sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Celorico da Beira | Próximo dia 15 de setembro, pelas 10H00, no Jardim Parque Carlos Amaral, em Celorico da Beira a plantação da “Oliveira SNS”


Vai ter lugar no próximo dia 15 de setembro, pelas 10H00, no Jardim Parque Carlos Amaral, em Celorico da Beira a plantação da “Oliveira SNS” para assinalar o 40º aniversário do Serviço Nacional de Saúde e, homenagear o seu mentor e fundador, Dr. António Arnaut.
A iniciativa que vai ter lugar, no dia 15 de setembro em Celorico da Beira (Dia nacional do SNS e véspera da Festa e Feira anual de Sta Eufémia), é constituída por dois momentos distintos: a plantação da árvore no Jardim Parque Carlos Amaral e, uma conferência no Centro Cultural, que conta com a participação de entidades e profissionais da área da saúde.
A Plantação de uma “Oliveira SNS” é um ato de grande simbolismo, uma vez que, a oliveira, para além das conotações bíblicas e religiosas que lhe estão associadas, é o símbolo da durabilidade, resistência, perseverança, vitória e da paz, à semelhança do que era esperado do Serviço Nacional de Saúde, considerado pelo Dr. António Arnaut, como uma das mais importantes “traves mestras da democracia”, pelo que, o mesmo deve ser resistente, sustentável e acessível a todos os cidadãos.
Plantar uma “Oliveira SNS”, é um movimento nacional lançado pela LAHUC – Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade de Coimbra – para defender os princípios e a filosofia que estiveram subjacentes à criação do SNS, bem como, para preservar a memória do seu mentor e criador, Dr. António Arnaut. A primeira oliveira foi plantada no Parque Verde do Mondego, em Coimbra, no ano de 2009, aquando das comemorações dos 30 anos do SNS e, contou com a participação do próprio Dr. António Arnaut. A partir deste ano, todos os 15 de setembro até 2017, participou no ritual da rega desta oliveira.
Passado um ano sobre a sua morte e, no dia em que se comemora os 40 anos do SNS (15 de setembro), a plantação de uma “Oliveira SNS” encerra em si uma forte simbologia ao assinalar, por um lado, a importância deste serviço público para as populações, mormente as mais carenciadas, bem como, para o desenvolvimento do país e o crescimento da própria democracia e, por outro, prestar tributo ao “Pai do SNS”, sublinhando o seu papel preponderante no acesso à saúde igual para todos, fator potenciador do bem-estar dos portugueses, no período pós 25 de abril.

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