Os principais alvos da intervenção serão as fábricas de armas químicas do regime de Bashar al-Assad, na sequência do alegado ataque com este tipo de armamento realizado em Ghouta no qual terão morrido 70 pessoas e 500 ficado feridas, durante o fim-de-semana.
A decisão de intervir militarmente na Síria foi esta madrugada sinalizada pelo presidente Donald Trump através do Twitter, quando escreveu: "A Rússia prometeu destruir todo e qualquer míssil disparado para a Síria. Preparem-se, porque os mísseis estão a chegar. Bons, novos e 'espertos'".
Já na terça-feira o Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmara que iria decidir em conjunto com os Estados Unidos e Reino Unido, sobre um possível ataque em solo sírio.
"Existe uma linha vermelha, que partilhamos com outras potencias. Vamos continuar a conversar com os Estados Unidos e o Reino Unido sobre questões técnicas e nos próximos dias tomaremos uma decisão", disse o Presidente francês.
A Síria negou qualquer utilização de armas químicas, assim como a Rússia, principal aliado do regime sírio, que afirmou que eventuais ataques ocidentais teriam "graves consequências". Moscovo advertiu ainda contra qualquer ação na Síria que possa "desestabilizar a situação já frágil na região".
DN
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