terça-feira, 28 de abril de 2020

Youtube acolhe evento global de cinema a 29 de maio em parceria com maiores festivais

Youtube acolhe evento global de cinema a 29 de Maio em parceria ...
A plataforma digital Youtube vai acolher a 29 de maio um evento global de cinema, em parceria com vinte festivais, entre os quais os de Cannes, de Veneza, Locarno e de Macau, foi hoje anunciado.
De acordo com a revista Variety, o Youtube será o anfitrião do festival We Are One, entre 29 de maio e 07 de junho, com exibição 'online' e gratuita de longas e curtas-metragens, entre ficção e documentário, e inclusão de debates.
Com o anúncio da programação a ser remetido para as próximas semanas, sabe-se que o evento está a ser coordenado pelo festival de Tribeca (Estados Unidos) e que contará com a participação de outros festivais, como Cannes, Sundance, Veneza, Locarno, Karlovy Vary, San Sebastian, Macau, Tóquio e Guadalajara.
O festival "vai unir curadores, artistas e contadores de histórias para entreter e dar algum conforto a públicos de todo o mundo. Em articulação com extraordinários festivais e com o Youtube, esperamos que todos sintam o que torna cada festival um evento único e que aproveitem a arte e o poder de um filme", afirmou Jane Rosenthal, cofundadora do festival de Tribeca, citada pela publicação Deadline.
Apesar de o festival ser gratuito, a organização explica que os espectadores serão convidados a fazerem donativos que reverterão para a Organização Mundial de Saúde e para entidades que estão na frente de combate à pandemia da doença covid-19.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 206 mil mortos e infetou quase três milhões de pessoas em 193 países e territórios.
As recomendações de confinamento social e o decretar do estado de emergência em vários países levou o Fundo Monetário Internacional (FMI) a fazer previsões sem precedentes nos seus quase 75 anos: a economia mundial poderá cair 3% em 2020, arrastada por uma contração de 5,9% nos Estados Unidos, de 7,5% na zona euro e de 5,2% no Japão.
Lusa

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