O
Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede regressa no próximo fim de
semana com a itinerância de três grupos envolvidos nesta ação de
revitalização da atividade teatral promovida pela edilidade
cantanhedense, designadamente pelo grupo O Cénico dos
“Esticadinhos”,
pelo QADIMU – Grupo de Teatro Amador da União Recreativa de Cadima
e pelo Grupo de Teatro Novo Rumo.
Dia
5 de abril, sábado, às 21h30, o grupo O Cénico dos “Esticadinhos”
sobe ao palco da sede da Associação Cultural e Recreativa do
Zambujal, numa parceria com a Associação Juvenil do Zambujal e
Fornos, para apresentar “Há algum
crítico na sala?”, de Jean Pierre Martinez, adaptado por Fernando
Geria. A peça mistura drama e comédia, centrada em duas atrizes
que, após uma crítica negativa, enfrentam o fracasso com coragem e
soluções radicais. Trata-se de uma homenagem aos atores que buscam
o brilho nas sombras e celebram o fracasso com paixão.
No
dia seguinte, domingo, dia 6 de abril, pelas 17h00, o Grupo de Teatro
Novo Rumo vai apresentar “O Príncipe Nabo”, de Ilse Losa, no
Centro Paroquial de São Pedro, em Cantanhede.
A
Princesa Beatriz não consegue agradar ninguém e, por isso, vive
insatisfeita com os seus pretendentes. O Rei do Castelo da
Abundância, cansado dos caprichos da filha, decide dar-lhe uma
lição. O rei promete entregá-la ao primeiro homem que aparecer,
seja ele príncipe, músico ou pobre. Quando o músico António chega
ao castelo, o rei cumpre sua palavra e entrega a mão da princesa,
refere a sinopse.
Recorde-se
que a edição deste ano do Ciclo de Teatro contou com um total de 38
sessões de teatro, envolvendo a participação de mais de 380
pessoas, entre atores e outros elementos que asseguram diversas
tarefas inerentes à produção e montagem dos espetáculos.
A
sessão de encerramento está agendada para dia 12 de abril, às
21h30, no Multiusos de Febres. Nesta
ocasião, será apresentada a peça “A Festa”, do dramaturgo
italiano Spiro Scimone, com encenação de Maria João Luís e
interpretação de Miguel Brás, Miguel Henriques e Susana Gouveia,
numa produção da companhia profissional "Teatro das Beiras",
sediada na Covilhã.
Durante
quatro meses, todos os fins de semana, houve a apresentação de,
pelo menos, uma peça de teatro numa das freguesias onde as
coletividades desenvolvem intervenção cultural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário