domingo, 1 de junho de 2025

Amarraaocais: Tudo alinhavado para o mês de junho

Boa tarde a Todos, vamos ter um mês de junho todo ele pleno de eventos, alguns já previstos e outros extra programação, dai apelarmos à compreensão dos Pais para o que iremos solicitar a quem vai ter a aula experimental de surf; visto irmos só ter uma aula, mas visto irmos ter outras despesas , que as vamos fazer com gosto para os vossos educandos, as lembranças do dia do teste pratico, solicitamos a quem vai ter a aula experimental de surf possa pagar os 50% do preço, ou seja os 8.75€, já seria uma ajuda para a escola de natação, agora vamos às datas definitivas, assim como os locais:

1. dia 21 teremos aula, todos em simultâneo, teste prático; no final serão entregues um caderno Diário do Aluno (apoio da Royall Shcoll of languages, um dos nosso parceiros), uma caneta da ADASCA, uma t'shirt e possivelmente um lanche, tudo dentro do saco do turismo do centro de aveiro;
2. dia 22, teremos a nossa visita ao farol da barra-Ilhavo, a visita começa, impreterivelmente, pelas 09h30, até domingo ainda nos poderão dar respostas tendo em atenção que teremos de subir pelas escadas até ao cume do mesmo;
3. dia 29 da parte da manha, teremos a aula experimental da parte da manha, seu começo será pelas 10h30, para estar na loja da Tribo do Sol e/ou Amigos do Oceano, penso que pelas 10h00;
3.1. no mesmo dia 29, termos o nosso almoço de final de época/convivio, em que iremos reativar o que estava adormecido de ha 6 anos a esta parte, pois tivemos a pandemia, as obras da piscinas do Galitos e agora vamos ter um almoço com mais duma vintena de pessoas, pelo menos contamos com isso, o que nos apraz a nós direção e responsáveis pelos órgãos de gestão do clube;
3.2. o local do almoço ser vos à informado mais tarde, mas em principio será nas instalações do parque de futebol do NEGE na Gafanha, ao pé da Heliflex, em que apenas terão de levar pratos, talheres e copos descartáveis; assim como uma sobremesa por Familia e vontade de conviver.
Poderão trazer Amigos convosco, apenas deverão de nos alertar e terão de pagar 5€ por cada pessoa;
Penso que para ja esta tudo no que se resume aos nossos eventos do mês de junho, mas se mais algo existir ou for para alterar avisaremos atempadamente, mas em principio não fugiremos desta programação delineada

NOTA: já sabemos que na época que vem apenas poderemos recomeçara s nossas aulas nas piscinas do Sporting clube de aveiro, nos inicio ou a meados de outubro, dai que ficam ja alertados para este fato
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P' responsável da escola de natação,
*António Mortágua Soares

Cantanhede | Atividades prolongaram-se por mais de 10 horas. Festa da Criança e da Família levou centenas de pessoas ao Parque de São Mateus

 

O Parque de São Mateus foi palco este domingo, 1 de junho, de mais uma Festa da Criança e da Família, cuja organização esteve a cargo da Divisão de Educação e Juventude da Câmara de Cantanhede.
Pelo espaço verde passaram centenas de crianças e respetivas famílias, que participaram ativamente nas inúmeras atividades que decorrem ao logo de todo o dia.
De visita ao local, o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, destacou o facto desta iniciativa envolver toda a comunidade. “O nome deste evento diz tudo: juntamos crianças e famílias, num momento de grande convívio intergeracional. É um dia repleto de atividades, mas também de sorrisos, alegria, brincadeira e descoberta”.

