quinta-feira, 16 de abril de 2020

"Acácia dos meus quintais e outros contos mais" (novo livro)

O Litoral Centro recebeu com pedido para divulgação, o texto que se segue: "mais uma vez venho apresentar aos leitores um novo trabalho: trata-se de “Acácia dos meus quintais e outros contos mais”, livro assinado pela Editora Panilux, que poderá ser adquirido link https://www.editorapenalux.com.br/loja/acacia-dos-meus-quintais . Com muita fé, continuo “correndo atrás” dos meus sonhos".

Um cheiro de terra molhada, de jardim suspenso no abismo, um jeito de velhas estrelas e noites longas: Acácia dos meus quintais e outros contos mais promove um encontro de sensações, dos grandes dramas da vida e do tempo em meio aos rios pequenos e constantes: “e o relógio parecia mais preguiçoso do que nunca”.

Os 13 contos de Francisco Carvalho apresentam personagens envolvidos em dramas de variadas gradações, com desconfortos entre existir na máxima potência e lidar com os pequenos desvios da vida, sempre querendo nos empurrar para fora, para longe. “Não bastasse a saudade, nunca achei seguro dirigir devagar, antes de o sol aparecer”. São sentimentos e paisagens, interiores e horizontes.

As tensões de Acácia dos meus quintais e outros contos mais expõem um conjunto de belezas, a literatura como descanso, como motor lírico: “No céu azul de uma clara manhã de outono, o sol brilhava preguiçoso ao lado de algumas nuvens brancas que mais pareciam um bando de carneirinhos flutuantes”.

Os personagens de Francisco Carvalho buscam a estabilidade, o equilíbrio, seja pelo amor, pela fé no divino, pela aproximação sacra de afetos. São anseios de calmaria, da felicidade dos amores e do crescimento das novas gerações. É que a vida, nos diz Acácia dos meus quintais e outros contos mais, a vida é também o canto triste dos pássaros e a mãe afagando o rosto da filha. 

Esperando continuar sendo merecedor de sua melhor atenção, muito lhe agradeço.
Grande abraço.
Francisco Paiva de Carvalho

Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida. (Sêneca)

Zanella, editor do Jornal Relevo

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