quarta-feira, 16 de março de 2016

O HOMEM NA SOCIEDADE


4 - Impossível a geração espontânea

A expansão do universo, mesmo o «turbilhão» da matéria de que fala a Engels exigem um princípio. Aí está Deus, que assiste à evolução subsequente de todas as suas criaturas. Não como espectador, mas, como Senhor.

Aristóteles e toda a Idade Média laboraram no equívoco de que o sol podia fazer germinar pequenos organismos. Desde 1648 (F.Redi) está provada a impossibilidade da geração espontânea e confirmada a lei fundamental da biologia: omnevivum exvivo.

Ainda na hipótese da existência de embriões vitais (cosmozais, panspermas e biogenes) espalhados no espaço cósmico e em determinada altura poisados sobre a terra. A vida foi criada. Confessa-o francamente Carlos Darwin: «A vida tem mais grandeza se a concebermos dotada de potencialidades múltiplas, primitivamente insufladas pelo Criador» (A origem das espécies 1856).

Por Ferreira E. Silva

Princípios de uma antropologia, Pagª. 14, 2ª. Edição

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