quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Mundo | Japão reage à mensagem do Papa para abrir-se à imigração


Mathias de Albuquerque

Em sua recente viagem ao Japão, o Papa Francisco retomou o tema da imigração. Com seus costumes e civilização milenares, o Japão, uma nação importante, mas populosa e pequena territorialmente, reagiu de forma natural e orgânica em defesa de sua integridade cultural.

“A ordem do Papa Francisco ao Japão de que eles (japoneses) devem receber refugiados do terceiro mundo provocou uma reação considerável do povo japonês que não quer ver sua cultura destruída por estrangeiros indesejados”, escreveu Shane Trejo no site bigleaguepolitics.com (2-12-19).

Quanto a isso, só podemos dizer que estamos de pleno acordo com os japoneses!

“‘De uma forma especial, peço-lhes que estendam a mão da amizade àqueles que vêm aqui, muitas vezes depois de grandes sofrimentos, em busca de refúgio em seu país’, disse o Papa Francisco a uma audiência de 900 pessoas durante sua recente visita ao Japão”.

Preservar os povos indígenas e destruir a cultura do Ocidente e do Japão através de uma imigração descontrolada?

Chama a atenção que o Sínodo da Amazônia, o Vaticano e as ONGs ecotribalistas queiram a todo custo preservar a identidade dos povos indígenas, mas ao mesmo tempo propulsionam, pressionam os países livres (sobretudo a Europa) a aceitar a imigração indiscriminada. Recentemente, como vimos na notícia acima, tivemos a pressão sobre o Japão.

Como católicos, atendendo ao mandato de Nosso Senhor — “Ide, e evangelizai todos os povos” — desejaríamos que o Papa Francisco fizesse ouvir sua voz incentivando o Japão a abrir-se ao Catolicismo, sem perder as sadias tradições de seu povo.

Perguntamos: Por que somente a Amazônia e a cultura das tribos indígenas devem ser preservadas? E a civilização milenar japonesa? E a presente destruição da civilização europeia — fruto do trabalho missionário — sendo operada através de uma imigração desordenada e destrutiva?

Falta pressionar a China, a Rússia, a Coréia do Norte… E a Venezuela de Maduro, também.

ABIM
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