sexta-feira, 13 de setembro de 2024

MONDA - Feira Agrícola da Tocha foi hoje inaugurada. Câmara Municipal de Cantanhede destaca a agricultura como pilar estratégico de modernização e inovação

 
Centenas de pessoas marcaram presença hoje na inauguração da MONDA - Feira Agrícola da Tocha, que vai decorrer até domingo, dia 15 de setembro, em terrenos agrícolas junto ao Bairro do Rovisco Pais, na freguesia da Tocha.
A presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, destacou a importância crescente da agricultura no futuro do Município, salientando a importância de modernizar o setor, apostando no emparcelamento de terrenos e na recuperação de áreas agrícolas abandonadas.
A agricultura é uma área que cada vez mais tem de estar na ordem do dia. Passou por fases menos boas, mas estamos num momento de mudança, e é por isso que o Município decidiu criar o Gabinete de Apoio ao Agricultor e fortalecer parcerias com cooperativas e empresas”, referiu.
A autarca deu nota de que o Município está neste momento a trabalhar no novo Plano Estratégico para os próximos anos e que a agricultura é uma área definitivamente importante a ter em conta.
Queremos uma visão diferenciadora para o futuro da agricultura, apostando no emparcelamento de terrenos. Estes terrenos podem servir como demonstração do que queremos para novas produções, integrando maquinaria moderna e inovadora, de forma a tornar a nossa agricultura mais produtiva e atrativa, especialmente para os jovens, que podem ver na produção agrícola uma carreira interessante e promissora”, sublinhou.
Na inauguração da feira, algumas centenas de alunos dos agrupamentos de escolas do concelho tiveram a oportunidade de conhecer de perto o trabalho realizado na agricultura.
Segundo o vereador com o pelouro dos Recursos Naturais, Desenvolvimento Agrícola e Florestal, a MONDA é uma feira “diferenciadora” e vai permitir que se faça uma “reflexão sobre o mundo agrícola no concelho”, já que até domingo vão decorrer palestras relacionadas com a agricultura e debates sobre ambiente e sustentabilidade.
Por seu lado, o presidente da Cooperativa Agrícola da Tocha, Bruno Marques, quer que esta iniciativa sirva de “motivação extra, para que se alerte para a questão da pequena parcela e abandono dos terrenos”.
o presidente da Junta de Freguesia da Tocha, José Manuel Cruz, saudou o evento destacando a sua importância e que representa um “motivo de orgulho” para a freguesia.
Na sessão esteve presente os vereadores Fernando Pais Alves e José dos Santos, assim como o presidente da Assembleia Municipal, João Moura.
Integrada nas comemorações do cinquentenário da Cooperativa Agrícola da Tocha, a iniciativa surge no âmbito de uma parceria estabelecida entre esta instituição e o Município de Cantanhede.

FESTIVAL DE JAZZ DA MARINHA GRANDE ASSINALA 10ª EDIÇÃO

 O Festival de Jazz da Marinha Grande comemora a sua 10ª edição, com concertos e atividades que decorrem de 20 de setembro a 1 de outubro, em vários espaços da cidade, como o Teatro Stephens, Museu Joaquim Correia e Auditório José Vareda, numa organização do Município.

O Festival tem como principal objetivo divulgar o Jazz nacional e internacional que se faz na atualidade. Nesse sentido, é um festival que reúne diversos estilos, músicos de todas as gerações, desde os consagrados aos novos valores, apresenta discos recentes e aposta, igualmente, na divulgação do Jazz feito na região.
A programação é a seguinte:

20 de setembro . 6ª feira . 21h30
Auditório José Vareda
Mário Delgado - “Filactera”
Sinopse:
Um dos mais conceituados guitarristas do jazz nacional. Mário Delgado frequentou vários workshops com nomes famosos do panorama mundial. Paralelamente a uma incursão pelo universo da guitarra clássica, este versátil músico integrou vários grupos com David Gausden, Maria João e Nana Sousa Dias, tendo acompanhado também músicos estrangeiros em digressões no nosso país. Ao longo dos anos tem trabalhado com nomes famosos da música popular portuguesa como Mafalda Veiga, Janita Salomé, Lua Extravagante, Jorge Palma, Anamar e José Mário Branco.
A partir dos anos 90 trabalha com o seu trio , cujo repertório engloba temas do jazz clássico e contemporâneo. Com este trio, Delgado participou em vários espetáculos musicais em Portugal.
Preço: 5 euros

