quarta-feira, 15 de maio de 2019

Moçambique | Standard Bank: Já se pode aceder a contas através do reconhecimento facial


O Fundo Monetário Internacional (FMI) embora encoraje o Banco de Moçambique a prosseguir com a redução das taxas directoras o seu representante em Maputo concordou, semana finda, com a manutenção das taxas de juro acima dos 20 por cento.

Intervindo no 2º Economic Briefing da Confederação das Associações Económicas (CTA) o representante do FMI em Moçambique, Ari Aisen, concordou com política monetária do banco central que desde Dezembro de 2018 interrompeu a descida da Taxa MIMO, nos 14,25 por cento, o que resultou na travagem da Prime Rate, nos 19,50 por cento, e consequente fixação das taxas de juro à retalho acima dos 20 por cento.

“O nosso entendimento o choque de oferta naturalmente causa o aumento de preços a reacção de políticas monetárias, na nossa visão, não é de reagir com o aumento das taxas de juro em função do choque de oferta. Mas havendo a disseminação do aumento de preços além daqueles bens que são directamente afectados pela escassez obviamente que não haveria espaço para a política monetária, se fosse o caso, reagir e controlar essa disseminação que não seria bem vinda”, começou por esclareceu Aisen.

Na óptica do representanto do FMI: “no aumento de preços temporário e transitório é de se esperar que, possivelmente, aquela trajectória de cautela de redução das taxas de juro deveria, em princípio, se manter”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

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