sexta-feira, 6 de maio de 2016

ALERTA DE INUNDAÇÕES NO FIM-DE-SEMANA


 
Iridescent / Wikimedia
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A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) alertou esta sexta-feira para a possibilidade de inundações em meios urbanos historicamente mais vulneráveis devido à chuva, por vezes forte, que deverá cair em todo o país durante o fim de semana.
O alerta da Proteção Civil surge após o contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que prevê períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes forte e acompanhados de trovada entre o início da tarde de sábado e o fim da madrugada de domingo em todo o país.
A ANPC adianta que a chuva pode acumular mais de 40 milímetros (mm) em seis horas e cerca de 50 mm em 12 horas, em especial a partir da tarde de sábado e início da madrugada nas regiões do centro e litoral norte e sul.
A ANPC chama ainda a atenção para o vento que vai soprar forte, podendo ocorrer fenómenos extremos em especial no litoral e nas regiões do interior centro e sul, e para a agitação marítima.
Em comunicado, a Proteção Civil alerta para a possibilidade de ocorrência de inundações em meios urbanos historicamente mais vulneráveis.
Face às previsões meteorológicas, alerta-se para o piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água, possibilidade de cheias rápidas em meio urbano e de inundações, além da possível queda de ramos de árvores devido ao vento.
A proteção civil avisa a população sobre as medidas preventivas, considerando que devem ser adotados os comportamentos adequados, sobretudo nas zonas historicamente mais vulneráveis.
Nesse sentido, recomenda a adoção de uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias rodoviárias, e não atravessar as zonas inundadas.
A ANPC aconselha ainda a garantir uma adequada fixação de estruturas que possam estar soltas e ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, prestando atenção para a possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte, além de cuidados especiais ao circular junto à orla costeira, evitando a prática de atividades relacionadas com o mar.
ZAP / Lusa

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