quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Na rua 1.º de Maio: Começou a construção do novo parque de estacionamento nas imediações do centro de Cantanhede

Foi iniciada esta quarta-feira, 2 de fevereiro, a primeira fase da construção do parque de estacionamento na rua 1.º de Maio, em Cantanhede, para o qual a Câmara Municipal adquiriu recentemente dois terrenos pelo valor de 110 mil euros. Situada bem no coração da cidade, na confluência da rua 1.º de Maio com as ruas D. Afonso Henriques e Joaquim António de Aguiar, a nova zona de parqueamento automóvel ocupará 1700 mt2 e terá áreas específicas para carregamentos de veículos elétricos, com dispositivos apropriados para o efeito.

A intervenção agora iniciada está a ser desenvolvida por administração direta e diz respeito apenas às operações de demolição, terraplanagem e aplicação de camada de base em tout-venant. Entretanto, a autarquia cantanhedense avançará com uma empreitada para aplicação do piso betuminoso e execução de espaços verdes e passeio, investimento que, somando o custo dos trabalhos em curso, deverá ascender a cerca de 70 mil euros.

O novo parque de estacionamento vem dar resposta às necessidades identificadas a esse nível no centro de Cantanhede, não apenas para os moradores, mas também para quem acede à cidade para tratar de assuntos em serviços ou fazer compras no comércio local.

A obra surge na sequência da requalificação do núcleo central de Cantanhede no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, no âmbito do qual foram realizadas intervenções de fundo com aplicação de tapete betuminoso e materiais nobres no revestimento dos pavimentos, eliminando barreiras arquitetónicas, nivelando as cotas entre os passeios e as faixas de rodagem e estabelecendo a separação entre uns e outras com balizas metálicas.  

Para além de consolidar o recorte urbanístico da cidade, em particular nos acessos da envolvente à Praça Marquês de Marialva, da intervenção resultou o reforço da sua atratividade, nomeadamente com a valorização do enquadramento das frentes comerciais e das zonas de circulação pedonal e a introdução de mecanismos disciplinadores da circulação viária.  

As soluções adotadas são de molde a promover a consolidação do tecido urbano, conferindo-lhe uma imagem moderna ajustada aos desafios do urbanismo comercial, ao mesmo tempo que resolve alguns constrangimentos, em especial ao nível da segurança dos peões.


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