segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

TÃO FRACO EU SOU

João António Pagliosa


Nós não temos nada para dar. Nós só temos coisas a pedir. Precisamos chuvas de bençãos...
Eu confesso a Ti, Senhor, somos feitos a sua imagem e semelhança, porém somos fracos demais. Precisamos de tua dependência, sempre.
Por favor, vem nos lavar de todas as nossas falhas... Eu sei, que se pedirmos, Tu virás... E tua chuva derramarás... Chuva de perdão e de graças!
Pai amado, as palavras sentidas não são perdidas, e eu vivo para Ti, porque sei que és meu Salvador... Então, a Ti, entrego meu louvor e minha adoração!
Eu te bendirei, oh Senhor! Teu glorioso nome eu bendirei, e em cada provação que experimento meu coração se apresenta a Ti com gratidão... Sim, com gratidão!
Então não sou mais fraco... Então, eu me encho de força e entusiasmo, pois sei que és tudo para mim. És renovo!
E se sou falho, peco... E, se peco, preciso arrependimento... Daí vou para Mateus 3: 7 e 8, onde leio que João Batista, assim se dirigiu aos fariseus e saduceus: "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira do Senhor? Quem vos ensinou a fugir do fogo do inferno? Frutifiquem, pois, frutos dignos de vosso arrependimento. Recordem que a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo.
Querido leitor, é o arrependimento que nos leva a presença de Deus... E o sacrifício de Jesus na crucificação, nos remiu de todas as nossas faltas.
Jesus mudou a minha rota... Jesus mudou todos os meus caminhos!
Em Romanos 2: 1 a 4, entendemos que não podemos julgar ninguém, e que somos indesculpáveis quando julgamos quem quer que seja. No versículo 4, eu compreendo que a misericórdia de Deus é que me leva a arrepender-me... Que coisa incrível! Não imaginava isso!
Deus aceitou o pedido de perdão do rei Acabe. Ele falou com Isaías que mudaria o destino que havia estabelecido para aquele rei. 
Já Esaú, irmão de Jacó, chorou e se lamentou pelos seus erros. E ele foi a presença de Deus. Mas Deus não deu a ele o arrependimento, porque conhece o coração e o íntimo de cada um de nós. Ele sabe quando somos sinceros e quando fingimos. É impossível trapacear com Deus!
Pense nisso, querido leitor.

João António Pagliosa
Curitiba, 14 de janeiro de 2018.

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