Ao 25.º dia de guerra, repetem-se os ataques nas cidades ucranianas de Mykolaiv e Kiev. Esta foi mais uma madrugada de bombardeamentos nos arredores da capital.
No Sul, uma escola de artes que abrigava cerca de 400 pessoas foi bombardeada em Mariupol, uma das cidades mais massacradas. O autarca diz que milhares de habitantes têm sido levados à força para a Rússia. Um jornal ucraniano escreve que Moscovo está a forçar homens da região do Donbass, sem treino militar, a combater.
Há também informações desta manhã que indicam que a Rússia voltou a usar mísseis hipersónicos.
No habitual discurso diário, Volodymyr Zelensky disse que perto de 7 mil pessoas foram retiradas através de corredores humanitários este sábado e elogiou também os militares do país. O Presidente ucraniano disse também que “crimes de guerra” em Mariupol “ficarão na história”.
A China diz estar do lado certo da história em relação ao conflito e garante que o tempo vai prová-lo. O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês afirma que Pequim rejeita qualquer coerção ou pressão externa e opõe-se a quaisquer suspeitas ou acusações infundadas sobre o papel do país na guerra da Ucrânia. Declarações aos jornalistas depois do Presidente norte-americano ter dito ao homólogo chinês que um apoio militar à Rússia teria consequências.
Ainda no plano diplomático, a Suíça garante que está disposta a mediar as negociações de paz com a Rússia e o primeiro-ministro japonês, que esteve reunido com o homólogo indiano, afirma que a guerra na Ucrânia “abala a ordem internacional” e por isso pediu uma resposta mais forte. Isto no mesmo dia em que um diplomata russo garantiu que o país tem planos contra a NATO e que vai reagir às ameaças do Ocidente.
SIC Notícias
Imagem: CNN BRASIL
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