quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Anadia incentiva natalidade


Num curto espaço de tempo, cerca de três meses, são já 15 as famílias a quem a Câmara Municipal de Anadia atribuiu benefícios de incentivo à natalidade, no valor de mil euros cada, no âmbito da medida “Nascer Anadiense” prevista no Regulamento Geral de Ação Social do Município de Anadia (RGASMA).
O apoio às últimas seis famílias foi deliberado na reunião de executivo do passado dia 19 de dezembro.
A medida “Nascer Anadiense” destina-se a incentivar a natalidade, através da atribuição de um apoio pecuniário destinado a compensar os custos com a realização de despesas, em bens e serviços considerados indispensáveis ao desenvolvimento da criança, sendo elegíveis aquelas que respeitem, nomeadamente, a vacinas não contempladas no Plano Nacional de Vacinação, assistência médica e medicamentosa, artigos de puericultura e mobiliário, equipamentos de segurança, higiene e conforto, vestuário e calçado, em adequação com a idade da criança.
O apoio é destinado a crianças nascidas ou adotadas em famílias com residência há mais de um ano e com recenseamento no concelho de Anadia.
Ainda segundo o Regulamento, metade do montante do incentivo atribuído terá de ser despendido em estabelecimentos comerciais sitos na área do concelho de Anadia.
De recordar que o RGASMA foi aprovado pela Assembleia Municipal, em sessão ordinária, realizada no dia 29 de junho último, tendo entrado em vigor no dia 7 de agosto. O sobredito Regulamento aplica-se à atribuição de benefícios e à ação social de iniciativa municipal a ser promovida na área de circunscrição territorial do Município de Anadia, sempre que tais matérias não sejam objeto de regras específicas diversas, contidas em diploma legal ou regulamentar especial.

Um comentário:

  1. A não promoção da MONOPARENTALIDADE (ex: facilitar o acesso a barrigas de aluguer) está a empurrar muitos homens para uma situação de boneco-pau-mandado.
    { manifesto em divulgação, ajuda a divulgar }
    .
    .
    Ora:
    1- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
    2- No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!...
    De facto, analisando o Tabu-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos.
    [ ver o blog «Origem Tabu-Sexo» - http://tabusexo.blogspot.com/]
    Com o fim do tabu-sexo, como seria de esperar, muitos homens passaram a ir à procura de mulheres Economicamente Fragilizadas (frequentemente, oriundas de outras sociedades)... no entanto, ao ser-lhes apanhado um ponto fraco, muitas mulheres conduziram os homens a uma situação de boneco-pau-mandado.
    .
    --»» Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS...
    {ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/}
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    Mais:
    - É uma riqueza que, de facto, as regiões/sociedades não podem deixar de aproveitar!!!
    1- Muitas mulheres heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc...
    2- Muitos homens heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc...
    -» Concluindo: é uma riqueza que as sociedades/regiões não podem deixar de aproveitar - a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) COM DISPONIBILIDADE para criar/educar crianças.
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    P.S.
    Uma sociedade/região, para sobreviver, precisa de (como é óbvio ) possuir a capacidade de renovação demográfica.
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    P.S.2.
    Existem autoridades de sociedades/regiões (que estão sem capacidade de renovação demográfica) em desleixo:
    - não monitorizam/motivam/apoiam uma riqueza que não podem deixar de aproveitar -» a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) com disponibilidade para criar/educar crianças.

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