terça-feira, 18 de janeiro de 2022

COVID-19: Portugal com 46 mortes em 24 horas e novos máximos de infetados e recuperados

Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 19.380 pessoas com COVID-19 em Portugal, 46 das quais nas últimas 24 horas. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Portugal regista esta terça-feira mais 43.729 casos de COVID-19 - um novo recorde - e 46 óbitos associados à doença, segundo o último relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado hoje.

Desde março de 2020, morreram 19.380 pessoas com esta patologia em território nacional e foram identificados 1.950.620 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2.

De acordo com o último relatório oficial, registaram-se mais 42.055 casos de recuperação - um novo máximo - nas últimas 24 horas. Ao todo há agora 1.598.454 doentes recuperados da doença em Portugal.

A região Norte é a área do país com mais novas notificações, num total de 41,42% dos diagnósticos.

O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 8.174 (+25), seguida do Norte com 5.883 óbitos (+11), Centro (3.414, +6) e Alentejo (1.103, =). Pelo menos 609 (+1) mortos foram registados no Algarve. Há 142 mortes (+3) contabilizadas na Madeira. Nos Açores registam-se 55 (=) óbitos associados à doença.

Internamentos a subir

Em todo o território nacional, há 1.955 doentes internados, mais 17 face ao valor de ontem, e 160 em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos 14 em relação ao dia anterior.

De acordo com o boletim da DGS sobre a situação epidemiológica, existem 332.786 casos ativos da infeção em Portugal — mais 1.628 do que ontem — e 324.954 pessoas em vigilância pelas autoridades — mais 23.793 do que no dia anterior.

O que nos diz a matriz de risco?

Portugal apresenta uma incidência superior a 3.840 casos de infeção por SARS-CoV-2/COVID-19 por cada 100.000 habitantes e um índice médio de transmissibilidade R(t) nacional de 1,13. Com estes valores, o país mantém-se fora da zona de segurança da matriz de risco.

No território continental, o R(t) fixou-se nos 1,13. A DGS atualiza estes dados à segundas, quartas e sexta-feiras.

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