21 de setembro . sábado . 18h00
Museu Joaquim Correia
Jeffery Davis
Sinopse:
Aquilo que distingue e torna Jeffery Davis um artista singular é a sonoridade que retira do vibrafone.
A mobilização das capacidades criativas utilizadas, quer nas composições quer na interpretação do repertório, permitem revelar a sofisticada profundidade a que a música por si tocada pode atingir.
Jeffery Davis mantém-se ativo no mundo do jazz e clássico, realizando recitais a solo bem como concertos para vibrafone e orquestra. Realiza Masterclasses nas mais prestigiadas escolas nacionais e europeias.
Hábil escultor sonoro, a solo, demonstra, por um lado, o grau de maturação atingido individualmente e, por outro lado, a coerência e o nível artístico da obra até agora escrita e tocada nos concertos ao longo dos anos.
Em 2024, Davis, apresenta o “Vol. I” do seu novo e ambicioso desafio: “Alloy Series” - conjunto de 6 álbuns em que o Vibrafone é o interveniente principal, num registo inédito.
Entrada gratuita

28 de setembro . sábado . 21h30
Auditório José Vareda
Francisco Gomes Quinteto
Sinopse:

Natural da Marinha Grande, o baterista Francisco Gomes, é uma das promessas da nova geração do jazz em Portugal. Maioritariamente com a sua vida artística em Lisboa, já tocou um pouco por todo o País, inclusive nas Regiões Autónomas da Madeira (Funchal) e Açores (Terceira), e no estrangeiro, com formações suas ou como sideman. Já tocou com grandes nomes do jazz nacional e internacional como Nelson Cascais, Ricardo Toscano, Salvador Sobral, Bernardo Moreira, Júlio Resende, Filipe Melo, João Pedro Coelho, Tomás Marques, Nuno Ferreira, Perico Sambeat, Aaron Parks, entre outros. 
Para este concerto, Francisco Gomes decidiu fazer um quinteto inédito para apresentar alguns dos seus temas originais. Para isso chamou dois nomes da nova geração do jazz português, Álvaro Pinto e Hugo Lobo, e dois nomes já consagrados do jazz nacional e internacional, Afonso Pais e Thiago Alves. Para além de temas originais do baterista e de alguns membros da banda, este quinteto irá a tocar algum repertório do cancioneiro jazzístico norte-americano e do cancioneiro de música popular brasileira, dando sempre lugar a novas roupagens da música a que se propõe tocar mas sem nunca deixar de lado a raiz da tradição que caracteriza os dois géneros musicais.
Entrada gratuita

29 de setembro . domingo . 18h00
Teatro Stephens
Orquestra de Jazz de Matosinhos
Direção Musical: Pedro Guedes
Sinopse:
Um século de história do jazz é também um século de big bands.
Dos primórdios do jazz até aos nossos dias, foram muitas as mudanças que se atravessaram no percurso das orquestras, levando-as a assumir as mais variadas personalidades: de animador insuperável das pistas de dança a veículo para os modernismos e experimentalismos.
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925-1955), a Orquestra Jazz de Matosinhos interpreta nesta primeira série várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período. A fascinante viagem das big bands foi imaginada pelo musicólogo Manuel Jorge Veloso, já percorreu salas por todo país e deu origem a um site interactivo.
Preço: 5 euros

1 de outubro . 3ª feira . 21h30
Auditório José Vareda
Eduardo Cardinho Quinteto - “Not Far From Paradise"
Eduardo Cardinho, vibrafonista e compositor residente no Porto apresenta o seu mais recente projeto "Not Far From Paradise", do qual resultou na criação de um disco, lançado em 2024 pela prestigiada editora de Barcelona, Fresh Sound.
Destacando-se como um dos vibrafonistas mais criativos da sua geração, conhecido pela sua abordagem rítmica e sonoridade única, Cardinho desenvolveu ao longo dos anos a sua própria voz no vibrafone e convidou alguns dos melhores músicos da nova geração do jazz Português para fazer parte deste projeto.
A incessante procura por novas sonoridades culminou com uma nova abordagem na composição de temas, onde o vibrafone de Eduardo Cardinho e os sintetizadores de José Diogo Martins se complementam com uma panóplia de possibilidades sonoras , acrescentando ainda o saxofone alto com efeitos de João Mortágua e a secção rítmica composta do por Diogo Alexandre na bateria, Frederico Heliodoro no baixo elétrico e Iuri Oliveira nas percussões.
Preço: 3 euros

Bilheteira: Teatro Stephens, de terça a domingo, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 ou bol.pt   

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Serviço de transporte flexível, IR e VIR, da CIM Viseu Dão Lafões reconhecido pela União Europeia como boa prática de mobilidade


Programa INTERREG Europe elogia os benefícios para a população e para as empresas de táxi envolvidas, reforçando que o serviço pode ser replicado em outras regiões europeias.

