Dinamizar
o conhecimento pluridisciplinar da História de Cantanhede, com novas
abordagens de investigação, é o objetivo do II Encontro Cantanhede
– História, Arte e Património, que decorre nos próximos dias 31
de março e 1 de abril. Trata-se de uma coorganização da Câmara
Municipal de Cantanhede, Universidade Aberta e Círculo Português de
Estudos Humanísticos, que conta com o apoio do Centro de Formação
da Associação de Escolas Beira Mar, do CHAM - Centro de Humanidades
/ Universidade Nova e Universidade dos Açores e da Junta de
Freguesia de Ançã e da União de Freguesias de Cantanhede e
Pocariça.
O
evento reúne, em formato híbrido, prestigiados investigadores, com
novas abordagens sobre o património material e imaterial de
Cantanhede, seja sob o ponto de vista económico, social ou cultural.
“Arte,
Memória e Património”, “Figuras ilustres”, “Para a história
das freguesias do concelho de Cantanhede” e “Ançã, na pedra, na
história e na imprensa” são os temas centrais do encontro.
“O
objetivo é que do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas
resulte o enriquecimento da nossa memória coletiva”,
refere o vice-presidente do Município e responsável pelo pelouro da
Cultura, Pedro Cardoso, que destaca o “notável
painel de conferencistas que por certo trarão novas perspetivas à
História de Cantanhede”.
O
II Encontro Cantanhede – História, Arte e Património inicia esta
sexta-feira, 31 de março, na Biblioteca Municipal de Cantanhede, com
a sessão de abertura pelas 9h30, na qual marca presença a
presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio.
Segue-se um recheado programa de intervenções e, a terminar, a
apresentação do livro “Gravetos da Gândara”, de António
Castelo Branco, pelas 18h00.
No
sábado, 1 de abril, o programa prossegue no Quintal da Fonte, na
freguesia de Ançã, a partir das 10h00, terminando pelas 15h00 com
uma visita guiada à freguesia.
Paulo Cardantas |
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