terça-feira, 15 de agosto de 2017

LUSIAVES investe em Figueiró dos Vinhos



O GRUPO LUSIAVES é o maior grupo avícola nacional e líder ibérico em termos de produção e está a iniciar a concretização de um Plano de Investimentos que envolve novas instalações, ampliação das já existentes e aplicação de tecnologia de vanguarda, tendo-se disponibilizado para construir uma unidade de produção avícola nos concelhos mais afetados pelos incêndios de Junho de 2017.

Neste sentido, foi assinado na passada sexta-feira, dia 11 de agosto, em Pedrógão Grande, um compromisso de cooperação entre esta entidade, a AICEP e os Municípios de Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande.

Esta cooperação pretende criar as condições necessárias para a concretização de um investimento produtivo de produção avícola nos três municípios, no mais curto espaço de tempo, desenvolvendo-se todos os esforços de modo a assegurar que o início das terraplanagens dos terrenos selecionados e o início da construção possa ocorrer nos próximos dois a seis meses.Além do compromisso de cada Município em agilizar todos os procedimentos inerentes à instalação das unidades da LUSIAVES, a AICEP acompanhará, também, todo o processo junto da CPAI (Comissão Permanente de Apoio ao Investidor), ao abrigo do Decreto-Lei nº 154/2013, de 5 de novembro, que garante a simplificação excecional de todos esses procedimentos evitando, assim, possíveis atrasos na concretização do projeto.

O investimento em causa está estimado num valor total aproximado de 60 milhões de euros, possibilitando a criação de cerca de 300 postos de trabalho distribuídos equitativamente pelos 3 municípios (100 postos de trabalho e um investimento de 20 milhões de euros por cada concelho). As infraestruturas da LUSIVAES ocuparão cerca de 300 hectares, sendo que a cada concelho caberá uma área total de 100 hectares que será disponibilizada ou indicada pelos respetivos Municípios.

A instalação do Grupo LUSIAVES nestes três concelhos promoverá, sem dúvida, o relançamento económico empresarial pós-incêndios, através de uma diversificação da própria estrutura económica regional que, até agora, tem estado, maioritariamente, assente nos sectores do turismo e da madeira.

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