O serviço de transporte a pedido IR e VIR, implementado pela Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões (CIM Viseu Dão Lafões), foi destacado pela União Europeia como um exemplo de boas práticas de mobilidade regional.
O reconhecimento aconteceu por parte do projeto europeu EMBRACER - Interligando a Mobilidade Entre Cidades e Subúrbios Europeus, financiado pelo programa INTERREG Europe. Na publicação em que elogia o projeto da CIM Viseu Dão Lafões (e que pode ser consultada na íntegra em https://bit.ly/3TrwlkP), o INTERREG Europe destaca que “a experiência do serviço IR e VIR evidencia os benefícios para a população e para os condutores de táxi” que aderiram e sublinha que “a iniciativa pode ser replicada em outras regiões”.

Recorde-se que o IR e VIR, criado pela CIM Viseu Dão Lafões, é um serviço de transporte público flexível e eficaz, que possibilita aos habitantes da região Viseu Dão Lafões deslocarem-se de táxi, de forma cómoda e rápida e pelo preço de um simples bilhete de autocarro, em localidades que não são servidas de forma eficiente pela rede de Serviço Público de Transporte de Passageiros. O serviço beneficia, em especial, a população de áreas remotas e é, também, muito relevante no verão, quando há uma redução do serviço habitual de transportes públicos.

Desde o início do serviço, este foi já utilizado por cerca de 30 mil passageiros. A iniciativa tem vindo a aumentar o seu âmbito e envolve atualmente quase 100 táxis na região.

Para Nuno Martinho, Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, “a distinção por parte do programa INTERREG Europe é o reconhecimento, ao mais alto nível, de que o IR e VIR é um contributo muito importante para melhorar o paradigma da mobilidade na nossa região”.

“Viagem a viagem, este serviço está a aproximar as pessoas de Viseu Dão Lafões. Quem não dispõe de transporte próprio, quem vive em zonas mais afastadas, pode agora deslocar-se de uma forma fácil e confortável. A grande adesão que o serviço tem registado é a evidência de que é uma solução prática e inclusiva, a um preço justo, para a nossa população. Sendo mais do que um projeto de mobilidade, é um projeto de coesão social e territorial”, salienta.

Sobre a CIM Viseu Dão Lafões:
A CIM Viseu Dão Lafões é uma associação de municípios, denominada como Comunidade Intermunicipal, sendo constituída pelos municípios de Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela.

*Miguel Fernandes
Gabinete de Comunicação CIM Viseu Dão Lafões

**Filipe Santos
Assessoria de Imprensa

“AFBV - 25 anos a cuidar do futuro”


Data: 21 de setembro de 202
Local: Santuário da Sra do Socorro - Albergaria-a-Velha
Horário: 15h30 – 19h30
Enquadramento:
A AFBV foi formalmente constituída em 27 de agosto de 1999, no cartório notarial de Ílhavo. Desde o início, o entusiasmo dos membros fundadores superou as muitas dúvidas que surgiam sobre o interesse e o significado deste projeto. Naquele momento, certamente todos estavam longe de imaginar a aventura dos próximos 25 anos, que levaria a AFBV a um patamar de exigência e responsabilidade, mas também de reconhecimento pelo caminho pioneiro e pelos sucessos alcançados.
Sentimos que a AFBV se transformou em um verdadeiro promotor de esperança, contribuindo significativamente para a motivação dos proprietários e demais agentes do setor, gerando benefícios diretos para a região nas vertentes econômica, ambiental e social.
Estamos convencidos de que, juntos, conseguiremos continuar a construir um futuro sustentável que nos encha de orgulho diante das gerações vindouras.

Programa:
15h30 Receção convidados com momento musical
16h00 Discursos de comemoração 25º Aniversário da AFBV: Passado e futuro ligados pela sustentabilidade

Rui Ladeira (Secretário de Estado das Florestas)
José Francisco Silva (Presidente AFBV)
Carlos Duarte (Presidente da Forestis – Associação Florestal de Portugal)
Joaquim Batista (Presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro)
António Redondo (CEO da The Navigator Company)
Paulo Jorge Ferreira (Reitor da Universidade de Aveiro)
António Loureiro (Presidente Camara de Albergaria-a-Velha)
18h00 -19h30 Um brinde à floresta
(Cocktail com degustação de vinhos produzidos de forma sustentável)

1ª visita e reuniões técnicas dos Geoparques Mundiais da UNESCO Portugueses e aspirantes, dias 13 e 14 de setembro, no território do Geoparque Algarvensis


