sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Norte | Vários estabelecimentos assaltados no centro de Valongo desde o início de Dezembro

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Vários estabelecimentos do centro de Valongo foram assaltados nos últimos dias, relataram a Lusa os donos, enumerando roubos de tabaco, bebidas alcoólicas, dinheiro, café e computadores, bem como houve danos materiais.
A “Confeitaria Lolitana”, segundo a proprietária, Maria Costa, foi assaltada por duas vezes esta semana, “de domingo para segunda-feira e de terça para quarta-feira”, tendo sido furtado “café, tabaco e uma máquina de bolas de brinde” além de terem “cortado os fios da internet”.
“Partiram o vidro da montra de domingo para segunda-feira, coloquei o vidro, e voltaram a parti-lo de terça para quarta para fazer novo assalto”, acrescentou à Lusa a dona do estabelecimento no centro de Valongo.
No 'snack bar' “O Gaveto”, também de terça para quarta-feira, o assalto resultou no “furto de tabaco, bebidas alcoólicas e de um computador”, disse a proprietária, Manuela Pereira.
Na última madrugada, o “Café Vale” foi também assaltado, tendo sido roubado “tabaco”, testemunhou a dona, Gracinda Moreira.
O restaurante “O Pereira das Francesinhas”, segundo um funcionário foi “também alvo de várias tentativas de assalto nos últimos dias”.
A PSP do Porto tem registo de dois dos assaltos ocorridos desde o início de Dezembro no centro de Valongo, admitindo que os outros possam ainda estar em processo de participação, disse hoje à Lusa fonte policial.
“Sabemos que foram assaltados dois cafés, um na noite de 3 para 4 de Dezembro e outro no dia 8 de Dezembro, e que em ambos foram roubados centenas de maços de tabaco”, afirmou a fonte da PSP.
Admitindo a existência dos demais roubos denunciados, a PSP admite a hipótese “de os mesmos ainda não terem sido participados”, anunciando que os casos reportados “já se encontram a ser investigados”.
A propósito da “onda de assaltos” que a população “possa sentir estar a ocorrer na cidade”, a fonte policial indicou ter sido registada pela PSP “uma diminuição da criminalidade participada de 16%”, relativamente aos dados apurados em 2018 na cidade.

Câmara de Valongo considera “inadmissível aumento da criminalidade” registado

A Câmara de Valongo considerou hoje “inadmissível o aumento da criminalidade que se tem registado nas cidades de Valongo e de Ermesinde” numa reação à série de assaltos que atingiram vários estabelecimentos desde o início de Dezembro.
Em resposta ao pedido de reação da Lusa, o presidente da autarquia, o socialista José Manuel Ribeiro argumentou que a “segurança pública não é da competência das câmaras municipais”, mas que, mesmo assim, foram feitas diligências junto da tutela e das forças policiais.
“É inadmissível o aumento da criminalidade que se tem registado nas cidades de Valongo e de Ermesinde. Já manifestámos por diversas vezes a nossa preocupação e temos vindo a exigir junto das autoridades competentes (PSP, Polícia Judiciária e Ministério da Administração Interna) esclarecimentos e reforços de meios, para garantir a segurança das nossas populações”, lê-se na reação do autarca.
Vários estabelecimentos do centro de Valongo foram assaltados nos últimos dias, relataram à Lusa os donos, enumerando roubos de tabaco, bebidas alcoólicas, dinheiro, café e computadores, bem como houve danos materiais.
Em declarações à Lusa PSP/Porto informou ter registo de dois dos assaltos ocorridos desde o início de Dezembro, admitindo que os outros possam ainda estar em processo de participação.
“Sabemos que foram assaltados dois cafés, um na noite de 3 para 4 de Dezembro e outro no dia 8 de Dezembro, e que em ambos foram roubados centenas de maços de tabaco”, afirmou a fonte da PSP.
Admitindo a existência dos demais roubos denunciados, a PSP admite a hipótese “de os mesmos ainda não terem sido participados”, anunciando que os casos reportados “já se encontram a ser investigados”.
A propósito da “onda de assaltos” que a população “possa sentir estar a ocorrer na cidade”, a fonte policial indicou ter sido registada pela PSP “uma diminuição da criminalidade participada de 16%”, relativamente aos dados apurados em 2018 na cidade.
Lusa

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