terça-feira, 12 de abril de 2016

Atendimento Psicológico no Centro de Terapia Intensiva

Imagem: pirini
CAMON, V. A. A. – Psicologia Hospitalar: Teoria e Prática – 2ª edição, São Paulo, Pioneira, 1995.

O C.T.I. traz como sério estereótipo vinculado à sua ideia a imagem de sofrimento e morte iminente. Na verdade, por ser uma unidade no hospital que se dedica ao atendimento e casos onde o cuidado intensivo e a gravidade dos problemas exigem serviços constantes e especializados, esse tipo de imagem acaba tendo um bom cunho de realidade.

Tem-se, como objectos da atenção do psicólogo no C.T.I., uma tríade constituída de: paciente, sua família e a própria equipe de saúde, todos eles envolvidos na mesma luta contra a morte eminente, mas cada um compondo um dos ângulos desse processo. O sofrimento físico e emocional do paciente precisa ser entendido como coisa única, pois os dois aspectos que o constituem interferem um sobre o outro criando um ciclo vicioso do tipo: a dor aumenta a tensão e o medo que, por sua vez, exarcebam a atenção do paciente à própria dor que, aumentada, gera mais tensão e medo e assim sucessivamente. Essa compreensão ajuda o psicólogo a fazer quebrar esse ciclo vicioso de forma a tentar resgatar, junto com o paciente, um caminho de saída para o sofrimento onde, de um lado, as manobras médicas, medicamentos, exames, introdução de aparelhos intra e extracorpóreos vão se somar às do psicólogo, que favorece a manifestação dos medos e fantasias do paciente, estimula sua participação no tratamento, ouve e pondera sobre questões que o aflijam (angústia, desesperança, mudanças estruturais na sua relação com a vida, expectativa da morte etc.). Todos esses esforços visam um caminho de enfrentamento da dor, do sofrimento e eventualmente da própria morte mais digno e o menos sofrido possível.

O paciente submetido a procedimento cirúrgico apresenta aspectos psicológicos importantes principalmente com relação ao medo. Tem medo da dor, e da anestesia, de ficar desfigurado ou incapacitado. Tem medo de mostrar o medo, e medo de mil e uma coisas. Sobretudo, tem medo de morrer. E, diferentemente de algumas outras coisas temidas pelas pessoas, o medo da cirurgia tem, pelo menos em parte, uma base concreta. Embora sempre a realidade seja enriquecida pela imaginação, o medo da cirurgia nunca é totalmente imaginário. O tipo de freio que os pacientes exercem sobre o seu medo faz muita diferença em relação ao seu bem-estar. O fato de uma paciente em particular tentar deslocar a preocupação de um órgão afectado para outro normal depende normalmente do valor que atribui ao órgão afectado.

Os factores pessoais, individuais podem ser divididos em dois momentos bem distintos, onde cada um deles possui suas características próprias. No primeiro momento, considera-se o Pós-Operatório Imediato, onde o paciente pode apresentar, dentre outras, as seguintes reacções: reacção à cirurgia (letargia ou apatia), agressividade, depressão reactiva e reacções de perda. O segundo momento já se considera o pós-operatório propriamente dito, onde as manifestações e a sintomatologia são diversas: elaboração inadequada das limitações impostas pelo ato cirúrgico (concreta ou primária); e, dificuldade de corresponder ao processo de reabilitação e reintegração sócio-familiar, a curto, médio e longo prazos, considerando-se também os limites quanto às possibilidades do paciente.

As cirurgias de grande porte, principalmente, impõem a necessidade de internação do paciente no C.T.I. no pós-operatório imediato dado ao estado delicado em que este se encontra, necessitando, portanto, de uma atenção exclusiva e maciça, para que suas possibilidades de recuperação sejam maiores. Do ponto de vista psicológico, esse momento tem importância ímpar, já se teve oportunidade de vivenciar o misto de alívio da pessoa no momento do pós-operatório, posto que a ansiedade maior que repousava no enfrentamento da cirurgia passou, mas a vivência de todo o processo de recuperação, muitas vezes mais doloroso que o pré-operatório, somado à queda de defesas que normalmente a pessoa desenvolve para suportar a ansiedade e apreensão pré e peri-operatório, acabam acarretando quadros psico-reativos altamente comprometedores ao seu restabelecimento.