O autarca não esqueceu o compromisso das instituições e associações do concelho na dinamização da festa, o que desde logo demonstra “a parceria colaborativa em benefício das crianças e das famílias e que contribuiu para que esta iniciativa continue a crescer”.
A exibição da peça de teatro "Contos Alemães", pela turma de Cantanhede da Atrapalharte, um desfile de moda pela Escola Técnico-Profissional de Cantanhede, a demonstração de Hip-Hop, pela Columbófila Cantanhedense ou o espetáculo musical, pela Academia de Música de Cantanhede, foram as atividades que decorreram na tenda especialmente montada para o efeito.
Já no espaço exterior decorreram exposições, um mercado, street food, oficinas, pinturas faciais e modelagem de balões e karaoke infantil, sendo também proporcionado momentos divertidos nos insufláveis, parede de escalada, gincanas e air bungee.
A Columbófila Cantanhedense esteve também no local com o “Carrinho dos Brinquedos”, enquanto os Bombeiros Voluntários de Cantanhede e o Serviço Municipal de Proteção Civil efetuaram uma exposição de meios operacionais. Também a carrinha da Biblioteca Itinerante marcou presença.
Criar um ambiente de partilha e interação familiar num espaço de convívio com diversas valências lúdicas e pedagógicas foi o objetivo da Festa da Criança e da Família.
Para além dos serviços municipais e da INOVA-EM, participaram ativamente na Festa da Criança e da Família a União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça, Academia de Música de Cantanhede, Escola Técnico Profissional de Cantanhede, agrupamento de escolas Gândara-Mar, Lima-de-Faria e Marquês de Marialva, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede, Guarda Nacional Republicana, Proteção Civil Municipal, CPCJ de Cantanhede, Unidade de Cuidados na Comunidade de Cantanhede, Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, Clube Escola de Ténis de Cantanhede, Os Marialvas, Sporting Clube Povoense (Caracóis de Corrida e AJT) e União Recreativa de Cadima.



500 Milhas ACP: Vitórias discutidas ao segundo na edição dos 20 anos

 Mais uma edição das 500 Milhas ACP e mais uma prova marcada por uma extrema competitividade, com as vitórias nas diferentes categorias a serem discutidas ao segundo até aos últimos quilómetros. Apesar do intenso calor – nalgumas regiões registaram-se temperaturas superiores aos 40 graus – 50 dos 60 automóveis clássicos que aceitaram o desafio de percorrer os cerca de 700 quilómetros da icónica Estrada Nacional 2, entre Olhão e Vila Real, chegaram ao controlo final. 
Depois de duas décadas a percorrer Portugal de uma ponta à outra, as 500 Milhas ACP reforçam-se como um dos mais emblemáticos e maiores ralis de regularidade da Península Ibérica. A aposta na valorização da história automóvel e na promoção do território português continua a dar frutos e o entusiasmo com que a 20ª edição foi vivida já faz antever uma próxima ainda mais memorável. 

Apesar da dureza do percurso e das temperaturas elevadas registadas ao longo do trajeto, o número de desistências foi residual, confirmando a fiabilidade das máquinas e a excelente preparação das equipas. 

Disputa ao segundo em todas as categorias 
No plano desportivo, as vitórias nas três categorias foram discutidas ao segundo e com várias alternâncias na liderança ao longo do percurso. 
Aos comandos de um magnífico Jaguar Mark II de 1960, a dupla Frederico Valsassina/Vasco Mendes assegurou o triunfo na Categoria E, reservada a automóveis produzidos entre 1951 e 1960. A cerca de meio minuto, nos restantes lugares do pódio, terminaram as equipas Álvaro Serrão/ Berta Rocha (MG A (1959) e Manuel Franco de Sousa/Eduardo Franco de Sousa em carro idêntico. 

Depois de 700 quilómetros e cerca de 16 horas ao volante, a vitória na Categoria F (automóveis produzidos entre os anos 61 e 70) foi decidida por uns incríveis oito décimos de segundo. Triunfo da dupla Rodolfo Serrano/Andreia Serrano num Volkswagen Buggy (1968), precedendo José Manuel Matos/Rui Martins num Volvo 144 S (1968) e David Pereira Coutinho / David Velez num Morris Mini Cooper S (1967), que ficou a escassos 6,9 segundos do líder. 

Na Categoria G (carros entre 1971 e 1980), a equipa Luís Miguel Garcia/João Serôdio, num Ford Granada 2300 Coupé de 1973 levou de vencida Gonçalo Ribeiro Pinto/António Leal Machado (BMW 3.0 CSI de 1973) por apenas 3,5 segundos, enquanto Bruno Camões e Vasconcelos/António Caldeira num Porsche 911 (1974) asseguraram o derradeiro lugar do pódio. 

A edição de 2025 das 500 Milhas ACP ficou ainda marcada pela formalização de um protocolo entre o ACP Clássicos e a Associação de Municípios da EN2, reforçando o papel do evento na promoção do património rodoviário, cultural e turístico das regiões atravessadas. 

