A Igreja
Matriz de Cantanhede encheu para acolher o tradicional concerto de
Ano Novo, no sábado, dia 04 de janeiro.
Sob
a direção
do maestro Artur Pinho Maria, o espetáculo contou com a presença do
Coro
Sinfónico Inês de Castro e
Orquestra Inês
de Castro, de Coimbra, tendo como solistas Catarina Padilha, Soprano,
Grace Feltoe, Mezzo-Soprano e Ricardo Vicente, Tenor, que
proporcionaram uma experiência musical verdadeiramente arrebatadora.
A
interpretação da obra
"Lux", do compositor Dan Forrest, protagonizou um momento
inesquecível de música e emoção, antecedido da interpretação
dos temas Domine Deus – Gloria RV 589, de Antonio Vivaldi; Alleluia
– Exsultate Jubilate K.165, de W.A. Mozart e Cantique de Noël (O
Holy Night), de Adolphe Adam.
Entre
o público encontrava-se o vice-presidente da Câmara Municipal,
Pedro Cardoso e a vereadora Célia Simões, o pároco João Pedro
Silva, o presidente da União das Freguesias de Cantanhede e Pocariça
e outros autarcas, além de representantes de instituições do
concelho.
A
atuação celebrou o início de 2025 em comunhão com a arte, a
música, o enquadramento espiritual e a beleza do património
cultural.
O
vice-presidente da Câmara cumprimentou todos os presentes, em
representação da presidente da Câmara Municipal de Cantanhede,
agradecendo à Unidade Pastoral a “oportunidade
de ver realizado um extraordinário espetáculo musical,
numa
sintonia e num enquadramento ímpar: a qualidade dos temas, em
particular o tema central “Lux” de Dan Forrest, a magia da
música, o enquadramento espiritual e a beleza do património
cultural”.
Na
saudação aos presentes para o novo ano, o autarca formulou os
“votos de um 2025 com esperança renovada, um forte compromisso com
o futuro, e com oportunidades de realização das maiores aspirações
de cada um a nível pessoal, familiar e profissional. Um novo ano
pleno de saúde, bem estar, ambiente de paz e muita luz, e partindo
desta majestosa obra musical, que cada um dos presentes seja luz de
esperança e alegria nas diversas circunstâncias da vida e para
todos os que se cruzam connosco. Que este imperativo ético que é a
Paz, condição de desenvolvimento progresso e felicidade dos povos,
e cuja construção nos implica a todos, se sobreponha aos tempos de
guerra e sombras que pairam no mundo, aos
sinais muito negativos e de escuridão”.