Comitiva da TFP no Kremlin, em 1990.
Agora, 32 anos depois, algo semelhante precisamos fazer para que a católica Ucrânia não volte a ficar sob o jugo do comunismo soviético.
— O que querem, camaradas?
— Nós não somos camaradas! Nós somos senhores.
— Então, o que querem os senhores?…
Esse diálogo deu-se no Kremlin, entre alto funcionário do governo soviético e membros da comitiva das TFPs, no ato de entrega de um dossiê especial. Este continha mensagem dirigida a Gorbachev mostrando a amplitude e os fins da campanha empreendida pelas TFPs, nos cinco Continentes, em favor da independência da Lituânia, que jazia sob o domínio da URSS.
A comitiva chegara de Vilnius, capital da Lituânia, onde entregara ao Presidente Vytautas Landsbergis os microfilmes das 5.218.520 assinaturas do monumental abaixo-assinado.
Que dor de cabeça para Gorbachev!
Já pensou a dor de cabeça para Gorbachev, o prestidigitador político ambíguo e viperino?
A comitiva da TFP, num lance surpreendente, transpôs as históricas e sombrias muralhas do Kremlin para fazer saber ao ídolo da mídia mundial que 1 dentre cada 1.000 habitantes da Terra exige dele autenticidade em sua política aparentemente pacifista: ou seja, que dê LIBERDADE PARA A LITUANIA CRISTÃ!
ABIM
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Fonte: Revista Catolicismo, Janeiro/1991
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