Alguns pacientes cirúrgicos, em sua tentativa de controlar o medo crescem e inibem a função mental de forma tão extremada que caem num estado letárgil apático. Talvez o paciente apareça cansado e lânguido, mas, num exame mais a revelar-se-á que quase não se move, fala, sorri ou mesmo se queixa. Quando o paciente volta ao normal, mesmo quando seu normal é irritável, impertinente, difícil, queixoso, ansioso ou temeroso, a mudança é sempre recebida com alívio por parte da equipe. Sente que, agora, o paciente está se recuperando.

A agressividade do paciente em seguida a uma cirurgia, à qual não se pode deixar de reagir como a um ataque, também seria natural; sem dúvida, a cirurgia é um ataque benéfico. Com efeito, o paciente é salvo de algo pior, salvo talvez da morte, mas de qualquer modo, teria sido melhor se o problema nunca tivesse surgido. Assim, também sob este aspecto, devido à desgraça provocada pelo “destino”, pode-se esperar que o paciente cirúrgico se torne agressivo.

A agressividade, da qual o paciente quase sempre é inconsciente, está sempre presente e ativa nas depressões. Um dos mecanismos que provoca a depressão é a identificação do paciente com a pessoa que é objeto de sua agressão, neste caso, o cirurgião ou outros da equipe de saúde. Através da identificação, transferiu-se os sentimentos pelo cirurgião para sobre ele próprio. Sua consciência se torna o atacante, e ela o ataca. Segue-se daí a depressão. Quanto mais secretamente ele deseja ferir a outra pessoa, mais é reforçado pela sua consciência a ferir a si mesmo, e mais cresce a depressão.

É mister sublinhar que raramente o paciente quieto, passivo, visto como “bonzinho” está bem. Inúmeras vezes por trás deste comportamento aparentemente “adequado” temos quadros de apatia, depressão ou mesmo de uma depressão; mascarada, que, via de regra, redundarão em complicações e dificuldades para o paciente e equipe no pós-operatório imediato, tardio e em todo seu processo de reabilitação e reintegração sócio-familiar e profissional.

Nos casos de Depressão Maior, destacam-se como sinais e sintomas predominantes: O estreitamento das perspectivas existenciais até seu anulamento; a ambivalência afectiva; agitação psicomotora (inquietação); perturbações do apetite; o amorfismo afectivo; isolamento; ideias autodestrutivas; insónia, hipersonia; prostração, apatia; a não percepção dos motivos que geram o estado anímico, com eleição de “Bodes Expiatórios” que se alteram rapidamente; e a culpa injustificada, lembrando que esses sintomas devem persistir por pelo menos duas semana. Nos casos de Luto sem Complicação, observamos situações mais atenuadas onde se destacam: entristecimento, todavia, com permanência de perspectivas existenciais. Situação de perda (luto) claramente localizada no tempo e espaço histórico do indivíduo (por ele percebida); empobrecimento de afecto, mas sem perda de sua modulação qualitativa; e sentimento de angústia ligada ao contexto de perda.

