isso, não é a primeira vez e não vai ser a última, a juventude vai para as ruas defender e exigir a Paz, porque a paz é um valor de Abril!

No dia 18 de Janeiro, o Projecto Ruído- Associação Juvenil. Membro da Direcção do CNJ e mais de 70 organizações subscritoras, muitas delas associações juvenis, vão estar na rua a gritar bem alto que a juventude quer a paz, que quer Menos Armas, e Mais Futuro!

*Beatriz Bernardo