"Que tipo de nação quer estar associada a um assassinato em série de homens, mulheres e crianças inocentes?", questionou Donald Trump quando anunciou o lançamento da ofensiva na Síria.
Os Estados Unidos, apoiados pela França e pelo Reino Unido, bombardearam, na madrugada deste sábado, as bases militares do regime de Bashar al-Assad.
Donald Trump garantiu que o objetivo da iniciativa militar foi o de “estabelecer um forte elemento de persuasão contra a produção, propagação e uso de armas químicas” por parte do regime do Presidente sírio.
Por sua parte, a Rússia já fez saber que não apoia esta ofensiva e que a mesma terá “consequências” para os seus perpetradores, acusando o Ocidente de manipular as informações acerca do ataque químico.
Na origem deste ataque, recorde-se, está o facto de Bashar al-Assad ter alegadamente ordenado, no sábado passado, um ataque químico à cidade de Douma.
Na declaração que Donald Trump fez quando eram 02h00 em Lisboa (21h em Washington), o Presidente norte-americano agradeceu o apoio da França e do Reino Unido no lançamento da ofensiva e defendeu a iniciativa militar com o ataque químico levado a cabo contra inocentes sírios.
No Twitter já começam a circular imagens que os seus autores garantem ser do ataque dos três países ocidentais.
A ministra da Defesa francesa publicou um vídeo do momento em que é lançado um míssil a partir do Mediterrâneo.
"Objetivo: um lugar de produção de armas químicas do regime sírio", escreveu Florence Parly.
Na mesma rede social, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, já fez saber que apoia a ofensiva militar, pois o "regime sírio, com o apoio da Rússia e do Irão, não pode continuar com esta tragédia humana sem que haja qualquer consequência".
Fonte: Noticiasaominuto
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