Sempre é importante salientar que as depressões alteram não só o estado anímico do paciente como também podem provocar alterações nas respostas imunológicas e, obviamente, em função da apatia e prostração, a participação activa do paciente em seu processo de recuperação (quando é o caso) compromete-se sobremaneira. Destacamos, então, alguns pontos importantes a serem considerados pela equipe no acompanhamento desses pacientes: A rapidez no Diagnóstico Diferencial (descartar possibilidades orgânicas ou outros distúrbios psicóticos); Continência e presença junto ao paciente, mesmo quando esse se resposta refractário à equipe; Avaliação conjunta dos aspectos emocionais e físicos que se sobrepõem; Nas depressões relativas, acompanhamento e apoio psicoterápico intensivo de forma a auxiliar o indivíduo na elaboração de luto e/ou angústia de morte; Apoio e orientação às pessoas que têm representação afectiva significativa para o paciente de forma a que essas também actuem como agentes terapêuticos; Busca de focos motivacionais que persistam no paciente de forma, a providenciá-los quando possível e estimulá-los; Nas depressões patológicas é imprescindível a solicitação de avaliação específica para introdução de medicação de apoio, além de acompanhamento psicoterápico; Nesses casos principalmente orientação à equipe e vigilância maior sobre o paciente em função de aumento do risco de tentativa de suicídio; Nos casos onde a depressão está associada à situação de morte iminente, com prognóstico reservado, considerar sempre o movimento do paciente permitindo que ele determine o curso de sua elaboração sobre a morte; Ainda nesse contexto as defesas por parte da equipe, como evitação de contacto com o paciente, falsas informações que podem ser contraditadas, distanciamento e frieza no contacto devem ser detectados, e discutidos entre os componentes.

Nossa função no acompanhamento dessas pessoas pressupõe: continência, solicitude, perseverança e, sobretudo um estado pessoal bem equacionado para que não caiamos nas piores formas de postura que são caracterizadas pelos dois extremos: frieza e indiferença por um lado, e desespero, dor e sofrimento por outro.

As reacções de perda pós-operatórias, muitas vezes, exercem um papel activo em outras reacções cirúrgicas, em particular na depressão e no estado delirante. Essa conexão é tão comum é importante que todos os pacientes deprimidos e todos os pacientes com delírio devem ser suspeitos de estarem sofrendo sentimentos grandes de perda, dos quais talvez não tenham consciência. Como parte do trabalho do psicológico, portanto, é sempre bom ter em mente que a depressão ou o estado delirante podem ser pelo menos em parte, uma tentativa do paciente de negar ou compensar os sentimentos de perda.

A agressividade auto-dirigida e as manifestações de depressão, sobretudo as mascaradas, compõem um dos quadros psicológicos mais perniciosos para paciente internado C.T.I., devendo sempre ser levada em conta e feita intervenção psicológica. Estímulos positivos, catarse, elaboração dos conflitos, desmistificação de fantasias mórbidas, confronto com os sentimentos de impotência e morte iminente que, entre outros, podem estar associadas àquelas sintomatologias, de forma, a evitar-se o agravamento do quadro emocional do paciente e por consequência (nesses casos directa) de seu quadro clínico como um todo.

A resposta ansiosa do paciente à enfermidade actual nunca se deve apenas àquela afecção. A ansiedade é histórica. Todas as experiências passadas com doença ou outros perigos, similares ou não, tendem a acumular se na actual. É deste modo que cada pessoa gradualmente constrói sua maneira característica de reagir à enfermidade e a ansiedade que ela provoca. O conhecimento das reacções características dos pacientes pode, com frequência, ajudar a equipe a julgar rápida e precisamente a seriedade de suas afecções. Falando com o paciente sobre suas ansiedades e sentimentos não expressos ou mesmo desconhecidos reduz imediatamente o poder nocivo destes. As ideias que pairam mudas no ar são tremendamente ameaçadoras porque não conhecem limites. Colocadas em palavras, podem ser examinadas como um objecto, onde equipe e paciente podem enxergar seu perigo e, assim, ficar bastante neutralizado.