A Associação Geoparque Algarvensis (aUGGp Algarvensis) irá organizar, nos próximos dias 13 e 14 de setembro, a 1ª visita e reuniões técnicas dos Geoparques Mundiais da UNESCO Portugueses, incluindo aspirantes a esta designação. Esta iniciativa enquadra-se no processo de candidatura do território Geoparque Algarvensis à designação de Geoparque Mundial da UNESCO, a entregar junto da Comissão Nacional da UNESCO (CNU), em novembro de 2024.
Serão celebrados no dia 13 de setembro, Protocolos de Cooperação com várias entidades regionais e com os quatro Geoparques Mundiais da UNESCO Portugueses (Arouca, Estrela, Naturtejo e Terras de Cavaleiros). A este propósito, refira-se que o Oeste Geoparque Mundial da UNESCO assinou em abril, o Protocolo de Cooperação. O Açores Geoparque Mundial da UNESCO, irá formalmente assinar a parceria com o Geoparque Algarvensis, durante a realização da 17ª Conferência Europeia de Geoparques, nos dias 1 e 5 de outubro, na Islândia.
Estarão presentes, igualmente, nesta iniciativa e concedendo o seu apoio formal, representantes de várias entidades regionais do Algarve. Contaremos com o apoio da Administração da Região Hidrográfica do Algarve da Agência Portuguesa do Ambiente (ARH/APA), da Associação de Municípios do Algarve - Comunidade Intermunicipal (AMAL), da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve), do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF – Algarve), da Região de Turismo do Algarve (RTA) e da Universidade do Algarve (CinTurs – UAlg). O Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), também estará presente, estando prevista a assinatura do Protocolo, no dia 18 de outubro.
Contamos, também, com o apoio de diversos parceiros, como a Associação IN-LOCO, a Associação de Pescadores de Armação de Pêra, a Associação Recreativa “Unidos da Penina”, o projeto Loulé Criativo, e as suas sete oficinas – Caldeireiro, Casa da Empreita, Olaria, Relojoeiro, Têxteis, Casa do Esparto e Luthier - o Centro Recreativo Cerro do Ouro – Albufeira, a Cooperativa para o Desenvolvimento Sustentável dos Territórios de Baixa Densidade - Algarve (QRER), o Museu Municipal de Loulé e os vários polos museológicos distribuídos pelo território, o Restaurante “Flor da Praça” (Loulé), o Restaurante “Veneza” (Paderne), e de diversos artesãos, artistas, costureiras e pescadores, entre outras comunidades locais. Em todo este processo de candidatura, refira-se o apoio intrínseco dos três municípios que integram o território do Geoparque Algarvensis: Loulé, Silves e Albufeira e, respetivas Juntas de Freguesia, existentes neste território.
O Geoparque Algarvensis recebe, assim, ao longo de dois dias, o apoio de 32 individualidades. Espera-se, deste modo, reunir contributos que reforcem o dossier de candidatura, na expetativa de virmos a ser o sétimo Geoparque Mundial da UNESCO, em Portugal.
Para além das reuniões técnicas, os participantes irão também participar em festas locais, como por exemplo, a Festa das Tradições, em S. Bartolomeu de Messines, conhecer infraestruturas da Associação Algarvensis, como o Info Center no Mercado Municipal de Loulé, entre outros locais emblemáticos do território do Geoparque Algarvensis, como pro exemplo, a Praia dos Arrifes.

O Geoparque Algarvensis tem uma área territorial com limites bem definidos, possuindo um património geológico de grande relevo a nível nacional e internacional, aliada a uma estratégia de geoconservação e, integrando um conjunto de políticas de educação e sensibilização ambiental.
Procura, assim, a promoção de um desenvolvimento socioeconómico sustentável baseado em atividades de geoturismo, envolvendo as comunidades locais, contribuindo para a valorização e promoção dos produtos locais.
Oficializado em 2019, como aspirante a Geoparque Mundial da UNESCO junto da CNU e, com assento, enquanto membro observador, na Rede de Geoparques Mundiais da UNESCO Portuguesa.
Iniciou, de imediato, um trabalho de sensibilização junto das populações locais sobre o conceito de Geoparque em todo o seu território, fazendo jus ao slogan “um geoparque antes de o ser, já deve trabalhar como tal”. A Associação Geoparque Algarvensis, foi criada formalmente, enquanto uma Associação sem fins lucrativos, em dezembro de 2023. Mais informação disponível em: https://geoparquealgarvensis.pt/ 

*Doutora Elizabeth Silva
Coordenadora Executiva - Geoparque Algarvensis