Os preços que serão praticados ainda não são conhecidos, mas devem variar consoante o preço do serviço de carregamento , o valor da energia elétrica fixado pelo fornecedor e a tarifa a ser entregue à empresa que gere a rede pública de carregamentos de veículos elétricos.A partir de julho, o carregamento de veículos elétricos, nos postos rápidos instalados na via pública, vai deixar de ser grátis. O Governo quer avançar com a cobrança faseada já no próximo mês, que irá variar consoante o posto e ao longo do tempo, prevendo-se também o alargamento dos postos de carregamento a outras zonas do país.
Segundo avança o ‘Jornal de Notícias’, os preços que serão praticados ainda não são conhecidos, mas devem variar consoante três componentes: o preço do serviço de carregamento definido pelo operador do posto, o valor da energia elétrica fixado pelo fornecedor e a tarifa (que só será cobrada em 2017) a ser entregue à Mobi.e, empresa que gere a rede pública de carregamentos de veículos elétricos.
Contas feitas, os consumidores terão de pagar cerca de 2,50 euros para fazer cem quilómetros. Esta é uma diferença substancial tendo em conta que um veículo a gasóleo gastaria à volta de 8 euros.
“Por regra, o carregamento das baterias dos veículos faz-se em casa ou na empresa, a um custo semelhante ao da energia para fins domésticos. Estima-se que, para percorrem cem quilómetros, o custo da energia se aproxime dos dois a 2,5 euros”, indica o Ministério do Ambiente.
A Mobi.e tem atualmente 37 postos de carregamento rápido dentro das cidade e em cinco autoestradas. O objetivo é expandir a rede de carregamentos pelo país no início de 2018, devendo esta superar os 1.600 postos. Aos 12 carregadores rápidos (carregam 80% das baterias em 15 a 30 minutos) devem juntar-se mais 25.
Fonte: Jornal Económico
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