*ACP

Opinião: Liberdade para escolher o ensino para o meu filho

 Na Suécia, na Bélgica, nos Países Baixos ou em diversos estados norte-americanos, a liberdade de escolha na educação é uma realidade há décadas. Nestes países, os governos confiaram nas famílias. O resultado foi claro: melhoria da qualidade média do ensino, proliferação de projectos pedagógicos inovadores e, sobretudo, maior justiça social, porque o financiamento público passou a seguir o aluno — e não a escola.
Em Portugal, continuamos reféns de um sistema que simula igualdade, mas perpetua desigualdades. O filho de uma família com meios escolhe onde estuda. O filho de uma família modesta é colocado onde calha — por sorteio, por zona de residência ou por falta de alternativa. E o mais preocupante é que o Estado português gasta actualmente entre 6.000 e 7.000 euros por aluno por ano — ou seja, cerca de 500 a 600 euros por mês, mesmo em escolas que não oferecem qualidade, nem resultados.
Vivemos há quase 50 anos prisioneiros de um discurso do medo, alimentado por sectores que retratam qualquer reforma estrutural como um ataque à escola pública — como se tudo o que pudesse trazer qualidade, liberdade e poupança fosse um papão. Mas o verdadeiro ataque ao ensino público é manter tudo como está: escolas sem professores, famílias sem escolha, e um sistema que consome milhões sem garantir resultados. Temos medo de mudar, mesmo quando mudar significa melhorar e gastar menos.
Com o valor que já hoje é gasto pelo Estado, poderíamos aplicar um cheque-educação de 500 euros por mês por aluno, permitindo às famílias escolherem livremente entre escolas públicas, privadas, cooperativas ou confessionais — sem que o contribuinte pagasse mais um cêntimo. E mais: fora da área metropolitana de Lisboa, a esmagadora maioria das escolas privadas e cooperativas pratica mensalidades muito inferiores aos 500 euros. Em grande parte do país, seria possível aumentar a liberdade de escolha e ainda poupar ao erário público.
Veja-se o caso da Rita, em Penafiel. O filho está numa escola pública marcada pela indisciplina, resultados fracos e falta de docentes. Ali ao lado, uma escola cooperativa cobra 300 euros por mês, oferece qualidade e estabilidade. Mas a Rita não pode escolher. O Estado, que gasta mais com aquele aluno do que ela precisaria, não lhe dá essa liberdade. Não por falta de verbas, mas por fidelidade a um modelo ultrapassado e ideologicamente blindado.
O cheque-educação não é uma ameaça à escola pública — é a sua salvação. Quando as escolas sabem que os alunos estão ali por escolha e não por obrigação, esforçam-se, escutam, renovam-se. O mérito volta ao centro. Os professores tornam-se protagonistas. E o sistema educativo reencontra o seu propósito: servir os alunos, não as estruturas.
O papel do Estado deve ser claro: garantir o acesso universal, regular com exigência, fiscalizar com rigor — mas confiar nos cidadãos. Não cabe ao Estado escolher por todos. Cabe-lhe assegurar que todos possam escolher.
E o contribuinte português tem direito a saber: há uma forma mais justa, mais eficaz e mais barata de organizar a educação em Portugal. A liberdade de escolha, longe de ser um luxo, pode e deve ser uma conquista social — financiada com os mesmos recursos, mas com muito mais visão.
Dar liberdade às famílias é dar dignidade aos alunos.
Chegou a hora de romper com os mitos do passado.
E de construir, com coragem, uma escola livre, justa e responsável. 

*Paulo Freitas do Amaral 
Professor,  Historiador e Autor 

EDIÇÃO DO BOLETIM INFOADASCA Nº. 58 JUNHO 2025


É sempre com satisfação que trazemos até vós mais uma edição do nosso Boletim, neste caso o nº. 58 para o mês de Junho, com 12 páginas, dando destaque aos jovens, como podem verificar.

Realçamos o editorial dando conta do “Desagrado pelo encaminhamento dos dadores para outros locais”, assunto sério. Por vezes, ficamos com a perceção que pregamos para o deserto.
Fica ao vosso critério, analisar os restantes temas. Quando nos debruçamos sobre um assunto, fazemo-lo na defesa dos direitos dos dadores, quer sejam ou não nossos associados. Qual o interesse em manter os dadores desinformados? Não se trata criticar por criticar, nada disso. Não somos assim tão irresponsáveis quanto isso.

Vivemos tempos em que a desinformação produz mais impacto, a todos os níveis na nossa sociedade. Quantas pessoas já leram a Constituição da República Portuguesa, a lei fundamental que dá origem a todas as outras?

Podem enviar-nos as vossas opiniões, sugestões e artigos na certeza que são publicadas, desde que cumpram os princípios da educação e civismo. Para mal educado estou cá eu, não queiram ocupar o meu lugar.

NB: Pode ser lido na versão online através deste link http://www.adasca.pt/node/1982 com o apoio do Litoral Centro https://litoralcentro-comunicacaoeimagem.pt/ e https://aveiro123.blogspot.com/