Ao cabo de 100 dias de governo do PS, o país voltou à “normalidade”, diz António Costa, notando que a “geringonça” da maioria de Esquerda está bem e recomenda-se.
“Ao fim destes 100 dias, o que as pessoas começam a realizar é que finalmente começamos a ter algo de que já tínhamos saudades, é a saudade de viver em normalidade, sem viver no sobressalto permanente”, começa por destacar o primeiro-ministro, em declarações recolhidas pela Renascença.
“Os reformados podem acordar e saber que no dia a seguir ninguém lhes vai cortar a pensão e, pelo contrário, foi reposta a pensão a que tinham direito. Que as pessoas que vivem do seu trabalho não vão ter novos impostos nem vai aumentar o IRS nem vai haver novos cortes salariais. Vão poder viver em normalidade o seu dia-a-dia”, reforça António Costa.
“Todos os dias a maioria demonstra que é capaz de resistir e que está de boa saúde”, acrescenta, realçando que “a quiseram diminuir chamando-lhe geringonça”, mas que “até tiveram azar” porque“uma geringonça é uma coisa engenhosa”.
António Costa também destaca ter “toda a confiança, vontade, energia e garras” para que estes 100 dias sejam “os primeiros de quatro anos de governo que vai cumprir o que prometeu aos portugueses”.
O primeiro-ministro não deixa de aproveitar para lançar farpas ao Executivo PSD/CDS, frisando que “a saída limpa saiu muito cara a Portugal” e que “continuará a sair muito cara por muitos e bons anos” porque “o governo anterior escondeu e adiou a resolução de problemas fundamentais no sector financeiro”.
O PS assinala os 100 dias de governo com um evento em Idanha-a-Nova e o anúncio da criação da Unidade de Missão governamental para o Desenvolvimento do Interior que será liderada pela deputada Helena Freitas.
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