A ansiedade é profundamente rica em máscaras. Um de seus disfarces comuns é uma simples troca de nomes como, por exemplo, “sinto-me nervoso, tenso, fraco, assustado, apreensivo, instável, deprimido, aborrecido, inquieto, preocupado, ou, então, fico acordado de noite, não consigo comer, dormir ou tomar uma decisão”. Talvez o outro- disfarce comum da ansiedade é sua representação como um sinal ou sistema corpóreo. A ansiedade também se esconde por detrás de outras emoções, os pacientes que se tornam extremamente irritáveis, agressivos, podem estar reagindo a uma situação subjacente produtora de ansiedade. A agressividade deve-se lembrar, não é uma ocorrência patológica, nem rara: todas as pessoas, algumas vezes se tornam agressivas.

Mostrar-se disponível e interessado pelos sentimentos do paciente auxiliam a manifestação destes, favorecendo assim o afloramento daquela agressividade que de forma latente pode estar gerando alterações importantes, como episódios de somatização ou crises conversivas. Salienta-se aqui que a atenção ao conteúdo do discurso do paciente é fundamental, pois não é raro esse discorrer sobre seus medos, raivas, ressentimentos de forma figurada, por exemplo, falando da situação do país, contando um caso que ocorreu com outrem, e que aparentemente não tem nada a ver com ele ou seu estado de saúde, mas que contam de forma cifrada a manifestação destes sentimentos latentes.

Discorrer sobre o suicídio e a tentativa de suicídio de uma forma mais abrangente levaria o presente texto a sair de seu propósito. Atentar contra a própria vida não pode ser considerado um evento normal na história da pessoa, e raramente essa situação ocorre em função de um episódio isolado dessa mesma história. Cabe à equipe alguns cuidados imprescindíveis, e obviamente o primeiro deles é a atenção directa sobre o risco de vida que a tentativa provocou, mas complementando essa atenção é muito importante obter-se dados do paciente através da família e/ou acompanhantes e assim que possível iniciar contacto com o próprio paciente.

Observa-se como processo frequente nesses casos uma profunda angústia, sentimentos de fracasso, culpa, revolta, autopiedade. Processo esse que deve receber imediatamente atenção psicológica, com o objectivo principal de auxiliar “o paciente a reelaborar suas vivências, valendo-se o terapeuta inclusive do momento de grande fragilidade e ausência ou enfraquecimento de suas defesas de maneira a buscar-se novas alternativas de vida junto com a pessoa. Imprescindível lembrar que o processo de acompanhamento não pode limitar-se ao período de internação no C.T.I., e que na maior parte das vezes deve ser extensivo ao grupo familiar do paciente.

A intervenção psicológica mais breve possível torna-se então parte integrante do tratamento. Importante, igualmente, nesses casos ressaltar também que o período em que o paciente permanece no hospital, que normalmente é determinado unicamente pelo aspecto biológico, deve ser aproveitado ao máximo, inclusive na detecção dos focos conflitivos que levaram a pessoa a optar pelo suicídio e na sensibilização dessa e de sua família para a continuidade do acompanhamento psicológico pós-alta.

O suicídio passivo é observado através de atitudes autodestrutivas indirectas como: a negligência ao tratamento, a não observância das orientações médicas, a insistência em realizar actividades ou outras acções contra-indicadas para seu quadro clínico, frequentemente o abandono puro e simples do tratamento. São pessoas cuja atitude de auto-abandono permeia o cotidiano. Em alguns casos, independente das perspectivas prognósticas, essa atitude passa a dominar o indivíduo, dificultando sobremaneira a intervenção da equipe de saúde.

São indivíduos que precisam muito da atenção e da solidariedade da equipe e família mesmo que se mostrem indiferença ou revolta a essas tentativas de aproximação. O psicólogo deve estar atento a qualquer manifestação motivacional do paciente para utilizá-Io como elemento de estímulo. Deve-se estar consciente de que a pior armadilha para a equipe de saúde é entrar na mesma sintonia do paciente e por consequência “abandoná-Io” também. O trabalho junto a esse paciente mostra-se na maioria das vezes árido e pouco compensador, não obstante aos esforços dos que o cercam.

