quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Carta Aberta aos Comunistas de Plantão


Prezados Senhores:
Sou brasileiro, engenheiro agrónomo aposentado e tenho 69 anos.
Graduei-me pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e sempre trabalhei em Empresas Privadas. Fui líder estudantil e presidente do Diretório Académico da Escola Nacional de Agronomia, no início dos anos setenta, e nunca tive o menor problema com o poder constituído; e vivíamos os anos de chumbo, no jargão usado por vocês.
A ditadura, que prefiro renomear como 
“ditabranda”, afinal a liberdade era ampla para as pessoas que não iam contra o governo, e nem saíam quebrando tudo.
Vocês nunca e em tempo algum, lutaram por democracia. Vocês estavam encantados com Marx, com Lênin, com Stalin e com suas filosofias assassinas. A ditadura do proletariado, o comunismo patrocinado por 
URSS e Cuba era objetivo, era meta, era alvo. Perderam fragorosamente e nunca se renderam. Nunca reciclaram suas cabeças e vivem as idiotices de múmias carcomidas pelo tempo, e não pelas novas ideias de um mundo 
que se recicla, e se devota a um progresso sustentável e perene.
Óbvio que houve excessos autoritários no período da “ditabranda”, porém os excessos, sempre acontecem no calor da disputa, e os anarquistas e baderneiros que lutavam pelo comunismo, sempre eram os artífices destas contendas. Óbvio que a polícia, e as forças armadas respondiam à altura. Daí apanhava o
baderneiro, e também o inocente cidadão que por ali transitava para ver o que acontecia. 
Eu nunca entrei nestas furadas, sou homem pacífico e não gosto de confusão.
Sou democrata, sou liberal, sou cristão e sou capitalista; eu nunca gostei de Empresas Estatais porque elas não funcionam em lugar nenhum. A razão é simples: Roubam demais porque o Estado não vigia, e dinheiro da viúva é de quem chega primeiro. O exemplo emblemático é a Petrobrás que vale hoje, talvez, um quinto do que valia em 2010, graças a capacidade administrativa e gerencial dos políticos comuno-petistas.
Os anos que passaram, especialmente 2014, 2015 e 2016, foram um magistral fracasso para o país. Quando tudo estava se encaminhando para sermos uma nação próspera, os constantes saques aos cofres públicos, deixaram o Brasil, como terra arrasada.
O rombo nas contas públicas e na Previdência Social arrepiam todos os pelos. Déficit previdenciário de R$268 bilhões num país como o Brasil é atestado que há muita gente com privilégios inaceitáveis. Sem reforma previdenciária a máquina vai emperrar e tudo será muito mais difícil.
Políticos que são “pedra de tropeço”, precisam ser defenestrados da vida pública, e todos os corruptos precisam sentir na própria pele, o peso da mão da Justiça!
Precisamos fazer uma limpeza nesses maus políticos que incomodam esta nação.
“Quando eu me despojo do que sou, eu me torno o que poderia ser”. 
Meditem todos que me leem, sobre esta frase sublime, do chinês Lao Tsé.

João António Pagliosa -Eng. Agrónomo-

Curitiba, 14 de fevereiro de 2018.

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