segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Pregas o que praticas, ou, praticas o que pregas?

Pregas o que praticas, ou, praticas o que pregas?

Os dadores de sangue, e as associações que os “representam” necessitam de momentos de fé -acreditar naquilo que não se vê, de acordo com o que está escrito na Bíblia Sagrada -, de respeito mutuo, de civismo, nunca de alinhamento pelo pensamento único, menos ainda de submissão.

Por norma os ditos “distraídos”, não incomodam, nem sequer levantam dúvidas na medida em que estão ocupados com outros assuntos com outra dimensão.


Jamais esquecerei a seguinte máxima: “pregas o que praticas, ou, praticas o que pregas?”. "Não fomos feitos para o fingimento e sim para a autenticidade, seja ela bonita ou não. Assim, mais cedo ou mais tarde, é quem realmente somos que fica em evidência”. Teco Nicolau

“Todo comportamento que não seja espontâneo, natural, decidido e exclusivo, não passa de fingimento e hipocrisia”. José Mateus

“A calúnia é como uma moeda falsa: muitos que não gostariam de a ter emitido, fazem-na circular sem escrúpulos”. Diane de Poitiers


“Há enganos tão bem elaborados que seria estupidez não ser enganado por eles”. Charles Colton

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