O rompimento com a realidade e alterações na capacidade senso-perceptiva e/ou de interpretação do percebido provoca os delírios e as alucinações. Mesmo quando os delírios e alucinações do estado delirante são desagradáveis, eles tendem a ser uma tentativa de encobrir problemas reais que são ainda mais desagradáveis. A figura da morte, do sofrimento, das perdas irreversíveis, da impotência absoluta, da total falta de perspectivas existenciais aparece claramente no discurso e nas descrições perceptivas “distorcidas” do paciente;

Além disso, o funcionamento mental do paciente hospitalizado pode ser afectado pelas drogas e, quando isto se dá, pode haver mesmo uma perda de controle. As drogas sedativas, hipnóticas e analgésicas, administradas para manter o paciente calmo, podem ser perigosas para aquelas que possuem tendência ao estado delirante.

Nos C.T.I.s, tem-se notado uma certa dificuldade que a equipe apresenta para lidar com pacientes de distúrbios psicopatológicos. O que mais mobiliza e dificulta o trabalho da equipe de saúde são, os quadros que vêm acompanhados sobretudo dos sintomas produtivos ou secundários como delírios e alucinações, acrescidos de agitação psicomotora, furor, confusão mental. Esses sintomas, na verdade, podem aparecer em diversos quadros de forma conjunta ou em grupos, o que obrigaria a equipe a estabelecer antes de qualquer intervenção diagnóstico diferencial.

 Destaca-se nas Psicoses Endógenas, principalmente as Esquizofrenias, a Melancolia Involutiva e a Personalidade Psicopática. Dentre as Psicoses Exógenas, uma gama bastante significativa de eventos sobre o metabolismo ou a fisiologia de corpo podem gerar, como sintoma complementar, alterações de comportamento, senso-percepção, humor, pensamento, consciência do EU, memória etc. Quadros toxémicos, infecciosos, obstrução hepática, septicemias, descompensações do equilíbrio hidro-letrolítico, são algumas causas possíveis destas alterações. Temos ainda intoxicações exógenas por produtos químicos diversos e comprometimentos gerados por reacções a determinados tipos de fármacos, alguns inclusive utilizados no próprio tratamento do paciente.

Esses quadros são classificados em três subgrupos:

a) Psicoses Sintomáticas: O tratamento deve sempre buscar o saneamento das causas físicas (infecção, hemólise, etc.), cabendo ao psicólogo intervir no diagnóstico diferencial junto com a equipe; na atenuação do surto, principalmente quando este é acompanhado de agitação psicomotora e confusão mental; e o terceiro momento de atenção refere-se ao auxílio que o paciente precisará,

b) Psicoses Tóxicas: provocada por intoxicações exógenas, ligadas à ingestão de drogas ou substâncias químicas. Via de regra o paciente é atendido nos P. S. e uma vez constatada a gravidade dos casos encaminhados ao C.T.I. Por se tratar de um atendimento de urgência e de inúmeras vezes o paciente encontrar-se inconsciente ou não apresentar condições de fornecer dados à equipe, seguem-se os procedimentos de urgência deixando para um outro momento a anamnese mais detalhada do paciente.

c) Psicoses Organo cerebrais: desencadeadas a partir de processo gradativo de deterioração ou comprometimento funcional do S.N.C. Predominam, como sintomas psíquicos, confusão mental, fuga de ideias, delírios; crises de agressividade, desorientação auto e alo psíquica, despersonalização, labilidade afectiva.

Durante muito tempo, e talvez ainda hoje, se considerou que sob o ponto de vista da intervenção psicológica junto ao paciente comatoso, quer por coma traumático, quer por coma anestésico, havia muito pouco ou nada a se fazer.

Partindo-se do pressuposto de que o coma era igual à ausência de vida psíquica, o universo mental do paciente passou a ser simplesmente desconsiderado nos casos em que esse se encontrava nesse estado.

Ethienny Corrêa
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Eu sou Ethienny Corrêa, acadêmica de psicologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Piauí (FACIME-UESPI).

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