domingo, 28 de março de 2021

Pombal integra Redes de Cidades Circulares lideradas pela Guarda e Vila do Conde


No âmbito da Iniciativa Nacional Cidades (InC2), promovida pelo Ministério do Ambiente e da Ação Climática, através da Direção-Geral do Território, com o objetivo de apoiar e capacitar os municípios e as suas comunidades na transição para a economia circular, o Município de Pombal integra duas Redes Cidades Circulares, admitidas pelo respetivo Secretariado Técnico.

No tema Ciclo Urbano da Água, Pombal integra a Rede ADN-360, liderada pelo Município da Guarda, e que junta, ainda, os municípios de Loures, Braga, Évora, Castro Marim, Angra do Heroísmo e a Águas do Porto.

Por sua vez, a Rede ECO-URB, na temática da Economia Urbana para a Circularidade, é liderada pelo Município de Vila do Conde e junta, para além de Pombal, os municípios de Angra do Heroísmo, Castro Marim, Funchal, Lajes do Pico, Vila Real e Viseu.

Destaca-se o facto de Pombal ser parceiro de municípios de grande dimensão, na sua maioria capitais de distrito, incluindo autarquias das regiões autónomas, que no seu conjunto apresentam uma significativa abrangência territorial.

De referir, ainda, que o Município de Pombal foi um importante impulsionador na constituição das duas Redes Cidades Circulares, um papel preponderante reconhecido por todos os municípios parceiros.

A candidatura da Rede ADN-360 apresenta-se como uma rede âncora no desafio da Gestão Integrada e Circular dos Recursos Hídricos como marca identitária das cidades da rede. Irá alcançar-se uma política de transição para a circularidade integrada, baseada na descarbonização do ciclo urbano da água e na transição digital através de orientações ao nível do uso e boas práticas de gestão, orientações que visem aumentar a eficiência hídrica, promover recuperação e recirculação e integração territorial.

Quanto à Rede ECO-URB, pretende traçar uma estratégia regional/local para um futuro próximo, com base na economia circular, através da criação de um Parque Digital onde o contributo do “know-low” da rede será maximizado e um dos pontos de partida para a criação de novas ideias e projetos junto dos vários “stakeholders”, configurando simultaneamente um laboratório de ideias e círculo de reflexão e implementação, num quadro de ampla participação com o compromisso de potenciar a transição para uma maior circularidade da economia.

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